Bula do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol para o Profissional

Bula do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol produzido pelo laboratorio Ems Sigma Pharma Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol
Ems Sigma Pharma Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO ALGESTONA ACETOFENIDA + ENANTATO DE ESTRADIOL PARA O PROFISSIONAL

algestona acetofenida + enantato de estradiol

EMS SIGMA PHARMA LTDA

Solução Injetável

150 MG + 10 MG

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

"Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999".

APRESENTAÇÕES

Solução injetável de 150 mg + 10 mg: embalagem com 1, 50* ou 100* ampolas de 1 ml.

* Embalagem Hospitalar

USO INTRAMUSCULAR

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada ampola de 1 ml contém:

algestona acetofenida.......................................................................................................................... 150 mg

enantato de estradiol..............................................................................................................................10 mg

Veículo* q.s.p...........................................................................................................................................1 ml

* benzoato de benzila, álcool benzílico e óleo de gergelim.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

A algestona acetofenida + enantato de estradiol é indicado como contraceptivo injetável de uso mensal.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol pode também ser utilizado no controle de irregularidades

menstruais e como medicação supletiva estrógeno-progestacional.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

A eficácia contraceptiva de algestona acetofenida + enantato de estradiol é equivalente ou superior à dos

contraceptivos orais, com aproximadamente 0,17 casos de gravidez por 100 pacientes-anos (índice de

Pearl).

A algestona acetofenida + enantato de estradiol proporciona um estrógeno natural (estradiol) diferente-

mente dos estrógenos sintéticos utilizados nos contraceptivos orais combinados (COC). Como o estradiol

é análogo aos estrógenos fisiológicos, sua ação é mais curta e menos potente do que os estrógenos sintéti-

cos dos COCs. O tipo e a magnitude dos efeitos colaterais relacionados ao enantato de estradiol presente

em algestona acetofenida + enantato de estradiol podem ser diferentes dos apresentados por usuárias de

COCs. Estudos com DHPA + E2EN mostraram pouco ou nenhum efeito sobre a pressão arterial, hemos-

tasia e coagulação, metabolismo de carboidratos e lipídeos e função hepática em comparação aos COCs.

A tolerabilidade local de algestona acetofenida + enantato de estradiol é satisfatória e a sistêmica corres-

ponde à dos anticoncepcionais orais combinados atualmente em uso no mercado. A aceitação deste méto-

do varia mas em geral, é positiva: Foi observado que a taxa de continuidade/persistência após 12 ciclos do

uso é cerca de 60% (os principais motivos para a descontinuidade são razões pessoais, e não médicas; e a

principal razão médica éo sangramento irregular relacionado ao ciclo menstrual (4-5%), sendo sangra-

mentos irregulares a mais frequente (2-3%).

A algestona acetofenida + enantato de estradiol é uma alternativa válida à contracepção oral para todas as

mulheres sendoparticularmente adequada para mulheres que – embora possam receber contraceptivos

hormonais – não querem ou não podem tomar comprimidos regularmente por intolerância.

1. Coutinho EM, Spinola P, Barbosa I, Gatto M, Tomaz G, Morais K, et al. Multicenter, double-

blind, comparative clinical study on the efficacy and acceptability of a monthly injectable contra-

ceptive combination of 150 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 10 mg estradiol enan-

thate compared to a monthly injectable contraceptive combination of 90 mg dihydroxyprogester-

one acetophenide and 6 mg estradiol enanthate. Contraception 1997; 55: 175 -181.

2. Melo NR, Oliva-Filho WM, Freitas SRMS, Sacilotto M, Silva CS, Vargas R, D'Amico E, Chamo-

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

A algestona acetofenida + enantato de estradiol é um anticoncepcional injetável que se aplica por via

intramuscular, somente uma vez por mês. Trata-se da associação de dois princípios ativos: um gestágeno

(acetofenido de diidroxiprogesterona, DHPA) e um estrógeno (enantato de estradiol, E2EN).

