Bula do Vacina Adsorvida Difteria, Tétano, Pertussis (Acelular), Haemophilus Influenzae b (Conjugada) para o Profissional

Bula do Vacina Adsorvida Difteria, Tétano, Pertussis (Acelular), Haemophilus Influenzae b (Conjugada) produzido pelo laboratorio Glaxosmithkline Brasil Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Vacina Adsorvida Difteria, Tétano, Pertussis (Acelular), Haemophilus Influenzae b (Conjugada)
Glaxosmithkline Brasil Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO VACINA ADSORVIDA DIFTERIA, TéTANO, PERTUSSIS (ACELULAR), HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) PARA O PROFISSIONAL

Modelo de texto de bula – profissional de saúde

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e Haemophilus influenzae b (conjugada)

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LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO.

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e Haemophilus influenzae b (conjugada) –

DTPa – Hib

APRESENTAÇÃO

vacina Hib (pó liofilizado) para reconstituição com a vacina DTPa (suspensão injetável) para administração

intramuscular.

A vacina DTPa-Hib é apresentada em 1 frasco-ampola monodose e diluente em seringa preenchida (0,5

mL).

USO INTRAMUSCULAR

USO PEDIÁTRICO (A PARTIR DE 2 MESES DE IDADE)

COMPOSIÇÃO

Após a reconstituição 1 dose (0,5 mL) da vacina contém:

toxoide diftérico.................................................................≥ 30 UI

toxoide tetânico..................................................................≥ 40 UI

antígenos pertussis

toxoide de pertussis...........................................................25 mcg

hemaglutinina filamentosa................................................25 mcg

pertactina...........................................................................8 mcg

polissacarídeo de Haemophilus influenzae tipo b.................10 mcg

conjugado ao toxoide tetânico................................................20-40 mcg

Excipientes

vacina Hib liofilizada: lactose.

vacina DTPa: hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção.

Formaldeído e polissorbato 80 estão presentes como componentes residuais do processo de fabricação.

A vacina DTPa-Hib contém toxoide diftérico, toxoide tetânico e três antígenos de pertussis purificados

[toxoide de pertussis (PT), hemaglutinina filamentosa (FHA) e pertactina (PRN, uma proteína da membrana

externa com 69 quilodáltons)] adsorvidos em sais de alumínio. Também contém o polissacarídeo capsular

fosfato de polirribosilribitol (PRP) purificado de Haemophilus influenzae tipo b (Hib), ligado de forma

covalente ao toxoide tetânico.

As toxinas de difteria e tétano, obtidas a partir de culturas de Corynebacterium diphtheriae e Clostridium

tetani, são detoxificadas e purificadas. Os componentes de pertussis acelular da vacina (PT, FHA e PRN) são

preparados cultivando-se a Bordetella pertussis de fase I, da qual PT, FHA e PRN são extraídos, purificados e

detoxificados de forma irreversível.

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Os toxoides diftérico e tetânico e os componentes de pertussis acelular da vacina são adsorvidos em sais de

alumínio. A vacina final é formulada em solução salina.

O polissacarídeo Hib é preparado a partir de Haemophilus influenzae tipo b, cepa 20.752, e conjugado ao

toxoide tetânico. Após purificação, o conjugado é liofilizado em presença de lactose como estabilizador.

A DTPa-Hib atende aos requisitos da Organização Mundial da Saúde (OMS) para fabricação de substâncias

biológicas, de vacinas Hib conjugadas e de vacinas combinadas contra difteria, tétano e pertussis.

II – INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

A vacina DTPa-Hib é indicada para a imunização ativa de todos os bebês a partir de 2 meses de idade contra

difteria, tétano, pertussis (DTP) e infecções causadas por Hib.

A vacina DTPa-Hib não protege contra doenças causadas por outros tipos de Haemophilus influenzae nem

contra meningite causada por outros micro-organismos.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Componente DTPa

Dados imunológicos

Um mês após o ciclo de vacinação primária (três doses), de 98,9% a 99,9% dos bebês vacinados com a

DTPa-Hib apresentavam títulos de anticorpos ≥ 0,1 UI/mL para tétano e difteria. A resposta média à vacina

para os antígenos de pertussis (PT, FHA e PRN) foi de 97,7%.

Após a administração da quarta dose de DTPa-Hib, no segundo ano de vida, de 99% a 100% das crianças

tinham títulos de anticorpos ≥ 0,1 UI/mL para tétano e difteria.

Um mês após o ciclo de vacinação primária (três doses), a média da resposta referente aos antígenos de

pertussis foi de 97,1% a 98,9% para o toxoide pertussis, de 96,1% a 98,3% para a hemaglutinina filamentosa e

de 96,2% a 98,2% para a pertactina.

