Bula do Bromazepam produzido pelo laboratorio União Química Farmacêutica Nacional S/a
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
bromazepam
União Química Farmacêutica Nacional S.A.
Comprimido
3 mg e 6 mg
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Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Comprimido 3 mg: embalagem contendo 30 comprimidos.
Comprimido 6 mg: embalagem contendo 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido de 3 mg contém:
bromazepam ...........................................................................................................................................3,0 mg
Excipientes: croscarmelose sódica, corante tartarazina laca alumínio, corante azul brilhante laca alumínio,
lactose, estearato de magnésio, celulose microcristalina, dióxido de silício e talco.
Cada comprimido de 6 mg contém:
bromazepam ...........................................................................................................................................6,0 mg
Excipientes: croscarmelose sódica, corante amarelo crepúsculo laca, lactose, estearato de magnésio,
celulose microcristalina, dióxido de silício e talco.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de
determinado item, por favor, informe ao seu médico.
O bromazepam é indicado para ansiedade, tensão e outras queixas físicas ou psicológicas associadas à
síndrome de ansiedade. É indicado também como auxiliar no tratamento de ansiedade e agitação associadas
a quadros psiquiátricos, como transtornos do humor (doenças psiquiátricas em que o indivíduo apresenta
depressão ou euforia desproporcionais) e esquizofrenia (doença psiquiátrica em que costumam ocorrer
alucinações).
Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o indivíduo a extremo
desconforto, é grave ou incapacitante.
Em doses baixas, bromazepam reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses elevadas, tem efeito
sedativo e relaxante muscular. A ação de bromazepam começa cerca de 20 minutos depois da sua
administração.
Você não deverá tomar bromazepam se for alérgico aos benzodiazepínicos (incluindo bromazepam) ou a
qualquer substância contida nos comprimidos.
O bromazepam não deve ser administrado a pacientes com insuficiência respiratória grave (com grande
dificuldade para respirar), insuficiência hepática grave (grave comprometimento da função do fígado) ou
síndrome de apneia do sono (em que o paciente para de respirar várias vezes durante o sono).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
O bromazepam só deve ser utilizado quando receitado por um médico. Este medicamento é bem tolerado
pela maioria dos pacientes, porém, informe ao seu médico:
- se estiver tomando ou precisar tomar outros medicamentos. Não use e não misture medicamentos por
conta própria, mesmo que sejam “naturais” ou fitoterápicos;
- se sentir sonolência, cansaço, relaxamento muscular ou dificuldade para andar;
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- se ficar muito agitado, irritado, agressivo ou se tiver pesadelos.
Caso você tenha problemas hereditários raros de intolerância à galactose, de deficiência Lapp de lactase ou
má absorção glicose-galactose, não tome esta medicação e converse com o seu médico, pois bromazepam
apresenta lactose em sua composição.
Se você sofre de miastenia gravis ou de insuficiência respiratória crônica, informe ao seu médico, porque
você pode apresentar efeitos adversos graves.
Geral
Dependência
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica. O risco de
dependência aumenta de acordo com a dose e a duração do tratamento. É maior também em pacientes com
antecedentes de abuso de álcool e/ou drogas.
Abstinência
Quando ocorre dependência, a retirada abrupta do tratamento será acompanhada de sintomas de
abstinência, tais como dor de cabeça, diarreia, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietude,
confusão e irritabilidade. Em casos graves, podem ocorrer sintomas como despersonalização (sentimento de
estranhamento em relação a si próprio, de que está no corpo de outro), desrealização (sentimento de
estranhamento em relação ao mundo, como se estivesse em um sonho), aumento da sensibilidade auditiva,
dormência e formigamento nas extremidades, hipersensibilidade à luz, barulho e contato físico, alucinações
ou crises epilépticas.
Ansiedade rebote
Pode ocorrer uma síndrome passageira com os mesmos sintomas que levaram ao tratamento com
bromazepam, às vezes, até em maior intensidade. Pode ser acompanhada de outras reações, incluindo
alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietude. Como o risco de abstinência e de efeito
rebote é maior quando a descontinuação do tratamento é abrupta, recomenda-se que a dose seja reduzida
gradualmente.
Amnésia
Deve-se ter em mente que os benzodiazepínicos podem induzir a amnésia anterógrada (esquecimento de
fatos recentes), que pode ocorrer com o uso de doses terapêuticas, com aumento de risco em doses maiores.
Esses efeitos podem estar associados a comportamento inadequado.
Uso concomitante do álcool/depressores do sistema nervoso central
O uso de bromazepam com bebidas alcoólicas e/ou medicamentos que deprimem o sistema nervoso central
deve ser evitado. Esse uso pode aumentar os efeitos do bromazepam possivelmente causando sedação grave
e falência respiratória e/ou do sistema cardiovascular.
Antecedentes de abuso de álcool ou drogas
Deve-se ter extrema cautela ao administrar bromazepam a pessoas com história de abuso dessas
substâncias. O médico deve avaliar esses pacientes regularmente, para evitar o uso de dosagens excessivas.
