Bula do Cloxazolam produzido pelo laboratorio Eurofarma Laboratórios S.a.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
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cloxazolam
Bula para paciente
Comprimido 1 e 2 mg
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Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1.999
Comprimido
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:
Embalagem com 20 comprimidos contendo 1 mg ou 2 mg de cloxazolam.
VIA ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de 1 mg contém
cloxazolam .................................................................................................................................1 mg
excipientes*............................................................................................................qsp 1 comprimido
* Excipientes: hiprolose, lactose, amido, estearato de magnésio, croscarmelose sódica e óxido férrico
(amarelo).
Cada comprimido de 2 mg contém:
cloxazolam .................................................................................................................................2 mg
excipientes*...........................................................................................................qsp 1 comprimido
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
• Distúrbios emocionais, especialmente ansiedade, medo, fobias, tensão, inquietude, astenia e
sintomas depressivos;
• Distúrbios comportamentais, especialmente má adaptação social;
• Distúrbios do sono, tais como dificuldade em dormir ou sono interrompido e despertar precoce;
• Sintomas somáticos, funcionais de origem psicogênica, sentimentos de opressão e certos tipos de
dores.
As condições nas quais estes sintomas ocorrem frequentemente são:
• Neuroses, estados reacionais crônicos, reações patológicas subagudas;
• Distúrbios psicossomáticos dos sistemas cardiovascular, gastrintestinal, respiratório, muscular
esquelético ou urogenital;
• Reações afetivas devido a doenças agudas ou crônicas;
• Síndrome de abstinência ao álcool.
Outros empregos:
• Pré-medicação anestésica;
• Tratamento auxiliar em doenças psíquicas, retardo mental, psicoses, depressão endógena e
psicogênica, distúrbios geriátricos.
O cloxazolam é um benzodiazepínico que produz alívio da ansiedade, do medo, da agitação, da inquietude,
dos sintomas depressivos e dos vários tipos de insônia.
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Não utilize cloxazolam nas seguintes situações:
- Em casos de coma;
- Se você tem depressão grave do sistema nervoso central;
- Se você tem miastenia grave;
- Se você tem histórico de alergia (hipersensibilidade) a derivados benzodiazepínicos ou aos outros
componentes da fórmula;
- Se você tem doença no pulmão (insuficiência respiratória grave) ou no fígado (insuficiência hepática
grave);
- Se você tem síndrome da apneia do sono.
Tolerância
Pode ocorrer alguma redução do efeito hipnótico dos benzodiazepínicos após o uso repetido por algumas
semanas.
Dependência e abstinência
O uso de benzodiazepínicos pode causar o desenvolvimento de dependência física e psicológica dessas
drogas. O risco de dependência aumenta com doses mais elevadas e com duração maior do tratamento, sendo
mais alta em pacientes com um histórico de abuso de álcool e drogas.
Se o paciente desenvolve a dependência, a interrupção repentina do tratamento pode estar associada com a
síndrome de abstinência. Isso pode incluir dor de cabeça (cefaleia), mialgia, ansiedade extrema, tensão,
alterações do humor, agitação, confusão, irritabilidade, sudorese (suor), náusea, vômito e espasmos
abdominais. Em casos graves, os seguintes sintomas podem ocorrer: desrealização, despersonalização,
alterações auditivas, torpor e parestesias das extremidades, hipersensibilidade à luz, barulho e contato físico,
tremor, alucinações ou convulsões.
Insônia rebote e/ou ansiedade rebote podem ocorrer após a interrupção do tratamento com benzodiazepínico.
Isso pode estar associado a outros sintomas, tais como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono
e inquietação.
Considerando que o risco da síndrome de abstinência/rebote é maior após a interrupção abrupta da droga,
recomenda-se redução gradual da dose.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser tão curta quanto possível (veja “Como devo usar este medicamento?”),
dependendo da indicação terapêutica, mas não deve exceder quatro semanas para insônia e quatro a seis
semanas para ansiedade, incluindo o período da redução gradual da dose. A terapia não deve ser prolongada
sem uma reavaliação da necessidade de continuação do tratamento pelo médico.
Amnésia
Amnésia para acontecimentos recentes ocorreu com doses terapêuticas de benzodiazepínicos. Isso ocorre
mais frequentemente várias horas após a ingestão da droga. Para reduzir esse risco, você deve assegurar a
possibilidade de dormir durante sete a oito horas sem interrupções (veja “Quais os males que este
medicamento pode me causar?”).
