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A rosuvastatina cálcica deve ser usada como adjuvante à dieta quando a resposta a esta e aos
exercícios for inadequada.
Em pacientes adultos com hipercolesterolemia rosuvastatina cálcica é indicado para:
• Redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; aumento do HDL-
colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não
familiar) e dislipidemia mista (Fredrickson tipos IIa e IIb). rosuvastatina cálcica também
diminui ApoB, não-HDL-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C,
não-HDL-C/HDL-C, ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações.
• Tratamento da hipertrigliceridemia isolada (hiperlipidemia de Fredrickson tipo IV).
• Redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar
homozigótica, tanto isoladamente quanto como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de
redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL), se tais tratamentos não forem suficientes.
• Retardar ou reduzir a progressão da aterosclerose.
Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade
A rosuvastatina cálcica é indicada para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em pacientes
com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH).
BU-05
A rosuvastatina cálcica é contraindicada para pacientes com hipersensibilidade à
rosuvastatina cálcica ou aos outros componentes da fórmula.
A rosuvastatina cálcica é contraindicada para pacientes com doença hepática ativa.
A rosuvastatina cálcica é contraindicada durante a gravidez, na lactação, e em mulheres
com potencial de engravidar que não estão usando métodos contraceptivos apropriados.
Categoria de risco na gravidez: X.
Em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco provocou anomalias fetais,
havendo clara evidência de risco para o feto que é maior do que qualquer benefício
possível para a paciente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar
grávidas durante o tratamento.
Modo de Usar
A rosuvastatina cálcica deve ser administrada por via oral, a qualquer hora do dia, com ou sem a
ingestão de alimentos.
Os comprimidos de rosuvastatina cálcica 10 mg podem ser partidos.
Os comprimidos de rosuvastatina cálcica 20 mg não devem ser partidos.
Posologia
A faixa de dose usual é de 10 mg a 40 mg, por via oral, uma vez ao dia. A dose máxima diária é
de 40 mg. A dose de rosuvastatina cálcica deve ser individualizada de acordo com a meta da
BU-05
terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes é controlada na dose inicial.
Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 a 4 semanas.
Adultos:
- Hipercolesterolemia primária (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica),
dislipidemia mista, hipertrigliceridemia isolada e tratamento da aterosclerose: a dose
inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Uma dose inicial de 5 mg está disponível para
populações especiais de pacientes quando necessário. Para pacientes com hipercolesterolemia
grave (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou aqueles pacientes que
necessitam atingir metas agressivas de redução de LDL-C, pode-se considerar uma dose inicial
de 20 mg.
- Hipercolesterolemia familiar homozigótica: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma
vez ao dia.
Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade:
Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5
mg a 20 mg uma vez ao dia por via oral. A dose deve ser apropriadamente titulada para atingir o
objetivo do tratamento. A segurança e eficácia de doses maiores que 20 mg não foram estudadas
nessa população.
Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica a experiência é
limitada a um pequeno número de pacientes (idade igual ou maior que 8 anos).
Populações especiais:
- Idosos: utiliza-se a faixa de dose habitual.
- Pacientes com insuficiência renal: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com
insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave, a dose de
rosuvastatina não deve exceder 10 mg uma vez ao dia (vide item PROPRIEDADES
FARMACOCINÉTICAS).
- Pacientes com insuficiência hepática: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com
insuficiência hepática de leve a moderada. Foi observado aumento da exposição sistêmica à
rosuvastatina em pacientes com insuficiência hepática grave; portanto, o uso de doses superiores
a 10 mg deve ser cuidadosamente considerado (vide item PROPRIEDADES
- Raça: a dose inicial de 5 mg de rosuvastatina deve ser considerada para pacientes
descendentes asiáticos. Tem sido observada concentração plasmática aumentada de
rosuvastatina em descendentes asiáticos (vide itens PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS
e ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em
consideração no tratamento de pacientes descendentes asiáticos cuja hipercolesterolemia não é
adequadamente controlada com doses diárias de até 20 mg.
- Polimorfismo genético: genótipos de SLCO1B1 (OATP1B1) c.521CC e ABCG2 (BCRP)
c.421AA têm mostrado serem associados com um aumento da exposição à rosuvastatina (ASC)
em comparação com SLCO1B1 c.521TT e c.421CC ABCG2.
Para os pacientes com genótipo c.521CC ou c.421AA, recomenda-se uma dose máxima de 20
mg de rosuvastatina, uma vez ao dia (vide itens ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES,
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS e CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS –
Propriedades Farmacocinéticas).
