Bula do Hifloxan para o Paciente

Bula do Hifloxan produzido pelo laboratorio Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Hifloxan
Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO HIFLOXAN PARA O PACIENTE

BULA PACIENTE

HIFLOXAN

HALEX ISTAR

SOLUÇÃO INJETÁVEL

2 mg/mL

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Hifloxan

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Solução injetável 2mg/mL. Bolsa plástica de 100ml

Solução injetável 2mg/mL. Bolsa plástica de 200ml

SISTEMA FECHADO – ISTARBAG®

(PVC)

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL da solução contém:

Ciprofloxacino (D.C.B.: 02137)....................................................................................................... 2mg

Excipientes: ácido lático, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injetáveis.

A solução contém em mEq por litro:

Sódio............................................................................... 154 mEq/L

Cloreto............................................................................ 154 mEq/L

pH: 3,5 a 4,6

Osmolaridade: 308 mOsmol/L

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

hifloxan

ciprofloxacino 2 mg/ml – 0,2 % em solução de cloreto de

sódio 0,9 % para infusão

As indicações de Hifloxan são as seguintes:

Adultos:

Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao

ciprofloxacino:

- do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli,

Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao

Ciprofloxacino. A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por

Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, Hifloxan não é o medicamento de primeira escolha;

- do ouvido médio (otite média) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas

ou Staphylococcus;

- dos olhos;

- dos rins e/ou do trato urinário eferente;

- dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções

da próstata (prostatite);

- da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritônio);

- da pele e de tecidos moles;

- dos ossos e articulações.

Infecção generalizada (septicemia).

Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo,

pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou

pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.

Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores. Ciprofloxacino não é

eficaz contra Treponema pallidum (causador da sífilis).

Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos

Para infecção aguda na fibrose cística (distúrbio metabólico hereditário que aumenta a produção e a viscosidade

das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se não houver possibilidade de

outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recomenda Hifloxan para outras indicações.

Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças

Para terapia imediata e para tratamento de antraz após inalação de bacilos de antraz (Bacillus anthracis).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O Hifloxan é um antibiótico que atua como antibacteriano já que impede a síntese de DNA de uma bactéria

porque pertence ao grupo das quinolonas responsáveis por bloquear a reprodução de bactérias e dessa forma

combater infecções.

O ciprofloxacino é rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal. A absorção pode ser retardada pela

presença de alimentos, mas não é substancialmente afetada.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use Hifloxan nas seguintes situações:

- alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras quinolonas

ou a qualquer componente da fórmula. Sinais de alergia podem incluir coceira, vermelhidão na pele, dificuldade

para respirar ou inchaço das mãos, garganta, boca e pálpebra;

- uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular).

- uso concomitante de teofilina, ou outros produtos que contenham cafeína.

Usando estes medicamentos em conjunto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais mais graves.

Idosos

Estudos apropriados realizados até o momento não demonstraram problemas geriátricos específicos que

limitem a utilidade da injeção ciprofloxacino em idosos. No entanto, os pacientes idosos são mais

propensos a ter problemas cardíacos ou renais relacionadas com a idade, ou desenvolver problemas de

tendões (incluindo ruptura de tendão), que podem exigir precaução em pacientes que receberam injeção

de ciprofloxacino.

Gravidez: Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem

orientação médica ou do cirurgião-dentista.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências

Para o tratamento de infecções graves, infecções por Staphylococcus e infecções por bactérias anaeróbias, o

Hifloxan deve ser utilizado em associação a um antibiótico apropriado.

O HIfloxan não é recomendado para o tratamento de pneumonia causada por Streptococcus pneumoniae devido

à eficácia limitada contra este agente bacteriano.

As infecções dos órgãos genitais podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes à

fluoroquinolona. É muito importante obter informações locais sobre a prevalência de resistência ao

ciprofloxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

O ciprofloxacino está associado a casos de prolongamento do intervalo QT (uma alteração do

eletrocardiograma) (veja “Quais os males que este medicamento pode me causar?”). As mulheres podem ser

mais sensíveis aos medicamentos que prolonguem o QTc, uma vez que tendem a ter um intervalo QTc basal

mais longo em comparação aos homens. Pacientes idosos podem também ser mais sensíveis aos efeitos

associados ao medicamento sobre o intervalo QT. Deve-se ter cautela ao utilizar Hifloxan junto com

medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de classe III

ou IA, antidepressivos tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipsicóticos) ou em pacientes com fatores de risco

para prolongamento QT ou “torsade de pointes” (uma alteração específica do eletrocardiograma), por exemplo,

síndrome congênita do QT longo, desequilíbrio eletrolítico (sais do organismo) não corrigido, como hipocalemia

(baixo nível de potássio no sangue) ou hipomagnesemia (baixo nível de magnésio no sangue) e doença cardíacas

como insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio ou bradicardia (ritmo dos batimentos cardíacos muito lento).

