Bula do Dotarem para o Profissional

Bula do Dotarem produzido pelo laboratorio Guerbet Produtos Radiológicos Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Dotarem
Guerbet Produtos Radiológicos Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO DOTAREM PARA O PROFISSIONAL

DOTAREM®

Guerbet Produtos Radiológicos Ltda.

Solução Injetável

0,5mmol/mL

Dotarem vials_ SPC_03-2013_FR_v ES

DOTAREM

ácido gadotérico 0,5 mmol/mL

Meio de contraste injetável por via intravenosa

para Imagem por Ressonância Magnética

APRESENTAÇÕES:

Solução injetável.

Cartucho com 1 frasco-ampola de 10 mL, 15 mL, 20 mL ou 60 mL.

Caixa com 25 frascos-ampola de 10 mL ou 15 mL ou 20 mL.

Caixa com 1 seringa preenchida de 10 mL, 15mL ou 20mL.

Concentração de Agente de Contraste: 0,5 mmol / mL

USO INJETÁVEL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

acido gadotérico (*) ------------------------------------------------------------- 0,27932 g

Correspondente a: dota + óxido de gadolínio

(excipientes: meglumina, água para injetáveis q.s.p. 1mL)

(*) Ácido gadotérico (DOTA-Gd): complexo gadolínio de ácido 1,4,7,10 - tetra-azociclododecano N,N´,N´´,N´´´ - tetra-acético.

Informações técnicas:

Solução límpida, incolor a amarelo pálido

Osmolaridade: 851 mOsm/L

Osmolalidade:1350 mOsm/Kg

Viscosidade a 20°C: 3,2 mPa.s

Viscosidade a 37°C: 2,0 mPa.s

pH: 6,5 - 8,0

1. INDICAÇÕES

Este medicamento é destinado ao uso em diagnóstico e indicado para exames por IRM (Imagem por Ressonância Magnética):

• doenças cerebrais e espinais

• doenças da coluna vertebral

• e outras patologias de todo o corpo (incluindo angiografia)

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

As indicações de DOTAREM®

são suportadas por evidências clínicas adequadas ou ensaios publicados.

Um total de 21 estudos, incluindo 1.063 pacientes adultos e crianças, foram realizados em pacientes submetidos a exame do

Sistema Nervoso Central: 2 randomizados, duplo- cegos e comparativo (DOTAREM®

x Magnevist) e 19 estudos não randomizados

(aquisições SE ponderadas em T1 realizados e comparados com as mesmas sequências pré-contraste).

A avaliação de eficácia foi baseada na contribuição de diagnóstico, avaliação global da qualidade de imagem e os efeitos sobre a

administração terapêutica. Os resultados de eficácia obtidos a partir dos 2 estudos randomizados foram satisfatórios e comparáveis

aos do medicamento de referência, e aqueles obtidos a partir dos 19 estudos não randomizados mostraram um bom nível de

eficácia diagnóstica.

Um total de 6 ensaios, incluindo 213 pacientes, foram realizados em pacientes submetidos a exames de corpo inteiro (imagem

hepática, pancreática, osteomusculares, aparelho reprodutor feminino, renal, cardíaco, mama, pulmonar e toráxica): 01 estudo

aberto randomizado e 5 estudos abertos não randomizados. Em todos os estudos, as imagens contrastadas com DOTAREM®

foram

comparadas com a Tomografia Computadoraiza (TC) e/ou Ressonância Magnética ponderada em T2 sem agente de contraste. Os

resultados do estudo aberto randomizado mostraram que a qualidade de diagnóstico por imagem foi boa. Os resultados dos

estudos abertos não randomizados demonstraram que a eficácia diagnóstica da IRM com a injeção de DOTAREM®

foi comparável

ou mesmo ligeiramente superior à da TC.

Além disso, cinco estudos publicados (Eichenberger et al. 1994, Mousseaux et al. 1993, Loubeyre et al. 1992, Jau et al. 1991,

Richoz et al. 1990) apoiaram a indicação cardíaca.