Tolerância
Alguma perda de resposta aos efeitos de bromazepam pode se desenvolver após o uso repetido durante
período prolongado.
Não utilize benzodiazepínicos isoladamente para tratar depressão ou ansiedade associada à depressão.
Os benzodiazepínicos não são recomendados como o principal tratamento de uma doença psiquiátrica. São
recomendados apenas como complementação.
Até o momento, não há informações de que bromazepam possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte
o seu médico.
Populações especiais
Não há contraindicação para o uso deste medicamento em idosos. Entretanto, a dose inicial deve ser menor
que a dos adultos mais jovens, com a finalidade de evitar sonolência ou sedação.
O uso em crianças não é indicado, exceto em casos muito especiais. Só o médico pediatra pode diagnosticar
essas condições e receitar este medicamento, se julgar necessário.
Gravidez e amamentação
Você não deverá amamentar durante o tratamento com bromazepam.
O bromazepam passa para o leite materno, podendo causar sonolência e outros efeitos prejudiciais ao bebê
e, por isso, não deve ser usado por mulheres que estejam amamentando.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas
Sedação, amnésia e fraqueza muscular podem prejudicar a capacidade de dirigir veículos ou operar
máquinas. Esse efeito é aumentado se o paciente ingerir álcool.
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Durante o tratamento, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem
estar prejudicadas.
Comprimido 3 mg: Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar
reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao
ácido acetilsalicílico.
Principais interações medicamentosas
O bromazepam pode influenciar ou sofrer influência de outros medicamentos, quando administrado
concomitantemente.
Informe ao seu médico se estiver utilizando algum dos medicamentos ou substâncias mencionados a seguir,
pois podem ocorrer interações entre eles e bromazepam:
Medicamentos que agem sobre o sistema nervoso central: antidepressivos, alguns analgésicos potentes
(medicamentos que combatem a dor intensa), antipsicóticos (medicamentos para doenças psiquiátricas),
ansiolíticos/sedativos (medicamentos para ansiedade e insônia), anticonvulsivantes (medicação para
epilepsia), antialérgicos sedativos (que provocam sono) e anestésicos.
Medicamentos para doenças do estômago: cimetidina.
Informe também ao seu médico se você costuma ingerir bebidas alcoólicas.
Não faça uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com bromazepam. O álcool intensifica
o efeito de bromazepam, e isso pode ser prejudicial.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C);
proteger da luz e umidade.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico (comprimido 3 mg): comprimido de cor verde, circular, biconvexo, vincado.
Aspecto físico (comprimido 6 mg): comprimido de cor salmão, circular, biconvexo, vincado.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Somente o médico sabe a dose ideal de bromazepam para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude
as doses por sua conta.
Doses usuais
Estas doses são recomendações gerais, e a dose deve ser estabelecida individualmente. Seu médico iniciará
o tratamento prescrevendo doses baixas, aumentadas gradualmente, até se atingir a dose ideal.
- Dose média para o tratamento de pacientes não internados: 1,5 a 3 mg, até 3 vezes ao dia.
- Casos graves, especialmente em hospital: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
Modo de usar
Os comprimidos de bromazepam devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
A dose máxima diária em adultos é 36 mg.
Instruções especiais
Se você tem mais de 60 anos ou tem alguma disfunção hepática, sua sensibilidade ao bromazepam é maior
que a de pessoas mais jovens ou sem doença do fígado. É possível que seu médico tenha receitado uma
dose menor e tenha solicitado que observe como reage ao tratamento. Não deixe de seguir rigorosamente
essas instruções.
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Duração do tratamento
Para minimizar o risco de dependência, a duração do tratamento com bromazepam deve ser a menor
possível. Você deve ser reavaliado regularmente pelo seu médico, e a necessidade de continuação do
tratamento deve ser analisada, especialmente se você estiver sem sintomas. O tratamento total geralmente
não deve exceder o período de 8 a 12 semanas, incluindo a fase de descontinuação gradual do
medicamento. Em certos casos, a manutenção por tempo superior ao máximo recomendado pode ser
necessária. Entretanto, isso não deve ocorrer sem reavaliação especializada da sua condição.
Interrupção do tratamento
Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que bromazepam
não deve ser tomado indefinidamente.
Se você toma bromazepam em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir.
Assim, após dois a três dias sem nenhum problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem
reaparecer espontaneamente. Não volte a tomar bromazepam. Essa reação, da mesma maneira que surgiu,
desaparecerá em dois ou três dias. Para evitar esse tipo de reação, seu médico pode recomendar que você
reduza a dose gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de
tratamento com bromazepam pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.
Este medicamento não deve ser mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Se por algum motivo você se esquecer de tomar bromazepam, não tome a dose perdida para recuperá-la.
Tome apenas a dose seguinte.
