Bula do Dorciflexin para o Paciente

Bula do Dorciflexin produzido pelo laboratorio Cifarma Científica Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Dorciflexin
Cifarma Científica Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO DORCIFLEXIN PARA O PACIENTE

DORCIFLEXIN

dipirona monoidratada – DCB: 09564

citrato de orfenadrina – DCB: 06630

cafeína – DCB: 01642

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nome comercial: Dorciflexin

Nome genérico: dipirona monoidratada (DCB 09564) + citrato de orfenadrina (DCB 06630) + cafeína

(DCB 01642)

APRESENTAÇÃO

Comprimido simples – (300mg + 35mg + 50mg) – Embalagem contendo 240 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de DORCIFLEXIN contém:

dipirona monoidratada................................................................................................................................300 mg

citrato de orfenadrina ...................................................................................................................................35 mg

cafeína ..........................................................................................................................................................50 mg

Excipientes q.s.p. ............................................................................................................................1 comprimido

(celulose microcristalina, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, dióxido de silício, lactose

monoidratada e álcool etílico).

II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça

tensional.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

DORCIFLEXIN possui ação analgésica e relaxante muscular. O início da ação ocorre a partir de 30 minutos.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DORCIFLEXIN não deve ser utilizado nos seguintes casos:

- alergia ou intolerância a qualquer um dos componentes da fórmula;

- glaucoma (aumento da pressão intraocular), obstrução pilórica ou duodenal (problemas de obstrução no

estômago e intestino), problemas motores no esôfago (megaesôfago), úlcera péptica estenosante

(estreitamento anormal), aumento da próstata, obstrução do colo da bexiga e miastenia grave (doença

neuromuscular que causa fraqueza).

Devido à presença de dipirona, DORCIFLEXIN não deve ser administrado caso você tenha:

- alergia aos derivados de pirazolonas (ex.: fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona,

oxifembutazona) incluindo, por exemplo, caso anterior de agranulocitose (diminuição acentuada na contagem

de leucócitos do sangue - glóbulos brancos) em relação a um destes medicamentos;

- certas doenças metabólicas tais como: porfiria hepática aguda intermitente (doença metabólica que se

manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas), pelo risco de indução de crises

de porfiria e deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (risco de ocorrência de hemólise -

destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia);

- função da medula óssea insuficiente (ex.: após tratamento que bloqueia a divisão celular) ou doenças do

sistema hematopoiético;

- desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou outras reações

anafiláticas (isto é urticária, rinites, angioedema) com medicamentos para dor tais como salicilatos,

paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;

- gravidez e amamentação (vide item “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em tratamentos prolongados, seu médico deve controlar o perfil das características do sangue, com

hemogramas frequentes, e também a função do fígado e rins.

DORCIFLEXIN não deve ser utilizado concomitantemente com álcool, propoxifeno ou fenotiazínicos.

DORCIFLEXIN não deve ser utilizado para tratamento de rigidez muscular associada ao uso de

antipsicóticos.

Relacionados à dipirona

Agranulocitose induzida por dipirona é uma ocorrência durável por pelo menos 1 semana. Interrompa o uso

da medicação e consulte seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas ocorrerem:

febre, calafrios, dor de garganta, lesão na boca.

Pancitopenia [diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas)]:

interrompa o tratamento e procure o seu médico se ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas: mal

estar geral, infecção, febre persistente, nódoas negras, sangramento, palidez.

Choque anafilático (reação alérgica grave) pode ocorrer principalmente em pacientes sensíveis.

Reações cutâneas graves: reações cutâneas com risco de vida, como Síndrome de Stevens-Johnson (forma

grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) e necrólise

epidérmica tóxica (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com

áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura) têm sido relatadas com o uso de dipirona. Se

desenvolver sinais ou sintomas tais como: erupções cutâneas, muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa,

o tratamento deve ser descontinuado imediatamente e não deve ser retomado.

Em particular, caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois estas

situações apresentam risco especial para reações anafiláticas graves, possivelmente relacionadas à dipirona:

- asma analgésica (crise provocada pelo uso de analgésicos) ou intolerância analgésica do tipo urticária-

angioedema (quadro de erupção na pele com inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de

origem alérgica) (vide “Quando não devo usar este medicamento?”);

- asma brônquica, particularmente àqueles com rinossinusite poliposa (inflamação crônica da mucosa

nasossinusal com pólipos) concomitante;

- urticária crônica (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira);

- intolerância ao álcool;

- intolerância a corantes (ex.: tartrazina) ou a conservantes (ex.: benzoatos).

Informe seu médico se você tem alguma alergia.

A administração de dipirona pode causar reações isoladas de queda da pressão sanguínea (vide “Quais os

males que este medicamento pode me causar?”).

Caso você tenha insuficiência dos rins ou do fígado, desaconselha-se o uso de altas doses de dipirona, visto

que a taxa de eliminação é reduzida nestes casos. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária

redução da dose. Em pacientes sob condições gerais de saúde comprometidas, possível insuficiência na

função renal e hepática deve ser levada em consideração.

Gravidez e amamentação

Recomenda-se não utilizar DORCIFLEXIN durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de

DORCIFLEXIN durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do

potencial risco/benefício pelo médico. DORCIFLEXIN, entretanto, não deve ser utilizado durante os 3

últimos meses da gravidez. A segurança de DORCIFLEXIN durante a amamentação não está estabelecida. A

amamentação deve ser evitada até 48 horas após o uso de DORCIFLEXIN, devido à eliminação dos

metabólitos da dipirona no leite materno.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Populações especiais

Pacientes idosos: pacientes idosos podem sentir certo grau de confusão mental com a administração do

produto. Em pacientes idosos, possível insuficiência na função dos rins e fígado deve ser levada em

consideração.

