Bula do Cloridrato de Venlafaxina para o Paciente

Bula do Cloridrato de Venlafaxina produzido pelo laboratorio Medley Indústria Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Cloridrato de Venlafaxina
Medley Indústria Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO CLORIDRATO DE VENLAFAXINA PARA O PACIENTE

 

cloridrato de venlafaxina

Medley Indústria Farmacêutica Ltda.

cápsula gelatinosa dura de liberação controlada

37,5 mg, 75 mg, 150 mg

Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

Cápsulas de liberação controlada de 37,5 mg, 75 mg e 150 mg: embalagens com 15 ou 30 cápsulas.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula de liberação controlada contém:

cloridrato de venlafaxina ............. 42,4 mg(1)

................. 84,8 mg(2)

................ 169,6 mg(3)

excipientes q.s.p. .......................... 1 cápsula .................. 1 cápsula ................. 1 cápsula

(sacarose, amido, talco, hipromelose, etilcelulose, triacetina)

(1)

correspondente a 37,5 mg de venlafaxina

(2)

correspondente a 75 mg de venlafaxina

(3)

correspondente a 150 mg de venlafaxina

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento está indicado para o tratamento da depressão, incluindo depressão com ansiedade

associada, e para prevenção de recaída e recorrência da depressão. Também está indicado para o

tratamento, incluindo tratamento em longo prazo, do Transtorno de Ansiedade Generalizada , do

Transtorno de Ansiedade Social (também conhecido como fobia social) e do transtorno do pânico.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A venlafaxina, substância presente neste medicamento, e a O-desmetilvenlafaxina(metabólito ativo da

venlafaxina), são inibidores da recaptação neuronal de serotonina, norepinefrina e dopamina, ou seja, este

medicamento aumenta a quantidade de determinadas substâncias (serotonina, norepinefrina e dopamina)

no sistema nervoso levando à melhora sintomática dentro das indicações presentes nessa bula (vide “Para

que este medicamento é indicado?”). O tempo estimado para início da ação terapêutica do medicamento

é de 3 a 4 dias.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes alérgicos a qualquer componente da formulação, e

por pacientes recebendo antidepressivos da classe dos inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), como

por exemplo tranilcipromina, selegilina, rasaglina e linezolida.

O tratamento com o cloridrato de venlafaxina não deve ser iniciado no período de, no mínimo, 14 dias

após a descontinuação do tratamento com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO). Este medicamento

deve ser descontinuado por, no mínimo, 7 dias antes do início do tratamento com qualquer inibidor da

monoaminoxidase.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Recomenda-se que o uso deste medicamento não seja interrompido bruscamente. A dose deve ser

reduzida progressivamente de acordo com as instruções do seu médico.

As cápsulas de cloridrato de venlafaxina contêm pequenos grânulos que liberam o medicamento

lentamente no intestino. A parte destes grânulos que não é absorvida pelo organismo é eliminada e pode

ser vista nas fezes.

Pacientes tratados devem ser apropriadamente monitorados e atentamente observados quanto à piora

clínica e risco de suicídio. Pacientes, familiares e cuidadores devem ficar alertas e informar ao médico

 

sobre aparecimento de ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade,

agressividade, impulsividade, outras alterações incomuns de comportamento, piora da depressão e

ideação suicida, principalmente no início do tratamento ou durante qualquer alteração de dose.

Embora o uso de cloridrato de venlafaxina não tenha demonstrado intensificar as alterações mentais e

motoras causadas pelo álcool, pacientes devem evitar consumir bebidas alcoólicas enquanto em

tratamento com este medicamento.

O cloridrato de venlafaxina deve ser usado com cuidado em pacientes portadores de insuficiência renal

(prejuízo na função dos rins) ou hepática (prejuízo na função do fígado). Siga rigorosamente a orientação

do seu médico.

Foi observada elevação da pressão arterial em alguns pacientes usando altas doses de cloridrato de

venlafaxina e, por este motivo, deve-se fazer monitoramento regular da pressão arterial e

acompanhamento médico.

Pode ocorrer midríase (dilatação da pupila) associada ao tratamento com este medicamento. Recomenda-

se acompanhamento rigoroso dos pacientes com pressão intraocular (do olho) elevada ou com risco de

glaucoma (aumento rápido, abrupto, da pressão ocular).

Gravidez

A segurança do uso de cloridrato de venlafaxina durante a gravidez em humanos ainda não foi

estabelecida. O medicamento só deve ser administrado a mulheres grávidas se os benefícios esperados

superarem os riscos possíveis. Se este medicamento for usado durante a gravidez, o recém-nascido deve

ser monitorado pelo médico pelo risco de apresentar complicações.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Amamentação

Se você está amamentando ou pretende amamentar, não é recomendado usar o cloridrato de venlafaxina,

já que ele é excretado pelo leite e a segurança deste medicamento para as mulheres e crianças não é

conhecida.

Uso em idosos

Não há recomendação específica para ajuste de dose deste medicamento de acordo com a idade do

paciente.

