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Bula do Vacina Varicela (Atenuada) produzido pelo laboratorio Merck Sharp e Dohme Farmaceutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
A vacina varicela (atenuada) é indicada para a vacinação contra varicela em indivíduos a partir de 12 meses de idade.
Revacinação
Até o momento, a duração da proteção da vacina varicela (atenuada) é desconhecida e a necessidade de doses de reforço não está definida.
Entretanto, em indivíduos vacinados, observou-se aumento dos níveis de anticorpos após exposição ao vírus varicela-zóster selvagem, bem
como após uma dose de reforço da vacina varicela (atenuada), administrada quatro a seis anos após a vacinação.
Em uma população amplamente vacinada, a imunidade de alguns indivíduos pode diminuir em razão da falta de exposição ao vírus varicela-
zóster selvagem como resultado da alteração da epidemiologia. Estão em andamento estudos de vigilância pós-comercialização para avaliar a
necessidade e o período da revacinação.
A imunização com a vacina varicela (atenuada) pode não resultar em proteção de todas as crianças, adolescentes e adultos saudáveis
suscetíveis (veja CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS).
Dados clínicos em crianças
Nos estudos clínicos combinados da vacina varicela (atenuada) com doses que variavam de aproximadamente 1.000 a 17.000 UFP (Unidades
Formadoras de Placa), a maioria dos indivíduos que receberam a vacina varicela (atenuada) e foram expostos ao vírus selvagem estavam
completamente protegidos contra a varicela ou desenvolveram uma forma mais leve da doença.
A soroconversão, definida como aquisição de quaisquer anticorpos contra varicela detectáveis (baseado no ensaio de valor de corte, que
geralmente corresponde a 0,6 unidade no gpELISA, um ensaio altamente sensível, não disponível comercialmente), foi observada em 98%
dos indivíduos vacinados, aproximadamente 4 a 6 semanas após a vacinação em 9.610 crianças suscetíveis, de 12 meses a 12 anos de idade,
que receberam doses de 1.000 a 50.000 UFP. As taxas de escape vacinal foram significativamente mais baixas entre as crianças com títulos
de anticorpos contra varicela ≥ 5 unidades gpELISA quando comparado com crianças com títulos < 5 gpELISA. A taxa de resposta imune à
vacina varicela (atenuada) (conforme determinado pelo porcentual de pacientes com títulos de anticorpos >5 unidades gpELISA 6 semanas
após a vacinação, uma correlação aproximada de proteção) em indivíduos que participaram de estudos de acompanhamento variaram de 72%
a 98%.
Em estudos clínicos combinados da vacina varicela (atenuada) com doses entre 1.000 e 17.000 UFP, a eficácia protetora da vacina varicela
(atenuada) foi avaliada de três formas diferentes: 1) em um estudo clínico duplo-cego, controlado com placebo, com 2 anos de duração
(eficácia de 95% a 100%); 2) pela avaliação da proteção contra a doença após exposição doméstica durante 7 a 9 anos (eficácia de 81% a
88%); e 3) comparando as taxas de varicela durante 7 a 9 anos em indivíduos vacinados versus controles históricos (eficácia 83% a 94%). Em
um estudo conduzido em creches dos EUA, a eficácia da vacina foi estimada em 83% contra todas as formas de varicela e em 100% contra a
doença moderada a grave (>50 lesões). Em um estudo de grande porte de controle de casos conduzido nos EUA, estimou-se que a vacina foi
85% eficaz contra todas as formas de varicela e 97% eficaz contra a doença moderadamente grave e grave.
Entre 9.202 crianças com idade 12 anos que receberam uma dose da vacina varicela (atenuada), houve 1.149 casos de escape vacinal
(ocorridos mais de 6 semanas após a vacinação), dos quais 20 (1,7%) foram classificados como graves (≥300 lesões e temperatura oral
≥37,8o
C). Em comparação com a proporção de casos graves (36%) de infecção por vírus varicela-zóster selvagem em controles históricos não
vacinados, isso representa uma redução relativa de 95% na proporção de casos graves entre os pacientes que receberam a vacina varicela
(atenuada) e apresentaram escape vacinal.
Dados clínicos em adolescentes e adultos
Em adolescentes e adultos, a eficácia protetora da vacina varicela (atenuada) foi calculada por avaliação da proteção quando os vacinados
receberam 2 doses de vacina varicela (atenuada) com 4 ou 8 semanas de intervalo e foram subsequentemente expostos à varicela em ambiente
domiciliar durante 6 a 7 anos. A taxa de eficácia variou de aproximadamente 80% a 100%.