- Terapia concomitante: a rosuvastatina é um substrato de várias proteínas transportadoras (por
exemplo, OATP1B1 e BCRP). O risco de miopatia (incluindo rabdomiólise) é maior quando
rosuvastatina é administrada concomitantemente com certos medicamentos que podem
aumentar a concentração plasmática da rosuvastatina devido às interações com essas proteínas
transportadoras (por exemplo, ciclosporina e alguns inibidores de protease, incluindo
combinações de ritonavir com atazanavir, lopinavir, e/ou tipranavir, vide itens
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES e INTERAÇÔES MEDICAMENTOSAS). É
recomendado que o médico consulte as informações relevantes dos medicamentos quando
considerar administrar esses medicamentos concomitantemente com rosuvastatina cálcica.
Sempre que possível, medicamentos alternativos devem ser considerados e, se necessário,
considerar a interrupção temporária da terapia com rosuvastatina cálcica .Em situações em que a
coadministração destes medicamentos com rosuvastatina cálcica é inevitável, o benefício e o
risco do tratamento concomitante e ajustes da posologia de rosuvastatina cálcica devem ser
cuidadosamente considerados (vide item INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS).
- Interações que requerem ajuste de dose
Vide item INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS.
Conduta em caso de esquecimento de dose
Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de rosuvastatina cálcica, não é necessário tomar a
dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca deve ser
tomada uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.
A rosuvastatina cálcica é geralmente bem tolerada. Os eventos adversos observados com
rosuvastatina são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados, menos de 4%
dos pacientes tratados com rosuvastatina foram retirados dos estudos devido a eventos adversos.
Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo placebo.
Reação comum (≥1/100, < 1/10): cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náusea e dor
abdominal.
Reação incomum (≥1/1000, <1/100): prurido, exantema e urticária.
Reação rara (≥1/10.000, <1/1000): miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade
(incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite.
Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência de reações adversas ao
fármaco tende a aumentar com a elevação da dose.
Efeitos musculoesqueléticos: raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente
associados com dano da função renal, foram relatados com rosuvastatina e com outras estatinas.
Efeitos laboratoriais: como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado
aumento relacionado à dose, das transaminases hepáticas e da CK em um pequeno número de
pacientes em tratamento com rosuvastatina. Foi observado aumento da HbA1c em pacientes
tratados com rosuvastatina. Foram observados testes de análise de urina anormais (teste de fita
reagente positivo para proteinúria) em um pequeno número de pacientes tomando rosuvastatina
e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de origem
tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria diminui ou desaparece espontaneamente com a
continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal aguda ou progressiva.
Outros efeitos: em um estudo clínico controlado de longo prazo, rosuvastatina mostrou não ter
efeitos nocivos ao cristalino.
Nos pacientes tratados com rosuvastatina, não houve danos na função adrenocortical.
Os eventos adversos faringite (rosuvastatina 9,0% vs placebo 7,6%) e outros eventos
respiratórios como infecções das vias aéreas superiores (rosuvastatina 2,3% vs placebo 1,8%),
rinite (rosuvastatina 2,2% vs placebo 2,1%) e sinusite (rosuvastatina 2,0% vs placebo 1,8%),
foram relatados em estudos clínicos, independentemente da causalidade.
BU-05
Experiência pós-comercialização
Em adição às relatadas acima, as seguintes reações adversas têm sido relatadas durante a
comercialização de rosuvastatina:
Distúrbios hematológicos
Frequência desconhecida: trombocitopenia.
Distúrbios hepatobiliares
Muito raras: icterícia e hepatite.
Rara: aumento das transaminases hepáticas.
Distúrbios musculoesqueléticos
Muito raras: artralgia.
Frequência desconhecida: miopatia necrotizante imunomediada.
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise no
uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas.
Distúrbios do sistema nervoso
Muito raras: perda de memória.
Frequência desconhecida: neuropatia periférica
Distúrbios psiquiátricos
Frequência desconhecida: depressão e distúrbios do sono (incluindo insônia e pesadelos).
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas
Frequência desconhecida: ginecomastia.
Crianças e adolescentes de 10 – 17 anos de idade
O perfil de segurança de rosuvastatina é semelhante em crianças ou adolescentes e adultos
embora elevações de CK > 10 x LSN e sintomas musculares após exercício ou aumento da
atividade física, que se resolveram mesmo com a continuação do tratamento, foram observados
com maior frequência nos estudos clínicos com crianças e adolescentes. Entretanto, as mesmas
precauções e advertências para os pacientes adultos são também aplicáveis para crianças e
adolescentes (vide item ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a
Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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