Bula do Kollagenase com Cloranfenicol para o Profissional

Bula do Kollagenase com Cloranfenicol produzido pelo laboratorio Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Kollagenase com Cloranfenicol
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. - Profissional

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BULA COMPLETA DO KOLLAGENASE COM CLORANFENICOL PARA O PROFISSIONAL

KOLLAGENASE COM CLORANFENICOL

(colagenase + cloranfenicol)

Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

Pomada dermatológica 0,6 U/g + 0,01 g/g

MODELO DE BULA PARA O

PROFISSIONAL DE SAÚDE

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Kollagenase com cloranfenicol

colagenase 0,6 U/g + cloranfenicol 0,01 g/g

APRESENTAÇÕES

Pomada dermatológica

Embalagem com 1 e 10 bisnagas de 30g.

Embalagem com 1 bisnaga de 15g + espátula.

Embalagem com 1 bisnaga de 50g + espátula.

USO TÓPICO

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada grama de pomada contém:

colagenase...........................................................................................0,6 U

cloranfenicol.......................................................................................0,01g

veículo q.s.p........................................................................................1,0g

(veículo: vaselina líquida, vaselina sólida).

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) é destinado ao tratamento da eliminação de tecidos necrosados e restos de

tecidos após a cauterização e intervenção no colo do útero, cervicites erosivas, vaginites ulcerativas, vaginites, cervicites

pós-parto, episiorrafias e colpoperineorrafias.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Artigo de revisão evidenciou as vantagens da colagenase na prática clínica: remove seletivamente o tecido morto pela

clivagem de filamentos de colágeno; procedimento indolor sem sangramento, pode ser utilizado em instalações de

cuidados a longo prazo e em atendimento domiciliar; pode ser usado em combinação com desbridamento mecânico;

aumenta a formação de tecido de granulação; promove a atração de células inflamatórias e fibroblastos para a ferida.1

Estudo duplo cego avaliou a eficácia e tolerabilidade de três formulações de limpeza enzimática de feridas

(colagenase/cloranfenicol=I; DNAse fibrinolisina = F; e concentrado de colagenase = Im). Não houve diferença de

eficácia e tolerabilidade entre os produtos com colagenase, mas ambos diferem significativamente de F(p< 0,005). A

colagenase proporciona rápida cicatrização da ferida (média de 9 dias versus 20 dias F). Os autores concluíram que os

produtos com colagenase devem ser considerados como superiores às formulações inespecíficas.2

Referências Bibliográficas:

1.

Jung W et al. Considerations for the use of Closotridial Collagenase in Clinical Practice. Clin Drug Invest. 1998 Mar;

15(3): 245-252.

2.

Helaly P et al. Wound healing impairment and topical enzymatic therapy: A multicenter double-blind study. Swiss

Medical Journal (PRAXIS) 1988; 77(52): 1428-34.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Descrição

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) contém uma associação de colagenase com cloranfenicol e é utilizado

como agente desbridante em lesões superficiais, promovendo a limpeza enzimática das áreas lesadas, retirando ou

dissolvendo, enzimaticamente, tecidos necrosados e crostas.

A colagenase contribui para a formação de tecido de granulação e subsequente reepitelização de úlceras da pele. O

colágeno de tecido sadio ou do tecido de granulação recentemente formado não é afetado pela colagenase. Não se dispõe

de informações sobre a absorção da colagenase através da pele ou de suas concentrações nos líquidos orgânicos

associadas a efeitos terapêuticos e/ou tóxicos, grau de ligação às proteínas plasmáticas, grau de recaptação por algum

órgão em particular, ou pelo feto, e sobre a passagem através da barreira hemoliquórica.

Propriedades farmacodinâmicas

A colagenase é uma preparação liofilizada obtida a partir de filtrados purificados de culturas de Clostridium histolyticum,

que contém a clostridiopeptidase A com proteases associadas como componente ativo.

O cloranfenicol é um antibiótico bacteriostático de amplo espectro derivado de Streptomyces venezuelae. É solúvel em

água e propilenoglicol; muito solúvel em metanol, etanol, butanol e acetona; pouco solúvel em éter; insolúvel em

benzeno.

Mecanismo de ação e efeitos farmacodinâmicos

A colagenase é uma enzima proteolítica que apresenta a propriedade de decompor o colágeno em seu estado natural ou

desnaturado devido a sua alta especificidade ao colágeno.

