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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Betatrinta?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Betatrinta?

BetaTrinta®

(dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona) NÃO deverá ser usado por via

intravenosa ou subcutânea. Técnica estritamente asséptica é mandatória com uso de BetaTrinta®

(dipropionato

de betametasona + fosfato dissódico de betametasona). Agite antes de usar.

(dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona) contém dois ésteres de

betametasona, um dos quais, o fosfato dissódico de betametasona, desaparece rapidamente do local da injeção. O

potencial para efeitos sistêmicos produzidos por esta porção solúvel de BetaTrinta®

(dipropionato de

betametasona + fosfato dissódico de betametasona) deverá ser considerada pelo médico ao usar este preparado.

Após a administração intra-articular deverão ser tomadas precauções pelo paciente para evitar o uso excessivo da

articulação na qual foi obtido benefício sintomático.

A administração intramuscular de corticoides deverá ser feita profundamente em grandes massas musculares

para evitar atrofia tissular local.

As injeções em tecidos moles, intralesionais e intra-articulares podem produzir efeitos sistêmicos locais.

É necessário o exame do líquido sinovial para excluir um processo infeccioso. Deve-se evitar a injeção local em

uma articulação previamente infectada. O aumento da dor e do edema local, restrição maior dos movimentos

articulares, febre e mal-estar são sugestivos da artrite séptica. Se a infecção for confirmada, deverá ser instituída

terapia antimicrobiana apropriada.

Corticosteroides não deverão ser injetados em articulações não estáveis, áreas infectadas ou espaços

intervertebrais. Injeções repetidas em articulações com osteoartrite podem aumentar a destruição articular. Evitar

injetar corticosteroides diretamente nos tendões devido a relatos de ruptura tardia do tendão.

Em seguida à terapia corticoide intra-articular, o paciente deverá ser alertado quanto a evitar o uso excessivo da

Devido à ocorrência de raros casos de reações anafiláticas com o uso parenteral de corticoides, deverão ser

tomadas medidas apropriadas de precaução antes da administração, especialmente se o paciente apresentar

histórico de alergia medicamentosa.

Com o tratamento prolongado, deverá ser considerada a transferência da administração parental para a oral,

depois da avaliação dos potenciais benefícios e riscos.

Reajustes posológicos poderão ser necessários para remissões ou exacerbações do processo posológico,

conforme a resposta individual de cada paciente sob tratamento e quando ocorrer exposição do paciente a

situações de estresse, isto é, infecção grave, cirurgia ou traumatismo. Após o término de um tratamento

prolongado com corticoides em altas doses, poderá ser necessária monitorização por até um ano.

BetaTrinta_Susp. inj_V1_VP VERSÃO 01 da RDC 47 - Esta versão não altera nenhuma anterior

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Os corticoides podem mascarar sinais de infecção, e novas infecções podem surgir durante o seu uso. Quando os

corticoides são usados, podem ocorrer diminuição da resistência e dificuldade de localizar o sítio de uma nova

infecção.

O uso prolongado de corticoides pode produzir catarata subcapsular posterior, especialmente em crianças,

glaucoma com possível dano ao nervo óptico, podendo ocorrer aumento da incidência de infecções oculares

secundárias devidas a fungos ou vírus.

Altas doses de corticoides podem causar elevação da pressão arterial e retenção hidrossalina, assim como

aumento da excreção de potássio. Esses efeitos ocorrem com menos frequência com os derivados sintéticos,

exceto quando usados em altas doses.

Deve ser considerada uma dieta com restrição a sal e suplementação de potássio. Todos os corticoides aumentam

a excreção de cálcio.

Enquanto em tratamento com corticosteroide, os pacientes não deverão ser vacinados contra varíola.

Alguns procedimentos de imunização não deverão ser realizados em pacientes recebendo corticosteroides,

principalmente em altas doses, devido ao provável risco de complicações neurológicas e falta de resposta por

anticorpos. Quando o corticosteroide estiver sendo utilizado como terapia de reposição (por exemplo, Doença de

Addison), os procedimentos de imunização poderão ser realizados normalmente.

Pacientes em uso de doses imunossupressoras de corticosteroides deverão ser alertados a evitar a exposição a

pessoas portadoras de varicela ou sarampo, e, se forem expostas, deverão procurar orientação médica,

principalmente no caso de crianças.

O tratamento com corticosteroides em pacientes com tuberculose ativa deverá ser restrito aos casos de

tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteroide é usado em associação com um esquema

antituberculoso apropriado.

Se os corticoides forem indicados em pacientes com tuberculose latente ou com reatividade tuberculina, será

necessária uma observação cuidadosa, uma vez que poderá ocorrer reativação da doença. Durante tratamento

prolongado, estes pacientes deverão receber quimioprofilaxia. O uso da rifampicina no programa de

quimioprofilaxia, devido o seu efeito de estimulação da depuração dos glicocorticoides, poderá impor um

reajuste na dose empregada.

A menor dose possível de corticoide deverá ser usada para controlar a condição sob tratamento. Quando a

redução da dose for possível, deverá ser gradual.