Após a administração da quarta dose de DTPa-Hib, no segundo ano de vida, a resposta ao reforço foi de no

mínimo 96,1%, 95,8% e 97,6% aos respectivos antígenos de pertussis.

Dados da eficácia protetora

A eficácia de um ciclo de vacinação primária de DTPa contra a coqueluche típica (21 dias de tosse

paroxística), conforme definição da Organização Mundial da Saúde, foi avaliada em:

- Estudo cego prospectivo de contato domiciliar realizado na Alemanha (esquema de 3, 4 e 5 meses). Com

base em dados coletados de contatos secundários em domicílios, relativos a um caso índice de coqueluche

típica, a eficácia da vacina foi de 88,7%.

- Estudo patrocinado pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos e realizado na Itália (com

vacinação aos 2, 4 e 6 meses). A eficácia da vacina foi de 84%. Durante o acompanhamento com a mesma

coorte, a eficácia foi confirmada por até 60 meses, após se completar o esquema de vacinação primária, sem a

administração da dose de reforço de pertussis.

Componente Hib

Um mês após o ciclo de vacinação primária (três doses), de 92,5% a 95,6% das crianças vacinadas com a

DTPa-Hib apresentavam títulos de anticorpos ≥ 0,15 mcg/mL contra Hib.

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Após a administração da quarta dose de DTPa-Hib, no segundo ano de vida, 99,0% a 100% das crianças

apresentaram títulos de anticorpos contra Hib ≥ 0,15 mcg/mL e 97,6% a 99,6% apresentaram títulos ≥ 1,0

mcg/mL.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Após a administração da vacina DTPa-Hib como reforço, no segundo ano de vida, 100% dos bebês tinham

títulos de anticorpos ≥ 0,1 UI/mL para difteria e tétano.

A resposta ao reforço para os antígenos de pertussis foi observada em 100% desses bebês.

Propriedades farmacocinéticas

A avaliação das propriedades farmacocinéticas não é necessária para vacinas.

4. CONTRAINDICAÇÕES

A vacina DTPa-Hib não deve ser administrada a indivíduos com hipersensibilidade conhecida a qualquer

componente da fórmula nem a indivíduos que já apresentaram sinais de hipersensibilidade após administração

de vacinas contra difteria, tétano, pertussis ou Hib.

A vacina DTPa-Hib é contraindicada para crianças que já tenham tido experiência de encefalopatia de

etiologia desconhecida em até sete dias após terem recebido vacina contendo pertussis. Nessa situação, a

vacinação com pertussis deve ser descontinuada, e o esquema de vacinação mantido com as vacinas contra

difteria, tétano e Haemophilus influenzae tipo b.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Assim como com outras vacinas, a administração de DTPa-Hib a indivíduos que apresentam doença febril

aguda grave deve ser adiada. A presença de infecção leve, porém, não representa contraindicação.

É norma de boa prática clínica que a vacinação seja precedida por revisão do histórico médico (especialmente

com relação à vacinação prévia e à possível ocorrência de eventos indesejáveis) e de exame clínico.

Se qualquer um dos eventos relacionados abaixo ocorrer após a administração de vacinas que contêm DTP, a

decisão de administrar doses subsequentes de vacina com o componente pertussis deve ser cuidadosamente

considerada. Pode haver situações, como, por exemplo, uma alta incidência de coqueluche, nas quais os

benefícios potenciais superam os possíveis riscos, particularmente porque tais eventos não são associados a

sequelas permanentes.

Os seguintes eventos foram previamente considerados contraindicações à vacinação contra DTPw (vacina

combinada contra difteria, tétano e pertussis de célula inteira) e podem agora ser considerados como

precauções gerais:

• temperatura ≥ 40,5°C no período de até 48 horas após a vacinação e não atribuída a outra causa

identificável;

• colapso ou estado semelhante ao de choque (episódio hipotônico-hiporresponsivo) no período de até 48

horas após a vacinação;

• choro persistente e inconsolável, com duração igual ou superior a três horas, no período de até 48 horas

após a vacinação;

• convulsões, com ou sem febre, no período de até três dias após a vacinação.

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Em crianças com distúrbios neurológicos progressivos, que incluem espasmos infantis, epilepsia incontrolada

e encefalopatia progressiva, é melhor adiar a imunização contra pertussis (com Pa ou Pw) até que a condição

seja corrigida ou estabilizada. Entretanto, a decisão de vacinar com pertussis deve ser tomada caso a caso pelo

médico, após avaliação dos riscos e benefícios.