Em vários estudos clínicos (934 indivíduos) com a vacina varicela (atenuada) em doses que variavam de aproximadamente 1.000 a 17.000
UFP, a taxa de soroconversão (título de anticorpos da varicela 0,6 unidade de gpELISA) após 1 dose da vacina variou de 72,7% a 100%.
Após 2 doses da vacina (601 indivíduos) em doses entre aproximadamente 1.000 e 9.000 UFP, a taxa de soroconversão variou de 97,2% a
100%.
A vacina varicela (atenuada) é uma preparação liofilizada que contém vírus varicela-zóster vivo, atenuado, da cepa Oka/Merck. O vírus
selvagem foi inicialmente obtido de uma criança com varicela e introduzido numa cultura de células pulmonares embrionárias humanas; o
vírus foi adaptado e propagado em cultura de células embrionárias de cobaias e finalmente propagado em cultura de células diploides
humanas (WI-38). A passagem adicional do vírus da vacina varicela (atenuada) foi realizada nos Laboratórios de Pesquisa Merck, em cultura
vacina varicela (atenuada)_BU03_062013_VPS
de células diploides humanas (MRC-5) isentas de agentes contaminantes. A vacina varicela (atenuada), apresenta-se como pó liofilizado e
contém sacarose, fosfato, glutamato, gelatina processada e ureia como estabilizantes.
Histórico de hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, incluindo a gelatina.
Histórico de reação anafilática à neomicina (cada dose da vacina reconstituída contém quantidades detectáveis de neomicina).
Discrasias sanguíneas, leucemia, linfomas de qualquer tipo ou outras neoplasias malignas que afetem a medula óssea ou o sistema linfático.
Terapia imunossupressora (incluindo altas doses de corticoides); entretanto, a vacina varicela (atenuada) não é contraindicada para uso com
corticoides tópicos ou corticoides em baixas doses, normalmente utilizados na profilaxia de asma. Indivíduos sob tratamento com
imunossupressores são mais suscetíveis a infecções do que indivíduos normais. A administração da vacina varicela (atenuada) pode resultar
em erupção cutânea mais extensa associada à vacina ou doença disseminada em indivíduos tratados com doses imunossupressoras de
corticoides.
Imunodeficiência primária ou adquirida, incluindo imunossupressão relacionada à AIDS ou outras manifestações clínicas de infecção pelo
vírus da imunodeficiência humana, exceto imunossupressão em crianças assintomáticas com porcentagem de linfócitos T CD4 25%.
Histórico familiar de imunodeficiência congênita ou hereditária, a menos que seja demonstrada a competência imunológica do receptor
potencial da vacina.
Tuberculose ativa não tratada.
Qualquer doença febril ativa com febre >38,5º C, entretanto febre mais baixa não é por si só uma contraindicação para a vacinação.
Até o momento, os possíveis efeitos da vacina sobre o desenvolvimento fetal não são conhecidos; entretanto, sabe-se que o vírus varicela-
zóster selvagem, algumas vezes, causa dano fetal. Deve-se evitar a gravidez por um período de três meses após a vacinação de mulheres
férteis (veja ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES, Gravidez e lactação).
Este medicamento é contraindicado para mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Provisões adequadas de tratamento, incluindo injeção de epinefrina (1:1.000) devem estar disponíveis para uso imediato caso ocorram
reações anafiláticas.
Após a administração da vacina varicela (atenuada), a duração da imunidade contra a infecção pelo vírus varicela-zóster não é conhecida.
A segurança e a eficácia da vacina varicela (atenuada) em crianças e jovens infectados com o vírus da imunodeficiência humana, com ou sem
evidência de imunossupressão, não foram estabelecidas (veja CONTRAINDICAÇÕES).
Transmissão
A experiência após a comercialização sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer, raramente, com o contato entre indivíduos
saudáveis suscetíveis e indivíduos saudáveis vacinados que desenvolveram erupção cutânea semelhante à varicela. Também tem sido relatada
a transmissão do vírus da vacina de indivíduos que não desenvolveram erupção cutânea.