Em alguns casos podem ocorrer reações alérgicas e de hipersensibilidade após uma única dose. Informe

imediatamente seu médico. Em casos muito raros, pode ocorrer inchaço da face, garganta e dificuldade para

respirar, podendo progredir para choque, com risco para a vida, às vezes após a primeira administração. Nesses

casos, pare imediatamente o uso de Hifloxan e informe seu médico.

Se ocorrer diarreia grave e persistente durante ou após o tratamento, deve-se consultar o médico, pois esta pode

ser sinal de doença intestinal séria, com possível risco para a vida (colite pseudomembranosa), que exige

tratamento imediato. Você deve parar de usar Hifloxan e procurar atendimento médico. Não tome antidiarreicos

e fale com seu médico.

Casos de problemas no fígado (necrose hepática e insuficiência hepática) com risco para a vida têm sido

relatados com Hifloxan. No caso de qualquer sinal e sintoma de doença no fígado (como anorexia (diminuição

do apetite), icterícia (coloração amarelada da pele), urina escura, prurido (coceira) ou abdômen tenso) pare

imediatamente o uso de Hifloxan e informe seu médico.

Pode ocorrer aumento temporário das enzimas do fígado (transaminases e fosfatase alcalina) ou icterícia

colestática (cor amarelada da pele decorrente do acúmulo de pigmentos biliares), especialmente em pacientes

que já apresentaram alguma doença no fígado, que foram tratados com Hifloxan (veja “Quais os males que este

medicamento pode me causar?”).

Hifloxan deve ser utilizado com cautela em pacientes com miastenia grave (doença muscular) porque os

sintomas podem ser exacerbados.

Podem ocorrer tendinite e ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) com Hifloxan, algumas

vezes bilateral, mesmo dentro das primeiras 48 horas de tratamento. Podem ocorrer inflamação e ruptura de

tendão mesmo até vários meses após a descontinuação da terapia com Hifloxan. O risco de doença nos tendões

pode estar aumentado em pacientes idosos ou pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides.

Na suspeita de inflamação de tendão, deve-se parar imediatamente o uso de Hifloxan e consultar o médico e o

membro acometido deve ser mantido em repouso evitando esforço físico, até avaliação médica. Hifloxan deve

ser usado com cautela nos pacientes com antecedentes de distúrbios de tendão relacionados a tratamentos com

quinolonas.

Hifloxan, assim como outros medicamentos da mesma classe, é conhecido por desencadear convulsões ou

diminuir o limiar convulsivo.

Caso sofra de epilepsia, tendência a convulsões ou tenha apresentado convulsões no passado, redução do fluxo

sanguíneo cerebral, traumatismo craniano ou antecedente de derrame, Hifloxan deve ser administrado somente

se os benefícios do tratamento forem superiores aos possíveis riscos. Esses pacientes correm risco de efeitos

indesejáveis no sistema nervoso central.

Casos de estados epilépticos têm sido relatados. Se ocorrerem convulsões pare imediatamente o uso de Hifloxan

e informe o médico.

Podem ocorrer reações psiquiátricas após a primeira administração de fluoroquinolonas, incluindo

ciprofloxacino.

Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos

suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa de suicídio ou suicídio. Nesses casos pare

imediatamente o uso de Hifloxan e informe o médico.

Têm sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora, resultando em sensações cutâneas

subjetivas, perda ou diminuição de sensibilidade, alteração na sensibilidade dos sentidos ou fraqueza em

pacientes recebendo fluoroquinolonas, incluindo Hifloxan. Caso você desenvolva sintomas neurológicos, tais

como dor, queimação, formigamento, dormência ou fraqueza pare imediatamente o uso de Hifloxan e informe o

médico.