Assim como com todas as vacinas injetáveis, tratamento médico e supervisão apropriados devem estar sempre

disponíveis para o caso de uma reação anafilática, que é rara, após a administração da vacina. Por esse

motivo, o vacinado deve permanecer sob supervisão médica por 30 minutos após a imunização.

Assim como com todas as vacinas contra difteria, tétano e pertussis, DTPa-Hib deve ser administrada por

injeção intramuscular profunda, de preferência em locais alternados a cada aplicação.

Há relatos de excreção de antígeno polissacarídeo capsular na urina após o uso de vacinas Hib. Portanto, a

detecção de antígenos pode não ter valor diagnóstico na suspeita de doença causada por Hib no período de

uma a duas semanas após a vacinação.

História de convulsões febris, história familiar de crises convulsivas, de síndrome da morte súbita do lactente

e de evento adverso após a administração de DTPa-Hib não constituem contraindicações.

A vacina DTPa-Hib não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.

O risco potencial de apneia e a necessidade de monitoramento respiratório durante 48 a 72 horas devem ser

considerados quando se realiza o esquema de vacinação primária em bebês prematuros (que nasceram com 28

semanas de gestação ou menos), particularmente naqueles que tenham histórico de imaturidade respiratória.

Como o benefício da vacinação nesse grupo é alto, ela não deve ser evitada nem adiada.

Pode ocorrer síncope (desmaio) após, ou mesmo antes, de qualquer vacinação como uma resposta

psicogênica para a injeção. É importante ter no local procedimentos para evitar danos provocados pelo

desmaio.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

DTPa-Hib não se destina ao uso em adultos.

Grupos de risco

A vacina DTPa-Hib deve ser administrada com cautela a indivíduos com trombocitopenia ou algum distúrbio

de coagulação, já que pode ocorrer sangramento após a injeção intramuscular nesses indivíduos.

A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) não é considerada contraindicação.

Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

A influência da vacina DTPa-Hib na habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas é nula ou desprezível.

Gravidez e lactação

Como DTPa-Hib não se destina ao uso em adultos, não estão disponíveis dados de uso durante a gravidez

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

A vacina DTPa-Hib pode ser administrada simultaneamente ou a qualquer tempo, antes ou depois, de uma

vacina diferente de vírus vivo ou inativado.

Diferentes vacinas injetáveis devem sempre ser administradas em locais de injeção distintos.

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Assim como ocorre com outras vacinas, a terapia imunossupressora ou a imunodeficiência podem levar os

pacientes a não responder adequadamente à vacina.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

A vacina Hib liofilizada e a vacina DTPa têm de ser armazenadas a temperatura entre +2°C e +8°C e

protegidas da luz.

A vacina DTPa não deve ser congelada. Descarte a vacina se ela tiver sido congelada. A vacina Hib

liofilizada não é afetada pelo congelamento.

O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem externa do

produto.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspectos físicos/Características organolépticas

O componente DTPa é uma suspensão branca túrbida.

O componente Hib liofilizado é um pó branco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de uso

Durante o armazenamento pode ser observado um depósito branco e um sobrenadante claro. Tal ocorrência

não constitui um sinal de deteriorização.

A seringa deve ser bem agitada a fim de se obter uma suspensão túrbida branca e homogênia.

A vacina DTPa e a vacina reconstituída devem ser inspecionadas visualmente antes da administração. Caso

seja observada qualquer partícula estranha e/ou variação do aspecto físico, descartar as vacinas.

A vacina tem de ser reconstituída adicionando-se todo o conteúdo do recipiente da vacina DTPa ao frasco que

contém o Hib liofilizado.

Após a adição da vacina DTPa ao Hib liofilizado, a mistura deve ser bem agitada. A vacina reconstituída não

pode ser injetada antes da completa dissolução do Hib liofilizado.

Após a reconstituição, a vacina DTPa-Hib deve ser administrada imediatamente.

A vacina DTPa-Hib não deve ser misturada com nenhum outro produto.

A vacina reconstituída apresenta-se como uma suspensão ligeiramente mais turva que o componente líquido

sozinho. Isto é normal e não afeta o desempenho da vacina. No caso de ser observada outra alteração,

descartar a vacina.

Os produtos não utilizados ou os resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.

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Método de administração

A vacina reconstituída deve ser administrada por via intramuscular profunda, de preferência em locais

alternados a cada injeção.

DTPa-Hib não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.