Portanto, indivíduos que receberem a vacina devem evitar, sempre que possível, por um período de até 6 semanas, o contato próximo com
indivíduos sob alto risco de contrair varicela. Quando o contato com esses indivíduos altamente suscetíveis for inevitável, deve-se contrapor
o risco potencial de transmissão do vírus da vacina ao risco de se adquirir e transmitir o vírus varicela-zóster selvagem. Os indivíduos
altamente suscetíveis incluem:
indivíduos imunocomprometidos;
grávidas sem histórico documentado de varicela ou evidência laboratorial de infecção prévia;
recém-nascidos de mães sem histórico documentado de varicela ou evidência laboratorial de infecção prévia.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
Gravidez e lactação: categoria de risco C. Não foram conduzidos estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Não se sabe
se a vacina varicela (atenuada) pode causar dano fetal quando administrada durante a gravidez ou se pode afetar a capacidade reprodutiva.
Portanto, a vacina varicela (atenuada) não deve ser administrada a grávidas; além disso, a gravidez deve ser evitada por um período de três
meses após a vacinação (veja CONTRAINDICAÇÕES).
Não se sabe se o vírus da vacina varicela é secretado no leite humano. Entretanto, como alguns vírus são secretados no leite materno, deve-se
ter cuidado ao administrar a vacina varicela (atenuada) a nutrizes.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uso pediátrico: não há dados clínicos sobre a eficácia e a segurança da vacina varicela (atenuada) em crianças com menos de um ano de
A administração da vacina varicela (atenuada) deve ser adiada por no mínimo 5 meses após transfusões de sangue ou plasma ou após
administração de imunoglobulinas ou de imunoglobulina específica antivaricela-zóster.
Após a administração da vacina varicela (atenuada), , a administração de qualquer imunoglobulina, incluindo a imunoglobulina específica
antivaricela-zóster, deve ser evitada durante 2 meses, a não ser que sua utilização supere o benefício da vacinação.
As pessoas que receberem a vacina varicela (atenuada) devem evitar o uso de salicilatos durante 6 semanas, uma vez que já foi relatada
ocorrência de síndrome de Reye com o uso de salicilatos durante a infecção pelo vírus varicela-zóster selvagem.
Resultados de estudos clínicos indicam que a vacina varicela (atenuada) pode ser administrada concomitantemente com a vacina sarampo,
caxumba, rubéola; vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e Haemophilus influenzae B (conjugada) ou vacina Haemophilus
influenzae B (conjugada) e vacina hepatite B. Se a vacina varicela (atenuada) não for administrada concomitantemente com a vacina
sarampo, caxumba, rubéola, deve-se cumprir um mês de intervalo entre as duas vacinas de vírus vivos.
Dados limitados obtidos de um produto experimental com vacina varicela sugerem que a vacina varicela (atenuada) pode ser administrada
concomitantemente à vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), vacina Haemophilus influenzae B (conjugada) e à vacina
poliomielite 1, 2, 3 (atenuada), desde que utilizados diferentes locais de aplicação e seringas separadas,
Frasco da vacina: durante o transporte da vacina, para assegurar que não haja perda de potência, a vacina deve ser mantida em temperatura
entre 2º e 8º C ou menos.
Antes da reconstituição, a vacina varicela (atenuada) tem um prazo de validade de 24 meses quando refrigerada entre 2º e 8ºC ou menos. A
vacina também pode ser armazenada em freezer; mas se for transferida depois para um refrigerador, A VACINA NÃO PODE SER
CONGELADA NOVAMENTE.
Antes da reconstituição, proteja a vacina da luz.
Frasco do diluente: o frasco do diluente deve ser armazenado em refrigerador (2º a 8ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após preparo, manter a 20º-25ºC por no máximo 30 minutos.
vacina varicela (atenuada)_BU03_062013_VPS
A vacina varicela (atenuada) tem nível de potência mínimo de 1.350 UFP até 30 minutos depois da reconstituição em temperatura ambiente
(20º a 25ºC).
A VACINA DEVE SER DESCARTADA SE NÃO UTILIZADA EM 30 MINUTOS APÓS A RECONSTITUIÇÃO. Não congele a
vacina reconstituída.
Aparência: após reconstituição, a vacina varicela (atenuada) apresenta-se como um líquido límpido, incolor ou amarelo-claro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
PARA ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA. Não injete por via intravenosa.
Crianças de 12 meses a 12 anos de idade devem receber uma dose única de 0,5 mL, administrada por via subcutânea.
Adolescentes a partir de 13 anos e adultos devem receber por via subcutânea uma primeira dose de 0,5 mL e uma segunda dose de 0,5
mL após 4 a 8 semanas.
O local preferível para a aplicação é a parte superior do braço (região deltoide).
Recomenda-se que a vacina seja administrada imediatamente após a reconstituição, para que não perca a potência; a vacina
reconstituída que não for usada em um prazo de 30 minutos deverá ser descartada. Não congele a vacina reconstituída.
