Bula do Metvix para o Profissional

Bula do Metvix produzido pelo laboratorio Galderma Brasil Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Metvix
Galderma Brasil Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO METVIX PARA O PROFISSIONAL

GALDERMA BRASIL LTDA.

regulatorios.assuntos@galderma.com

Rua Surubim, 373 - 4º andar – Cidade Monções

CEP 04571-050 – São Paulo – SP

METVIX®

aminolevulinato de metila

(na forma de cloridrato de aminolevulinato de metila)

CREME

160 mg/g

BULA PARA O

PROFISSIONAL DE SAÚDE

METVIX ®

cloridrato de aminolevulinato de metila

APRESENTAÇÃO

Creme contendo 160mg/g de aminolevulinato de metila (na forma de cloridrato de aminolevulinato de

metila), apresentado em bisnagas de alumínio com 2g.

USO TÓPICO. USO ADULTO.

COMPOSIÇÃO

Cada g contém:

aminolevulinato de metila* (na forma de cloridrato de aminolevulinato de metila).................... 160 mg

excipientes......................................................................................................................................... q.s.p. 1g

Excipiente constituído de monoestearato de glicerila auto-emulsionável, álcool cetoestearílico, estearato

de PEG-40, metilparabeno, propilparabeno, edetato dissódico, glicerol, petrolato branco, colesterol,

miristato de isopropila, óleo de arachis, óleo de amêndoas refinado, álcool oleílico e água purificada.

* correspondente a 200 mg de cloridrato de aminolevulinato de metila.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

METVIX®

é indicado para o tratamento de ceratose actínica não-espessa (não-hipertrófica) e não-

pigmentada localizada principalmente na face e couro cabeludo, quando outras terapias forem

consideradas menos apropriadas.

Indicado para o tratamento de carcinoma basocelular superficial e/ou nodular quando outras terapias

disponíveis forem consideradas inadequadas devido à possível morbidade relacionada ao tratamento e em

áreas onde os resultados cosméticos são deficientes, tais como lesões localizadas na região centro- facial

ou orelhas, lesões em pele seriamente danificada pelo sol, lesões extensas ou lesões recorrentes.

Tratamento de carcinoma espinocelular in situ (doença de Bowen), quando a excisão cirúrgica for

considerada menos apropriada.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

As taxas de resposta completa (desaparecimento completo de uma lesão mensurável) das lesões de

ceratose actínica finas e moderadamente espessas, que ocorrem principalmente na face e couro cabeludo,

são similares àquelas da crioterapia e o resultado cosmético é tão bom ou superior. (1)

A taxa de resposta média da lesão para carcinoma basocelular (CBC) de difícil tratamento foi

aproximadamente 74%. As taxas de recorrência após 12 meses foram satisfatoriamente baixas. (2)

A taxa de resposta completa das lesões de carcinoma espinocelular in situ (doença de Bowen) foi

superior à da crioterapia e semelhante à do tratamento com fluoruracila. Foi observado melhor

resultado cosmético no tratamento destas lesões.(3)

No tratamento de CBC superficial, as taxas de eficácia foram similares à crioterapia, independente do

tamanho da lesão e em um seguimento de 5 anos não houve diferença nas taxas de recorrências entre

esses dois grupos. O resultado cosmético foi superior no grupo do Mal – PDT (60% VS 16% do

grupo da crioterapia).(4)

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No tratamento de ceratose actínica leve, as taxas de eficácia após 12 semanas de 1 sessão de tratamento

com Metvix ativado com a luz do dia foram similares às de 1 sessão de tratamento com Metvix ativado

com terapia fotodinâmica convencional (média de redução de lesões em relação ao basal de 89,2% VS

92,8% respectivamente). No entanto foram observados redução de dor, menos eventos adversos

relacionados e maior satisfação do paciente no tratamento com Metvix ativado pela luz do dia.(6)

.

Referências:

1. SZEIMIES, R.M. et al - Photodynamic therapy using topical methyl 5-aminolevulinate compared with

cryotherapy for actinic keratosis: A prospective, randomized study. J. Am. Acad. Dermatol. 2002; 47:

258-62.

2. HORN, M. et al - Topical methyl aminolaevulinate photodynamic therapy in patients with basal cell

carcinoma prone to complications and poor cosmetic outcome with conventional treatment. Br. J.

Dermatol. 2003; 149:1242-9.

3. MORTON, C. et al - Comparison of Topical Methyl Aminolevulinate Photodynamic Therapy with

Cryotherapy or Fluorouracil for Treatment of Squamous Cell Carcinoma In Situ - Results of a Multicenter

Randomized Trial. Arch Dermatol. 2006; 142:729-735.