Em casos de sintomas de abstinência, procure seu médico, e ele tomará as devidas condutas em relação à
sua condição clínica (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
O bromazepam é bem tolerado em doses terapêuticas. Os seguintes efeitos indesejáveis, coletados durante a
experiência pós comercialização, podem ocorrer:
Perturbações psiquiátricas: confusão mental, perturbações emocionais. Esses fenômenos ocorrem
predominantemente no início da terapia e normalmente desaparecem após repetidas administrações.
Distúrbios na libido foram relatados ocasionalmente.
Depressão: depressão preexistente pode ser evidenciada durante a utilização de benzodiazepínicos.
Reações paradoxais: como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, raiva, pesadelos,
alucinações, psicose, comportamentos inadequados e outros efeitos adversos comportamentais, podem
ocorrer após a administração de benzodiazepínicos ou agentes similares (ver item “4. O que devo saber
antes de usar este medicamento?”). Se isso ocorrer, procure seu médico, pois o uso do medicamento
precisará ser interrompido. A probabilidade desse tipo de evento adverso é maior em crianças e idosos que
em outros pacientes.
Dependência: uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de
dependência física e psíquica: a descontinuação da terapia pode resultar em abstinência ou efeito rebote
(ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
O abuso (uso não terapêutico) de benzodiazepínicos tem sido relatado.
Distúrbios do sistema nervoso: sonolência, dores de cabeça, tontura, diminuição do estado de alerta,
ataxia (falta de coordenação motora). Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início do
tratamento e geralmente desaparecem após a repetição das doses.
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Amnésia anterógrada pode ocorrer durante a administração de doses terapêuticas, e o risco aumenta se
houver a administração de doses mais elevadas. Efeitos amnésicos podem estar associados a
comportamentos inapropriados.
Distúrbios oculares: diplopia (visão dupla) ocorre predominantemente no início da terapia e, geralmente,
desaparece após a repetição das doses.
Distúrbios gastrintestinais: distúrbios gastrintestinais têm sido relatados ocasionalmente.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: reações cutâneas têm sido relatadas ocasionalmente.
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo: fraqueza muscular ocorre predominantemente no
início da terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.
Distúrbios gerais e condições de administração: fadiga ocorre predominantemente no início da
terapêutica e, geralmente, desaparece após a repetição das doses.
Lesões, intoxicações e complicações de procedimento: existem relatos de quedas e fraturas em pacientes
sob uso de benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes que recebem, concomitantemente, sedativos
(incluindo bebidas alcoólicas) e em pacientes idosos.
Distúrbios respiratórios: depressão respiratória.
Cardiopatias: insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis
pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR QUE A INDICADA DESTE
MEDICAMENTO?
Sintomas
Os benzodiazepínicos em geral causam sonolência, ataxia (falta de coordenação motora), disartria
(dificuldades na fala) e nistagmo (movimentos rápidos involuntários do globo ocular).
A superdose raramente ocasiona risco de vida se o medicamento for ingerido isoladamente, mas pode levar
à arreflexia (ausência de reflexo), apneia (parada respiratória), hipotensão (pressão baixa), depressão
cardiorrespiratória (perda de função cardíaca e respiratória) e ao coma. Se ocorrer coma, normalmente tem
duração de poucas horas; porém, ele pode ser prolongado e cíclico, particularmente em pacientes idosos. Os
efeitos de depressão respiratória por benzodiazepínicos são mais sérios em pacientes com doença
respiratória.
Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos de substâncias que alteram a consciência, incluindo o álcool.
Conduta
O médico precisará acompanhar cuidadosamente os sinais vitais (pulso, pressão e temperatura) e instituir
medidas de suporte. Pode ser necessário iniciar tratamento dos sintomas dos efeitos cardiorrespiratórios ou
dos efeitos do sistema nervoso central.
Deve-se evitar que a medicação continue sendo absorvida utilizando-se um método apropriado, como
tratamento durante 1 a 2 horas com carvão ativado. Se for utilizado carvão ativado, é obrigatório proteger
as vias aéreas de pacientes sonolentos. Em caso de ingestão mista (ou seja, de mais de uma droga), deve-se
considerar a lavagem gástrica.
Entretanto, esse procedimento não deve ser considerado uma medida de rotina.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e
leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de
mais orientações.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA
Registro MS – 1.0497.1206
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UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-000
CNPJ: 60.665.981/0001-18
Indústria Brasileira
Farm. Resp.: Florentino de Jesus Krencas
CRF-SP: 49136
Fabricado na unidade fabril:
Trecho 01, Conjunto 11 Lote 6/12
Polo de Desenvolvimento JK
Brasília – DF – CEP: 72.549-555
CNPJ: 60.665.981/0007-03
SAC 0800 11 1559
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Anexo B
Histórico de Alteração para Bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
Nº do
Assunto
Data de
aprovação
Itens de Bula
Versões
(VP / VPS)
Apresentações
relacionadas
16/04/2015
Gerado no
momento do
peticionamento
10452 –
GENÉRICO –
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula –
RDC 60/12
Alteração de Texto
de Bula – RDC
60/12
3. QUANDO NÃO DEVO
USAR ESTE
4. O QUE DEVO SABER
ANTES DE USAR ESTE