A cicatrização da ferida é acelerada se não houver tecido necrosado no ferimento. Há diferentes métodos de limpar essa

ferida.

A aplicação tópica de enzimas hidrolíticas é um método não traumático. A colagenase é indicada para o desbridamento de

feridas, digerindo e removendo o tecido necrosado e, consequentemente, promovendo o processo de cicatrização. O

tecido necrosado está fixado à superfície da ferida através de filamentos de colágeno e só pode ser removido

enzimaticamente após a digestão desses filamentos. Colagenases são as únicas enzimas proteolíticas capazes de digerir

filamentos de colágeno natural. Essas enzimas atacam a região apolar das fibras de colágeno, que são formadas por

sucessivos tripeptídeos com sequência específica de aminoácidos glicina, prolina e hidroxiprolina ou outro aminoácido.

Através da clivagem da região apolar, a fibra colágena é quebrada em peptídeos com alto peso molecular, que podem ser

completamente digeridos por peptidases específicas para colágeno e proteases não específicas.

Devido a sua especificidade pelo substrato, o efeito isolado da colagenase não é suficiente para o desbridamento de

feridas, pois não afeta proteínas fibrosas ou globulares. A ação combinada da colagenase com proteínas associadas

garante a digestão de todos os componentes proteicos da ferida, intensificando o efeito de limpeza da ferida.

O cloranfenicol é um antibiótico de largo espectro com ação contra bactérias gram-positivas e gram-negativas e pouca

evidência de resistência adquirida. O cloranfenicol inibe a síntese de proteína bacteriana por anexar reversivelmente à

subunidade 50S do ribossomo bacteriano. O cloranfenicol é primariamente bacteriostático, portanto, após a

descontinuação da droga, a síntese de proteínas bacterianas começa novamente. Bactérias frequentemente isoladas de

infecções cutâneas e oculares e susceptíveis ao cloranfenicol são: espécies de Enterobacter, incluindo Escherichia coli

(MIC90 3-12 µg/ml); Haemophilus influenzae; espécies de Klebsiella; espécies de Moraxella; espécies de Neisseria;

Staphilococcus aureus (MIC90 3-12 µg/ml); streptococci incluindo Streptococcus pneumoniae (MIC90 1-8 µg/ml)

(pneumococos). Cloranfenicol pode também ser eficaz contra a clamídia.

Dados pré-clínicos de segurança

Toxicologia

Do ponto de vista toxicológico, a colagenase é bem tolerada. Dificilmente há alguma toxicidade aguda; a pele e mucosa

saudáveis não são significantemente afetadas. Nenhum sinal de potencial alergênico ou intolerabilidade sistêmica foi

observado depois da aplicação tópica na pele intacta ou com ferimentos.

De acordo com resultados de estudos imunológicos, não há evidências de absorção sistêmica de colagenase após

aplicação na pele intacta ou em áreas de ulceração. Portanto, não foram desenvolvidos extensos estudos toxicológicos.

Estudos de reprodução, mutagenicidade e carcinogênese não foram realizados.

Propriedades farmacocinéticas

O efeito ótimo da colagenase se dá após 8 a 12 horas da aplicação e tem a duração de até 24 horas.

Anticorpos anticolagenase ou colagenase não foram detectados no sangue de pacientes com lesões de pele tratadas

topicamente com colagenase por até nove semanas.

Pesquisas clínicas que envolveram tratamento de pacientes com uma preparação enzimática de Clostridium histolyticum

na forma de pomada reportaram os mesmos resultados. Além disso, não houve evidência de absorção de colagenase em

um estudo de quatro semanas com macacos (Macaca arctoides) com traumas de pele comuns, nem tampouco as amostras

séricas desses animais revelaram anticorpos anticolagenase precipitantes.

Consequentemente colagenase não é absorvida através da pele necrosada inflamada sendo, inclusive, parece ser inativada

e digerida na própria área necrosada. Seria como se os produtos da degradação das enzimas contidas na pomada de

colagenase se tornassem parte da porção endógena de peptídeos e aminoácidos.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) é contraindicado em casos de hipersensibilidade à colagenase, ao

cloranfenicol ou a qualquer outro componente da fórmula do produto (ver COMPOSIÇÃO), e a pacientes com conhecida

ou histórico familiar de doenças hematológicas/discrasias sanguíneas (ex.: panmielopatia e icterícia hemolítica). Também

é contraindicado a pacientes com queimaduras extensas.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Evitar o contato da pomada com os olhos e com a mucosa da cavidade oral.