Outros grupos de risco: DORCIFLEXIN deve ser utilizado com cautela em pacientes com os seguintes

distúrbios do coração: taquicardia, arritmias cardíacas, insuficiência coronária ou descompensação cardíaca.

Caso você apresente deficiência de protrombina (elemento da coagulação do sangue), a dipirona pode agravar

a tendência à hemorragia.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

A orfenadrina pode prejudicar a capacidade do paciente para o desempenho de atividades como operar

máquinas ou conduzir veículos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Medicamento-medicamento

Confusão, ansiedade e tremores foram relatados em alguns pacientes que receberam orfenadrina

concomitantemente com propoxifeno.

Os fenotiazínicos, como a clorpromazina, podem interferir no controle da temperatura corporal, causando

tanto diminuição quanto aumento da temperatura corporal. A dipirona pode potencializar eventual diminuição

da temperatura corporal causada por fenotiazínicos.

Agentes anticolinérgicos, como a orfenadrina, não controlam a discinesia tardia (movimentos involuntários)

associada ao uso prolongado de antipsicóticos. Seu uso pode mesmo exacerbar os sintomas neurológicos

envolvidos na coordenação dos movimentos (de liberação extrapiramidal) associados a estas drogas.

A dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue. Deve-se, portanto, realizar

monitorização das concentrações de ciclosporina quando houver administração concomitante de dipirona.

A administração concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade sanguínea do

metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.

A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária (união das plaquetas que

atuam na coagulação), quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada

com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção. A dipirona

pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se cautela quando a

dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.

Medicamento-alimento

Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração concomitante de alimentos e

DORCIFLEXIN.

Medicamento-exames laboratoriais

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de DORCIFLEXIN em exames de

laboratório.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

DORCIFLEXIN deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento: Comprimido circular de coloração branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe

alguma mudança no aspecto do medicamento, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral.

POSOLOGIA: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia, via oral. Não ultrapassar estes limites. Não há

estudos dos efeitos de DORCIFLEXIN administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e

para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Este medicamento não deve ser mastigado

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do

farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Baseando-se nos sintomas, reiniciar a medicação respeitando sempre os horários e intervalos recomendados.

Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico, de seu médico ou do cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas de orfenadrina são normalmente associadas a doses altas. Secura da boca é o primeiro

efeito adverso a aparecer. Quando a dose diária é aumentada, podem ocorrer efeitos adversos como: redução

ou aumento do ritmo cardíaco, arritmias cardíacas, palpitações, sede, diminuição da sudorese, retenção ou

hesitação urinária (atraso na passagem da urina), visão borrada, dilatação da pupila, aumento da pressão

intraocular, fraqueza, enjoos, vômitos, dor de cabeça, tonturas, prisão de ventre, sonolência, reações alérgicas,

coceira, alucinações, agitação, tremor, irritação gástrica e raramente urticária e outras dermatoses (lesões na

pele). Não frequentemente, pacientes idosos podem sentir certo grau de confusão mental. Estas reações

adversas podem ser normalmente eliminadas pela redução da dose. Em doses tóxicas podem ocorrer, além dos

sintomas mencionados, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), distúrbio da fala, dificuldade para

ingerir alimentos líquidos ou sólidos, pele seca e quente, dor ao urinar, diminuição dos movimentos

peristálticos intestinais, delírio e coma. Foram relatados casos muito raros de anemia aplástica (produção de

quantidade insuficiente de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas pela medula óssea) associada ao uso de

orfenadrina. As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

A dipirona pode causar as seguintes reações adversas:

Distúrbios cardíacos

Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou

anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).

Distúrbios do sistema imunológico

A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves e

com risco de vida, às vezes fatal. Estas reações podem ocorrer mesmo após DORCIFLEXIN ter sido

utilizado previamente em muitas ocasiões sem complicações. Estas reações medicamentosas podem

desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona sob a forma de comprimidos ou horas mais

tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

Tipicamente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas na pele ou nas

mucosas (como: coceira e/ou ardência, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos

frequentemente, sintomas gastrintestinais. Estas reações leves podem progredir para formas graves com

urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a laringe), broncospasmo grave (contração

dos brônquios levando a chiado no peito), arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes

precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório (colapso circulatório em que existe um

fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). Em pacientes com síndrome da asma

analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Além das manifestações na pele e nas mucosas de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima,

podem ocorrer ocasionalmente erupções fixadas por medicamentos; raramente, exantema (erupções cutâneas);

e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas

em mucosas em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença inflamatória aguda que afeta

principalmente pele e mucosas) (vide item “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Distúrbios do sangue e sistema linfático

Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia (redução dos glóbulos

brancos no sangue) e trombocitopenia (redução do número de plaquetas). Estas reações podem ocorrer mesmo

após DORCIFLEXIN ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões, sem complicações. Sinais típicos

de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex.: orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na

garganta, febre (mesmo inesperadamente, persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo

tratamento com antibióticos, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. Sinais típicos de redução

do número de plaquetas incluem maior tendência para sangramento e aparecimento de manchas vermelhas ou

purpúreas na pele e membranas mucosas.

Distúrbios vasculares

Reações de queda na pressão sanguínea isoladas: Podem ocorrer ocasionalmente após a administração,

reações de queda na pressão sanguínea transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a

forma de queda crítica da pressão sanguínea.

Distúrbios renais e urinários

Em casos muito raros, especialmente em pacientes com história de doença dos rins, pode ocorrer piora súbita

ou recente da função dos rins, em alguns casos com diminuição da produção de urina, ausência completa ou

quase completa de urina na bexiga ou perda de proteína através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer

inflamação nos rins. Coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo

uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Bula do Dorciflexin
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.