Reações psiquiátricas e paradoxais
Reações como nervosismo, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, ataques de raiva, pesadelos,
alucinações, psicoses, comportamento inapropriado e outros efeitos adversos comportamentais estão
associados ao tratamento com benzodiazepínicos (veja “Quais os males que este medicamento pode me
causar?”). Na ocorrência de alguma dessas reações, o tratamento deve ser interrompido.
Essas reações ocorrem com maior frequência ou gravidade nos pacientes idosos.
Populações especiais
Crianças
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Não se recomenda o uso de cloxazolam em crianças.
Idosos
Os pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos, incluindo cloxazolam. Em
estudos epidemiológicos, o uso de benzodiazepínicos demonstrou associação significativa com quedas e
fraturas de quadril nos idosos. Portanto, esses pacientes devem ser monitorados frequentemente e a dose deve
ser cuidadosamente ajustada de acordo a resposta ao tratamento (veja “Como devo usar este medicamento?”).
Outras condições
Devido ao risco de depressão respiratória, os benzodiazepínicos devem ser usados com extrema cautela em
pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou infarto do miocárdio.
Na presença de disfunção hepática ou renal, síndrome cerebral crônica ou glaucoma de ângulo fechado, os
pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados e, se necessário, a dose de cloxazolam deve ser reduzida.
Há um risco de acúmulo de cloxazolam em pacientes com insuficiência hepática e/ou renal, e as condições
podem piorar em pacientes com síndrome cerebral crônica e glaucoma de ângulo fechado, devido ao seu
aumento do GABA, comprometimento cognitivo e propriedades anticolinérgicas (veja “Como devo usar este
medicamento?”).
Durante o uso de benzodiazepínicos, incluindo cloxazolam, pode ocorrer surgimento ou piora de depressão
pré-existente.
Os benzodiazepínicos não devem ser usados como monoterapia no tratamento da depressão ou ansiedade
associada à depressão, pois isso pode levar ao suicídio.
Os benzodiazepínicos devem ser usados com extrema cautela em pacientes com histórico de abuso de álcool
e drogas.
Mulheres em idade fértil, gravidez, lactação e fertilidade
Mulheres em idade fértil
Se o medicamento for prescrito a uma mulher em idade fértil, ela deve contatar o seu médico referente à
interrupção do tratamento, no caso de intenção de engravidar ou de suspeita que ela possa estar grávida.
Gravidez
Os benzodiazepínicos podem potencialmente causar danos fetais quando administrados a mulheres grávidas.
Experimentos em animais com cloxazolam não revelaram efeitos adversos no feto. Entretanto, os dados
sobre o uso de cloxazolam em mulheres grávidas são limitados.
Com base na experiência com outros benzodiazepínicos, assume-se que cloxazolam seja capaz de causar um
aumento do risco de anomalias congênitas quando administrado a mulheres grávidas durante o primeiro
trimestre.
Os recém-nascidos de mães que tomaram benzodiazepínicos cronicamente durante a última fase da gravidez
podem desenvolver dependência física e podem de algum modo estar sob risco de desenvolvimento de
sintomas de abstinência no período pós-natal. Hipotonia neonatal (diminuição do tônus muscular),
hipotermia, baixo peso ao nascimento e problemas respiratórios foram relatados em crianças nascidas de
mães que receberam benzodiazepínicos.
O fármaco demonstrou evidências positivas de risco fetal humano, no entanto os benefícios potenciais para a
mulher podem, eventualmente, justificar o risco, como por exemplo, em caso de doenças graves que
ameaçam a vida, e para as quais não existam outras drogas mais seguras.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Amamentação
É provável que cloxazolam seja excretado no leite materno. Devido ao potencial para reações adversas
graves nos lactentes de cloxazolam (ou tumorigenicidade em animais), deve-se decidir quanto à interrupção
da lactação ou do tratamento, tendo em vista a importância do medicamento para a mãe.
Relatou-se que a administração crônica de benzodiazepínicos em lactantes causa letargia, perda de peso e
diminuição do reflexo de sucção nos seus lactentes.
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Fertilidade
A administração de cloxazolam em ratos não teve efeitos na fertilidade masculina ou feminina.
Risco de dano fetal
Os benzodiazepínicos podem potencialmente causar danos fetais quando administrados a mulheres grávidas
(veja “Gravidez”). Baseado na experiência com essa classe de drogas, assume-se que cloxazolam seja capaz
de causar um aumento do risco de anomalias congênitas quando administrado a mulheres grávidas durante o
primeiro trimestre. Portanto, o uso de cloxazolam durante o primeiro trimestre da gravidez deve ser evitado.
Deve-se considerar a possibilidade de que mulheres em idade fértil possam estar grávidas quando do início
do tratamento. As pacientes que engravidarem durante o tratamento com cloxazolam ou que pretendem
engravidar devem ser informadas sobre o risco potencial ao feto e aconselhadas a interromper o tratamento.