Um total de sete ensaios, incluindo 354 pacientes, foram realizados em pacientes submetidos à angiografia por ressonância

magnética (ARM): 2 estudos randomizados duplo-cego e 5 estudos abertos não randomizados. A avaliação de eficácia foi

baseada na precisão do diagnóstico, na sensibilidade, especificidade e valores previsiveis e na comparação com o padrão-ouro,

angiografia de raios-X.

O contraste DOTAREM®

na ARM pode detectar com uma boa precisão lesões arteriais ou estenoses independentemente da localização

e tamanho da artéria e a causa da doença.

Eichenberger AC, Schuiki E, Kochli VD, Amann FW, McKinnon GC, von Schulthess GK. Ischemic heart disease: assessment

with gadolinium-enhanced ultrafast MR imaging and dipyridamole stress. J Magn Reson Imaging 1994; 4(3): 425-31.

Mousseaux E, Farge D, Guillemain R, et al Assessing human cardiac allograft rejection using MRI with Gd- DOTA. J Comput

Assit Tomogr 1993; 17(2): 237-44.

Loubeyre P, Revel D, Delignette A, et al. Perfusion evaluation of acute myocardial infarction using ultrafast cardiac MR imaging

with gadolinium DOTA. Eleventh Annual Scientific Meeting of the Society of Magnetic Resonance in Medicine 1992, Berlin:

606.

Jau P, Bonnet JL, Joly P, et al. Etude de l’infarctus du myocarde récent enimagerie par résonance magnétique avec injection de

Dota-gadolinium. Arch Mal coeur Vaiss 1991; 84(2): 195-200.

Richoz B, Delcour C, Depelchin P, et al. IRM de infarctus myocardique aigu avec injection de Gd- DOTA (15 patients). Ann

Radiol (Paris) 1990; 33(2): 93-8.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: meios de contraste paramagnéticos para RM, código ATC: V 08 CA 02.

O ácido gadotérico tem propriedades paramagnéticas que realçam o contraste em RM. Não possui atividade farmacodinâmica

específica e é inerte biologicamente.

Propriedades farmacocinéticas

A injeção intravenosa de DOTAREM®

é distribuída principalmente no fluido extracelular do organismo. Não se liga à albumina,

nem atravessa a barreira hematoencefálica íntegra. Em pacientes com função renal normal, a meia vida no plasma é em torno de

90 minutos. A eliminação é via filtração glomerular na forma inalterada. A média do “clearence” plasmático é reduzida em

pacientes portadores de insuficiência renal.

O ácido gadotérico é pouco excretado no leite materno e atravessa lentamente a barreira placentária.

Dados pré-clínicos sobre segurança:

Os dados dos estudos não clínicos não mostram riscos especiais para os seres humanos, segundo os estudos convencionais de

farmacologia de segurança, toxicidade a doses repetidas, genotoxicidade e toxicidade para a reprodução.

A toxidade aguda do ácido gadotérico foi estudada em ratos e camundongos, os resultados mostram que reações adversas

(convulsões e sintomas do trato respiratório) somente ocorrem com doses muito mais altas que as indicadas para uso na prática

clínica. A administração usual de até 15 vezes a indicada para uso clínico utilizada por um período de até 28 dias, não provoca

nenhum efeito particular de vacuolização reversível dos tubos proximais renais.

Os estudos em animais tem demonstrado que a excreção de ácido gadotérico em leite materno é insignificante (menos de 1% da

dose).

Nenhum efeito de teratogenicidade foi observado em ratos e camundongos.

Nenhum efeito de mutagenicidade foi observado em sistemas reativos utilizados.

Incompatibilidades

Em ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve misturar-se com outros.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Em caso de antecedentes de alergia ao ácido gadotérico ou a meios de contraste com gadolínio e meglumina.

Contraindicações ligadas à Imagem por Ressonância Magnética:

• Pacientes portadores de marcapasso;

• Pacientes portadores de clipe vascular.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Administrar somente por via intravenosa.

O ácido gadotérico não deve ser injetado por via subaracnoidea (ou epidural).

Qualquer que seja a dose existe o risco de hipersensibilidade.