Insuficiência adrenocortical secundária, induzida pelo medicamento, poderá resultar da retirada muito rápida do

corticoide, podendo ser minimizada pela redução gradual da dose. Essa insuficiência poderá persistir por meses

após a descontaminação do tratamento, portanto, se ocorrer estresse durante este período, a corticoterapia deverá

ser reinstituída. Se o paciente já estiver recebendo corticosteroides, a dose deverá ser aumentada. Uma vez que a

secreção mineralocorticoide pode estar prejudicada, devem ser administrados sal e/ou mineralocorticosteroides

concomitantemente.

Os efeitos dos corticoides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo e em pacientes com cirrose

hepática.

Aconselha-se cautela ao se usar corticoides em pacientes com herpes simples ocular devido à possibilidade de

perfuração da córnea.

Podem ocorrer transtornos psíquicos com a terapia corticosteroide. Os corticoides podem agravar instabilidade

emocional ou tendências psicóticas preexistentes.

Corticoides deverão ser usados com cautela em colite ulcerativa não especificada, quando houver probabilidade

de perfuração iminente, abcesso ou outra infecção piogênica, em diverticulite, anastomose intestinal recente,

úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal, hipertensão arterial, osteoporose e miastenia gravis.

Como as complicações do tratamento com corticosteroides são dependentes da dose e duração do tratamento,

uma decisão baseada na relação risco/benefício deverá ser tomada para cada caso individual.

O crescimento e desenvolvimento de crianças e lactentes fazendo uso prolongado de corticoides deverão ser

acompanhados cuidadosamente, pois pode haver distúrbio no crescimento e inibição da produção endógena de

cortisol. Estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres

grávidas.

O tratamento com corticosteroides pode alterar a motilidade e o número de espermatozoides.

A administração intra-articular e/ou intralesional pode produzir efeitos sistêmicos e locais, o que deverá ser

levado em consideração em pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides oral e/ou parenteral.

Uso durante a gravidez e lactação

Como não foram feitos estudos controlados de reprodução humana com corticosteroides, o uso de BetaTrinta®

(dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona) durante a gravidez ou em mulheres em

idade fértil exige que os possíveis benefícios do fármaco sejam pesados contra os potenciais riscos para a mãe, o

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feto e o lactente. Crianças nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticoides durante a gestação

deverão ser observadas cuidadosamente para a detecção de sinais de hipoadrenalismo.

Devido à possibilidade de surgirem efeitos adversos indesejáveis com o uso de BetaTrinta®

betametasona + fosfato dissódico de betametasona) em lactentes, deverá ser tomada a decisão de descontinuar a

amamentação ou o tratamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao

médico se você estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-

dentista.

Este medicamento pode causar doping.

Interações Medicamentosas

Interações medicamento – medicamento:

O uso concomitante de fenobarbital, rifampicina, fenitoína ou efedrina pode aumentar o metabolismo do

corticosteroide, reduzindo, assim, seus efeitos terapêuticos.

Pacientes que estejam recebendo corticosteroides e estrogênios concomitantemente deverão ser observados

devido a possível ocorrência de exacerbação dos efeitos dos corticosteroides.

O uso concomitante de corticosteroides com diuréticos depletores de potássio pode aumentar a hipocalemia.

O uso concomitante de corticoides com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou

intoxicação digitálica associada à hipocalemia.

Os corticoides podem aumentar a depleção de potássio causada pela anfotericina B. Em todos os pacientes em

uso de digitálicos, diuréticos depletores de potássio e anfotericina B, as concentrações dos eletrólitos séricos,

principalmente os níveis de potássio, deverão ser monitorizadas cuidadosamente.

O uso concomitante de corticosteroides com anticoagulantes cumarínicos pode aumentar ou diminuir os efeitos

anticoagulantes, havendo necessidade de ajustes posológicos.

Os corticosteroides podem diminuir as concentrações sanguíneas dos salicilatos. O ácido acetilsalicílico deve ser

utilizado com cuidado em associação aos corticosteroides em pacientes com hipoprotrombinemia. Quando os

corticosteroides forem administrados a diabéticos, poderão ser necessários reajustes posológicos dos

hipoglicemiantes orais e da insulina.

Terapia concomitante com glicocorticoides pode inibir a resposta à somatotropina.

Interações medicamento-álcool:

Os efeitos combinados de anti-inflamatórios não esteroides ou álcool com corticoides podem resultar em

aumento da ocorrência ou da gravidade de ulcerações gastrintestinais.

Interações medicamento-exames laboratoriais – os corticoides podem afetar o teste de “nitroblue

tetrazolium” para infecção bacteriana e produzir resultados falso-negativos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você estiver fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Betatrinta

Dicas antes de comprar Betatrinta

Medicamentos Genéricos

Sempre que possível pague menos e opte por medicamentos genéricos são equivalentes terapêuticos aos medicamentos de marca e passam por rigorosos testes de qualidade e eficácia.

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Algumas farmácias como Drogaraia, Drogarias Pacheco, Drogasil e outras oferecem programas de fidelidade ou descontos para clientes regulares. Você pode economizar dinheiro se participar desses programas.

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Em alguns casos, comprar medicamentos em grande quantidade pode ser mais econômico pois economiza também no valor do frete podendo ser gratuito.

Datas de validade

Comprar medicamentos em grandes quantidades pode economizar dinheiro, mas certifique-se de que você os utilizará antes de expirarem.