4. BASSET-SEGUIN, N. et al - Topical methyl aminolaevulinate photodynamic therapy versus cryotherapy

for superficial basal cell carcinoma: a 5 year randomized Trial. Eur J Dermatol 2008;18 (5): 547-53

5. FOLEY, P. et al - Efficacy and safety of methylaminolevulinate cream activated by natural daylight in

actinic keratosis: a randomized, investigator blinded, controlled, phase 3 study. 22nd Annual Meeting of the

Photomedicine Society, 2013.

6. RUBEL, DM. et al - Daylight PDT with methyl aminolevulinate cream as a convenient, similarly

effective, nearly painless alternative to conventional PDT in actinic keratosis treatment: a randomised

controlled trial. Br. J. Dermatol. 2014 May 24. doi: 10.1111/bjd.13138.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Após a aplicação tópica de aminolevulinato de metila, ocorrem formação e acúmulo de porfirinas dentro

das células da lesão na área tratada. As porfirinas intracelulares (incluindo PpIX) são compostos

fotoativos. Quando ativados pela luz, na presença de oxigênio, ocorre a formação de oxigênio singlete,

que causa dano aos componentes celulares, em particular às mitocôndrias. Assim, a at ivação pela luz

das porfirinas acumuladas conduz a uma reação fotoquímica e consequente fototoxicidade às células-

alvo expostas à luz.

Farmacocinética

A absorção dérmica in vitro de aminolevulinato de metila marcado radioativamente foi estudada

aplicando o produto na pele humana. Depois de 24 horas, a absorção cumulativa média através da pele

humana foi 0,26% da dose administrada. Foi formado um depósito na pele contendo 4,9% da dose.

Não foram realizados estudos correspondentes em pele humana com lesão similar às lesões de ceratose

actínica e com superfície áspera ou sem o estrato córneo.

Em humanos, foi demonstrado com METVIX®

creme um maior grau de acúmulo de porfirinas em

lesões, quando comparado com a pele normal. Após a aplicação do creme por 3 horas e iluminação

subseqüente com luz de comprimento de onda 570-670nm e dose de luz total de 75 J/cm2

, ocorre

completa fotoinativação, com os níveis de porfirinas retornando aos valores de pré-tratamento. Com

terapia fotodinâmica e luz do dia, o procedimento consiste em exposição contínua à luz. As PpIX são

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produzidas de maneira contínua nas células alvo, criando um efeito micro-fototóxico constante, sem a

acumulação de PpIX que ocorre com a terapia fotodinâmica convencional.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Hipersensibilidade à substância ativa ou aos componentes da fórmula. Carcinoma basocelular

esclerodermiforme. Porfiria.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Gravidez e Lactação: não há dados clínicos disponíveis de uso em mulheres grávidas. Não foram

realizados estudos de toxicidade reprodutiva em animais. METVIX®

não é recomendado durante a

gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

A quantidade de aminolevulinato de metila excretada no leite humano após a administração tópica de

METVIX®

creme não é conhecida. Na ausência de experiência clínica, a am amentação deve ser

descontinuada por 48 horas após a aplicação de METVIX®

creme.

creme somente pode ser administrado na presença de um médico, enfermeiro ou outro

profissional da saúde treinado para o uso da terapia fotodinâmica com METVIX®

.

Ceratose actínica espessa (hiperceratótica) não deve ser tratada com METVIX®

Não há experiência de tratamento com METVIX®

de lesões pigmentadas, altamente infiltradas ou

localizadas na genitália.

No caso de Doença de Bowen, tal como ocorre na crioterapia e terapia com fluoruracila, a resposta de

grandes lesões (> 20mm de diâmetro) é mais baixa comparada a lesões menores. Não há experiência do

tratamento de lesões de Doença de Bowen maiores do que 40mm, em pacientes transplantados que

estejam recebendo terapia imunossupressora ou em pacientes com histórico de exposição ao arsênico.

O aminolevulinato de metila pode causar sensibilização através do contato na pele, resultando em

angioedema, eczema no local de aplicação ou dermatite de contato alérgica. O excipiente álcool

cetoestearílico pode causar reação local na pele (ex. dermatite de contato), o m etil e propilparabeno

podem causar reações alérgicas (possivelmente tardias).

Qualquer terapia UV deve ser descontinuada antes do tratamento. Como precaução geral, deve-se

evitar a exposição ao sol nas lesões tratadas e pele ao redor durante cerca de 2 dias após o tratamento.

Evitar o contato direto do METVIX®

creme com os olhos.

Carcinogênese, Mutagênese e Prejuízo à Fertilidade: Estudos pré-clínicos de toxicidade geral e de

genotoxicidade na presença ou a usência de fotoativação não indicam riscos potenciais em humanos.

Não foram realizados estudos de carcinogenicidade ou sobre a função reprodutiva.