A variação de pH ideal para a colagenase situa-se entre 6 e 8. Condições de pH mais baixo ou mais alto diminuem a

atividade enzimática e devem ser tomadas precauções apropriadas. Assim, deve-se evitar o uso de compressas contendo

íons metálicos ou soluções ácidas que baixam o pH.

A colagenase deve ser utilizada com cautela em pacientes debilitados devido à um risco aumentado de bacteremia e/ou

sepse bacteriana.

Recomenda-se aplicar a pomada cuidadosamente, dentro da área lesada.

A fim de se evitar a possibilidade de reinfecção, deve-se observar rigorosa higiene pessoal durante a utilização do

produto. O uso prolongado de antibióticos pode, ocasionalmente, resultar no desenvolvimento de microorganismos não

susceptíveis, inclusive fungos. Caso isto ocorra, deve-se descontinuar o tratamento e tomar as medidas adequadas.

Se não houver melhora após 14 dias, o tratamento com colagenase com cloranfenicol, deverá ser descontinuado.

A absorção sistêmica de cloranfenicol não pode ser excluída após aplicação tópica. Reações adversas graves

hematológicas, incluindo a supressão da medula óssea e anemia aplástica têm sido reportadas após o uso de cloranfenicol

tópico. Deve ser evitada a administração concomitante de cloranfenicol com outros medicamentos que possam deprimir a

função da medula óssea.

Cuidados e advertências para populações especiais:

Uso na gravidez: não foram realizados estudos em mulheres grávidas. A absorção de cloranfenicol não pode ser

excluída, portanto Kollagenase com cloranfenicol não deve ser utilizado durante a gravidez.

Categoria de risco: C

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Uso na lactação: como a colagenase não atravessa a circulação sistêmica, a excreção no leite materno é improvável.

Porém, como a absorção de cloranfenicol não pode ser excluída, não se recomenda o uso de Kollagenase com

cloranfenicol durante a amamentação.

Uso pediátrico: não há justificativa, baseando-se na indicação do produto, para o uso desta apresentação em crianças.

Gênero: não há justificativa, baseando-se na indicação terapêutica e via de administração do produto, para uso desta

apresentação em homens.

Uso em idosos: não existem, até o momento, restrições ou recomendações especiais para o uso por pacientes idosos.

Efeitos na capacidade de dirigir ou operar máquinas: é improvável que colagenase exerça algum efeito na habilidade

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) não deve ser utilizado na presença de antissépticos, metais pesados,

detergentes, hexaclorofeno, sabões ou soluções ácidas, pois a atividade da colagenase será inibida. Havendo suspeita de

utilização dos materiais referidos acima, o local deverá ser cuidadosamente limpo por lavagens repetidas com solução

salina normal antes da aplicação da pomada.

Tirotricina, gramicidina e tetraciclinas não devem ser utilizadas localmente com colagenase.

A administração concomitante de cloranfenicol com outros medicamentos que possam causar depressão da medula óssea

deve ser evitada.

Foram relatadas interações entre o cloranfenicol e outras substâncias, sendo o potencial significado clínico não

estabelecido em relação ao uso tópico da pomada de Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol). São elas: alfentanil,

clorpropamida, fenitoína, tolbutamida, varfarina, fenobarbital (diminui o metabolismo dessas substâncias e aumenta sua

concentração plasmática), rifampicina (aumenta o metabolismo do cloranfenicol), vitamina B12, preparações contendo

ferro ou agentes mielossupressores (aumenta o grau de supressão da medula óssea).

Materiais de limpeza tais como peróxido de hidrogênio (água oxigenada), líquido de Dakin (solução diluída de

hipoclorito de sódio) e solução salina normal (0,9%) são compatíveis com Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol)

pomada.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) deve ser armazenado dentro da sua embalagem original.

Conservar o produto em temperatura ambiente controlada, entre 15 e 25ºC.

Durante a fabricação do produto é possível a entrada de ar na bisnaga, porém, isto não afeta o peso final nem a qualidade

do produto.