Alteração na capacidade de dirigir ou operar máquinas

Este medicamento pode prejudicar o julgamento, o raciocínio ou as habilidades motoras. Até que você

saiba como o cloridrato de venlafaxina lhe afeta, tenha cuidado ao realizar atividades que requeiram

concentração, tais como dirigir ou operar máquinas.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade

e atenção podem estar prejudicadas.

Abuso e dependência

Estudos clínicos não evidenciaram comportamento de busca por drogas, desenvolvimento de tolerância

ou elevação indevida de dose da venlafaxina durante o período de uso.

Atenção diabéticos: contém açúcar.

Interações medicamentosas

Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma

medicação nova. O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação ou da

outra; isso se chama interação medicamentosa.

O uso concomitante (no mesmo período de tempo) de cloridrato de venlafaxina com medicamentos que

aumentam a predisposição ao sangramento pode aumentar o risco de sangramentos espontâneos. O uso

deste medicamento com outros medicamentos que podem aumentar a quantidade de serotonina no

organismo (outros antidepressivos, antipsicóticos e antagonistas da dopamina) pode aumentar o risco de

aparecimento da Síndrome Serotoninérgica (reação do corpo ao excesso de serotonina que se manifesta

por inquietação, alteração do comportamento, rigidez muscular, aumento da temperatura, aumento da

velocidade dos reflexos e tremores, que pode ser fatal); o uso com cetoconazol (antifúngico) pode

aumentar a quantidade de cloridrato de venlafaxina no sangue. O uso do cloridrato de venlafaxina com

antidepressivos do tipo IMAO pode levar a reações sérias, com possíveis alterações rápidas dos sinais

vitais e do estado mental (vide “Quando não devo usar este medicamento?”). O cloridrato de

venlafaxina pode interferir nos resultados dos testes de urina para avaliar a presença de substâncias como

fenciclidina e anfetaminas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C). Proteger da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

cloridrato de venlafaxina 37,5 mg: cápsula gelatinosa dura de corpo azul claro e tampa azul escuro

contendo microgrânulos.

cloridrato de venlafaxina 75 mg: cápsula gelatinosa dura de corpo branco e tampa vermelha contendo

microgrânulos.

cloridrato de venlafaxina 150 mg: cápsula gelatinosa dura de cor marfim contendo microgrânulos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você

observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Recomenda-se a administração deste medicamento junto com alimentos, aproximadamente no mesmo

horário todos os dias. As cápsulas devem ser tomadas inteiras com algum líquido e não devem ser

divididas, trituradas, mastigadas ou dissolvidas, ou podem ser administradas cuidadosamente abrindo-se a

cápsula e espalhando todo o conteúdo em uma colher de purê de maçã. Esta mistura de medicamento e

alimento deve ser engolida imediatamente sem mastigar, e deve ser seguida de um copo de água para

assegurar que você engoliu todo o medicamento.

Depressão Maior

A dose inicial recomendada é de 75 mg, administrada uma vez por dia (1x/dia). Os pacientes que não

respondem à dose inicial de 75 mg/dia podem beneficiar-se com o aumento da dose até, no máximo, 225

mg/dia. Para alguns pacientes pode ser desejável uma dose inicial de 37,5 mg/dia por 4 a 7 dias para

permitir a adequação de novos pacientes à medicação antes do aumento para 75 mg/dia.

Transtorno de Ansiedade Generalizada

Fobia Social

 

A dose inicial recomendada é de 75 mg, administrada uma vez por dia (1x/dia). Não há evidências de que

doses maiores proporcionem algum benefício adicional.

Transtorno do Pânico

Recomenda-se que a dose de 37,5 mg/dia de cloridrato de venlafaxina seja usada por 7 dias. Depois, a

dose deve ser aumentada para 75 mg/dia. Os pacientes que não respondem à dose inicial de 75 mg/dia

podem beneficiar-se com o aumento da dose até, no máximo, 225 mg/dia.

Descontinuando o uso de cloridrato de venlafaxina

Recomenda-se que este medicamento não seja interrompido bruscamente. A dose deve ser reduzida

progressivamente de acordo com as instruções do seu médico. O período necessário para descontinuação

gradativa pode depender da dose, da duração do tratamento e de cada paciente individualmente.

Uso em pacientes com insuficiência renal

A dose diária total de cloridrato de venlafaxina deve ser reduzida em 25% a 50% nos pacientes com

insuficiência renal com Taxa de Filtração Glomerular (TFG) de 10 a 70 mL/min.

A dose diária total de cloridrato de venlafaxina deve ser reduzida em até 50% nos pacientes em

hemodiálise.

Uso em pacientes com insuficiência hepática

A dose diária total de cloridrato de venlafaxina deve ser reduzida em até 50% em pacientes com

insuficiência hepática leve a moderada. Em alguns pacientes, reduções maiores que 50% podem ser

adequadas.

Uso em crianças

Não há experiência suficiente com o uso deste medicamento em pacientes com menos de 18 anos de

idade.

Uso em idosos

Não há recomendação específica para ajuste da dose de cloridrato de venlafaxina de acordo com a idade

do paciente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto#

ou mastigado.