Uso em crianças: não foi estabelecida a segurança e eficácia do uso de METVIX®

creme em pacientes

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

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Não foram realizados estudos específicos com o aminolevulinato de metila.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Armazenar entre 2°C e 8°C (em refrigerador).

O prazo de validade é de 12 meses após a fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após ser aberto, válido por 7 dias.

METVIX apresenta coloração creme a amarelo pálido. Antes de usar observe o aspecto do

medicamento. Não use o creme se você notar sinais visíveis de deterioração (por exemplo:

escurecimento da cor amarelo claro para marrom).

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Adultos (incluindo idosos acima de 65 anos de idade)

Para o tratamento da ceratose actínica, uma sessão de terapia fotodinâmica deve ser administrada. As

lesões tratadas devem ser avaliadas após três meses e, se necessário, realizada uma segunda sessão da

terapia fotodinâmica. Pode ser utilizada a luz natural do dia para ceratose actínica leve ou lâmpada LED

vermelha (veja itens a) e b) a seguir).

Para o tratamento do carcinoma basocelular (CBC) e doença de Bowen, duas sessões utilizando

lâmpada LED vermelha devem ser administradas com um intervalo de uma semana entre elas.

a) Tratamento de ceratose actínica, CBC e Doença de Bowen utilizando lâmpada LED vermelha

Antes da aplicação do METVIX creme, a superfície das lesões deve ser preparada, para remover

escamas e crostas e tornar áspera a superfície das lesões. As lesões de CBC nodular são geralmente

cobertas por uma camada de queratina epidérmica intacta, que deve ser removida cuidadosamente. O

material exposto do tumor deve ser removido delicadamente, sem avançar além das margens da lesão.

Aplicar com uma espátula uma camada de METVIX creme (cerca de 1mm de espessura) na lesão e sobre

5 – 10 mm da pele normal ao redor da lesão. Após a aplicação do creme, cobrir com um curativo oclusivo

durante 3 horas.

Remover o curativo, limpar a área com solução salina e expor a lesão imediatamente à luz vermelha,

com espectro contínuo de 570 – 670 nm e dose total de luz de 75 J/ cm2

na superfície da lesão. Pode-se

usar uma luz vermelha com espectro mais estreito resultando na mesma ativação de porfirinas

acumuladas. A intensidade da luz sobre a lesão não deve exceder 200 mW / cm2

.

As lâmpadas devem ser equipadas com filtros e/ou espelhos refletores para minimizar a exposição ao

calor, luz azul e radiação UV. É importante certificar-se que a dose correta de luz seja administrada. A

dose de luz é determinada por fatores como: tamanho do campo da luz, distância (entre a lâmpada e a

superfície da pele) e tempo de iluminação. Estes fatores variam com o t ipo de lâmpada, devendo ser

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seguidas as instruções do manual de utilização.

A dose da luz emitida deve ser monitorada se houver um detector adequado disponível.

É recomendável que se utilize a lâmpada AKTILITE® CL 16 ou CL 128. Outras lâmpadas podem ser

usadas, desde que sejam calibradas para fornecer o correto comprimento de onda e intensidade da luz.

Paciente e operador devem seguir as instruções de segurança fornecidas com a fonte de luz. Durante a

iluminação, o paciente e o operador devem utilizar óculos de proteção correspondentes ao espectro de

luz da lâmpada.

A região saudável ao redor da lesão não necessita ser protegida durante a iluminação.

Lesões múltiplas podem ser tratadas durante uma mesma sessão de tratamento. A resposta da lesão

deve ser avaliada após 3 meses do tratamento e as lesões que mostrem resposta incompleta devem ser

retratadas. Recomenda-se confirmar a resposta das lesões de CBC e doença de Bowen por exame

histológico do material de biópsia e acompanhamento de longo prazo com histologia, se necessário.

b) Tratamento de ceratose actínica leve usando a luz do dia

Caso considere apropriado, o médico pode tratar os pacientes com ceratose actínica leve com METVIX

ativado com a luz do dia, ao invés de utilizar iluminação com lâmpada LED vermelha. O tratamento com luz

do dia resulta em menor índice de dor comparado com a luz LED vermelha.

O medico deve verificar se as condições climáticas são favoráveis, antes de tomar a

decisão de utilizar este método alternativo com luz do dia.

METVIX com luz do dia não deve ser utilizado em dias muito nublados ou chuvosos (ou com possibilidade

de chuva). METVIX com luz do dia pode ser proposto para os pacientes quando as condições do tempo são

suficientemente boas para permanecer ao ar livre durante 2 horas, em condições confortáveis.

