Bula do Cloridrato de Paroxetina produzido pelo laboratorio Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
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cloridrato de paroxetina
Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda.
Comprimido Revestido
20,0 mg
Bula do Paciente
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Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999.
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Comprimidos Revestidos 20 mg.
Cartucho contendo 30 comprimidos revestidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido contém:
paroxetina ......................................................................20 mg (equivalente a 22,732 mg de cloridrato de paroxetina)
excipientes* q.s.p. ...................................................1 comprimido
* Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, polissorbato 80, água purificada, estearato de magnésio,
amidoglicolato de sódio, dióxido de silício coloidal, hipromelose, azul de indigotina, dióxido de titânio, povidona,
macrogol, talco purificado, álcool benzílico.
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O cloridrato de paroxetina é indicado para o tratamento de ADULTOS que apresentam algumas das condições
abaixo:
- depressão (mesmo que, anteriormente, outros antidepressivos não tenham sido eficazes);
- comportamento obsessivo ou compulsivo (incontrolado);
- ataques de pânico, inclusive os causados por fobia (pavor) de lugares abertos (agorafobia);
- ansiedade generalizada (sensação de muita ansiedade ou nervosismo em situações rotineiras),
inclusive em situações que exigem contato social;
- ansiedade seguida de evento traumático (transtorno de estresse pós-traumático): acidente de carro,
assalto ou desastre natural, como enchente ou terremoto.
O cloridrato de paroxetina não é indicado no tratamento de crianças e adolescentes menores de 18 anos (ver, na
seção 4. O Que Devo Saber Antes de Usar Este Medicamento?, o item Uso em Crianças e Adolescentes Menores de
18 Anos).
O cloridrato de paroxetina eleva os níveis de uma substância produzida pelo cérebro, a serotonina (5-
hidroxitriptamina, ou 5-HT).
O cloridrato de paroxetina pertence a uma classe de medicamentos chamados de inibidores seletivos da
recaptação da serotonina (ISRS).
Assim como outras substâncias dessa classe, pode não eliminar os sintomas imediatamente. Os pacientes, de modo
geral, se sentem melhor algumas semanas após o início do tratamento.
Às vezes os sintomas de depressão e outros transtornos psiquiátricos provocam pensamento e/ou comportamento
suicida. É possível que esses sintomas continuem ou aumentem até que o antidepressivo alcance sua ação completa.
Informe seu médico imediatamente ou procure o hospital mais próximo caso ocorra algum pensamento ou
comportamento estressante durante o início do tratamento ou em qualquer outra fase enquanto você estiver tomando
cloridrato de paroxetina. Avise também seu médico se você apresentar qualquer piora da depressão ou se novos
sintomas surgirem durante o tratamento.
Você não deve tomar cloridrato de paroxetina ao mesmo tempo que outros medicamentos antidepressivos
chamados de inibidores da MAO, com um antibiótico chamado linezolida e com azul de metileno. Só passe a usar
cloridrato de paroxetina duas semanas após ter deixado de tomar esse tipo de medicação. Da mesma forma, você
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só deve iniciar tratamento com inibidores da MAO e os demais citados duas semanas após ter deixado de usar
cloridrato de paroxetina.
Você também não deve tomar cloridrato de paroxetina ao mesmo tempo que tioridazina ou pimozida (ver, na
seção 4. O Que Devo Saber Antes de Usar Este Medicamento, o item Interações Medicamentosas).
Se você não tem certeza de estar usando inibidores da MAO ou medicamentos à base de tioridazina ou pimozida,
consulte seu médico antes de iniciar tratamento com cloridrato de paroxetina.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e
atenção podem estar prejudicadas.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade.
Advertências e precauções
Se você responder SIM a qualquer uma das perguntas abaixo, consulte seu médico porque, nesses casos, cloridrato
de paroxetina deve ser usado com cautela.
- Você usa (ou usou nas últimas duas semanas) medicamentos antidepressivos chamados de inibidores da
monoaminoxidase (IMAO)?
- Você usa (ou usou nas últimas duas semanas) um antibiótico chamado linezolida?
- Você usa medicamentos à base de tioridazina?
- Você usa medicamentos à base de pimozida?
- Você já apresentou crises de mania (hiperatividade ou excitação incontrolável)?
- Você tem problemas no fígado, no coração ou nos rins?
- Você sofre de epilepsia ou já teve um ataque epiléptico (crise convulsiva)?
