Abelcet: Preços , Genéricos e Para que serve?

Abelcet é um medicamento seu princípio ativo é anfotericina b , é fabricado por Laboratórios Bagó e é necessário apresentar receita no momento da compra.

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• Bula do Abelcet para pacientes

Indicações: ABELCET é destinado ao tratamento das infecções fúngicas sistêmicas e/ou profundas causadas por fungos sensíveis à anfotericina B. Também é indicado para o tratamento de infecções fúngicas do SNC e infecções fúngicas invasivas em pacientes imunocomprometidos, como na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) e na imunossupressão de pacientes oncológicos.

Contraindicações: ABELCET é contraindicado em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade à anfotericina B ou a qualquer outro componente da formulação. Não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica, sendo classificado na categoria de risco C na gravidez.

Como funciona: ABELCET atua por ligação a esteróides da membrana celular de fungos suscetíveis, resultando em uma alteração da permeabilidade da membrana.

Como usar: ABELCET é administrado por via endovenosa, com a dose diária recomendada para adultos e crian

A anfotericina B é um medicamento antifúngico utilizado no tratamento de infecções fúngicas graves e sistêmicas. Pertencente à classe dos polienos, é capaz de destruir a parede celular dos fungos, levando à sua morte.

Esse medicamento é eficaz contra diversos tipos de fungos, incluindo Candida, Aspergillus, Cryptococcus e alguns fungos dermatofíticos. É indicado principalmente para o tratamento de infecções invasivas, como meningite fúngica, candidemia, aspergilose e histoplasmose.

A anfotericina B é administrada por via intravenosa devido à sua baixa absorção oral. A sua administração pode ser acompanhada de efeitos adversos, como febre, calafrios, náuseas, vômitos, dor abdominal, reações no local da infusão, disfunção renal, entre outros. Portanto, o seu uso deve ser realizado sob supervisão médica para monitorar possíveis complicações.

É importante destacar que a anfotericina B é um medicamento de alto custo e deve ser prescrito somente quando há necessidade comprovada de tratamento antifúngico. A dosagem e duração do tratamento serão determinadas pelo médico, levando em consideração a condição do paciente e a gravidade da infecção fúngica.

Antimicóticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por fungos, incluindo micoses cutâneas, infecções fúngicas sistêmicas e infecções fúngicas nas unhas e mucosas. Aqui está uma visão geral sobre antimicóticos e fungos:

Antimicóticos:
Os antimicóticos são medicamentos projetados para combater infecções fúngicas. Existem várias classes de antimicóticos, e a escolha do tratamento depende do tipo de infecção fúngica e de sua gravidade. Aqui estão algumas das classes de antimicóticos mais comuns:

1. Antifúngicos tópicos: São aplicados diretamente na pele, unhas ou mucosas afetadas. São usados no tratamento de micoses cutâneas e infecções por leveduras na pele e nas mucosas. Exemplos incluem cremes, loções e esmaltes antifúngicos.

2. Antifúngicos sistêmicos: São medicamentos administrados por via oral ou intravenosa e são usados para tratar infecções fúngicas mais graves que afetam o sistema nervoso central, órgãos internos ou unhas. Exemplos incluem fluconazol, itraconazol, terbinafina e anfotericina B.

3. Antifúngicos tópicos e orais para candidíase: São usados no tratamento de infecções causadas pelo fungo Candida, como candidíase oral, candidíase genital e infecções por Candida em mucosas. Exemplos incluem nistatina, fluconazol e clotrimazol.

4. Antifúngicos de uso tópico para unhas: São formulados para tratar infecções fúngicas nas unhas, conhecidas como onicomicose. A terbinafina é um exemplo comum.


Fungos:
Os fungos são organismos microscópicos ou macroscópicos que pertencem ao reino Fungi. Existem milhares de espécies de fungos, e muitas delas são inofensivas e desempenham papéis importantes na decomposição de matéria orgânica. No entanto, alguns fungos podem causar infecções em seres humanos e animais. Os tipos mais comuns de fungos que causam infecções incluem dermatófitos (responsáveis por micoses cutâneas), leveduras (como Candida) e fungos filamentosos.


É importante observar que o uso de antimicóticos deve ser supervisionado por um médico, que fará o diagnóstico correto e determinará o tratamento apropriado com base no tipo de infecção fúngica, sua localização e gravidade. O uso indevido de antimicóticos pode levar a resistência fúngica e a efeitos colaterais indesejados. Além disso, medidas de higiene e prevenção, como manter a pele limpa e seca, são importantes para evitar futuras infecções por fungos.

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