Bula do Cloridrato de Doxiciclina para o Paciente

Bula do Cloridrato de Doxiciclina produzido pelo laboratorio Laboratório Globo Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Cloridrato de Doxiciclina
Laboratório Globo Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO CLORIDRATO DE DOXICICLINA PARA O PACIENTE

cloridrato de doxiciclina

Laboratório Globo Ltda.

Comprimido revestido

100 mg

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Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

cloridrato de doxiciclina comprimido revestido 100 mg. Embalagem contendo 15 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 8 ANOS DE IDADE

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido revestido de cloridrato de doxiciclina contém:

cloridrato de doxiciclina …………………………………………………………………………..……….. 115 mg

(equivalente a 100 mg de doxiciclina base)

excipientes (amido, estearato de magnésio, manitol, povidona, amidoglicolato de sódio, hipromelose, dióxido de

titânio, macrogol, corante azul brilhante laca de alumínio, corante amarelo crepúsculo laca de alumínio, álcool

etílico e água purificada) q.s.p. ………………………………………………………………...…… 1 comprimido

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

1. PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O cloridrato de doxiciclina é utilizado para o tratamento de diversas infecções, causadas por agentes sensíveis à

doxiciclina, tais como: (1) Febre das Montanhas Rochosas, (2) febre tifoide, (3) febre Q, (4) varíola e febre do

carrapato causadas por Rickettsia; (5) infecção do trato respiratório por Mycoplasma pneumoniae e por

Haemophilus influenzae; (6) Psitacose por Chlamydia psittaci; (7) Linfogranuloma venéreo (infecção dos

gânglios linfáticos da região inguinal sexualmente transmissível) causada por Chlamydia trachomatis; (8)

infecções da uretra, endocervicais (em uma região do colo do útero) ou retais não complicadas causada por

Chlamydia trachomatis; (9) infecções oculares (tracoma e conjuntivite) por Chlamydia trachomatis; (10)

Orquiepididimite (infecção nos testículos e epidídimo) por C. trachomatis ou N. gonorrhoeae; (11) Granuloma

inguinal (donovanose) causado por Calymmatobacterium granulomatis; (12) Estágios iniciais da doença de

Lyme e Febre recorrente (que retorna) transmitida pelo piolho e carrapato; (13) Uretrite (infecção na uretra) não

gonocócica causada por Ureaplasma urealyticum (micoplasma-T); (14) infecções por Acinetobacter spp.,

Bacteroides spp., Fusobacterium spp, Shigella spp; (15) infecção por Brucella spp. (em associação a

estreptomicina); (16) Peste causada por Yersinia pestis; (17) Tularemia causada por Francisella tularensis; (18)

Bartonelose (infecção de glândulas localizadas perto da vagina) causada por Bartonella bacilliformis e

Campylobacter fetus; (19) Gonorreia (infecção dos órgãos genitais) não complicada causada por Neisseria

gonorrhoeae; (20) infecções respiratórias e urinárias causadas por Klebsiella spp., Escherichia coli,

Enterobacter aerogenes, Moraxella catarrhalis, Streptococcus spp.; (21) Carbúnculo (tipo de infeção de pele)

pelo Bacillus anthracis, inclusive o adquirido por inalação.

Quando a penicilina é contraindicada, o cloridrato de doxiciclina é um fármaco alternativo no tratamento de:

Actinomicose causada por Actinomyces spp.; Infecções causadas por Clostridium spp.; Sífilis causada por

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Treponema pallidum e bouba causada por Treponema pertenue; Listeriose causada por Listeria monocytogenes;

Infecção de Vincent (gengivite ulcerativa aguda com necrose) causado por Leptotrichia buccalis (anteriormente

Fusobacterium fusiforme).

O cloridrato de doxiciclina pode ser usado como auxiliar no tratamento da infecção aguda por amebas no

intestino e no tratamento da acne.