Condução e operação de máquinas
Especialmente em doses elevadas, cloxazolam, como todos os medicamentos de ação central, pode
comprometer as reações do paciente (ex.: condução de veículos e operação de máquinas).
Sedação, amnésia, prejuízo da concentração, diplopia (visão dupla) e distúrbio da função muscular podem
afetar negativamente a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
O efeito sedativo pode ser aumentado quando utilizado simultaneamente com o álcool. Isso afeta a
capacidade de conduzir e utilizar máquinas (veja “Ingestão concomitante com outras substâncias”).
Devido ao efeito sedativo durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar
máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Ingestão concomitante com outras substâncias
O cloxazolam pode potencializar os efeitos inibidores do sistema nervoso central dos neurolépticos
(antipsicóticos), antidepressivos, ansiolíticos, sedativos, hipnóticos, narcóticos, analgésicos, medicamentos
antiepiléticos, anestésicos, sedativos e anti-histamínicos. Essa potencialização pode ser utilizada como
objetivo de tratamento, especialmente pela combinação de cloxazolam com antidepressivos.
Deve-se ter cautela ao administrar cloxazolam em associação com depressores do sistema nervoso central.
No caso dos analgésicos narcóticos, pode-se desenvolver maior euforia, levando a aumento da dependência
psicológica.
A administração concomitante de cloxazolam e medicamentos hipertensivos (ex., clonidina, pindolol, di-
hidralazina, diuréticos e metoprolol) não apresentou quaisquer alterações significativas nos parâmetros
pressão arterial, reações adversas e ECG.
A administração concomitante de medicamentos anticoagulantes e cloxazolam (ex. femprocumona) não
apresentou quaisquer alterações significativas no tempo de protrombina.
A ingestão concomitante de álcool não é recomendada (Veja “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”). O efeito sedativo pode ser aumentado quando utilizado simultaneamente com o álcool. Isso
afeta a habilidade de conduzir e utilizar máquinas.
Substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (principalmente citocromo P450) podem aumentar a
atividade dos benzodiazepínicos. Este efeito também se aplica aos benzodiazepínicos que são metabolizadas
apenas por conjugação, mesmo em menor grau.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C). Proteger da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características dos produtos
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cloxazolam 1 mg e 2 mg: comprimido circular de cor creme, biconvexo, sem vinco.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dose inicial
Pacientes com distúrbios de grau leve ou moderado, 1 a 3 mg ao dia, divididas em 2 ou 3 doses diárias,
conforme orientação médica.
Pacientes com distúrbios de grau moderado ou grave, 2 a 6 mg ao dia, divididas em 2 ou 3 doses diárias.
Dose de manutenção
As doses devem ser ajustadas progressivamente de acordo com a resposta ao tratamento.
Para casos leves a moderados: de 2 a 6 mg, fracionados em 2 ou 3 doses, sendo a maior dose administrada à
noite.
Para casos graves, de 6 a 12 mg ao dia, divididos em 2 ou 3 tomadas, sendo a maior dose administrada à
Não se deve exceder a dose máxima recomendada (12 mg/dia).
Duração do uso em geral
Uma melhora acentuada (após 2 a 6 semanas) deve permitir a redução gradual da dose ou até a retirada
completa do medicamento.
A dose máxima diária é de 12 mg/dia.
O tratamento deve ser o mais curto possível. Como com todos os benzodiazepínicos de ação prolongada, os
pacientes tratados com cloxazolam devem ser regularmente monitorizados no início do tratamento,
permitindo redução da dose ou da frequência de administração, caso necessário, para evitar uma superdose
devido à possibilidade de acúmulo de metabólitos de cloxazolam. O tratamento não deve ser prolongado sem
reavaliação da necessidade de uma terapia continuada.
Distúrbios emocionais, como ansiedade, tensão
Normalmente, a duração do tratamento não deve exceder 4-6 semanas, incluindo um período de redução
gradual da dose.
Distúrbios do sono, tais como dificuldade em dormir, insônias e despertar precoce
Normalmente, a duração do tratamento varia de alguns dias a duas semanas e máximo de quatro semanas,
incluindo um período de redução gradual da dose.
Pré-anestesia
São recomendados 0,1 mg/kg de peso corpóreo, uma ou duas horas antes da cirurgia. Em casos de acentuada
ansiedade, a mesma dose poderá ser administrada na noite precedente à intervenção cirúrgica.
