Bula do Ritmonorm para o Paciente

Bula do Ritmonorm produzido pelo laboratorio Abbott Laboratórios do Brasil Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Ritmonorm
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO RITMONORM PARA O PACIENTE

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin

São Paulo - SP

CEP: 04566-905

Tel: 55 11 5536 7000

Fax: 55 11 5536 7126

RITMONORM®

cloridrato de propafenona

ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA.

comprimidos revestidos

300 mg

Ritmonorm_Bula_Paciente 1

MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

RITMONORM

APRESENTAÇÕES

(cloridrato de propafenona) comprimido revestido de 300mg: embalagem com 10,

30 e 60 comprimidos revestidos.

VIA ORAL

USO ADULTO

Composição:

Cada comprimido revestido contém:

cloridrato de propafenona.................................................................. 300mg

Excipientes: amido, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio,

hipromelose, macrogol e dióxido de titânio.

II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

RITMONORM

(cloridrato de propafenona) é destinado ao tratamento das alterações do ritmo

cardíaco.

O medicamento é um agente antiarrítmico com efeito estabilizador de membrana na célula

muscular do coração.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

RITMONORM

(cloridrato de propafenona) é um agente que atua de forma a inibir ou diminuir as

irregularidades no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos cardíacos, com efeito

estabilizador de membrana na célula muscular do coração. O tempo médio estimado para o início

da ação farmacológica no organismo é de aproximadamente 3 horas após a administração oral.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Contraindicações

RITMONORM

(cloridrato de propafenona) é contraindicado em casos de:

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 Pessoas alérgicas ao cloridrato de propafenona ou a qualquer outro componente da

fórmula do produto (ver Composição);

 Conhecida síndrome de Brugada (ver ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES);

 Doença de significante alteração estrutural cardíaca como: insuficiência cardíaca

descompensada (disfunção do coração para bombear sangue suficiente às necessidades do

organismo) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35%;

 Choque cardiogênico (ocorre após períodos de lenta e progressiva deterioração cardíaca,

tornando o coração incapaz de bombear fluxo sangüíneo) exceto quando causado por

arritmia (batimento rápido do coração);

 Diminuição da frequência cardíaca acentuada sintomática;

 Doença do nódulo sinusal (uma forma específica de arritmia), transtornos pré-existentes

de alto grau da condução sino-atrial, bloqueios atrioventriculares de segundo e terceiro

graus, bloqueio de ramo ou bloqueio distal na ausência de marca-passo externo;

 Doença pulmonar obstrutiva grave (doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade

para a respiração);

 Distúrbio eletrolítico não compensado (ex. desordens nos níveis de potássio no sangue);

 Pressão sanguínea arterial baixa acentuada;

 Pacientes que recebem tratamento concomitante com ritonavir;.

 Miastenia grave e

 Ocorrência de infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

Assim como outros agentes utilizados para tratar as irregularidades no ritmo ou mudança na

frequência dos batimentos do coração, RITMONORM®

(cloridrato de propafenona) pode causar

uma nova alteração ou piora da alteração pré-existente. Portanto, é essencial uma avaliação clínica

e eletrocardiográfica feita pelo médico antes e durante o tratamento para determinar se a resposta

ao medicamento comporta um tratamento contínuo.

Síndrome de Brugada: que é uma arritmia hereditária pode ser desmascarada ou aparecer no

eletrocardiograma (ECG). As alterações podem ser provocadas após exposição ao cloridrato de

propafenona por portadores assintomáticos da síndrome. Após o início do tratamento com

propafenona, um eletrocardiograma (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas

desta síndrome.

O tratamento com RITMONORM®

(cloridrato de propafenona) pode afetar o limiar rítmico e a

sensibilidade de marca-passos artificiais. O marca-passo deve ter suas funções checadas e, se

necessário, deve ser reajustado. Existe um potêncial para conversão da fibilação atrial paroxística

para flutter atrial (ver Reações adversas).

Como outros agentes antiarrítmicos da classe 1c, pacientes com significativa doença cardíaca

estrutural podem ser predispostos a eventos adversos graves, portanto, Ritmonorm

é

contraindicado nesses pacientes.

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RITMONORM®

(cloridrato de propafenona) deve ser usado com cautela em pacientes com

obstrução das vias aéreas, como por exemplo, asma.

Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças do rim, do fígado, insuficiência cardíaca ou

outras que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa. Informe o médico se

apresentar febre ou outros sinais de infecção, dor de garganta ou calafrios, especialmente durante

os três primeiros meses de tratamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas: visão embaçada, tonturas, fadiga e hipotensão

postural podem afetar a sua velocidade de reação e diminuir sua capacidade de operar máquinas ou

veículos motores. Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois

sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Cuidados e advertências para populações especiais

Uso na gravidez: Não existem estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas.

