Medicamento Genérico com princípio ativo de Glyxambi

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Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, evite auto-medicação, leia a bula.
Informações sobre Glyxambi

Glyxambi seu princípio ativo é empagliflozina + linagliptina , é fabricado por Boehringer e é necessário apresentar receita no momento da compra.

Princípio ativo Empagliflozina

A empagliflozina é um medicamento que pertence à classe dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose tipo 2 (SGLT2). Ela é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. Aqui estão algumas informações importantes sobre a empagliflozina:

Mecanismo de Ação:
- A empagliflozina atua inibindo o cotransportador de sódio-glicose tipo 2 (SGLT2) nos túbulos renais. Isso resulta na eliminação de glicose através da urina, o que ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue. A empagliflozina atua independentemente da insulina.

Indicações:
- A empagliflozina é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicêmico, especialmente em pacientes que não conseguem manter níveis adequados de açúcar no sangue com dieta, exercício e outros tratamentos orais. Ela pode ser usada como monoterapia ou em combinação com outros medicamentos para diabetes.

Posologia:
- A dose e a frequência de administração da empagliflozina podem variar dependendo da orientação do médico. Geralmente, é administrada por via oral, uma vez ao dia, de preferência pela manhã, com ou sem alimentos.

Efeitos Colaterais:
- Os efeitos colaterais comuns da empagliflozina incluem infecções do trato urinário, micção frequente, sede aumentada, diminuição da pressão arterial, aumento dos níveis de potássio no sangue e aumento do risco de cetoacidose diabética em situações de estresse. Outros efeitos colaterais menos comuns podem ocorrer, e é importante discuti-los com um profissional de saúde.

Precauções:
- A empagliflozina não é indicada para o tratamento de diabetes tipo 1 ou cetoacidose diabética. Ela também pode não ser adequada para todos os pacientes, e o médico deve avaliar cuidadosamente se o medicamento é apropriado para cada caso.

Gravidez e Amamentação:
- Se você está grávida, planeja engravidar ou está amamentando, é importante discutir o uso da empagliflozina com seu médico, pois os benefícios e riscos devem ser avaliados individualmente.

A empagliflozina é um medicamento eficaz no tratamento da diabetes tipo 2 e pode ser uma opção valiosa para pacientes que necessitam de tratamento adicional para controlar o açúcar no sangue. No entanto, o uso da empagliflozina deve ser feito sob orientação e prescrição médica, e é importante seguir as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e administração para garantir a eficácia e a segurança do tratamento.

Princípio ativo Linagliptina

A linagliptina é um medicamento utilizado no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Ela pertence à classe de medicamentos chamada inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4). A linagliptina ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue ao aumentar a quantidade de insulina liberada pelo pâncreas após as refeições e reduzir a produção de glicose pelo fígado. Aqui estão algumas informações importantes sobre a linagliptina:

Mecanismo de Ação:
- A linagliptina atua inibindo a enzima dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), que normalmente quebra as incretinas, como o GLP-1 (glicoproteína semelhante ao peptídeo 1). Ao inibir a DPP-4, a linagliptina aumenta os níveis de GLP-1, que estimula a liberação de insulina e inibe a produção de glicose pelo fígado.

Indicações:
- A linagliptina é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicêmico em pacientes que não conseguem manter níveis adequados de açúcar no sangue com dieta, exercício e outros tratamentos orais.

Posologia:
- A dose e a frequência da administração da linagliptina podem variar dependendo da orientação do médico. Geralmente, é administrada por via oral, uma vez ao dia.

Efeitos Colaterais:
- Os efeitos colaterais comuns da linagliptina incluem infecções do trato respiratório superior, dor de cabeça e hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), especialmente quando usada em combinação com outros medicamentos para diabetes. Outros efeitos colaterais menos comuns podem ocorrer, e é importante discuti-los com um profissional de saúde.

Precauções:
- A linagliptina não é indicada para o tratamento de diabetes tipo 1. Ela também pode não ser adequada para todos os pacientes, e o médico deve avaliar cuidadosamente se o medicamento é apropriado para cada caso.

Gravidez e Amamentação:
- Se você está grávida, planeja engravidar ou está amamentando, é importante discutir o uso da linagliptina com seu médico, pois os benefícios e riscos devem ser avaliados individualmente.

A linagliptina é um medicamento eficaz no tratamento da diabetes tipo 2 e pode ser uma opção valiosa para pacientes que necessitam de tratamento adicional para controlar o açúcar no sangue. No entanto, o uso da linagliptina deve ser feito sob orientação e prescrição médica, e é importante seguir as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e administração para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. Além disso, é fundamental discutir qualquer preocupação ou efeito colateral com seu médico durante o tratamento.