#

vide recomendações de administração descritas no início do item “Como devo usar este

medicamento?”.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você se esqueça de tomar este medicamento no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim

que lembrar.

Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a

próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não

tome o medicamento 2 vezes para compensar doses esquecidas. Se você esquecer uma dose você pode

comprometer o resultado do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas estão relacionadas a seguir de acordo com as categorias de frequência:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

cefaleia (dor de cabeça).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

astenia/fadiga (cansaço), calafrios, hipertensão, vasodilatação (principalmente ondas de calor),

palpitações, redução do apetite, constipação, náusea (enjoo), vômito, colesterol sérico aumentado

 

(particularmente com administração prolongada e possivelmente com doses mais altas), perda de peso,

sonhos anormais, diminuição da libido, tontura, boca seca, contratura muscular aumentada, insônia,

nervosismo, formigamento, sedação (sonolência), tremor, confusão, sensação de estranheza, bocejos,

sudorese (incluindo suores noturnos), anormalidade de acomodação visual, midríase (dilatação da pupila),

distúrbio visual, ejaculação/orgasmo anormal (homens), falta de orgasmo, disfunção erétil, micção

prejudicada (principalmente hesitação), distúrbios menstruais associados com aumento de sangramento

ou aumento de sangramento irregular(por exemplo menorragia, metrorragia), frequência urinária

aumentada.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

angioedema (inchaço de pele e mucosa podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive nas vias

aéreas), reação de fotossensibilidade (sensibilidade à luz), hipotensão, hipotensão postural (queda da

pressão quando mudança de posição), síncope (desmaio), taquicardia (aumento dos batimentos

cardíacos), ranger os dentes, diarreia, pequenas manchas roxas (equimose), sangramento de membrana

mucosa, hemorragia gastrintestinal (sangramentos do estômago/intestino), prova de função hepática

anormal, hiponatremia (diminuição do sódio no sangue), ganho de peso, apatia, alucinações, mioclonia

(espasmos musculares), agitação, coordenação e equilíbrio prejudicados, dispneia (falta de ar), lesões ou

pequenas feridas na pele, alopecia (queda de cabelo), paladar alterado (alteração do gosto dos alimentos),

zumbido no ouvido, orgasmo anormal (mulheres), retenção urinária (dificuldade para urinar).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tempo de

sangramento aumentado, trombocitopenia (diminuição das plaquetas do sangue), hepatite (inflamação do

fígado), Síndrome da Secreção Inapropriada do Hormônio Antidiurético (SIADH) (alteração na secreção

do hormônio ADH), acatisia/inquietação psicomotora, convulsão, reação maníaca, síndrome neuroléptica

maligna (NMS), síndrome da serotonina, incontinência urinária (perda de urina).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

anafilaxia (reação alérgica), prolongamento do intervalo QT (alteração no eletrocardiograma), fibrilação

ventricular (tipo de arritmia cardíaca), taquicardia ventricular (incluindo torsade de pointes), pancreatite

(inflamação do pâncreas), alterações nas células do sangue (incluindo agranulocitose, anemia aplástica,

neutropenia e pancitopenia), prolactina aumentada, ruptura da célula muscular, delírio, presença de

movimentos involuntários (incluindo distonia e discinesia), movimentos involuntários de grupos de

músculos que pioram com repouso ou distração (movimento grosseiro e descoordenado), aumento de

células alérgicas (eosinófilos) no pulmão, eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson (reação

alérgica grave), prurido (coceira), urticária, glaucoma de ângulo fechado.

Frequência desconhecida (não foi possível estimar com os dados disponíveis): necrólise epidérmica

tóxica, fratura óssea.

Os seguintes sintomas foram relatados em associação com a repentina interrupção ou redução de dose ou

retirada de tratamento: hipomania, ansiedade, agitação, nervosismo, confusão, insônia ou outros

distúrbios do sono, fadiga (sensação de cansaço), sonolência, parestesia (formigamento), tontura,

convulsão, vertigem, cefaleia (dor de cabeça), sintomas semelhantes à febre, tinido, coordenação e

equilíbrio prejudicados, tremor, sudorese, boca seca, anorexia, diarreia, náusea e vômito. Em estudos

anteriores à comercialização, a maioria das reações à interrupção foi leve e resolvida sem tratamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis

pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

DESTE MEDICAMENTO?

Recomendam-se medidas gerais de suporte e tratamento sintomático, além de monitorização do ritmo

cardíaco e dos sinais vitais. Não se recomenda a indução de vômitos quando houver risco de aspiração.

Pode haver indicação para lavagem gástrica caso essa lavagem seja realizada logo após a ingestão ou em

pacientes sintomáticos. A administração de carvão ativado também pode limitar a absorção do fármaco. É

provável que diurese forçada, diálise, hemoperfusão e ex-sanguíneo transfusão não apresentem

benefícios. Não são conhecidos antídotos específicos do cloridrato de venlafaxina.

 

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e

leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar

de mais orientações.

Bula do Cloridrato de Venlafaxina
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.