O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

O Que Devo Saber Antes De Usar Este Imoflox?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Imoflox?

- Precauções e Advertências

Em alguns casos, podem ocorrer reações alérgicas ou de hipersensibilidade após a primeira

administração, e nesse caso o médico deve ser imediatamente contatado.

Em casos muito raros, reações anafiláticas (reação alérgica grave) podem progredir até o choque (queda

da pressão arterial), potencialmente fatal, algumas vezes após a primeira administração. Nesses casos, o

tratamento com cloridrato de moxifloxacino deve ser interrompido e o tratamento médico instituído (por

exemplo, para choque).

O cloridrato de moxifloxacino pode provocar alterações do eletrocardiograma em alguns pacientes.

Informe seu médico caso apresente qualquer distúrbio do ritmo cardíaco. As mulheres e idosos podem ser

mais suscetíveis a estas alterações. Portanto, o tratamento com cloridrato de moxifloxacino deve ser

evitado em pacientes que tenham uma alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do

intervalo QT, em pacientes que tenham um nível baixo de potássio no sangue e que não estejam sendo

tratados e nos pacientes que usem antiarrítmicos cardíacos como a quinidina, a procainamida, a

amiodarona e o sotalol.

O cloridrato de moxifloxacino deve ser usado com cautela nas seguintes situações: em pacientes que

estejam tomando cisaprida (usado em problemas digestivos), eritromicina (antibiótico), medicamentos

para psicoses, alguns tipos de antidepressivos (imipramina, amitriptilina, nortriptilina); em pacientes que

tenham frequência cardíaca baixa ou que tenham tido um infarto do miocárdio; em pacientes que

apresentem cirrose hepática.

Casos de hepatite fulminante potencialmente levando à insuficiência hepática (mau funcionamento do

fígado), incluindo casos fatais, foram relatados com moxifloxacino. Informe seu médico imediatamente

antes de continuar o tratamento com cloridrato de moxifloxacino caso ocorram sintomas de insuficiência

hepática, que são: icterícia (cor amarelada da pele), sangramento, dor abdominal e aumento do fígado.

Foram relatados casos de reações de pele com aparecimento de lesões avermelhadas bolhosas como

síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica com o uso de cloridrato de moxifloxacino.

Informe seu médico imediatamente antes de continuar o tratamento com cloridrato de moxifloxacino caso

ocorram reações na pele e/ou na mucosa (tecido que reveste boca e cavidade nasal).

O tratamento com quinolonas pode provocar crises convulsivas. O cloridrato de moxifloxacino deve ser

utilizado com cautela em pacientes com distúrbios conhecidos ou suspeitos do Sistema Nervoso Central

que possam predispor a convulsões ou reduzir o limiar convulsivo.

A ocorrência de colite (inflamação do intestino grosso) foi registrada com o uso de antibióticos de amplo

espectro, incluindo moxifloxacino; portanto, é importante considerar esse diagnóstico em pacientes com

diarreia grave associada ao uso de moxifloxacino. Fale com seu médico em caso de diarreia.

Medicamentos que inibem a peristalse (contrações do intestino) são contraindicados em pacientes que

apresentem diarreia grave.

O cloridrato de moxifloxacino deve ser utilizado com cautela em pacientes com miastenia grave, pois os

sintomas podem aumentar.

O tratamento com quinolonas, inclusive moxifloxacino, pode produzir inflamação e ruptura de tendões,

particularmente em pacientes idosos e nos pacientes em tratamento concomitante com corticosteroides;

foram relatados casos que ocorreram até vários meses após o término do tratamento. Ao primeiro sinal de

dor ou inflamação dos tendões, a administração de cloridrato de moxifloxacino deve ser suspensa, sendo

necessário manter em repouso o membro afetado e consultar um médico.

Quinolonas demonstraram causar reações de fotossensibilidade em pacientes. No entanto, em estudos pré

e pós-comercialização, não houve evidência clínica de que cloridrato de moxifloxacino cause reações de

fotossensibilidade. No entanto, deve-se evitar exposição tanto à radiação UV quanto à luz solar.

O cloridrato de moxifloxacino não deve ser administrado a mulheres grávidas ou que estejam

amamentando.

Não é recomendado o tratamento com comprimidos revestidos de 400 mg de moxifloxacino em pacientes

com doença inflamatória pélvica complicada (por exemplo, associada a abcesso tubo-ovariano ou

pélvico), quando o tratamento intravenoso é considerado necessário.

O moxifloxacino não é recomendado no tratamento de infecções MRSA (Staphylococcus aureus

resistente à meticilina). Em caso de infecção devido a MRSA, o tratamento com antibiótico adequado

deve ser iniciado.