O ciprofloxacino pode induzir reações de sensibilidade à luz, portanto, os pacientes devem evitar a exposição

direta e excessiva ao sol ou à luz ultravioleta (UV). Se aparecerem reações cutâneas similares a queimaduras

solares, pare imediatamente o uso de Hifloxan e informe o médico.

Foram observadas reações no local da aplicação intravenosa de Hifloxan. Estas reações são mais frequentes se o

tempo de infusão for de 30 minutos ou menos. Estas reações podem desaparecer rapidamente após se completar

a infusão. Não são contraindicadas as administrações intravenosas subsequentes, exceto se as reações piorarem

ou reaparecerem.

Se você é um paciente diabético que toma medicamento para a diabetes por via oral: ciprofloxacina pode causar

hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) em alguns pacientes os sintomas de baixa de açúcar no sangue devem

ser tratados antes de levar a inconsciência (desmaiar). Diferentes pessoas podem sentir diferentes sintomas de

baixa de açúcar no sangue. Se você ou seus sintomas experiência de criança de baixa de açúcar no sangue, pare

de usar Hifloxan e verificar com o seu médico de imediato:

Os sintomas da baixa de açúcar no sangue podem incluir: ansiedade, mudança de comportamento

semelhante a estar bêbado, visão turva, suores frios, confusão, pele pálida e fria, com dificuldade de

concentração, sonolência, fome excessiva, dor de cabeça, náuseas, nervosismo, taquicardia, tremores, ou

cansaço invulgar ou fraqueza.

Gravidez e amamentação

Gravidez

Hifloxan não deve ser usado durante a gravidez. Estudos realizados com animais não evidenciaram

malformações do feto, porém não se pode excluir que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular

de organismos imaturos.

Informe seu médico se ocorrer gravidez durante o uso de Hifloxan.

Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião-dentista.

Amamentação

O ciprofloxacino é excretado no leite materno, por isso, devido ao risco de dano articular ao feto, o uso de

Hifloxan não é recomendado durante a amamentação.

Crianças, adolescentes e idosos

Como ocorre com outros inibidores da girase, o ciprofloxacino causa lesão nas articulações que suportam o peso

em animais imaturos. Os dados de segurança em menores de 18 anos que sofriam principalmente de fibrose

cística não evidenciaram lesão de articulação/cartilagem.

Na faixa etária de 5 a 17 anos pode ser usado no caso específico descrito abaixo.

Dados atuais confirmam o uso de Hifloxan para o tratamento de infecção aguda na fibrose cística causada por P.

aeruginosa em crianças e adolescentes de 5 a 17 anos. Atualmente a experiência disponível sobre o uso em

crianças e adolescentes com outras infecções e crianças com menos de 5 anos é insuficiente. Portanto, não deve

ser usado para outras infecções e em menores de 5 anos.

Hifloxan pode ser usado por idosos na menor dose possível estabelecida pelo médico.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas

As substâncias do tipo fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem prejudicar a habilidade do paciente

para dirigir veículos e operar máquinas. Isso ocorre principalmente com o uso em conjunto com bebidas

alcoólicas.

Interações medicamentosas

A seguir, constam alguns medicamentos cujo efeito pode ser alterado se tomados com Hifloxan ou que podem

influenciar o efeito de Hifloxan. Fale com seu médico caso esteja tomando algum desses medicamentos.

Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: Hifloxan, com outros medicamentos da mesma

classe (fluoroquinolonas), deve ser utilizado com cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos

conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de classe III ou IA, antidepressivos

tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipsicóticos).

O uso simultâneo de Hifloxan e probenecida (tratamento complementar de infecções, por exemplo, gota)

aumenta a concentração de ciprofloxacino no sangue.

Não se deve administrar Hifloxan com tizanidina (relaxante muscular), pois pode ocorrer um aumento

indesejável nas concentrações de tizanidina no sangue associado aos efeitos colaterais clinicamente importantes

induzidos por esta, como queda da pressão e sonolência.

A teofilina (medicamento para a asma), usada em conjunto com o Hifloxan, pode ter sua concentração

aumentada no sangue, o que favorece um aumento da frequência dos efeitos indesejáveis induzidos pela

teofilina. Em casos muito raros, esses efeitos indesejáveis podem colocar a vida em risco ou ser fatais. Se o uso

de ambos for inevitável, a concentração de teofilina no sangue deve ser observada e a dose reduzida conforme a

necessidade.