Todos os meios de contraste para RM podem provocar reações de hipersensibilidade mais ou menos intensas e até potencialmente

mortais. Estas reações de hipersensibilidade são de natureza alérgica (se chamam reações anafiláticas quando são graves) ou não

alérgica. Podem ser imediatas (menos de 60 minutos) ou retardadas (até 7 dias). As reações anafiláticas são imediatas e podem

provocar a morte. São independentes da dose, podem se desencadear quando o produto é administrado pela primeira vez e são

com frequência imprevisíveis.

Existe um risco de hipersensibilidade independentemente da dose injetada.

O risco de reação grave obriga a ter acesso imediato aos meios necessários para a reanimação de urgência.

Os pacientes que já têm apresentado uma reação durante a administração prévia de um meio de contraste para RM a base de

gadolínio apresentam um risco superior de nova reação em caso de readministração do mesmo produto ou de outro e, por tanto, se

consideram pacientes de risco.

A injeção de ácido gadotérico pode piorar os sintomas de uma asma existente. Em pacientes que apresentam uma asma não

controlada por tratamento, a decisão de administrar ácido gadotérico deve ser tomada após realizar uma avaliação a fundo da

relação risco/benefício.

Tal como se observa com os meios de contraste iodados, as reações de hipersensibilidade podem ser mais graves em pacientes

tratados com betabloqueadores, especialmente se são asmáticos. Estes pacientes podem ser resistentes ao tratamento habitual das

reações de hipersensibilidade com betaestimulantes.

- Hipersensibilidade aos meios de contraste para IRM

Antes:

• Identificar os indivíduos em risco por uma história detalhada.

• Foram identificados anti-histamínicos H1 e corticosteróides como pré-medicação em pacientes com maior risco de intolerância

(com intolerância conhecida aos meios de contraste). No entanto, isso não impede a pré-medicação início de choque anafilático

grave ou fatal.

Para a duração do exame, certifique-se de que você tem:

• vigilância médica;

• manutenção do acesso venoso.

Depois:

• Após a administração de um meio de contraste, o paciente será controlada por pelo menos 30 minutos, como eventos adversos

mais graves são nesse intervalo.

• o paciente é avisado da possibilidade de reações tardias (até 7 dias).

- Insuficiência renal:

Recomenda-se, no uso do produto, controle clínico para casos de insuficiência renal grave.

Houveram relatos de fibrose sistêmica nefrogênica (FSN) associada à utilização de alguns meios de contrastes gadolínicos em

pacientes com insuficiência renal grave, aguda ou crônica (TFG ou taxa de filtração glomerular <30 mL/min/1, 73 m2

). Pacientes

submetidos a transplante de fígado estão particularmente em risco uma vez que a incidência de insuficiência renal aguda é elevada

neste grupo. Uma vez que exista a possibilidade de ocorrência de FSN com a utilização do ácido gadotérico, o mesmo só deve ser

usado em pacientes com insuficiência renal grave e em pacientes no período perioperatório do transplante hepático após a

realização de uma análise risco / benefício cuidadosa e se o diagnóstico por imagem for essencial e não puder ser realizado por

RM sem contraste .

Hemodiálise logo após a administração do ácido gadotérico pode ser útil para a remoção de ácido gadotérico do corpo. Não há

nenhuma evidência para apoiar o início da hemodiálise para a prevenção ou tratamento da FSN em doentes ainda não submetidos

a hemodiálise.

- Desordem do SNC:

Assim como ocorre com outros agentes de contraste contendo gadolínio, precauções especiais devem ser tomadas em pacientes

com baixo limiar convulsivo. Medidas preventivas tais como monitoramento próximo, devem ser tomadas. Todo equipamento e

droga necessários para conter qualquer convulsão que possa ocorrer devem estar prontos para uso imediato.

- Recém-nascidos e lactantes

Devido à função renal imatura dos recém-nascidos até 4 semanas e lactantes de até 1 ano de idade, o ácido gadotérico só deve

ser utilizado nestes doentes após avaliação cuidadosa.

Para recém-nascidos e crianças, a dose necessária deve ser administrada manualmente.

De acordo com a quantidade de ácido gadotérico a ser administrada, é preferível utilizar o ácido gadotérico em frascos e uma seringa

de utilização única, com um volume adaptado ao valor, a fim de alcançar uma maior precisão do volume a ser injetado.