O cloridrato de doxiciclina pode ser usado para prevenir e tratar as seguintes infecções: (1) Malária por

Plasmodium falciparum; (2) Leptospirose; (3) Cólera. Também pode ser usada na prevenção de (1) Tifo

tsutsugamushi causado por Rickettsia tsutsugamushi e (2) Diarreia de viajantes causada por Escherichia coli

enterotoxigênica.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O cloridrato de doxiciclina é um antibiótico (medicamento que combate infecções) do grupo das tetraciclinas,

que age contra bactérias impedindo sua nutrição, desenvolvimento e reprodução. O tempo médio para início de

ação do medicamento é de aproximadamente 4 a 5 dias depois da primeira dose.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O cloridrato de doxiciclina não deve ser utilizado se você tem hipersensibilidade (reação alérgica) às

tetraciclinas ou a qualquer componente da fórmula. Este medicamento é contraindicado para uso por

gestantes e lactantes.

Este medicamento é contraindicado para menores de 8 anos de idade.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Casos de crianças com fontanelas (espaço membranoso ainda não ossificado do crânio de crianças -“moleiras”)

abauladas e de adultos com hipertensão intracraniana benigna foram relatados em pacientes recebendo doses

terapêuticas de cloridrato de doxiciclina. Esses problemas desapareceram rapidamente com a descontinuação

do medicamento.

Colite (inflamação do intestino grosso) é comum em quase todos os antibióticos, incluindo p cloridrato de

doxiciclina. Não deixe de avisar o seu médico se você apresentar diarreias após ter feito uso de cloridrato de

doxiciclina.

O tratamento com agentes antibacterianos, incluindo doxiciclina, altera a flora normal do cólon (intestino),

resultando em um supercrescimento da bactéria C. difficile. Diarreia associada a Clostridium difficile (CDAD)

deve ser considerada em todos os pacientes que apresentam diarreia após o uso de antibióticos. É necessário um

cuidadoso histórico médico e acompanhamento.

Seu médico observará se há formação de microrganismos resistentes à doxiciclina na sua comunidade. Em caso

positivo ele interromperá o tratamento e substituirá o medicamento por outro.

Não tome cloridrato de doxiciclina antes de deitar, alguns casos de esofagite (inflamação do esôfago) e

ulcerações no esôfago foram observados em pacientes que receberam medicamentos da classe das tetraciclinas,

incluindo a doxiciclina, geralmente imediatamente antes de deitar; portanto, beba bastante líquido junto com o

medicamento para reduzir o risco de irritação e ulcerações no esôfago.

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As tetraciclinas, incluindo a doxiciclina, podem aumentar o nitrogênio ureico (substância produzida na digestão

e uso das proteínas) no sangue e algumas alterações da função do fígado, embora raras, também foram

observadas.

Se você for fazer um tratamento longo com cloridrato de doxiciclina, é importante fazer testes laboratoriais

periodicamente para avaliar o funcionamento dos rins, fígado e sangue.

Evite exposição excessiva à luz solar ou à luz ultravioleta artificial durante o tratamento com cloridrato de

doxiciclina e descontinue o tratamento se ocorrer fotossensibilidade (por ex. erupções na pele); o uso de

protetores ou bloqueadores solares deve ser considerado.

Portadores de doença venérea (sexualmente transmitida) e/ou suspeita de sífilis, antes de começar o tratamento

com cloridrato de doxiciclina, devem ter o diagnóstico confirmado. Testes sorológicos (exames feitos no

sangue do paciente) devem ser realizados mensalmente, durante pelo menos 4 meses.

O uso de cloridrato de doxiciclina pode aumentar a incidência de candidíase vaginal.

Determinadas infecções, como por bactérias chamadas estreptococos beta-hemolíticos, devem ser tratadas por no

mínimo 10 dias. Não deixe de fazer o tratamento completo.

A absorção das tetraciclinas (classe terapêutica do cloridrato de doxiciclina) é reduzida quando usada junto

com o salicilato de bismuto.

Utilize cloridrato de doxiciclina apenas pela via de administração indicada, ou seja, pela via oral.

