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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Spidufen?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Spidufen?

Os efeitos indesejados de Spidufen

®

podem ser minimizados com o uso de doses de eficácia mais baixas e

a menor duração de tratamento possível, apenas para controle dos sintomas.

Um monitoramento adequado e instruções corretas são necessários em pacientes com história positiva para

hipertensão e/ou insuficiência cardíaca congestiva leve a moderada, pois Spidufen

em associação ao

tratamento de anti-inflamatórios não esteróides (AINES) apresentou retenção de líquidos e edema.

Estudo clínico e dados epidemiológicos sugerem que o uso de ibuprofeno arginina especialmente em dose elevada

(2400 mg/dia) e em tratamentos de longo prazo pode estar associado com pequena elevação do risco de eventos

tromboembólicos arteriais (ex: infarto do miocárdio ou AVC). Em geral, estudos epidemiológicos não sugerem que

doses baixas de ibuprofeno arginina (≤ 1200 mg/dia) esteja associada a um risco maior de infarto do miocárdio.Os

pacientes com hipertensão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, cardiopatia isquêmica avaliada, doença

arterial periférica e/ou doença cérebro-vascular devem ser tratados com ibuprofeno apenas após avaliação cuidadosa.

Considerações também devem ser feitas antes de se iniciar um tratamento de longa duração em pacientes com fatores de

risco para eventos cardiovasculares (ex: hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus, tabagismo).

O uso de Spidufen®

concomitante com AINES que incluem inibidores seletivos de ciclooxigenase-2 (COX-2) deve ser

evitado.

Deve-se aconselhar cuidado a pacientes que recebem medicamentos concomitantes, que poderiam aumentar o risco de

ulceração e sangramento, como corticosteróides orais, anticoagulantes, como varfarina, inibidores da captação seletiva

de serotonina ou agentes antiplaquetários, como ácido acetilsalicílico

Quando se notar hemorragia ou ulceração gastorintestinal em pacientes que tomam Spidufen®

, o tratamento deve ser

suspenso.

Os AINES devem ser administrados com cautela em pacientes com histórico de doença gastorintestinal (colite ulcerosa

e doença de Crohn) uma vez que tais condições podem levar a efeitos indesejados.

deve ser interrompido em caso de erupção cutânea, lesão de mucosas ou qualquer outro sinal de

hipersensibilidade.

Graves reações cutâneas, algumas das quais fatais, incluindo dermatite exfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e

necrólise tóxica epidérmica, foram reportadas muito raramente em associação ao AINEs. Nas primeiras fases da terapia

dos pacientes aparentemente sofreram maior risco: a reação se verifica em maior parte nos casos no primeiro mês de

tratamento.

Deve ser adotada cautela no tratamento de pacientes com precedentes de broncoespasmos especialmente se seguido do

uso de outros medicamentos, e quando há redução das funções renais, hepáticas ou cardíacas. Nesses pacientes é

aconselhável recorrer ao monitoramento periódico dos parâmetros clínicos e laboratoriais, especialmente em caso de

tratamento prolongado.

Deve-se ter cuidado com pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, ou outras doenças do colágeno;

Embora raro, mas caso ocorram alterações oculares (ambliopia (redução da visão de um olho), diplopia (visão dupla))

no decorrer do tratamento com ibuprofeno deve-se interromper o tratamento e fazer exames oftalmológicos.

AINEs podem produzir alteração nos resultados dos testes de função hepática.

É necessário cuidado em pacientes com distúrbios de coagulação e com insuficiência hepática, cardíaca ou renal.O

ibuprofeno pode mascarar sinais objetivos e subjetivos de infecção. Em casos isolados, já foi descrita exarcebação de

inflamações infecciosas (ex: desenvolvimento de fascite necrosante) em conexão temporal com o uso de AINES.

Portanto, o tratamento com ibuprofeno em pacientes com infecção deve ser realizado com cuidado.

Spidufen®

600 contém 84,32 mg de sódio e Spidufen®

400 contém 56,96 mg de sódio respectivamente, podendo levar

a retenção de líquidos em pacientes que adotam dieta pobre em sódio. Essas informações devem ser consideradas no

caso de pacientes que adotam uma dieta pobre em sódio.

Pacientes com raro problema de intolerância hereditária a frutose, má absorção de glicose e galactose ou insuficiência

de sacarose-isomaltose não devem ingerir este produto.

Uso em Idosos

Pacientes idosos apresentam aumento da frequência de reações adversas aos anti-inflamatórios não esteróides,

especialmente hemorragias, úlceras ou perfurações gastrointestinais as quais podem ser fatais.

Em idosos e pacientes com histórico de úlcera, sobretudo se complicado por hemorragia ou perfuração, o risco de

hemorragia gastrointestinal, ulceração ou perfuração é mais alto com doses maiores de anti-inflamatórios não

esteróides. Esses pacientes devem iniciar tratamento com a dose mais baixa possível. O uso concomitante de agentes

protetores (inibidores de bomba de prótons) deve ser considerado para esses pacientes e também pacientes que tomam

doses baixas de ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros medicamentos que possam aumentar o risco de eventos

gastrointestinais.

Pacientes com histórico de toxicidade gastrointestinal, em especial idosos, devem mencionar qualquer sintoma

gastrointestinal incomum (sobretudo hemorragia gastrointestinal) em específico nas fases iniciais do tratamento.

Gravidez e Lactação

, como de qualquer fármaco inibidor da síntese de prostaglandinas e da ciclooxigenase é

desaconselhado às mulheres que pretendem engravidar. A administração de Spidufen®

deve ser suspensa nas mulheres

com problemas de fertilidade ou que estão submetidas a investigações sobre a fertilidade.

