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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Sedilax?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Sedilax?

Sedilax®

deverá ser usado sob prescrição médica.

Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em pacientes da faixa etária pediátrica,

portanto, não se recomenda seu uso em crianças e adolescentes.

A possibilidade de reativação de úlceras pépticas (lesão na mucosa do esôfago-

gastrintestinal) requer análise cuidadosa quando houver história anterior de dispepsia

(indigestão), sangramento gastrintestinal ou úlcera péptica.

Nas indicações do Sedilax®

por períodos superiores a dez dias, deverá ser realizado

hemograma (exame de sangue) e provas de função hepática (do fígado) antes do início do

tratamento e, periodicamente, a seguir. A diminuição da contagem de leucócitos e/ou

plaquetas, ou do hematócrito requer a suspensão da medicação.

O uso prolongado de diclofenaco tem se associado com eventos adversos gastrintestinais

graves, como ulceração (lesões), sangramento e perfuração do estômago ou intestinos, em

especial em pacientes idosos e debilitados. O uso crônico de diclofenaco sódico aumenta o

risco de dano nos rins, com função prejudicada do mesmo.

Condições agudas abdominais podem ter seu diagnóstico dificultado pelo uso do

carisoprodol. O carisoprodol pode causar uma contração involuntária do esfíncter de Oddi

(zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e reduzir as

secreções dos ductos biliar e pancreático (canais da vesícula biliar e pâncreas).

Pessoas com hipertensão intracraniana (pressão alta no cérebro) ou trauma cranioencefálico

(trauma no cérebro) não devem fazer uso de Sedilax®

, da mesma forma que pacientes que

possuem a atividade do citocromo CYP2C19 reduzida (enzima do fígado), seja por doença

ou por uso de outras medicações.

O uso prolongado de Sedilax®

pode levar à drogadição e sua descontinuação, à síndrome de

abstinência, quando usado em altas doses e por período prolongado. O uso concomitante

com álcool e drogas depressoras do sistema nervoso central não é recomendado.

Observando-se reações alérgicas tipo coceira ou eritematosas (vermelhidão), febre, icterícia

(amarelamento da pele), cianose (coloração azulada na pele devido à falta de oxigenação)

ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser imediatamente suspensa.

Populações especiais

-Uso em idosos

O uso em pacientes idosos (pacientes geralmente mais sensíveis aos medicamentos) deve

ser cuidadosamente observado. Pessoas idosas que fazem uso de Sedilax®

devem ser

acompanhadas com cuidado, pois apresentam maior risco de depressão respiratória e de

eventos adversos gastrintestinais.

-Pacientes com doença cardiovascular (doenças do coração)

deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular, pelo risco

de eventos trombóticos cardiovasculares (formação de trombos na circulação), como infarto

ou acidente vascular cerebral, devido à presença do diclofenaco na fórmula. Em pacientes

portadores de doenças cardiovasculares, a possibilidade de ocorrer retenção de sódio e

edema (inchaço) deverá ser considerada.

Pacientes desidratados podem apresentar maiores riscos de hipotensão (pressão baixa) com

o uso do carisoprodol.

-Pacientes com doença no fígado ou rins

deve ser usado com cautela em pacientes com danos no fígado ou nos rins, pois a

ação deste medicamento poderá se alterar e trazer maiores riscos durante seu uso. Nestes

casos é importante que se avalie cada situação clínica e a dose a ser tomada seja adequada

ao paciente.

A meia-vida da cafeína está aumentada em pacientes com doenças do fígado como cirrose

(destruição do tecido do fígado) e hepatite viral (inflamação do fígado causada por vírus).

Por isso ajustes de dose devem ser feitos para estes pacientes. Em altas doses, a cafeína

pode causar dorsalgia crônica (dor nas costas), desencadear doenças psiquiátricas de base e

aumentar a frequência e a gravidade de efeitos adversos. Os pacientes que fazem uso de

medicações que contém cafeína devem ser alertados quanto à limitação da ingestão de

outras fontes de cafeína como alimentos, bebidas e outros medicamentos contendo cafeína.