Você pode dirigir e operar máquinas pesadas durante o tratamento com cloridrato de doxiciclina. Apesar do

efeito desse medicamento nessas condições não ter sido estudado ainda, não há evidências sugerindo que a

doxiciclina afete essas habilidades.

Uso em Crianças: Assim como ocorre com outras tetraciclinas, foi observada uma redução no índice de

crescimento da fíbula (osso da perna) em prematuros. Esta reação mostrou ser reversível com a descontinuação

Evite utilizar cloridrato de doxiciclina em crianças menores de 8 anos; as tetraciclinas, incluindo a doxiciclina,

podem causar alterações permanentes da coloração dos dentes.

Uso durante a Gravidez e Amamentação

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe

imediatamente ao seu médico em caso de suspeita de gravidez. Se você está amamentando ou pretende

amamentar não é recomendado o uso de cloridrato de doxiciclina. As tetraciclinas, incluindo a doxiciclina, são

encontradas no leite de mulheres que estão utilizando antibióticos pertencentes a esta classe.

Interações medicamentosas (reação das medicações entre si, alterando as suas ações): Informe ao seu

médico se você faz uso dos medicamentos:

Foram relatados prolongamentos no tempo de protrombina (tempo de uma das fases da coagulação sanguínea)

em pacientes utilizando varfarina e doxiciclina. Em virtude das tetraciclinas demonstrarem deprimir a atividade

protrombínica (substância envolvida na coagulação do sangue) do plasma (parte líquida do sangue), pacientes

que estiverem tomando anticoagulantes podem necessitar de uma redução na dosagem dos mesmos.

Tendo em vista que os medicamentos bacteriostáticos (que agem interrompendo o crescimento e/ou reprodução

das bactérias) podem interferir na ação bactericida (capacidade de matar bactérias) da penicilina, é aconselhável

evitar a administração de doxiciclina juntamente com penicilina.

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A absorção de tetraciclinas é prejudicada na presença dos seguintes medicamentos: antiácidos e outros

medicamentos que contenham alumínio, cálcio ou magnésio, preparações que contenham ferro ou sais de

bismuto.

Álcool, barbitúricos, carbamazepina e fenitoína diminuem a meia-vida (tempo que o organismo demora para

excretar, ou seja, jogar fora, metade da quantidade que absorveu de determinada substância) da doxiciclina.

O uso concomitante de tetraciclinas e metoxiflurano causa toxicidade renal fatal, por isso, não use estes

medicamentos juntos.

O uso concomitante de tetraciclinas e contraceptivos orais pode reduzir a eficácia dos anticoncepcionais

(conhecidos popularmente como “pílulas”) e, portanto, um método contraceptivo adicional deve ser adotado se a

paciente necessitar de tratamento com cloridrato de doxiciclina.

O cloridrato de doxiciclina interfere com o resultado de testes laboratoriais que utilizem fluorescência.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

O cloridrato de doxiciclina deve ser conservado em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz e

umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe

alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características do produto: cloridrato de doxiciclina apresenta-se como comprimido revestido circular,

biconvexo, verde.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O cloridrato de doxiciclina pode ser engolido com líquidos. Não tome cloridrato de doxiciclina antes de

deitar, pois pode levar a inflamação e/ou ulceração do esôfago. Também é recomendado beber bastante líquido

junto com o medicamento para reduzir esse risco. Se você sentir irritação no estômago tome cloridrato de

doxiciclina com alimentos ou leite. A dose diária de cloridrato de doxiciclina e a duração do tratamento devem

ser baseadas na natureza e gravidade da infecção. Isto deverá ser decidido pelo seu médico. A dose usual em

adultos é de 200 mg no primeiro dia (dose única ou dividida em 2 doses de 100 mg a cada 12 horas), seguidos de

100 mg (dose única diária ou dividida em 2 tomadas de 50 mg a cada 12 horas) até o final do tratamento.