A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gravidez e/ou o desenvolvimento fetal. Dados de

estudos epidemiológicos levantam a questão de um aumento do risco de aborto e de malformações após o uso de

inibidores de síntese de prostaglandinas no início da gravidez. Acredita-se que o risco está associado com aumento da

dose e duração do tratamento.

Durante o primeiro e segundo trimestre de gravidez, Spidufen®

não deve ser administrado, a menos que seja claramente

indispensável. Se Spidufen®

for usado em mulheres que pretendem engravidar, ou durante o primeiro e segundo

trimestre de gravidez, a dose e duração do tratamento deve ser a menor possível, de acordo com a prescrição médica.

Durante o terceiro trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese da prostaglandina podem expor o feto a:

- toxicidade cardiopulmonar (com fechamento prematuro dos dutos arteriosos e hipertensão pulmonar);

- disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidroaminose;

Mãe e bebê, no final da gravidez, podem estar expostos à:

- possível prolongamento do tempo de sangramento, um efeito antiagregador que pode ocorrer mesmo depois de poucas

doses;

- inibição das contrações uterinas, resultando em trabalho de parto retardado ou prolongado.

e produtos de sua decomposição passam, em mínimas concentrações, ao leite materno. Como ainda não se

conhecem efeitos danosos ao bebê, em geral não há necessidade de interromper a amamentação em casos de tratamento

de curto prazo, na dose recomendada para dor e febre leves e moderadas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

pode causar sonolência, vertigens e depressão, podendo comprometer a capacidade de guiar veículos e o uso

de maquinários. Deve-se utilizar com cautela para os pacientes cujas atividades requerem estado de alerta caso seja

observado sonolência, vertigem ou depressão durante o tratamento com ibuprofeno.Spidufen®

: Atenção diabéticos:

este medicamento contém SACAROSE (açúcar).

Interações medicamentosas

Os AINES podem reduzir o efeito da furosemida e de diuréticos tiazídicos, provavelmente pela retenção de sódio

associada a inibição da prostaglandina- sintetase a níveis renais e outros medicamentos contra hipertensão. Em alguns

pacientes com as funções renais comprometidas (por exemplo, pacientes desidratados ou pacientes idosos com as

funções renais comprometidas) a coadministração de um inibidor de enzima conversora de angiotensina (ECA) ou de

um antagonista da angiotensina II e de agentes que inibem o sistema da ciclooxigenase (COX) pode levar à deterioração

das funções renais, que compreende uma possível insuficiência renal aguda, geralmente reversível.

Essas interações devem ser levadas em conta em pacientes que tomam Spidufen®

concomitante com inibidores de

enzima conversora de angiotensina (ECA). Portanto, a combinação deve ser administrada com cautela, especialmente

em pacientes idosos.

Os pacientes devem ser adequadamente hidratados e deve ser levado em consideração o monitoramento das funções

renais após o início da terapia concomitante.

Corticosteróides: aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes: os AINES podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, como a varfarina. O tempo de protrombina

deve ser atentamente controlado durante as primeiras semanas do tratamento combinado e a dosagem dos

anticoagulantes pode precisar ser reajustada.

Agentes antiagregantes e inibidores seletivos da re-captação de serotonina (ISRSs): aumento do risco de hemorragia

gastrointestinal.

O efeito hipotensivo dos beta-bloqueadores pode ser reduzido.

A associação com aspirina ou outros AINEs é proibida, o ibuprofeno pode de fato reduzir o efeito cardioprotetor do

ácido acetilsalicílico se tomado concomitantemente.

Ibuprofeno (como outros AINES) deve ser usado com cautela em combinação com o AAS ou outras drogas anti-

inflamatórias não esteróides e corticosteróides sistêmicos: esse uso irá aumentar o risco de reações adversas à droga, no

trato gastrointestinal.

Dados de literatura indicam que o ibuprofeno pode inibir os efeitos do AAS em baixas doses sobre agregação das

plaquetas, quando os medicamentos são administrados concomitantemente. Porém, as limitações desses dados e as

incertezas sobre a extrapolação de dados in vivo para a situação clínica não permitem conclusões definitivas sobre o uso

continuado de ibuprofeno, e não há efeitos clinicamente relevantes no uso ocasional de ibuprofeno.

Foram relatados na literatura casos isolados de níveis plasmáticos elevados de digoxina, fenitoína e lítio como resultado

da terapia combinada com ibuprofeno.

Ibuprofeno pode elevar os níveis de metotrexato no plasma.

O tratamento concomitante com zivudina e ibuprofeno pode aumentar o risco de hematoses e hematomas

em pacientes hemofílicos HIV(+).

O uso concomitante de ibuprofeno e tacrolimus pode aumentar o risco de nefrotoxicidade devido a redução

da síntese renal de prostaglandinas.

Ibuprofeno eleva o efeito hipoglicêmico de agentes hipoglicemiantes orais e da insulina. Pode ser

necessário um ajuste da dose.

Interações com exames laboratoriais

pode interagir com a realização de exames laboratoriais em:

- Prolongação no tempo de sangramento até 1 dia após a descontinuação do tratamento,

- Redução na concentração de glicose no soro;

- Redução no clearance de creatinina;

- Redução no hematócrito ou hemoglobina;

- Aumento na uréia, concentração de creatinina no soro e potássio sérico;

- Prova de função hepática (pode haver elevação das transaminases).

- A administração concomitante de ibuprofeno com baixa dose de ácido acetilsalicílico pode prejudicar a

inibição de COX-1 e a agregação das plaquetas pela baixa dose de AAS.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Spidufen

Dicas antes de comprar Spidufen

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