- Idosos

A depuração renal do ácido gadotérico pode ser prejudicada em idosos, é essencialmente importante verificar se há disfunção renal

em pessoas com 65 anos ou mais.

Advertências e recomendações para uso por pessoas com mais de 65 anos:

Nenhum ajuste da dosagem é necessário. Como a depuração renal do ácido gadotérico pode ser prejudicada em idosos, é

particularmente importante a triagem dos pacientes com 65 anos de idade para disfunção renal.

- Outras associações que devem ser conhecidas

Betabloqueadores, sustâncias vasomotoras, inibidores da enzima conversora, antagonistas dos receptores de angiotensina: estes

medicamentos reduzem a eficácia dos mecanismos compensatórios cardiovasculares dos transtornos de pressão; deve-se informar

ao médico o uso antes da injeção do complexo de gadolínio e dispor de meios de reanimação.

Gravidez e Lactação

Gravidez

Não existem dados sobre o uso de ácido gadotérico em mulheres grávidas. Estudos em animais sugerem efeitos nocivos diretos ou

indiretos em termos de toxicidade reprodutiva. O ácido gadotérico não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que o estado

clínico da mulher requira tratamento com este medicamento.

Lactação

Os meios de contraste contendo gadolínio são excretados no leite materno em quantidades muito pequenas. Com as doses clínicas

não é esperado qualquer efeito sobre o bebê devido à pequena quantidade excretada no leite e má absorção intestinal. O médico e

a mãe que amamenta deve decidir se quer continuar ou suspender a amamentação durante 24 horas após a administração de ácido

gadotérico.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não se tem observado nenhuma interação com outros medicamentos. Não se tem realizado nenhum estudo formal das interações.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO

Solução incolor a amarelo pálido que deve ser conservada em temperatura ambiente (entre 15° e 30° C).

Este medicamento tem validade de 36 (trinta e seis) meses, a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Solução injetável de uso exclusivo intravenoso.

DOTAREM®

não pode ser administrado por injeção subaracnoidea (ou intratecal), pois pode provocar convulsões e levar a morte.

A dose recomendada é 0,1 mmol/kg, equivalente a 0,2 mL/kg em adultos e crianças.

Para a população pediátrica, a dose de 0,1 mmol/kg de peso corporal se aplica a todas as indicações, exceto angiografia.

não é recomendado para a angiografia em menores de 18 anos de idade devido a dados insuficientes de segurança e

eficácia nesta indicação.

Devido a imaturidade da função renal em recém-nascidos até 4 semanas de idade e crianças até 1 ano de idade, DOTAREM®

deve ser utilizado nestes pacientes após consideração cuidadosa com uma dose não superior a 0,1 mmol / kg de peso corporal.

Mais do que uma dose não deve ser utilizado durante o mesmo exame. Devido a falta de informação sobre a administração

repetida, injeções de DOTAREM®

não devem ser repetidas a menos que o intervalo entre as injeções seja de pelo menos 7 dias.

Em angiografia, dependendo dos resultados do exame em realização, uma segunda injeção poderá ser administrada durante a

mesma sessão, se necessário.

Em alguns casos excepcionais, como na confirmação de metástase isolada ou a detecção de tumores leptomeningeais, uma

segunda injeção de 0,2 mmol/kg pode ser administrada.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Em ensaios clínicos realizados em 1.941 pacientes, as reações adversas foram relatadas em aproximadamente 3,6% dos pacientes

após a administração de ácido gadotérico. As reações adversas notificadas mais frequentemente foram dor e sensação de calor ou

frio para o local da injeção, e náuseas.

As reações adversas após a administração de ácido gadotérico são geralmente leves a moderados e de natureza transitória.

Em ensaios clínicos, a dor de cabeça foi mais frequentemente observada e parestesias (> 1/10) e, menos frequentemente náuseas,

vômitos e reações de pele, tais como erupções cutâneas e prurido (> 1/100 e <1/10).

Desde que foi lançado, as reações adversas notificadas mais frequentemente, depois da administração ácido gadotérico são

náuseas, vômitos, prurido e hipersensibilidade.

As reações de hipersensibilidade são reações mais frequentemente observadas na pele, que pode ser localizada ou generalizada.