A dose do gestágeno (DHPA 150 mg) confere ao algestona acetofenida + enantato de estradiol o seu

principal mecanismo de ação anticoncepcional: o efeito anovulatório por supressão da secreção de gona-

dotrofinas hipofisárias. Os efeitos gestágenos acessórios (modificação do muco cervical, alterações en-

dometriais e da motilidade tubária desfavoráveis à passagem e à capacidade do espermatozoide em pro-

mover a fecundação e a nidação) reasseguram a sua eficácia anticoncepcional.

A dose do estrógeno (E2EN 10 mg) assegura padrões de sangramento e desenvolvimento endometrial

cíclico e previsível, de características em geral semelhantes às de uma menstruação normal. A presença

de um estrógeno no produto corresponde às tendências mais modernas em anticoncepção injetável, tendo

aceitação significativamente maior que os preparados que contêm exclusivamente gestágenos.

A proporção posológica entre DHPA e E2EN (150 mg : 10 mg) foi selecionada em estudos comparativos

por seu adequado balanço entre eficácia e tolerabilidade. Ao comparar esta posologia com a dos anticon-

cepcionais orais, deve-se ter em mente que os componentes de algestona acetofenida + enantato de estra-

diol não são derivados sintéticos tão potentes como os utilizados por via oral em microgramas, mas sim

derivados dos hormônios naturais do organismo que, para produzir efeitos similares, são aplicados por via

parenteral, em miligramas.

Farmacocinética

A algestona acetofenida + enantato de estradiol é uma solução oleosa administrada por via intramuscular.

É distribuída para o tecido adiposo e continua na circulação durante todo o ciclo menstrual.

Após a aplicação de uma dose de algestona acetofenida + enantato de estradiol pela primeira vez a con-

centração sérica máxima de estradiol é alcançada dentro de 6,3 dias. Entretanto, as concentrações séricas

máximas de estradiol são obtidas mais cedo (4,2 dias) nas usuárias crônicas. Quando o enantato de estra-

diol (10 mg) foi administrado por via IM isoladamente em mulheres no climatério, foi identificado um

volume de distribuição de 5087 litros e meia-vida de eliminação de 5,57 dias. O enantato de estradiol é

primariamente eliminado na urina como conjugados do ácido glicurônico e ácido sulfúrico. Foram tam-

bém encontrados na urina enantato de estradiol não convertido, 2-metoxi-estrona e estrona.

A meia-vida da diidroxiprogesterona e dos seus metabólitos é de 24 dias. É excretada principalmente

pelas fezes.

Foi demonstrado que a administração crônica deste produto não resulta em acúmulo.

4. CONTRAINDICAÇÕES

A algestona acetofenida + enantato de estradiol não deve ser utilizado em mulheres que apresentam as

seguintes condições, como estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS):

hipersensibilidade a qualquer componente da formulação do produto

gravidez ou suspeita de gravidez

amamentação (menos de 6 semanas pós-parto)

neoplasia maligna da mama (atual)

cefaleias graves (recorrentes, incluindo enxaqueca) com sintomas neurológicos focais

hipertensão grave (PA > 180/110)

doença vascular

histórico atual ou pregresso de distúrbio tromboembólico (trombose venosa profunda – TVP, embolia

pulmonar – EP), ou acidente vascular cerebral, TVP/EP estabelecida em tratamento anticoagulante

história atual ou pregressa de cardiopatia isquêmica (doença aterosclerótica do coração) ou valvar com-

plicada

diabetes com nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outra doença vascular, ou diabetes com duração supe-

rior a 20 anos

lúpus eritematoso sistêmico com anticorpos anti-fosfolípides positivos

hepatite ativa

Cirrose grave (descompensada)

Tumores hepáticos (maligno: hepatoma)

Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol está classificado na categoria C de risco na gravi-

dez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do ci-

rurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Apesar de algestona acetofenida + enantato de estradiol ser altamente eficaz, a prática e os estudos

têm mostrado que podem ocorrer casos de gravidez, uma vez que, como todos os demais métodos

de contracepção, este também não protege 100% das mulheres. A ocorrência desses casos de gravi-

dez resulta de falhas do próprio método contraceptivo e/ou de outros fatores não relacionados ao

medicamento. Estes estudos mostram que podem ocorrer gestações na proporção de 3 a 17 casos

para cada 10.000 mulheres que utilizarem o produto durante 1 ano.