Deve ser aplicado um filtro solar apropriado em todas as áreas expostas. Este filtro deve proporcionar proteção

adequada (FPS 30 ou mais alto) e não incluir filtros físicos (dióxido de titânio e oxido de zinco), uma vez que

estes filtros inibiriam a absorção de luz visível.

Após 15 minutos da aplicação do filtro solar, as lesões devem ser cuidadosamente preparadas, com

auxílio de uma cureta, para remover escamas e crostas e tornar áspera a sua superfície, evitando

sangramento, e em seguida aplicar o METVIX creme.

Aplicar com espátula uma camada de METVIX creme (cerca de 1mm de espessura) na lesão, porém sem

cobrir a área de pele após a aplicação.

A exposição à luz do dia se inicia 30 minutos após a aplicação de METVIX e deve ser mantida durante 2

horas. Durante este tempo, o paciente deve permanecer ao ar livre e pode realizar atividades usuais. Em

dias ensolarados, se o paciente se sentir desconfortável sob sol direto, ele pode abrigar-se na sombra,

permanecendo em ambiente aberto que receba luz natural, por algum tempo. Neste caso, é recomendável

que os últimos 10 minutos de exposição sejam sob a luz direta.

Após o tempo recomendado de exposição, o creme é removido com solução salina e o paciente permanece

dentro de casa durante o resto do dia.

X

O tratamento com METVIX utilizando a luz do dia é exclusivo para os casos de ceratose actínica leve.

A resposta das lesões ao tratamento deve ser avaliada depois de 3 meses.

Crianças e Adolescentes:

Não há experiência de tratamento de pacientes abaixo de 18 anos.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Aproximadamente 60% dos pacientes apresentam reações locais atribuíveis à terapia fotodinâmica

(fototoxicidade) ou à preparação da lesão. Os sintomas mais frequentes são sensações de dor e queimação

na pele, de intensidade geralmente leve a moderada, podendo raramente requerer término precoce da

iluminação. Tipicamente, essas sensações começam na hora da iluminação, ou logo em seguida, e duram

por poucas horas, geralmente desaparecendo no próprio dia do tratamento. Os sinais mais frequentes de

fototoxicidade são eritema e crostas, a maioria de gravidade leve a moderada, os quais podem persistir

por 1 a 2 semanas, ou ocasionalmente por mais tempo.

O tratamento repetido está associado com redução na frequência e gravidade das reações de

fototoxicidade local.

A incidência de reações adversas em uma população de 932 pacientes participantes de estudos clínicos,

que receberam o esquema padrão de tratamento, é mostrada na tabela abaixo:

Sistema corporal Frequência Reações adversas

Sistema nervoso Comum Parestesia, dor de cabeça.

Olhos Comum Aumento da lacrimação.

Incomum Inchaço nos olhos, dor nos olhos.

Desconhecida Edema palpebral.

Vascular Incomum Hemorragia de lesões.

Gastrintestinal Incomum Náusea.

Pele e tecido subcutâneo Muito comum Dor na pele, sensação de ardência na pele,

crostas, eritema.

Comum Infecção, úlcera, edema, ou inchaço da pele,

vesículas, hemorragia, prurido, esfoliação, calor na

pele.

Incomum Urticária, erupção, irritação da pele, reação de

fotossensibilidade, hipo ou hiperpigmentação da

pele, erupção por calor, desconforto da pele.

Desconhecida Angioedema, edema facial, eczema no local de

aplicação, dermatite de contato alérgica, erupção

Reações gerais e no

local de administração

Comum Exsudação no local da aplicação, sensação de calor.

Incomum Fadiga.

Reações muito comuns: que ocorrem em ≥ 1/10 dos pacientes

Reações comuns: que ocorrem em ≥1/100, <1/10 dos pacientes.

Reações incomuns: que ocorrem em ≥1/1000 <1/100 dos pacientes

Foram incluídas todas as reações relatadas por mais que 2 pacientes nos estudos clínicos

As reações adversas com frequência desconhecida foram obtidas a partir de dados de Farmacovigilância.

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Foram descritos relatos pós-comercialização de eczema no local de aplicação e dermatite de contato

alérgica, a maioria dos casos não grave e restrita à área de tratamento. Raramente ocorreram eritema e

inchaço mais extenso.

Um estudo conduzido em pacientes transplantados imunossuprimidos não revelou dados específicos de

segurança nesta população, sendo os eventos adversos similares aos encontrados em estudos com

pacientes imunocompetentes.

Atenção: este produto é um medicamento NOVO e, embora as pesquisas tenham indicado

eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e u tilizado corretamente, podem ocorrer

eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos.

Nesse caso notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária,

disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

A gravidade das reações de fototoxicidade local como eritema, dor e sen sação de queimação podem

aumentar nos casos de aplicação durante tempo prolongado ou devido à intensidade de luz muito alta.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.