Estas reações são geralmente imediatas (ocorrem durante a aplicação ou no momento após o início da injeção), mas, por vezes,

também aparece com um atraso (uma hora a vários dias após a injeção), caso em que as reações se manifestam de maneira

cutânea.

Reações imediatas consistem de um ou mais efeitos, que aparecem em simultâneo ou sequencialmente, e são geralmente cutâneos,

doença respiratória ou cardiovascular. Todas estas reações podem alertar o aparecimento de um choque e muito raramente causam

a morte.

Há relatos isolados de fibrose sistêmica nefrogênica (FNS) com o uso do ácido gadotérico, a maioria dos quais foram em

pacientes que foram administrados ao mesmo tempo outros meios de contrastes gadolínicos.

A tabela a seguir lista as reações adversas por classes de sistemas de órgãos e ordenados por categorias de frequência: muito

frequentes (≥ 1/10), frequentes (≥ 1/100 a 1 <1/10), frequentes (≥ 1 / 1000-1 <1/100), raros (≥ 1000 a <1/1000), muito raros

(<1/10 000) e desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). Os dados apresentados foram obtidos a partir

de um estudo observacional, envolvendo 82.103 pacientes.

Classificação por sistemas e órgãos Frequência: Reação adversa

Disturbios do sistema imunológico Pouco frequentes: hipersensibilidade, choque anafilático, reação

anafilática

Distúrbios psiquiátricos Muito raros: agitação, ansiedade

Disturbios do sistema nervoso Muito frequentes: parestesia, dor de cabeça

Raros: disgeusia

Muito raros: coma, convulsões, síncope, pré-síncope, tonturas,

parosmia, tremor

Distúrbios oculares Muito raros: conjuntivite, hiperemia ocular, visão turva, aumento do

lacrimejamento, edema palpebral

Cardiopatias Muito raros: parada cardíaca, bradicardia, taquicardia, arritmias,

palpitações

Disturbios vasculares Muito raros: hipotensão, hipertensão, vasodilatação, palidez

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastínicos Muito raros: parada respiratória, edema pulmonar, broncoespasmo,

laringoespasmo, edema faríngeo, dispnéia, congestão nasal, espirros,

tosse, garganta seca

Disturbios gastrointestinais Frequentes: náuseas, vômitos

Muito raros: diarreia, dor abdominal, hipersecreção salivar

Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Freqüente: prurido, eritema, prurido

Raros: urticária, hiperidrose

Muito raras: eczema, angioedema (angioedema)

Frequência desconhecida: fibrose sistêmica nefrogênica

Músculo-esquelético e sistêmica Muito raros: contrações musculares, fraqueza muscular, dores nas

costas

Disturbios gerais e alterações no local da injeção Frequente: dor, sensação de calor e sensação de frio no local da injeção

Muito raros: mal-estar, dores no peito, febre, arrepios, edema de face,

fadiga, desconforto no local de injeção, a reação no local da injeção,

inchaço no local da injeção, o extravasamento no ponto de injeção,

inflamação no ponto de injeção com extravasamento, necrose no ponto

de injeção com extravasamento, flebite superficial

Investigações clínicas Muito raros: diminuição da saturação de Oxigenio.

As seguintes reações adversas foram relatadas com outros agentes de contraste administrados por via intravenosa para RM. Então,

é possível que ocorra durante o tratamento com DOTAREM®

.

Sangue e sistema linfático Hemólise

Distúrbios psiquiátricos Confusão mental

Distúrbios oculares Cegueira transitória, dor nos olhos

Distúrbios do ouvido e do labirinto Zumbido, dor de ouvido

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Asma

Doenças gastrointestinais Boca seca

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo Dermatite bolhosa

Distúrbios renais e urinários incontinência urinária, necrose tubular renal, insuficiência renal aguda

Investigações clínicas Extensão eletrocardiograma PR, aumento de ferro sérico, aumento da

bilirrubina, aumento da ferritina sérica, testando alterações da função

hepática

Reações adversas em crianças

Eventos adversos relacionados ao ácido gadotérico são raros em crianças. A previsibilidade destes eventos é idêntico ao relatado

em adultos. Quando estes eventos ocorrem são menos graves em crianças do que em adultos.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.