População Alvo Geral
População adulta
Populações especiais
Na presença de alterações cognitivas ou glaucoma de ângulo fechado, os pacientes devem ser
cuidadosamente monitorizados e, se necessário, a dose de cloxazolam deve ser reduzida.
Insuficiência renal
A experiência clínica em pacientes com insuficiência renal é limitada. Estes pacientes devem ser
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Insuficiência hepática
A experiência clínica em pacientes com insuficiência hepática é limitada. Estes pacientes devem ser
Cloxazolam é contraindicado nos casos de insuficiência hepática grave (veja “Quando não devo usar este
medicamento?”).
Crianças
A experiência clínica com cloxazolam ainda é limitada. Portanto, o uso de cloxazolam em crianças não é
recomendado.
Pacientes idosos
Os pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos, incluindo cloxazolam.
Efeitos adversos graves, incluindo queda e prejuízo cognitivo, podem ocorrer durante o uso de
benzodiazepínicos nesta população. Portanto, estes pacientes devem ser monitorados frequentemente e a dose
deve ser cuidadosamente ajustada, de acordo com a resposta ao tratamento.
Não há evidência de que os pacientes idosos requeiram uma posologia diferente da utilizada em pacientes
adultos.
Método de administração
Administração oral. O comprimido deve ser tomado com água, em doses fracionadas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Se você esquecer-se de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar. Se estiver perto da hora da dose
seguinte, deixe de tomar a dose perdida e retorne ao seu horário normal. Não duplique a dose para compensar
a dose esquecida.
A suspensão abrupta do tratamento deve ser evitada. Com benzodiazepínicos, reações de abstinência podem
ocorrer quando ocorre a redução da dosagem, por qualquer motivo. Em todos os pacientes, a dose deve ser
reduzida gradualmente quando a terapia for descontinuada ou quando a dosagem diária for reduzida. A
redução da dose, por qualquer motivo deve ser realizada sob supervisão próxima e deve ser gradual. Se
sintomas significativos de abstinência se desenvolverem, o esquema de posologia anterior deve ser
reinstituído, e somente após a estabilização, um esquema menos rápido de interrupção ser tentado.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Os seguintes eventos adversos são os mais comumente observados: sonolência, cansaço (fadiga), dor de
cabeça, tontura, diminuição do tônus muscular, diminuição da coordenação (ataxia) e distúrbio de
acomodação. Estes efeitos ocorrem principalmente no início do tratamento e geralmente desaparecem com o
tratamento contínuo. Outros efeitos adversos, tais como distúrbios gastrointestinais, distúrbios da libido ou
reações cutâneas, foram relatados ocasionalmente.
Resumo dos eventos adversos em ensaios clínicos
Muito comuns (Estes efeitos adversos podem afetar mais que 1 em 10 pacientes)
Distúrbios do metabolismo e nutrição: Diminuição do apetite;
Distúrbios do sistema nervoso: Sonolência, dor de cabeça, tontura;
Distúrbios gastrintestinais: Constipação, boca seca;
Distúrbios gerais e condições do local de administração: Cansaço.
Comuns (Estes efeitos adversos podem afetar até 1 em cada 10 pacientes)
Distúrbios oculares: Distúrbios de acomodação;
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Distúrbios vasculares: Hipotensão ortostática;
Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: Hiperidrose (aumento da sudorese);
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo: Hipotonia (diminuição do tônus muscular).
Reações adversas provenientes de relatos espontâneos de pós-comercialização
As seguintes reações adversas foram derivadas de experiência pós-comercialização com cloxazolam através
de relatos de casos espontâneos e casos na literatura. Como estas reações são relatadas voluntariamente por
uma população de tamanho incerto, não é possível estimar suas frequências de forma confiável, as quais
estão, portanto, categorizadas como não conhecidas. Em cada classe de sistema de órgãos, as reações
adversas estão apresentadas em ordem decrescente de gravidade:
Distúrbios psiquiátricos: nervosismo, ansiedade, agitação, depressão, diminuição da libido, estado de
confusão, alucinação, ilusão, comportamento anormal, dependência da droga, distúrbios do sono.
Distúrbios do sistema nervoso: tremor, sedação, amnésia, deterioração mental e da memória, ataxia
(diminuição da coordenação).
Distúrbios oculares: visão embaçada e deficiência visual.
Distúrbios gastrintestinais: dor abdominal, vômitos.
Distúrbios cutâneos e subcutâneos: rash, angioedema, urticária.
Distúrbios do tecido conectivo e musculoesquelético: dor musculoesquelética.
Distúrbios da mama e sistema reprodutivo: disfunção erétil.
Distúrbios gerais e condições no local de administração: mal-estar, irritabilidade.
Investigações: aumento de peso.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo
uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.