(cloridrato de propafenona) deve ser usado durante a gravidez somente se o

benefício potencial justificar o risco potencial ao feto e se for indicado pelo médico. É conhecido

que o cloridrato de propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos. Foi relatado que a

concentração de propafenona no cordão umbilical representa cerca de 30% do total no sangue

materno.

Lactação: A excreção de propafenona no leite materno não foi estudada. Dados limitados sugerem

que a propafenona pode ser excretada no leite materno. RITMONORM

(cloridrato de

propafenona) deve ser usado com cuidado em lactantes e se for indicado pelo médico.

Informe imediatamente ao médico se houver suspeita de gravidez, durante ou após o uso do

medicamento. Informe ao médico se estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Idosos: De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento

quando usado por idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns

indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico.

Uso em pacientes com problemas nos rins ou fígado: RITMONORM

propafenona) deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência dos rins ou

fígado.

Interações Medicamentosas

Anestésicos locais e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência

cardíaca e/ou contratilidade miocárdica: pode ocorrer potencialização de efeitos colaterais

quando o cloridrato de propafenona é administrado juntamente com anestésicos locais (p.ex., para

implantação de marca-passo, procedimentos cirúrgicos ou dentários) e outros fármacos que

possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica (p.ex.,

betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos).

A coadministração de Ritmonorm

com drogas metabolizadas pelo CYP2D6 (como a venlafaxina)

pode aumentar o nível plasmático dessas drogas. Aumentos no nível sérico ou sanguíneo de

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propanolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina, teofilina e digoxina têm sido reportados durante

a terapia com Ritmonorm

. A dose desses medicamentos deve ser reduzida apropriadamente se

sinais de superdosagem forem observados.

Fármacos inibidores das enzimas CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4: cetoconazol, cimetidina,

quinidina, eritromicina e suco de grapefruit (toranja ou pomelo), podem aumentar os níveis de

cloridrato de propafenona. Quando cloridrato de propafenona é administrado com inibidores destas

enzimas, os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e a dose deve ser ajustada de acordo.

Amiodarona: a terapia combinada de amiodarona e cloridrato de propafenona pode afetar a

condução e a repolarização, levando a anormalidades com potencial pró-arrítmico. Podem ser

necessários ajustes de dose de ambos os compostos com base na resposta terapêutica.

Lidocaína: não foram observados efeitos significativos na farmacocinética da propafenona ou da

lidocaína após o seu uso concomitante por pacientes. Entretanto, foi reportado que o uso

concomitante de cloridrato de propafenona e lidocaína aumenta os riscos de efeitos adversos no

sistema nervoso central relacionados a lidocaína.

Fenobarbital: o fenobarbital é um indutor conhecido da CYP3A4. A resposta ao tratamento com

cloridrato de propafenona deve ser monitorada durante o uso crônico concomitante de fenobarbital.

Rifampicina: o uso concomitante de cloridrato de propafenona e rifampicina pode reduzir a

eficácia antiarrítmica do cloridrato de propafenona como resultado de uma redução de seus níveis

plasmáticos.

Anticoagulantes orais: um rigoroso monitoramento da condição de coagulação em pacientes que

recebem anticoagulantes orais concomitantes (p.ex., fenprocumona, varfarina) é recomendado, pois

o cloridrato de propafenona pode aumentar a eficácia destes fármacos, resultando em um tempo de

protrombina aumentado. As doses desses medicamentos devem ser reduzidas, apropriadamente, se

Fluoxetina e paroxetina: elevados níveis plasmáticos de propafenona podem ocorrer quando

cloridrato de propafenona for usado concomitantemente com inibidores selectivos da recaptação da

serotonina (ISRS), como fluoxetina e paroxetina. A administração concomitante de cloridrato de

propafenona e fluoxetina em metabolizadores rápidos aumentou o Cmax e a AUC da S-propafenona

em 9 e 50%, respectivamente, e a Cmax e a AUC da R-propafenona em 71 e 50%,

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua

saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Conservar RITMONORM

(cloridrato de propafenona) em temperatura ambiente (15-30ºC),

proteger da luz e umidade.

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Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

O RITMONORM

(cloridrato de propafenona) é um comprimido revestido branco, com as faces

biconvexas, uma lisa e outra sulcada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você

observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via oral, sob o risco de danos de eficácia

terapêutica. Devido ao seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substancia ativa, os

comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros com um pouco de líquido, sem mastigar. A

dosagem deve ser ajustada conforme necessidades individuais dos pacientes.