Posologia

O esquema de vacinação primária consiste em três doses nos primeiros seis meses de vida e pode ser iniciado

a partir dos 2 meses de idade. Os sistemas de vacinação variam entre os países, portanto o esquema usado

deve estar de acordo com as recomendações locais.

Para garantir proteção de longa duração, recomenda-se uma dose de reforço contra DTPa e Hib no segundo

ano de vida. Normalmente, doses de reforço adicionais com Hib após o segundo ano de vida não são

recomendadas.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Estudos clínicos

Esquema de vacinação primária

a) Em estudos clínicos controlados, as reações adversas locais (no local da injeção) e sistêmicas foram

ativamente monitoradas e registradas após a administração da vacina em esquema primário (3.933 doses).

A maior parte das reações foi reportada num período de até 48 horas após a vacinação. Todos os sintomas se

resolveram sem sequelas.

As reações adversas são definidas pela OMS e classificadas de acordo com as seguintes frequências:

Muito comuns: ≥10%

Comuns: ≥1% e <10%

Incomuns: ≥0,1% e <1%

Raras: ≥0,01% e <0,1%

Muito raras: <0,01%

Reações muito comuns (>1/10):

- edema (menor que 2 cm), eritema (menor que 2 cm), dor (leve ou choro/reclamação diante de toque)

- choro não-habitual

- inquietação

- diarreia, perda de apetite

- sonolência

Reações comuns (>1/100 e <1/10):

- febre (≥38,0ºC retal)

- vômito

Reações incomuns (>1/1.000 e <1/100):

- edema (maior que 2 cm), eritema (maior que 2 cm), dor (choro quando o membro onde foi injetada a

vacina é movimentado ou dor espontânea)

- febre (≥39,5ºC retal)

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b) Em estudos clínicos controlados, as reações adversas não solicitadas foram ativamente monitoradas por 31

dias (dias 0 a 30) após a administração da vacina em esquema primário (12.218 doses).

As reações adversas não solicitadas consideradas pelo investigador ao menos possivelmente relacionadas à

vacina foram as seguintes:

Reação comum (>1/100 e <1/10):

- nervosismo

- fadiga

- enterite, flatulência e gastrenterite

- agitação e insônia

- infecção do trato respiratório superior

- bronquite

Reações raras (>10.000 e <1.000):

- aumento da sudorese

- mal-estar

- sede

- hematoma

- infecção, otite média

- tosse, dispneia, pneumonia e rinite

- rash eritematoso

Reações muito raras (<1/10.000):

- aumento do volume abdominal, edema, lesão granulomatosa e dor

- marcha anormal, hipocinesia

- dor abdominal, sialorreia e dor de dente

- apatia

- faringite, estridor

- erupção bolhosa e eczema

- conjuntivite

Vacinação de reforço

ativamente monitoradas e registradas após a administração da dose de reforço (2.196 doses).

solucionaram sem sequelas.

- eritema, edema (menor que 2cm), dor (leve ou choro/reclamação diante de toque), edema no local

da injeção (igual ou menor que 5 cm)

- febre (>38ºC retal), choro anormal

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- edema (maior que 2 cm), edema no local da injeção (maior que 5 cm)*

- dor (choro quando o membro onde foi injetada a vacina é movimentado ou dor espontânea), edema

difuso no membro em que foi aplicada a injeção, algumas vezes envolvendo a articulação adjacente*

- febre (≥ 39,5ºC retal)

dias (dias 0 a 30) após a administração da dose de reforço (2.087 doses).

vacina foram:

- insônia

- edema nas pernas, fadiga

- constipação e gastrenterite

- desordens da orelha

- artrite

- agitação, labilidade emocional e nervosismo

- infecção viral

- dermatite

- vertigem, marcha anormal, hipercinesia

c) Após a administração da dose de reforço (2.087 doses), convulsões, com ou sem febre, foram incomumente

relatadas. Não foi estabelecida nenhuma associação causal entre esses eventos adversos e os componentes da

vacina.

Farmacovigilância pós-comercialização

Os dados de farmacovigilância pós-comercialização incluem relatos sobre os esquemas de vacinação primária

e de reforço.

Local de aplicação

Reações de edema extensas, edema de todo o membro em que a vacina foi aplicada*.

- reações alérgicas, incluindo as anafilactoides

- convulsões no período de dois a três dias após a vacinação, colapso ou estado semelhante ao de

choque (episódios hipotônicos-hiporresponsivos)

* Crianças que receberam vacinas de pertussis acelular são mais propensas a apresentar reações de edema

após a administração do reforço, em comparação com crianças que receberam a vacina de pertussis de célula

inteira. Essas reações desaparecem após quatro dias, em média.

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Em casos de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou à Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.