Antes de iniciar o uso de algestona acetofenida + enantato de estradiol assim como anualmente durante o

seu uso, recomenda-se uma avaliação médica e ginecológica minuciosa e completa, incluindo esfregaço

de Papanicolaou.

Deve-se evitar o uso do produto em adolescentes que ainda não apresentem ciclos menstruais em ritmo

regular.

O tabagismo aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares. Este risco aumenta adicionalmente

com a idade, especialmente a partir dos 35 anos. Recomenda-se que mulheres tratadas com contraceptivos

hormonais de qualquer tipo não fumem.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol inibe a ovulação de maneira transitória e não é causa de

esterilidade a posteriori. No entanto, deve-se ter em conta que, como ocorre com outros anticoncepcionais

hormonais, o ciclo ovulatório natural pode ser interrompido por 2 a 3 meses após a suspensão do trata-

mento.

Nos seguintes casos, o risco teórico ou comprovado de uso de algestona acetofenida + enantato de estra-

diol geralmente supera os benefícios. Nestes casos, o uso do medicamento requer cuidadoso julgamento

clínico, levando-se em conta a gravidade do caso e a disponibilidade, praticidade e aceitabilidade de mé-

todos alternativos de contracepção, bem como rigoroso acompanhamento médico:

– fumante intensa (> 20 cigarros por dia) com mais de 35 anos de idade;

– amamentação (6 semanas a 6 meses pós-parto);

– < 21 dias pós-parto e não amamentando;

– antecedentes de câncer de mama;

– sangramento vaginal de causa desconhecida;

– antecedentes de hipertensão grave ou PA 160-180/100-110;

– hiperlipidemias conhecidas;

– uso de certos antibióticos, terapia antiretroviral e anticonvulsivantes:

– hepatite viral,

– cirrose grave (descompensada);

– tumores de fígado (benigno: adenoma hepatocelular),

- cirurgia de grande porte, com ou sem imobilização prologada

Por outro lado, as condições a seguir não restringem o uso de contraceptivos combinados injetáveis tais

como algestona acetofenida + enantato de estradiol. Nestas condições, os benefícios do uso de algestona

acetofenida + enantato de estradiol geralmente superam os riscos teóricos ou comprovados para a pacien-

te, mesmo quando um acompanhamento cuidadoso seja feito: idade acima de 40 anos; fumantes com

menos de 35 anos de idade ou fumante leve com mais de 35 anos; cefaleias (incluindo enxaqueca sem

sintoma neurológico focal); amamentação (> 6 meses pós-parto); doença mamária não diagnosticada;

neoplasia cervical intraepitelial ou câncer; histórico de colestase (relacionado a gravidez e a contracepti-

vos combinados orais ou injetáveis). Em um restrito grupo de mulheres suscetíveis, a colestase relaciona-

da ao uso de contraceptivos orais combinados no passado pode prever uma futura colestase relacionada

com estrógeno; doença do trato biliar pregressa ou em tratamento atual; cirrose leve (compensada); doen-

ça valvular do coração sem complicações; hipertensão leve (PA 140-160/90-100); tromboflebite superfi-

cial; talassemia; anemia falciforme; diabetes sem complicações.

Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar sangra-

mentos intermenstruais severos.

Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez

Efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas

Não há estudos sobre potenciais efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas. Entretanto, as pacientes

devem ser avisadas que podem surgir efeitos indesejáveis como tontura durante o tratamento com alges-

tona acetofenida + enantato de estradiol 150/10. Assim, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou ope-

rar máquinas. Se a paciente tiver tonturas, deve ser orientada a evitar tarefas potencialmente perigosas

como dirigir ou operar máquinas.