- Você está grávida, sob suspeita de gravidez ou amamentando?
- Você tem apresentado sintomas como agitação ou mania durante o tratamento?
- Você tem glaucoma (pressão alta nos olhos)?
- Você está se tratando com medicamentos que aumentam o risco de sangramento?
- Você tem esquizofrenia ou toma medicamentos para tratar essa condição?
- Você faz alguma outra forma de tratamento antidepressivo?
- Você está em tratamento com eletroconvulsoterapia (ECT)?
- Você está utilizando tamoxifeno (tratamento ou prevenção do cancêr de mama)?
Os médicos devem monitorar cuidadosamente os pacientes que apresentam história de pensamento e/ou
comportamento suicida. Durante o tratamento com antidepressivos, o risco de suicídio aumenta no estágio inicial da
recuperação. Os adultos jovens, especialmente os que têm transtorno depressivo maior, podem ter um aumento no
risco do comportamento suicida durante o tratamento com cloridrato de paroxetina. Em caso de dúvida, peça
orientação ao seu médico.
Se você tem mais de 65 anos, cloridrato de paroxetina pode provocar redução da concentração de sódio no
sangue, o que causa sonolência e fraqueza. Se já apresentou algum desses sintomas, consulte seu médico.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e de operar máquinas
Antes de dirigir veículos ou de operar máquinas, observe se cloridrato de paroxetina lhe causa cansaço ou sono.
Caso isso ocorra, evite tais atividades.
O uso concomitante de cloridrato de paroxetina e álcool não é recomendado.
Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção
podem estar prejudicadas.
Uso em crianças e adolescentes menores de 18 anos.
cloridrato de paroxetina não é recomendado para crianças e adolescentes menores de 18 anos de idade.
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Os pacientes dessa faixa etária tratados com antidepressivos apresentam um aumento do risco de ocorrência de
pensamento e/ou comportamento suicida.
Medicamentos como o cloridrato de paroxetina podem afetar o seu esperma. A fertilidade em alguns homens
pode ser reduzida durante a utilização de cloridrato de paroxetina.
Interações medicamentosas
Informe seu médico se você usa ou usou recentemente outros medicamentos. Assim como cloridrato de
paroxetina pode modificar a ação de outros medicamentos, estes também podem afetar a ação de cloridrato de
paroxetina. É possível que os seguintes medicamentos interfiram nos efeitos de cloridrato de paroxetina:
- outros antidepressivos;
- outras drogas que afetam a serotonina, como lítio, linezolida, cloreto de metiltionina (azul de metileno), tramadol,
triptofano, erva-de-são-joão e certos medicamentos para enxaqueca;
- fentanila (utilizada em anestesia ou para tratar dor crônica);
- certos medicamentos usados no tratamento de irregularidades dos batimentos cardíacos (arritmias);
- alguns medicamentos utilizados para tratar a esquizofrenia; como a risperidona e tioridazina por exemplo;
- prociclidina, usada no tratamento da doença de Parkinson ou de outros transtornos do movimento;
- pimozida;
- fosamprenavir/ritonavir;
- anticonvulsivantes, como carbamazepina, fenitoína e valproato de sódio;
- inibidores das enzimas metabolizadoras, tais como fenobarbital e rifampicina;
- atomoxetina, utilizada no tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH);
- metoprolol, usado no tratamento de pressão alta, irregularidades dos batimentos cardíacos (arritmias) e angina;
- mivacúrio e suxametônio (utilizados em anestesia)
- certos medicamentos que podem afetar a coagulação sanguínea e aumentar o sangramento, como anticoagulantes
orais (varfarina), AAS (ácido acetilsalicílico) e outros anti-inflamatórios não esteroidais (como o ibuprofeno);
tamoxifeno (utilizado no tratamento ou prevenção do câncer de mama).
Assim como ocorre com o uso de outras drogas, não é aconselhável ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento
com cloridrato de paroxetina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Cuidados de armazenamento
Conserve o produto em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegendo-o da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico/características organolépticas
Os comprimidos de cloridrato de paroxetina de 20mg são azuis, arredondados, biconvexos, revestidos, sendo um
lado liso e outro com linha divisória.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Modo de usar
Siga as instruções do médico sobre o modo de usar e os horários de tomar os comprimidos. Seu médico vai orientar
você sobre o número de comprimidos que deve usar por dia.