Infecções mais graves podem exigir dose diária de 200 mg durante todo tratamento. Em crianças acima de 8 anos

e acima de 45 kg recomenda-se no primeiro dia 4,4 mg de cloridrato de doxiciclina por quilo de peso, seguido

de 2,2 mg por quilo de peso nos dias seguintes. A medicação pode ser usada em dose única diária ou dividida em

2 tomadas a cada 12 horas. Infecções mais graves podem exigir o uso da dose do primeiro dia durante todo o

tratamento. Em crianças com mais de 8 anos e 45 kg recomenda-se a dose de adultos.

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Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar cloridrato de doxiciclina no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim

que lembrar.

Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima,

continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o

medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas. O esquecimento da dose pode comprometer o

resultado do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As seguintes reações adversas foram observadas: anemia hemolítica (anemia devido à destruição de hemácias,

células vermelhas do sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas – células responsáveis pela

coagulação), neutropenia (redução do número de neutrófilos – tipo de célula sanguínea de defesa) e eosinofilia

(aumento da taxa de eosinófilos – tipo de célula sanguínea de defesa), reações de hipersensibilidade incluindo

choque anafilático (reação alérgica grave), anafilaxia (reação alérgica), púrpura anafilactoide (manchas de cor

violeta na pele, devido ao sangue que sai dos capilares, vasos sanguíneos muito finos, da pele ou mucosas), rara

síndrome DRESS (lesões importantes na pele, febre, aumento dos gânglios, hepatite – inflamação do fígado, e

alterações dos glóbulos brancos), hipotensão (diminuição da pressão arterial), pericardite (inflamação da

membrana que envolve o coração chamada pericárdio), edema angioneurótico (inchaço, associado a reações

alérgicas que causam coceira), aumento de lúpus eritematoso sistêmico (doença do tecido conjuntivo que

envolve vários órgãos com vermelhidão nas mãos e rosto), dispneia (dificuldade de respirar), doença do soro

(reação anafilática grave), edema periférico (inchaço dos membros), taquicardia (aumento da frequência

cardíaca) e urticária (reação alérgica, que causa coceira), pode produzir coloração microscópica marrom-preto na

glândula tireoide, anorexia (falta de apetite), dor de cabeça, casos de fontanelas abauladas, hipertensão

intracraniana (aumento da pressão dentro do crânio que ocorre com dor de cabeça, visão borrada, náuseas e

vômitos) benigna em adultos, tinido (zumbido), rubor, dor abdominal, náusea, vômitos, diarreia, glossite

(inflamação da língua), disfagia (dor e/ou dificuldade de engolir), dispepsia (digestão difícil que leva a

queimação na região do estômago e do esôfago relacionada à alimentação), enterocolite (inflamação do intestino

delgado), colite pseudomembranosa (tipo de infecção bacteriana do cólon, parte do intestino grosso), diarreia

causada por C. difficile, e lesões inflamatórias (com crescimento de monilíase) na região anogenital (anal e

genital), esofagite e ulcerações no esôfago, função hepática anormal, hepatite (inflamação do fígado que pode ser

causada por agentes infecciosos ou tóxicos), hepatotoxicidade, rash (erupções da pele) incluindo lesões

eritematosas (vermelhas) e maculopapulares (em forma de manchas que podem ser ou não elevadas), reações de

fotossensibilidade cutânea (excessiva sensibilidade da pele à exposição do sol), fotoonicólise (lesão da unha após

exposição ao sol, que pode se soltar), eritema multiforme (erupção aguda de lesões na pele com várias

aparências: manchas vermelhas planas ou elevadas, bolhas, ulcerações que podem acontecer em todo o corpo),

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dermatite esfoliativa (lesão descamativa na pele), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de eritema

multiforme) e necrólise epidérmica tóxica (grandes áreas da pele morrem), artralgia (dor nas articulações),

mialgia (dor muscular), aumento do nitrogênio ureico (vide item 4 – O que devo saber antes de usar este

medicamento?).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo

uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.