Foi relatado que o uso de ciprofloxacino e medicamentos contendo derivados da xantina, como por exemplo,

cafeína e pentoxifilina (oxpentifilina), (para distúrbios circulatórios), elevou a concentração destas substâncias

no sangue. Fale com seu médico.

Em pacientes recebendo Hifloxan e fenitoína (antiepilético) ao mesmo tempo, foi observado nível alterado

(diminuído ou aumentado) de fenitoína no sangue. É recomendado o monitoramento da terapia com fenitoína,

incluindo medições de concentração de fenitoína no sangue, durante e imediatamente após a administração

simultânea de Hifloxan e fenitoína para evitar a perda do controle de convulsões associadas aos níveis

diminuídos de fenitoína e para evitar efeitos indesejáveis relacionados à superdose de fenitoína quando o

Hifloxan é descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.

O uso simultâneo com Hifloxan pode retardar a excreção do metotrexato (imunossupressor usado em alguns

tipos de câncer, psoríase e artrite reumatóide), aumentando o nível plasmático deste.

Anti-inflamatórios não-hormonais, por exemplo, o ibuprofeno (para dor, febre ou inflamação): estudos em

animais mostraram que o uso combinado de doses muito altas de quinolonas e certos anti-inflamatórios não-

esteroides podem desencadear convulsões. Isto não se refere aos que contêm ácido acetilsalicílico.

Observou-se em alguns casos, aumento transitório da concentração de creatinina no sangue, que avalia a função

renal, ao se administrar Hifloxan simultaneamente com ciclosporina (imunossupressor usado em doenças de

pele, artrite reumatóide e transplante de órgãos). Nesses casos é necessário controlar frequentemente (duas vezes

por semana) a concentração de creatinina.

A administração simultânea de Hifloxan com substâncias antagonistas da vitamina K, como por exemplo,

varfarina, acenocoumarol, femprocumona, fluindiona, pode aumentar os efeitos anticoagulantes destas. Fale

com seu médico.

O uso simultâneo de Hifloxan e antidiabéticos orais (para diminuição dos níveis de açúcar no sangue)

principalmente sulfonilureias, como por exemplo, glibenclamida, glimepiridina, pode provocar diminuição de

açúcar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.

O uso simultâneo de Hifloxan e duloxetina (antidepressivo) pode levar a um aumento da duloxetina no sangue.

No uso concomitante de Hifloxan com ropinirol (medicamento para doença de Parkinson), seu médico deverá

monitorar os efeitos indesejáveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol.

No uso de Hifloxan com lidocaína (para doenças cardíacas e anestésico local), podem ocorrer interações entre

estas substâncias, acompanhadas de efeitos secundários.

A concentração de clozapina (antipsicótico usado na esquizofrenia) no sangue aumenta se administrada junto

com Hifloxan. Seu médico deverá monitorar e ajustar a dose de clozapina apropriadamente durante e logo após

a administração simultânea destas substâncias.

O uso simultâneo de sildenafila (por exemplo, para disfunção erétil) e Hifloxan mostrou aumentar a

concentração daquela substância no sangue, por isso, seu médico deverá considerar os riscos e benefícios ao

recomendar o uso conjunto destas substâncias.

O Hifloxan demonstrou em testes in vitro capacidade de interferir no teste de cultura de um tipo de bactéria –

Mycobacterium tuberculosis – causando resultado falso negativo em pacientes fazendo uso de Hifloxan. Fale

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Hifloxan deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC a 30ºC) protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

O produto só poderá ser utilizado até o vencimento do seu prazo de validade, impresso na embalagem externa,

pois após esta data perde sua eficácia.

Evitar o calor excessivo (ambiente com temperatura superior a 30°C). Evite armazenar a solução sob

refrigeração, pois pode ocorrer precipitação, embora esta se redissolva à temperatura ambiente. A solução para

infusão é sensível à luz; portanto, só deve ser retirada da embalagem externa no momento do uso.