-Pacientes com doenças no pulmão obstrutivas ou restritivas

deve ser usado com cautela em pacientes com doenças pulmonares (dos pulmões)

obstrutivas ou restritivas crônicas, pelo risco de depressão respiratória.

Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

É recomendável que os pacientes durante o tratamento com Sedilax®

evitem dirigir carros,

motos e outros veículos, assim como operar máquinas perigosas, pois o carisoprodol pode

interferir com essas capacidades.

Sensibilidade cruzada

Existem relatos de reação cruzada do diclofenaco com o ácido acetilsalicílico. Pacientes

que apresentaram previamente reações alérgicas graves ao ácido acetilsalicílico ou outros

anti-inflamatórios não hormonais (exemplos: ibuprofeno, cetoprofeno) devem evitar o uso

de Sedilax®

, em razão do maior risco de broncoespasmos (doença que causa dificuldades

para respirar).

Uso na gravidez

Embora os estudos realizados não tenham evidenciado nenhum efeito teratogênico (dano ao

feto), desaconselha-se o uso do Sedilax®

durante a gravidez e lactação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica ou do cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas

Interações medicamentosas relacionadas ao diclofenaco sódico:

-Interação Medicamento-Medicamento:

-Gravidade: Maior

Há aumento do risco de sangramento no uso associado de ardeparina, clovoxamina,

dalteparina, desirudina, enoxaparina, escitalopram, famoxetina, flesinoxano, fluoxetina,

fluvoxamina, nadroparina, nefazodona, parnaparina, paroxetina, pentoxifilina, reviparina,

sertralina, tinzaparina, zimeldina.

Pode ocorrer aumento da toxicidade de algumas medicações como metotrexato,

pemetrexede este com risco de mielossupressão, toxicidade renal e gastrintestinal.

O uso associado ao tacrolimo pode levar a insuficiência renal aguda.

-Gravidade: Moderada

O aumento das concentrações plasmáticas de diclofenaco pode ocorrer com uso de

voriconazol, assim como ciprofloxacino também pode causar aumento de sua própria

concentração plasmática.

O uso associado de levofloxacino, norfloxacino ou ofloxacino pode causar aumento do

risco de convulsões.

O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da

classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e

enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído.

A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida,

gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de

hipoglicemia.

O aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso

de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram,

clopidogrel, eptifibatida, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel,

venlafaxina, varfarina e ulmeira.

A amilorida, canrenoato, espironolactona, triantereno podem ter redução do efeito

diurético, hipercalemia, possível nefrotoxicidade quando associadas ao diclofenaco, assim

como clorotiazida, clortalidona, furosemida, hidroclorotiazida, indapamida também terão

sua eficácia diurética e anti-hipertensiva prejudicadas.

A losartana e valsartana podem ter redução do efeito anti-hipertensivo e aumento do risco

de insuficiência renal.

A associação do diclofenaco com a ciclosporina pode aumentar a toxicidade da mesma

potencialmente levando a riscos de disfunção renal, colestase e parestesias, assim como o

uso de digoxina também pode ter aumento de toxicidade associada a náuseas, vômitos e

arritmias.

Há risco de intoxicação por lítio em caso de associação podendo causar sintomas como

fraqueza, tremor, sede excessiva e confusão.

O uso da matricária pode causar aumento do risco de eventos adversos associado aos anti-

inflamatórios não hormonais.

O uso dos medicamentos colestipol e colestiramina pode causar diminuição da

biodisponibilidade do diclofenaco.

-Gravidade: Menor

O aumento do risco de hemorragia gastrintestinal e/ou antagonismo de efeito hipotensor

pode ocorrer no uso associado a anlodipino, bepridil, diltiazem, felodipino, flunarizina,

galopamil, isradipino, lacidipino, lidoflazina, manidipino, nicardipino, nifedipino,

nilvadipino, nimodipino, nisoldipino, nitrendipinoo, pranidipina e verapamil.