Prazo de validade: se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo

de validade de 24 meses, a partir de sua data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) apresenta-se como uma pomada macia, isenta de grumos e partículas

estranhas, de cor branca a levemente castanho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Deve-se fazer rigorosa higiene local antes da utilização do produto.

Posologia

Não é necessário aplicar uma quantidade de produto maior do que a indicada pois o processo de limpeza não será mais

eficaz.

A. Cervicite e vaginite discretas:

Introduza na vagina, todas as noites ao deitar, aproximadamente 5 g de pomada. O tratamento deverá continuar até acabar

o conteúdo de uma ou duas bisnagas de 30 g (cerca de 6 a 12 aplicações), segundo orientação médica.

B. Cervicite e vaginite graves:

O tratamento deve ser iniciado por ocasião da primeira consulta da paciente ao médico, pela aplicação intravaginal do

conteúdo de toda a bisnaga, tamponando-se depois o canal vaginal. O tamponamento deve ser retirado no dia seguinte.

Outras aplicações podem ser necessárias a critério médico.

Instruções para uso do aplicador:

1. Retire a tampa da bisnaga. Perfure o selo com a tampa;

2. Encaixe o aplicador fechado na bisnaga;

3. Mantendo o conjunto em posição vertical, aperte a base da bisnaga até que o êmbolo tenha saído completamente;

4. Destaque o aplicador e feche novamente a bisnaga;

5. Introduza o aplicador na vagina o mais profundamente possível e pressione o êmbolo para dentro até completo

esvaziamento. Após a utilização, o aplicador pode ser descartado;

6. Se não houver melhora em até 14 dias, o tratamento com Gino Kollagenase (colagenase e cloranfenicol) deve ser

descontinuado.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Como Kollagenase com cloranfenicol possui cloranfenicol em sua composição, reações alérgicas são possíveis e têm sido

reportadas em estudos clínicos.

A absorção sistêmica de cloranfenicol não pode ser excluída após aplicação tópica. Reações adversas graves

hematológicas (supressão da medula óssea, anemia aplástica com possível desfecho fatal, trombocitopenia e

granulocitopenia) têm sido reportadas após o uso de cloranfenicol tópico.

Pomada de colagenase e cloranfenicol foi geralmente bem tolerada em estudos clínicos.

As seguintes reações adversas foram relatadas com pomada de colagenase/cloranfenicol durante os ensaios clínicos com

3363 pacientes. Dentro de cada classe de órgão do sistema, as reações são classificadas conforme a freqüência:

Reação comum (>1/100 e < 1/10):

- desordens do sistema nervoso: ardência

- desordens gerais e relacionadas ao local de aplicação: dor.

Reação incomum (>1/1.000 e <1/100):

- desordens da pele ou tecido subcutâneo: prurido e eritema.

Não houve reações adversas graves atribuídas a colagenase/cloranfenicol durante os estudos clínicos. Porém nos casos de

reações adversas graves, a descontinuação do tratamento deve ser considerada.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,

disponível em http://www.anvisa.gov.br/ hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou

Municipal.

10. SUPERDOSE

Levando-se em conta a quantidade relativamente pequena de cloranfenicol no medicamento Kollagenase com

cloranfenicol, e baseado nas propriedades farmacológicas e a via de administração, a superdose com este produto é

improvável de se tornar um perigo.

Em estudos e uso clínico, não foram observadas reações sistêmicas ou locais atribuídas à superdose. Não há evidências de

absorção sistêmica da colagenase após aplicação na pele intacta ou em áreas de ulceração.

Além disso, não há uma dose fixa do medicamento, visto que a dose a ser utilizada depende da extensão da lesão. Não

foram relatadas manifestações tóxicas com a ingestão acidental. Em caso de ingestão acidental de Kollagenase com

cloranfenicol pomada, deverá ser provocado vômito e, se necessário, lavagem gástrica. A superdose de cloranfenicol

(concentrações plasmáticas acima de 30 mcg/ml) aumenta o risco de depressão da medula óssea e de “síndrome cinzenta”

(tonalidade azulada da pele, alterações da pressão sanguínea e da frequência cardíaca, problemas para se alimentar,

respiração irregular, fezes esverdeadas, distensão gástrica com ou sem vômitos).

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.