Gravidez e Lactação

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol não deve ser usado para testes de gravidez.

Pouco se sabe sobre efeitos ao feto se este ou outros contraceptivos injetáveis combinados forem usados

durante a gravidez, contudo os riscos da exposição fetal a outros contraceptivos hormonais não são co-

nhecidos.

Nos 6 primeiros meses após o parto durante a amamentação, o uso de contraceptivos combinados injetá-

veis pode diminuir a quantidade e a qualidade do leite materno e assim afetar a saúde do bebê.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol é contraindicado nas primeiras 6 semanas após o parto

durante a amamentação.

Em aproximadamente 3 semanas após o parto, a coagulação sanguínea e a fibrinólise normalizam-se e

algestona acetofenida + enantato de estradiol pode ser usado a partir deste período em mulheres que não

estejam amamentando.

Após abortamento o tratamento com algestona acetofenida + enantato de estradiol pode ser iniciado ime-

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de algestona aceto-

fenida + enantato de estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de pro-

tease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades mens-

truais. Da mesma forma, os anticoncepcionais hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com

antiretroviral, anti - hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos.

O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxa-

carbazepina, e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteroides orais, podendo assim

também reduzir a eficácia contraceptiva de algestona acetofenida + enantato de estradiol. O topiramato

pode também induzir o metabolismo de contraceptivos esteroides, mas a interação parece ser clinicamen-

te irrelevante com doses diárias de 200 mg ou menos.

Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interação reversa, em que os contracepti-

vos hormonais estimulam o metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações plasmáticas em

40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando a piora do controle das crises epilépticas ou

sinais de toxicidade quando o contraceptivo é cessado.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Manter à temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

O prazo de validade de algestona acetofenida + enantato de estradiol é de 24 meses após a data de fabri-

cação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol se apresenta em ampolas de vidro âmbar contendo um

líquido límpido oleoso de cor amarelado livre de partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose recomendada de algestona acetofenida + enantato de estradiol (150 mg/ml de algestona acetofe-

nida e 10 mg/ml de enantato de estradiol) é a administração de uma ampola entre o 7º e 10º dia (prefe-

rivelmente no 8º dia) após o início de cada menstruação. Contar o primeiro dia de sangramento menstrual

como o dia número 1.

A algestona acetofenida + enantato de estradiol deve ser sempre administrado por via intramuscular

profunda, preferencialmente na região glútea, ou alternativamente, no braço (região deltoide). Antes da

administração deve ser feita anti-sepsia do local de aplicação. A injeção deve ser administrada lentamen-

te, sempre por um profissional qualificado e treinado.

Após a administração, NÃO MASSAGEAR O LOCAL DE APLICAÇÃO e protegê-lo com uma com-

pressa limpa, para evitar qualquer perda da solução.

Estas instruções devem ser estritamente seguidas para minimizar falhas na contracepção ou falta

de eficácia.

Recomenda-se que a aplicação seja feita utilizando-se agulha tipo 30x7 ou 30x8 com uma seringa

calibrada para 1 mL, no mínimo. O conteúdo inteiro da ampola deve ser cuidadosamente aspirado

para dentro da seringa e injetado evitando-se perdas.

NÃO ADMINISTRAR POR VIA INTRAVENOSA.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reações com frequência desconhecida: hipernatremia, flutuação do peso; depressão, nervosismo; acidente

vascular cerebral, tontura, cefaleia, neurite óptica, comprometimento da visão e audição; trombose arteri-

al, embolia, hipertensão, tromboflebite, trombose venosa; dor abdominal superior, náusea, vômitos; acne,

prurido, reação cutânea; retenção hídrica; amenorreia, desconforto mamário, dismenorreia, hipomenor-

reia, transtornos da libido, menstruação irregular, metrorragia; ondas de calor; anormalidade de testes

hepáticos.,

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NO-

TIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitá-

ria Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.