Para reconstituir a vacina, aspire primeiro 0,7 mL do diluente com uma seringa a ser usada para a reconstituição. Injete todo o diluente da
seringa no frasco da vacina com pó liófilo injetável e agite suavemente, até que o conteúdo se misture completamente. Aspire todo o
conteúdo do frasco com uma seringa e injete o volume total (cerca de 0,5 mL) da vacina reconstituída, por via subcutânea, de preferência na
região deltoide ou na região anterolateral da coxa.
CUIDADO: as seringas utilizadas para a reconstituição ou injeção devem ser estéreis e sem conservantes, antissépticos e detergentes, pois
essas substâncias podem inativar a vacina.
É importante usar uma seringa e uma agulha diferentes para cada paciente para prevenir a transmissão de agentes infecciosos de um indivíduo
para outro.
Para reconstituir a vacina use somente o diluente especial que acompanha a vacina, uma vez que é isento de conservantes e outras substâncias
antivirais que possam inativar a vacina.
Todo produto de administração parenteral deve ser inspecionado visualmente quanto à presença de partículas e descoloração antes da
administração, sempre que a solução e a embalagem permitirem.
Nos ensaios clínicos realizados, a vacina varicela (atenuada) foi administrada em aproximadamente 17.000 crianças, adolescentes e adultos
saudáveis, e foi, em geral, bem tolerada.
Em um estudo clínico duplo-cego, controlado com placebo, que envolveu 956 crianças e adolescentes saudáveis, dos quais 914 foram
confirmados sorologicamente como suscetíveis à varicela, as únicas reações adversas que ocorreram com incidência significativamente mais
alta nos indivíduos vacinados do que nos indivíduos que receberam placebo foram dor e eritema no local da injeção e erupção cutânea
semelhante à varicela.
Crianças de 1 a 12 anos de idade
Em estudos clínicos que envolveram aproximadamente 8.900 crianças saudáveis monitoradas por até 42 dias após vacinação com uma dose
única de vacina varicela (atenuada), a ocorrência de febre, queixas quanto ao local da injeção ou erupção cutânea foi registrada em ordem
decrescente de frequência, como segue: queixas quanto ao local da injeção (dor/aumento da sensibilidade, edema e/ou eritema, erupção
cutânea, prurido, hematoma, enduração, rigidez), febre >38,9o
C (oral) e erupção cutânea semelhante à varicela (generalizada, média de 5
lesões; no local da injeção, média de 2 lesões).
Adolescentes a partir de 13 anos de idade e adultos
Em estudos clínicos que envolveram aproximadamente 1.600 adolescentes e adultos saudáveis, a maioria dos quais recebeu duas doses da
vacina varicela (atenuada) e foi monitorada por até 42 dias após qualquer dose, a ocorrência de febre, queixas quanto ao local da injeção ou
erupção cutânea foi relatada em ordem decrescente de frequência, como segue: queixas no local da injeção (aumento da sensibilidade,
eritema, edema, erupção cutânea, prurido, pirexia, hematoma, enduração, dormência), febre >37,8o
C (oral) e erupção cutânea semelhante à
varicela (generalizada, média de 5 lesões; no local da injeção, média de 2 lesões).
As seguintes reações adversas têm sido relatadas desde que a vacina passou a ser comercializada:
Corpo como um todo: anafilaxia (incluindo choque anafilático) e fenômenos relacionados com edema angioneurótico, edema facial e
edema periférico; anafilaxia em indivíduos com ou sem histórico de alergia;
Distúrbios visuais: retinite necrosante (relatado apenas em indivíduos imunocomprometidos);
Problemas gastrintestinais: náusea e vômito;
Sistemas linfático e hematológico: anemia aplástica, trombocitopenia (incluindo Púrpura Trombocitopênica Idiopática - PTI),
linfadenopatia;
Infecções e infestações: varicela (cepa da vacina);
Sistema nervoso/psiquiátrico: encefalite, acidente vascular cerebral, mielite transversa, síndrome de Guillain-Barré, paralisia de Bell,
ataxia, convulsão febril ou não febril, meningite asséptica, tontura, parestesia, irritabilidade;
Respiratório: faringite, pneumonia/pneumonite;
Pele: síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, púrpura de Henoch-Schonlein, infecções bacterianas secundárias da pele e de
tecidos moles, incluindo impetigo e celulite, herpes-zóster.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Não há dados disponíveis sobre superdose.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.