- Características organolépticas:

Hifloxan é uma solução para aplicação intravenosa liquida, límpida, levemente amarelada, isenta de partículas

estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe

alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DOSAGEM

A dose geralmente recomendada pelo médico é a seguinte:

Adultos

Dose diária recomendada de Hifloxa intravenoso em adultos

Indicações Dose diária para adultos de

ciprofloxacino (mg) intravenoso

Infecções do trato respiratório

(dependendo da gravidade e do microrganismo)

2 x 200 mg a 400 mg

Infecções do trato urinário: Aguda, não complicada 2 x 100 mg

Cistite em mulheres (antes da menopausa) Dose única 100 mg

Complicada 2 x 200 mg

Gonorreia:

- extragenital

- aguda, não complicada

2 x 100 mg

dose única 100 mg

Diarreia 2 x 200 mg

Outras infecções (vide indicações) 2 x 200 a 400 mg

Infecções graves, com risco para a vida:

Principalmente quando

causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou

Streptococcus

Pneumonia

estreptocócica

3 x 400mg

Infecções recorrentes

em

Fibrose cística

Infecções ósseas e das

articulações

Septicemia

Peritonite

Antraz

Adultos: 400 mg de ciprofloxacino i.v. duas vezes por dia.

Crianças: 10 mg de ciprofloxacino i.v./kg de peso corpóreo duas vezes por dia. A dose máxima para crianças

não deve exceder 400 mg (dose diária máxima: 800 mg i.v.).

O tratamento deve começar imediatamente após a suspeita ou confirmação da inalação dos patógenos de antraz.

Após administração intravenosa, pode-se prosseguir com o tratamento oral.

Pacientes idosos

Pacientes idosos devem receber a menor dose de acordo com a gravidade da doença e com a sua função renal.

Crianças e adolescentes

A dose recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes de 5 a 17 anos com fibrose

cística é de 3 vezes 10 mg/kg por dia i.v. (máximo 1.200 mg/dia).

Pacientes com mau funcionamento dos rins e do fígado

1. Recomendam-se as seguintes doses para a disfunção renal moderada ou grave:

1.1. Depuração de creatinina entre 30 e 50 mL/min (creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL), a dose

máxima é de 800 mg por via endovenosa por dia.

1.2. Depuração de creatinina inferior a 30 mL/min (creatinina sérica igual ou superior a 2 mg/100 mL), a dose

máxima para administração i.v. é de 400 mg por dia.

2. Na disfunção renal e sob hemodiálise, a dose é a mesma após cada sessão de diálise que para os pacientes

com disfunção renal moderada ou grave (veja item 1).

3. Disfunção renal e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC), para peritonite, Hifloxan pode ser

adicionado ao dialisado (intraperitoneal) 4 x por dia, a cada 6 horas, na dose de 50 mg por litro de dialisado. A

experiência clínica nessa indicação é limitada. São necessárias doses altas de Hifloxan para atingir

concentrações suficientes de ciprofloxacino no peritônio, devendo os efeitos colaterais serem atentamente

observados. Ocorrendo efeito colateral de relevância clínica ou sintomas de superdose, deve-se diminuir a dose

ou interromper a administração de Hifloxan.

4. Não é preciso ajustar a dose em caso de mau funcionamento do fígado.

5. Em caso de mau funcionamento do fígado e dos rins, a dose deve ser a mesma usada para disfunção renal.

Pode ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.

Doses em crianças e adolescentes com funções renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.

COMO USAR

O tempo de infusão é de no mínimo 60 minutos. A infusão lenta em uma veia de grande calibre evita

desconforto ao paciente e reduz a irritação da veia.

Duração do tratamento

A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico. Em geral, o

tratamento deve sempre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido.

Em geral, a duração média do tratamento é:

- 1 dia, nos casos de gonorreia aguda não complicada e cistite (infecção na bexiga);

- até 7 dias para infecções dos rins, trato urinário e cavidade abdominal;

- em pacientes com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento deve prosseguir

enquanto a contagem total de glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica);

- no máximo 2 meses para osteomielite (infecção óssea);

- 7 a 14 dias para todas as outras infecções.

Em infecções estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias, por risco de complicações

tardias.

Igualmente, as infecções por Chlamydia spp. devem ser tratadas durante pelo menos 10 dias.

Crianças e adolescentes com idade entre 5 e 17 anos: 10 - 14 dias para episódios de infecção aguda de fibrose

cística causada por P. aeruginosa.

Antraz: 60 dias de tratamento para terapia imediata e para tratamento de infecções após a inalação de patógenos

de antraz.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não

interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Pequenas gotículas entre a bolsa e a sobrebolsa podem estar presentes e é característica do produto e

processo produtivo. Alguma opacidade do plástico da bolsa pode ser observada devido ao processo de

esterilização. Isto é normal e não afeta a qualidade ou segurança da solução. A opacidade ira diminuir

gradualmente.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como qualquer medicamento, Hifloxan pode ter efeitos indesejáveis.