Pacientes em tratamento com cloridrato de moxifloxacino devem ser orientados a informar ao médico

antes de continuar o tratamento caso sintomas de neuropatia como dor, sensação de queimação,

formigamento, dormência, ou fraqueza, se desenvolverem.

Reações psiquiátricas podem ocorrer mesmo após a primeira administração de fluoroquinolonas,

incluindo moxifloxacino. Em casos muito raros, depressão ou reações psicóticas podem evoluir para

pensamentos suicidas ou comportamento autodestrutivo como tentativas de suicídio. Caso o paciente

desenvolva estas reações, o tratamento deve ser descontinuado e devem ser tomadas as medidas

necessárias. Deve-se ter cautela ao administrar cloridrato de moxifloxacino em pacientes psiquiátricos ou

em pacientes com histórico de doença psiquiátrica.

Devido à prevalência generalizada crescente de infecções por Neisseria gonorrhoeae resitente à

fluoroquinolonas, a monoterapia com moxifloxacino deve ser evitada em pacientes com doença

inflamatória pélvica, salvo se N. gonorrhoeae resitente à fluoroquinolonas puder ser excluída. Caso a N.

gonorrhoeae resistente à fluoroquinolonas não puder ser excluída, deve-se considerar a adição de um

antibiótico apropriado que seja ativo contra N. gonorrhoeae resitente.

Assim como com todas as fluoroquinolonas, distúrbios na glicose sanguínea, incluindo tanto hipoglicemia

(redução do açúcar sanguíneo) quanto hiperglicemia (aumento do açúcar sanguíneo), foram relatados com

cloridrato de moxifloxacino. Em pacientes tratados com cloridrato de moxifloxacino, ocorreu disglicemia

principalmente em pacientes diabéticos idosos recebendo tratamento concomitante com um agente

hipoglicemiante oral (por exemplo, sulfonilureia) ou com insulina. Em pacientes diabéticos, é

recomendado cuidadoso monitoramento da glicose sanguínea.

Você deve procurar um oftalmologista imediatamente em caso de alterações na visão ou algum outro

sintoma ocular.

- Alteração na capacidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

Fluorquinolonas, incluindo o moxifloxacino, podem prejudicar a capacidade do paciente de dirigir

veículos ou operar máquinas devido a reações no sistema nervoso central e distúrbios visuais.

- Interações Medicamentosas

Para as seguintes substâncias foi comprovada a ausência de interação clinicamente relevante: atenolol

(anti-hipertensivo), ranitidina (protetor do estômago e do duodeno), suplementos de cálcio, teofilina

(medicamento para asma), ciclosporina (imunossupressor), contraceptivos orais, glibenclamida

(antidiabético), itraconazol (medicamento usado em micoses), digoxina (medicamento para problema no

coração), morfina (analgésico), probenecida (medicamento utilizado no tratamento complementar de

infecções). Não são necessários ajustes de dose para estes compostos.

Quando da administração simultânea de cloridrato de moxifloxacino e antiácidos, minerais e

polivitamínicos pode ocorrer a diminuição da absorção de moxifloxacino após a administração oral.

Portanto, antiácidos, agentes antirretrovirais (usados para tratar a infecção pelo HIV, por exemplo,

didanosina), e outros produtos contendo magnésio ou alumínio, sucralfato e agentes contendo ferro ou

zinco devem ser ingeridos pelo menos 4 horas antes ou 2 horas após a ingestão de uma dose oral de

moxifloxacino.

Não se observou interação durante o tratamento concomitante com varfarina, porém, são descritos casos

de aumento da atividade anticoagulante em pacientes recebendo anticoagulantes concomitantemente com

antibióticos, incluindo cloridrato de moxifloxacino. Fale com seu médico.

Embora os estudos clínicos não tenham demonstrado nenhuma interação entre o moxifloxacino e a

varfarina, deve-se monitorar o coagulograma.

A farmacocinética da digoxina não é significativamente alterada por moxifloxacino (e vice-versa).

A administração concomitante de carvão ativado e cloridrato de moxifloxacino oral reduz a absorção

deste último. A aplicação de carvão ativado na fase de absorção inicial impede aumentos adicionais da

exposição do organismo ao moxifloxacino em casos de superdose.

Após administração intravenosa do fármaco, o carvão ativado somente reduziu ligeiramente a exposição

do organismo ao moxifloxacino (aproximadamente 20%).

- Interações com alimentos

A absorção de moxifloxacino não é alterada pela ingestão de alimentos, incluindo produtos derivados de

leite. O cloridrato de moxifloxacino pode ser administrado independentemente da ingestão de alimentos.

- Interações com álcool e nicotina

Não são conhecidas interações entre cloridrato de moxifloxacino e álcool ou nicotina.

“Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.”

“Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.”

Perguntas frequentes sobre Imoflox

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