Recomenda-se tomar cloridrato de paroxetina em dose única diária, pela manhã, com a alimentação. Você deve
engolir os comprimidos, de preferência com um copo de água.
Posologia
As doses variam de acordo com a indicação do médico.
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A maior parte dos adultos deve tomar de 20 mg (um comprimido) a 40 mg (dois comprimidos) de cloridrato de
paroxetina por dia.
Se você tem mais de 65 anos, a dose máxima recomendada é de 40 mg (dois comprimidos) por dia.
Seu médico pode iniciar o tratamento com doses menores e aumentá-las com o passar do tempo.
Para o tratamento de obsessões e compulsões, o médico pode sugerir doses de cloridrato de paroxetina maiores
que 60 mg (três comprimidos) por dia.
Assim como acontece com outros medicamentos psicoativos, você deve evitar a interrupção repentina do
tratamento com cloridrato de paroxetina.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Se você se esquecer de uma dose, aguarde e tome cloridrato de paroxetina, no horário normal, na manhã seguinte.
Não tome nem administre duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Algumas das reações adversas listadas a seguir podem diminuir de intensidade e frequência com a continuação do
tratamento e geralmente não causam sua suspensão.
Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- enjoo
- alterações da função sexual normal, como impotência e ejaculação precoce
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- astenia (ausência ou perda da força muscular)
- ganho de peso corporal
- sudorese (aumento do suor)
- prisão de ventre, diarreia, vômitos, boca seca
- bocejos
- visão turva
- vertigem, tremores e dor de cabeça
- sonolência, dificuldade de dormir, agitação, sonhos anormais (inclusive pesadelos)
- aumento dos níveis de colesterol do sangue
- diminuição do apetite
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- alterações da frequência da urina tais como retenção urinária, incontinência urinária
- erupções da pele (rash cutâneo)
- midríase (dilatação da pupila dos olhos)
- queda da pressão sanguínea quando você se levanta ou após permanecer muito tempo na mesma posição
(hipotensão postural)
- aceleração dos batimentos cardíacos (taquicardia sinusial)
- distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia orofacial, ocorridos
em pacientes com transtornos de movimento subjacentes ou que faziam uso de medicação neuroléptica)
- confusão, alucinações
- sangramento anormal, predominantemente da pele e das membranas mucosas (sobretudo equimose)
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- hiperprolactinemia/galactorreia - produção de leite (mesmo quando a mulher não estiver amamentando)
- alteração/elevação dos resultados dos exames de enzimas do fígado
- sensação de cansaço associada com incapacidade de permanecer sentado ou de pé (acatisia)
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- convulsões
- irresistível vontade de mover as pernas (síndrome das pernas inquietas)
- baixos níveis de sódio no sangue, especialmente em pacientes idosos (hiponatremia)
- manifestações maníacas (tais sintomas também podem ser decorrentes de doença subjacente)
- Distúrbios menstruais (incluindo menstruação prolongada, perda sanguínea fora do período menstrual ou ausência
de menstruação).
Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- diminuição da quantidade de plaquetas (elementos do sangue que ajudam na coagulação)
- manifestações alérgicas graves, inclusive reações anafiláticas e angioedema (alergia grave que ocorre sob a pele)
- aumento dos níveis do hormônio (ADH) que causa retenção de líquidos/água
- síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (ADH)
- síndrome serotoninérgica (um grupo de sintomas que pode abranger agitação, confusão, sudorese, alucinações,
aumento dos reflexos, espasmo muscular, tremor e aceleração dos batimentos cardíacos)
- pressão alta no interior dos olhos (glaucoma agudo)
- sangramento no estômago e intestino
- problemas do fígado (como hepatite, às vezes associada com icterícia ou insuficiência hepática)
- inchaço dos braços e das pernas
- reações cutâneas graves (incluindo eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica
tóxica), urticária, reações de fotossensibilidade (sensibilidade aos raios solares)
Sintomas observados na interrupção do tratamento com cloridrato de paroxetina
Reações comuns (ocorrem de 1% a 10% dos pacientes)
- tonteira
- distúrbios sensoriais
- distúrbios do sono (inclusive sonhos intensos)
- ansiedade
- dor de cabeça
Reações incomuns (ocorrem de 0,1% a 1% dos pacientes)
- agitação
- tremor
- confusão
- sudorese
- diarreia
Uso em crianças e adolescentes menores de 18 anos
Quando cloridrato de paroxetina foi testado em crianças e adolescentes menores de 18 anos com transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo ou ansiedade social, observaram-se efeitos indesejáveis além
dos registrados em adultos.