Os efeitos adversos associados ao Hifloxan e outros antibacterianos fluoroquinolonas , envolvem na maioria

das vezes distúrbios gastrointestinais como incluem náuseas, vômito, diarréia, dor abdominal, dispepsia são os

efeitos adversos mais frequentes. Pseudomembranous colitis tem sido raramente relatada.

Dor de cabeça, tontura e agitação são alguns dos efeitos mais comuns sobre o SNC. Outros incluem tremor,

sonolência, insônia, pesadelos e distúrbios sensoriais visuais e, mais raramente, alucinações, reações psicóticas,

depressão e convulsões. Parestesia e neuropatia periférica têm ocorrido ocasionalmente.

Além de erupções cutâneas e prurido, outras reações que afetam a pele, raramente são do tipo vasculite, eritema

multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Fotossensibilidade não são mais frequentes com algumas fluoroquinolonas como lomeflofracino e

esparfloxacino. Anafilaxia tem sido associada com Hifloxan e outros agentes anbibacterianos de quinolona.

Outros efeitos adversos relatados com Hifloxan incluem aumentos transitórios da creatinina ou ureia sérica e,

ocasionalmente, insuficiência renal aguda secundária e nefrite instersticial; cristalúria; valores elevados da

enzima hepática, icterícia e hepatite, distúrbios hematológicos, incluindo eosinofilia, leucopenia,

trombocitopenia e, raramente, pancitopenia, anemia hemolítica ou agranulocitose, mialgia, ginaecomastia, e

efeitos cardiovasculares, incluindo taquicardia, edema, síncope e sudorese.

A frequência é indicada da seguinte forma: muito comum (maior ou igual a 10%), comum (entre 1% e 10%),

incomum (entre 0,1% e 1%), rara (entre 0,01% e 0,1%), muito rara (inferior a 0,01%) e frequência desconhecida

(não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

- Infecções e infestações

Reações incomuns: superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou após

esta). O tratamento prolongado ou repetido com Hifloxan pode reduzir a sensibilidade das bactérias ao

ciprofloxacino; por isso, o paciente pode infectar-se novamente com a mesma bactéria ou por leveduras (fungos)

antes da erradicação da infecção inicial.

Reações raras: colite (inflamação do intestino grosso) associada ao uso de antibiótico (muito raramente, com

possível evolução fatal).

- Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

Reações incomuns: aumento de um tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosinófilos (eosinofilia).

Reações raras: redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos chamados

neutrófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento

de glóbulos brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).

Reações muito raras: aumento da degradação dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), redução de todas as

células sanguíneas (pancitopenia com possível risco para a vida), ausência dos glóbulos brancos chamados

neutrófilos, com possíveis sintomas de calafrios, febre (agranulocitose), função da medula óssea reduzida (com

possível risco para a vida).

- Distúrbios imunológicos

Reações raras: reação alérgica e inchaço alérgico/angioedema.

Reações muito raras: reação alérgica intensa e choque alérgico (por exemplo, inchaço do rosto, da laringe;

dificuldade de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para a vida), e

reações similares àquelas associadas com doença do soro (por exemplo, febre, alergia, inchaço dos gânglios

linfáticos, vermelhidão da pele e inchaço).

- Distúrbios metabólicos e nutricionais

Reações incomuns: diminuição do apetite e da indigestão de alimentos.

Reações raras: aumento da concentração de açúcar no sangue (hiperglicemia), diminuição da concentração de

açúcar no sangue (hipoglicemia).

- Distúrbios psiquiátricos

Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação.

Reações raras: confusão mental, desorientação, ansiedade, sonhos anormais, depressão* e alucinações.

Reações muito raras: reações psicóticas*.

* potencialmente culminando em comportamentos autodestrutivos, como ideias/pensamentos suicídas e

tentativa de suicídio ou suicídio.

- Distúrbios do sistema nervoso

Reações incomuns: dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, alteração do paladar.

Reações raras: sensações anormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia),

tremores, convulsões (incluindo estado epilético), diminuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas

giratórias (vertigem).

Reações muito raras: enxaqueca, distúrbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral

ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).

Reações de frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia (doenças que afetam um ou vários

nervos).

- Distúrbios da visão

Reações raras: alterações da visão.

Reações muito raras: distorção visual das cores.

- Distúrbios da audição e do labirinto

Reações raras: zumbido e perda da audição.

Reações muito raras: alterações da audição.

- Distúrbios cardíacos

Reações raras: taquicardia (aumento da frequência cardíaca).

Reações de frequência desconhecida: alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT,

alteração no ritmo do coração (arritmia ventricular), “torsade de pointes”*(uma alteração específica do

eletrocardiograma).

*Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e foram observadas

predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT (veja “O que

devo saber antes de usar este medicamento?”).

- Distúrbios vasculares

Reações raras: dilatação dos vasos sanguíneos, pressão arterial baixa e desmaio (síncope).

Reações muito raras: inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite.)

- Distúrbios respiratórios

Reações raras: falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.

- Distúrbios gastrintestinais

Reações comuns: enjôo e diarreia.

Reações incomuns: vômitos, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia (má digestão) e gases.

Reações muito raras: pancreatite (inflamação do pâncreas).

- Distúrbios hepatobiliares

Reações incomuns: aumento das transaminases (enzimas do fígado) e aumento da bilirrubina.

Reações raras: comprometimento do funcionamento do fígado, icterícia (coloração amarelada da pele) e hepatite

(inflamação do fígado) não infecciosa.

Reações muito raras: morte das células do fígado, que muito raramente evolui para insuficiência hepática com

risco para a vida.

- Lesões da pele e do tecido subcutâneo

Reações incomuns: vermelhidão da pele (rash cutâneo), coceira e urticária (reação alérgica de pele).

Reações raras: sensibilidade à luz e formação de bolhas.

Reações muito raras: hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões

de pele) síndrome de Stevens-Johnson (reação grave de pele caracterizada por bolhas), potencialmente fatal, e

necrólise epidérmica tóxica (reações graves de pele, com potencial risco para a vida).

Reações de frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (erupção cutânea pustular).

- Distúrbios ósseos, do tecido conjuntivo e musculoesqueléticos

Reações incomuns: dor nas articulações.

Reações raras: dor muscular, inflamação nas articulações (artrite), aumento do tônus muscular e cãibras.

Reações muito raras: fraqueza muscular, inflamação dos tendões (tendinite) e rupturas de tendões

(predominantemente do tendão de Aquiles), piora dos sintomas da miastenia grave (doença muscular grave).

- Distúrbios renais e urinários

Reações incomuns: alteração do funcionamento dos rins.

Reações raras: inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência (alteração da função) renal,

presença de sangue e de cristais na urina.

- Distúrbios gerais

Reações incomuns: dor inespecífica, mal-estar geral, febre.

Reações raras: inchaço, transpiração excessiva.

Reações muito raras: alterações do modo de andar.

- Investigações

Reações incomuns: aumento da enzima hepática fosfatase alcalina no sangue.

Reações raras: alteração no exame de coagulação (nível anormal de protrombina) e aumento da amilase (enzima

que avalia a função do pâncreas).

Reações de frequência desconhecida: aumento da razão normalizada internacional (RNI) que avalia a

coagulação sanguínea (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes

recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum: Vômito, aumento transitório das transaminases,

rash cutâneo

Incomum: Trombocitopenia, plaquetose, confusão e

desorientação, alucinações, parestesia, disestesia,

convulsão, vertigem, distúrbios visuais, perda de

audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão,

alteração hepática transitória, icterícia,

insuficiência renal, edema

Raras: Pancitopenia, depressão da medula óssea,

choque anafilático, reações psicóticas,

enxaqueca, distúrbios do olfato, alteração da

audição, vasculite, pancreatite, necrose hepática,

petéquias, ruptura de tendão.

Crianças

A incidência de artropatia (inflamação das articulações), mencionada acima, refere-se a dados coletados em

estudos com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentemente (veja “O que eu devo saber antes de usar

este medicamento?”).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do

medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Há relatos de alguns casos de toxicidade renal reversível após superdose aguda. Nesses casos, a função renal

deve ser monitorada pelo médico. Portanto, além das medidas habituais de emergência, recomenda-se monitorar

a função renal. Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados. Apenas uma pequena quantidade do

ciprofloxacino (menos de 10%) é eliminada mediante hemodiálise ou diálise peritoneal.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a

embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais

orientações.

Bula do Hifloxan
Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda - Profissional

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.