Posologia

Adultos

É essencial o controle clínico, eletrocardiográfico e da pressão arterial do paciente feito pelo

médico antes e durante a terapia, para determinar a resposta da propafenona e o tratamento de

manutenção.

A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção

diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida entre 2 ou 3 doses por dia para pacientes com um

peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com peso inferior, deve-se reduzir as doses

diárias. A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica,

incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de

titulação), pelo médico.

Dose mínima: 450 mg/dia (1/2 comprimido de 300mg, a cada 8 horas).

Dose média: 600 mg/dia (1 comprimido de 300mg, a cada 12 horas).

Dose máxima: 900 mg/dia (1 comprimido de 300mg, a cada 8 horas).

O aumento da dose não deve ser realizado até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.

O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.

Idosos

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando

usado por idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos

idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico. O mesmo

se aplica à terapia de manutenção. O aumento de dose não deve ser feito com intervalos menores

do que 5 a 8 dias de terapia.

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Paciente com doença do fígado ou rins

Em pacientes com função do fígado e/ou dos rins debilitada, pode haver o acúmulo da droga após

administração de dose terapêutica padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com

RITMONORM®

(cloridrato de propafenona), desde que haja controle cardiológico, ou seja,

controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.

Interrupção do tratamento:

Mesmo que os sintomas tenham desaparecido, continue o tratamento durante o período indicado

por seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Se você se esqueceu de tomar o medicamento, tome uma dose assim que se lembrar. Se estiver

perto da hora de tomar a próxima dose, você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no

horário usual. Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido que se esqueceu de tomar no

horário certo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-

dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Resumo do perfil de segurança

As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são: tontura,

desordens de condução cardíaca e palpitações.

São descritas a seguir reações adversas clínicas que ocorreram em pelo menos 1 dos 885 pacientes

que tomavam cloridrato de propafenona SR (comprimidos de liberação modificada) em cinco

estudos de fase II e dois estudos de fase III. É esperado que as reações adversas e frequências

sejam similares para as formulações de liberação imediata, como este medicamento. Também estão

incluídas a seguir as reações adversas que ocorreram pós-comercialização de propafenona.

Reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este

medicamento):

 Tontura (excluindo vertigem);

 Desordens de condução cardíaca (por ex: bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e

intraventricular) e palpitações.

Reações adversas comuns/ frequentes (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este

 Ansiedade e desordens do sono;

 Dor de cabeça, alteração do paladar;

 Visão embaçada;

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 Bradicardia sinusal, bradicardia, taquicardia, palpitação, flutter atrial;

 Náusea, vômito, diarreia, intestino preso, boca seca, gosto amargo, e dor abdominal;

 Falta de ar;

 Alterações na função do fígado;

 Fadiga, dor torácica, astenia (fraqueza) e febre.

Reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este

 Diminuição das plaquetas no sangue;

 Falta de apetite;

 Pesadelos;

 Desmaio, falta de coordenação dos movimentos e alteração da sensibilidade da pele

(formigamento);

 Vertigem;

 Taquicardia ventricular, arritmia (alterações no ritmo do batimento do coração). A

propafenona pode estar associada com efeitos pro-arrítmicos que se manifestam através do

aumento do ritmo cardíaco (taquicardia) ou fibrilação ventricular. Algumas dessas

arritmias podem ser ameaças de vida e podem requerer ressuscitação para prevenção de

desfecho potencialmente fatal;

 Diminuição da pressão sanguínea, incluindo hipotensão postural;

 Distensão abdominal (inchaço do abdome) e flatulência (gases);

 Alterações na pele: coceira, urticária, vermelhidão, eritema;

 Impotência sexual.

Reações adversas raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este

medicamento): não são conhecidas até o momento.

Reações adversas muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este

São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não possuem

frequência conhecida:

 Alterações no sangue: diminuição das células brancas, das plaquetas, ausência de

plaquetas;

 Reações alérgicas;

 Confusão mental;

 Convulsão, sintomas extrapiramidais (tremores, espasmos, movimentos involuntários) e

inquietação;

 Fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer um agravo da insuficiência cardíaca

pré-existente) e redução do ritmo cardíaco;

 Hipotensão postural;

 Distúrbio gastrintestinal e vômito;

 Alterações no fígado (lesão celular, colestase, icterícia e hepatite);

 Síndrome lupus-like (caracterizada por febre, calafrios, dores articulares e musculares,

fadiga e manchas vermelhas na pele);

 Diminuição da contagem de esperma (reversível após descontinuação da propafenona).

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Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de

atendimento.

Bula do Ritmonorm
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.