Interação Medicamento-Exame Laboratorial:

Quando se faz uso de diclofenaco o teste de sangue oculto nas fezes pode potencialmente

dar resultado falso-positivo.

Interações medicamentosas relacionadas ao carisoprodol:

Interação Medicamento-Medicamento:

Há risco potencial de depressão respiratória, no uso associado a medicações como

adinazolam, alprazolam, amobarbital, anileridina, aprobarbital, bromazepam, brotizolam,

butalbital, cetazolam, clordiazepóxido, clorzoxazona, clobazam, clonazepam, clorazepato,

codeína, dantroleno, diazepam, estazolam, etclorvinol, fenobarbital, fentanila,

flunitrazepam, flurazepam, halazepam, hidrato de cloral, hidrocodona, hidromorfona,

levorfanol, lorazepam, lormetazepam, medazepam, meperidina, mefenesina, mefobarbital,

meprobamato, metaxalona, metocarbamol, metoexital, midazolam, morfina, nitrazepam,

nordazepam, oxazepam, oxibato sódico, oxicodona, oximorfona, pentobarbital, prazepam,

primidona, propoxifeno, quazepam, remifantanila, secobarbital, sufentanila, sulfato

lipossomal de morfina, temazepam, tiopental e triazolam. Assim como há risco de

depressão do sistema nervoso central com o uso de Kava.

Interações medicamentosas relacionadas à cafeína:

Medicações como: ciprofloxacino, equinácea, enoxacino, grepafloxacino, norfloxacino e

verapamil quando associadas a cafeína podem levar ao seu aumento de concentração

plasmática e consequente estimulo ao sistema nervoso central.

O uso associado a clozapina pode causar aumento do risco de toxicidade pela mesma com

riscos de sedação, convulsões e hipotensão.

O desogestrel em associação a cafeína pode levar ao aumento da estimulação do sistema

nervoso central, assim como a fenilpropanolamina, ácido pipemídico e a terbinafina podem

causar aumento das concentrações plasmáticas de cafeína levando a sintomas como

ansiedade, irritabilidade, insônia ou aumento da diurese.

A associação com teofilina também pode cursar com aumento das concentrações

plasmáticas da mesma.

-Gravidade: menor

A cafeína pode causar redução do efeito terapêutico da adenosina.

Pode potencialmente levar a redução do efeito sedativo e ansiolítico de medicamentos

como adinasolam, alprazolam, bromazepam, brotizolam, clordiazepóxido, clobazam,

clonazepam, clorazepato, diazepam, estazolam, flunitrazepam, flurazepam, halazepam,

lorazepam, midazolam, nitrazepam, oxazepam, prazepam, quazepam, quetazolam,

temazepam e triazolam.

Eventualmente pode ocorrer aumento do risco de excitação cardiovascular e cerebral

associado a altas concentrações de cafeína se associado ao uso de dissulfiram.

A metixantina pode potencializar os efeitos da cafeína aumentando os riscos de eventos

adversos relacionados à mesma.

A cafeína pode causar uma falsa redução dos níveis séricos de fenobarbital.

Interações medicamentosas relacionadas ao paracetamol:

Medicamentos como a zidovudina, carbamazepina, diflunisal e isoniazida em associação

com o paracetamol apresentam risco de hepatotoxicidade e neutropenia, assim como a

fenitoina também pode apresentar risco aumentado de hepatoxicidade e diminuição de

eficácia do paracetamol.

A associação com varfarina pode causar risco de sangramento, assim como o acenocumarol

pode ter seu efeito anticoagulante potencializado.

A associação com cloranfenicol pode aumentar sua toxicidade levando a sintomas como

vômitos, hipotensão e hipotermia.

Interação Medicamento-alimento:

O consumo de álcool pode aumentar o risco de hepatoxidade da medicação.

O uso de paracetamol pode levar a alterações de exames como falso aumento dos níveis

séricos de ácido úrico e resultado falso positivos do teste do ácido 5-hidroxindolacético.

Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua

saúde.

Perguntas frequentes sobre Sedilax

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