Os eventos indesejáveis mais comumente observados nos pacientes dessa faixa de idade, quando tratados com
cloridrato de paroxetina, foram:
- alterações emocionais, inclusive autoflagelação, pensamento e/ou comportamento suicida, choro e alterações de
humor
- hostilidade e comportamento irritável
- tremor (incontrolável)
- inchaço
- hiperatividade
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- hipercinesia
Nas crianças e adolescentes dos estudos clínicos, durante o aumento de doses ou durante a descontinuação do
tratamento, foram observados: labilidade emocional (incluindo comportamento ou pensamento suicida, alterações
de comportamento ou choro), nervosismo, tonteira, náusea e dor abdominal.
Os sintomas decorrentes da interrupção do tratamento, quase sempre ocorrem nos primeiros dias de interrupção ou,
muito raramente, se você se esquecer de tomar uma dose. Entretanto, são mais comuns quando se interrompe o
tratamento de forma repentina. Nunca interrompa o tratamento sem consultar seu médico. Na maioria dos casos, os
sintomas são autolimitados (se resolvem por si sós) e desaparecem em alguns dias. Entretanto, se você sentir que os
sintomas indesejáveis são muito fortes, consulte seu médico para obter orientação.
Há aumento do risco de ocorrência de fratura óssea entre as pessoas que tomam cloridrato de paroxetina. Esse
risco é maior durante as primeiras fases do tratamento.
Se você sentir algum outro efeito indesejável não mencionado aqui, avise seu médico.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso
do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
MEDICAMENTO?
Sintomas e Sinais
As experiências de superdosagem de cloridrato de paroxetina demonstraram os seguintes sintomas: febre,
alterações da pressão arterial, contrações musculares involuntárias, ansiedade e aumento do ritmo dos batimentos
do coração.
Houve relatos ocasionais de coma ou alterações do eletrocardiograma, muito raramente com desfecho fatal, em
especial quando cloridrato de paroxetina foi administrado em associação com outras drogas psicotrópicas (que
atuam no sistema nervoso), com ou sem álcool.
Tratamento
Não se conhece um antídoto específico.
O tratamento deve consistir de medidas gerais empregadas nos casos de superdosagem de qualquer antidepressivo.
São indicadas medidas de suporte geral, com monitoramento frequente dos sinais vitais, além de cuidadosa
observação. Os cuidados com o paciente devem estar de acordo com a indicação clínica ou com as recomendações
dos centros nacionais de intoxicações, quando disponíveis.
Se você suspeita de superdosagem, entre imediatamente em contato com o médico ou com o hospital mais próximo.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a
embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações.
Nº de Registro M.S. 1.5651.0005
Farmacêutica Responsável: Ana Luísa Coimbra de Almeida
CRF-RJ nº 13227
Fabricado por:
CADILA HEALTHCARE LIMITED.
Sarkhej-Bavla N.H. No8 A – Moraiya,
Tal: SanandAhmedabad–Índia
Mfg. Lic Nº G/1486
Importado por:
ZYDUS NIKKHO FARMACÊUTICA LTDA.
Estrada Governador Chagas Freitas, 340
Ilha do Governador – Rio de Janeiro - RJ
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CNPJ: 05.254.971/0001-81
(LOGO) Serviço de Atendimento ao Cliente
0800 282 11 27
www.zydusbrasil.com.br
N. Lote, Fabricação e Validade. Vide Cartucho.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
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Histórico de Alteração da Bula
Dados da Submissão Eletrônica
Dados da Petição/Notificação que
Altera Bula
Dados das Alterações de Bulas
Data do
Expediente
No.
Assunto Data do
Expedien
te
Assunto Itens de Bula Versões
(VP/VPS)
Apresentações
relacionadas
10/07/2013 0554784/13-9 10459 –
GENÉRICO
– Inclusão
inicial de
texto de
bula RDC
60/12
VP / VPS 20 MG COM
REV CT BL AL
PVC X 30
16/06/2014 0477306/14-3 10452 –
–
Notificação
de
Alteração
de Texto de
Bula RDC
Adequações conforme medicamento referência:
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE
MEDICAMENTO?
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA
QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE
Adequações adicionais:
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
VP 20 MG COM
Adequações conforme bula do medicamento
referência: