Bula do Deriva c Micro para o Profissional

Bula do Deriva c Micro produzido pelo laboratorio Glenmark Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Deriva c Micro
Glenmark Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO DERIVA C MICRO PARA O PROFISSIONAL

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DERIVA®

C MICRO

(adapaleno + fosfato de clindamicina)

Glenmark Farmacêutica Ltda.

Gel dermatológico de liberação prolongada

1 mg/g + 10 mg/g

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adapaleno + fosfato de clindamicina

LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nome genérico: adapaleno + fosfato de clindamicina.

APRESENTAÇÕES

Gel dermatológico de liberação prolongada em base aquosa contendo adapaleno 1 mg/g + fosfato de

clindamicina 10 mg/g em microesferas, apresentado em bisnagas de 15 g, 30 g e 45 g.

USO TÓPICO

USO DERMATOLÓGICO

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada grama do Deriva®

C Micro contém:

adapaleno (em microesferas) ..................................................................................................................1 mg

fosfato de clindamicina*.................................................................................................................. 11,91 mg

excipientes** q.s.p...................................................................................................................................... 1g

*equivalente a 10 mg de clindamicina

**edetato dissódico, carbômer 940, propilenoglicol, metilparabeno, poloxâmer, fenoxietanol, hidróxido

de sódio e água purificada.

II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Deriva®

C Micro está indicado no tratamento tópico da acne vulgar leve a moderada, sendo eficaz tanto

nas lesões inflamatórias, como nas não inflamatórias. Agindo na proliferação do tecido cutâneo, o

adapaleno apresenta ação comedolítica. A clindamicina age reduzindo a população de bactérias

relacionadas ao surgimento da acne. Em alguns casos, são necessárias de 8 a 12 semanas de tratamento

para que a ação terapêutica completa do produto seja observada.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Em 350 pacientes tratados por 12 semanas, o adapaleno creme a 0,1% mostrou redução significativa do

número total de lesões acnéicas (p < 0,001), comedões (p < 0,001) e lesões inflamatórias (p < 0,01),

quando comparado ao uso de placebo (Millikan, 2001). Em outro estudo com 12 semanas de tratamento

(n = 259), a solução de adapaleno a 0,1% foi tão eficaz quanto o gel de tretinoína a 0,025 %, tanto na

redução de lesões não inflamatórias (57 % versus 54 %), como de lesões inflamatórias (47 % versus 50

%). Entretanto, uma redução significativamente maior no número de comedões abertos (75 %; p < 0,05)

foi observada no grupo adapaleno, mantendo-se similaridade na incidência de eritema, descamação e

xerose (Ellis et al, 2001). Em uma revisão de três estudos pivotais controlados, envolvendo mais de 900

pacientes, tanto o gel como a solução de adapaleno a 0,1 % mostraram-se ao menos tão eficazes quanto o

gel de tretinoína 0,025 %, embora com superior tolerabilidade e início mais rápido de melhora clínica.

Levantamento feito no Micromedex (2005) mostrou menor potencial de irritação do adapaleno,

especialmente no tratamento inicial.

Um estudo multicêntrico de oito semanas, comparando o uso de dois sais de clindamicina 1 % e placebo

(n= 358), mostrou que a clindamicina tópica foi eficaz no tratamento da acne, com redução significativa

no número de pústulas (Becker et al, 1981).

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O uso combinado de clindamicina e adapaleno gel foi mais eficaz do que a clindamicina isolada em

pacientes com acne vulgar leve a moderada, em um estudo multicêntrico com 249 pacientes recebendo

aplicação tópica de loção de clindamicina a 1 % e adapaleno gel a 0,1 % ou apenas clindamicina 1 %, por

12 semanas. Nas semanas 4, 8 e 12, já se observaram reduções significativas no número total de lesões

acnéicas e no número total de lesões não inflamatórias no grupo adapaleno/clindamicina, quando

comparado ao grupo só com clindamicina (p < 0,001). Uma redução significativa das lesões inflamatórias

no grupo adapaleno/clindamicina também foi observada (p = 0,004). Ambos os tratamentos foram bem

tolerados, mas com incidência de descamação (p < 0,05), xerose (p < 0,01) e queimação (p < 0,05)

significativamente maior no grupo adapaleno/clindamicina; apesar disso, os sintomas foram considerados

leves na maioria dos eventos (Wolf et al, 2003).

Em um outro estudo prospectivo e multicêntrico, 108 pacientes com lesões inflamatórias e não

inflamatórias foram tratados com a combinação clindamicina 1 %/adapaleno 0,1 %. A redução do número

total de lesões acnéicas nas semanas 8 e 12 foi de 60,4 % e 64,7 %, respectivamente; a redução de lesões

inflamatórias nestas mesmas semanas foi de, respectivamente, 58,9 % e 71,4 %, enquanto a das lesões

não-inflamatórias foi de 60,0 % e 73,0 %. Os eventos adversos mais comuns foram eritema, descamação

e prurido (Dhanalakshmi U R et al., 2004).

Assim, apesar de os resultados serem bastante interessantes, diferentes formulações de adapaleno tópico

já foram estudadas em busca de otimização de doses, eficácia e segurança. Entre esses estudos, alguns

comprovaram que o uso de um sistema único de liberação prolongada de drogas formado por

microesferas de polímero sintético (Microsponges Delivery System ou MDS) proporcionou aumento da

penetração do adapaleno nas unidades pilo-sebáceas da pele. Essas microesferas porosas envolvem

inicialmente o adapaleno e, após sua aplicação na pele, liberam-no de forma prolongada e pré-

programada. Desta forma, as microesferas funcionam como “reservatórios”, permitindo que a pele

absorva pequenas quantidades do adapaleno ao longo do dia, reduzindo muito os riscos de eventos

adversos irritativos, como eritema, descamação, xerose, prurido e ardor, os quais são esperados em 10 %

a 40 % dos pacientes tratados com adapaleno gel convencional. Desde que existem problemas de

tolerabilidade com o adapaleno convencional, a incorporação desta tecnologia em microesferas poderia

ser benéfica.

O diâmetro das microesferas pode normalmente variar de 5 a 300 µm. Considerando-se um tamanho

médio de 25 µm, cada esfera pode ter até 250.000 poros distribuídos em uma estrutura interna equivalente

a mais de 30 cm em comprimento ou a um volume total de cerca de 1 mL/g. Isso permite uma grande

capacidade de reserva em cada microesfera, a qual pode suportar mais do que seu próprio peso em

princípios ativos.

As microesferas de Deriva®

C Micro penetram seletivamente no folículo piloso, carregando consigo

concentrações elevadas de adapaleno, funcionando como verdadeiras esponjas microscópicas. A

desestabilização prolongada das microesferas após a aplicação sobre a superfície da pele permite a

liberação prolongada do adapaleno. As microesferas presentes em Deriva®

C Micro contêm

micropartículas de 3 a 10 µm de adapaleno, as quais são liberadas por uma variedade de fatores, como

atrito e temperatura da pele.

Uma combinação fixa entre o adapaleno em microesferas e a clindamicina poderia igualmente aumentar a

penetração da clindamicina através da pele, devido ao poder de enfraquecimento da camada córnea pelos

retinóides. Tal comprovação foi feita por um estudo de farmacocinética em humanos, onde voluntários

saudáveis receberam uma combinação fixa de adapaleno gel 0,1 % em microesferas e clindamicina

radiomarcada ou uma combinação fixa de adapaleno gel 0,1 % convencional e clindamicina

radiomarcada.

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Após 14 dias de aplicação, a combinação com o adapaleno em microesferas permitiu uma penetração

ainda maior da clindamicina na pele (p < 0,05). Este aumento foi da ordem de 1 % e 137 % para a

combinação com adapaleno convencional, e de 33 % e 153 %, para a combinação com adapaleno em

microesferas, respectivamente em homens e mulheres.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O adapaleno é um composto análogo aos retinóides, quimicamente estável, derivado do ácido naftóico.

Seu nome químico é ácido 6-[3-(1-adamantil)-4-metoxifenil]-2-naftóico. O adapaleno é representado pela

seguinte fórmula estrutural:

Quimicamente, o fosfato de clindamicina é um éster de um antibiótico semissintético, produzido a partir

da lincomicina, através da substituição do 7 (S)-cloro do grupo 7 (R)-hidroxil. Seu nome químico é metil

7-cloro-6,7,8-trideoxi-6-(1-metiltrans-4-propil-L-2-pirrolidinacarboxamido)-1-tio-L-treo-(alfa)-D-

galacto-octopiranoside 2-(diidrogeno fosfato), tendo como fórmula estrutural a representação abaixo:

Farmacodinâmica

Embora o mecanismo de ação exato do adapaleno ainda não seja totalmente conhecido, acredita-se que

normalize a diferenciação das células epiteliais foliculares, resultando na diminuição da formação de

microcomedões. Todavia, a análise dos perfis bioquímico e farmacológico mostrou que o adapaleno é um

modulador da diferenciação celular, queratinização e processos ligados à inflamação, todos eles

características importantes da acne vulgar. O adapaleno demonstrou potente atividade em modelos in vivo

e in vitro de inflamação, além de um efeito comedolítico in vivo em ratos. A ação do adapaleno na

epiderme tem por base sua ligação a receptores do ácido retinóico nos núcleos celulares - e não ao

receptor protéico citosólico - desencadeando um processo que, pelo que se conhece até o presente

momento, é específico de retinóides como o adapaleno. Exatamente por seu mecanismo de ação

específico, o adapaleno não deverá interferir no papel fisiológico dos ácidos retinóicos endógenos, sendo

vantajosa sua ação não competitiva sobre as proteínas celulares de ligação ao ácido retinóico. Os

retinóides têm diferentes afinidades pelas proteínas de ligação, sendo o perfil de ligação do adapaleno

diferente da tretinoína.

O fosfato de clindamicina é inativo in vitro; porém, uma rápida hidrólise converte-o à clindamicina, a

qual possui atividade antibacteriana. A clindamicina afeta o início do processo de formação da cadeia

peptídica, inibindo a síntese protéica bacteriana pela ligação à subunidade ribossômica 50 S. Estudos in

vitro indicaram que a clindamicina inibiu todas as culturas de Propionibacterium acnes na concentração

inibitória mínima de 0,4 mcg/mL. Já houve relatos de resistência cruzada entre eritromicina e

clindamicina.

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Farmacocinética

Apesar de a farmacocinética do adapaleno tópico não ter sido ainda amplamente estudada, seu efeito

terapêutico normalmente aparece no intervalo de 8 a 12 semanas após o início do tratamento. As

micropartículas de adapaleno atingem as unidades pilo sebáceas sem se dispersar no estrato córneo e

causar irritação, em decorrência de sua liberação a partir das microesferas. A absorção do adapaleno

através da pele humana é baixa. Em estudos clínicos controlados, apenas traços (< 0,25 ng/mL) de

substâncias relacionadas foram encontradas no plasma de pacientes com acne, após tratamento tópico

crônico com adapaleno. A excreção parece ocorrer principalmente por via biliar.

Estudo aberto de grupos paralelos avaliou pacientes com acne vulgar após administração única diária de

aproximadamente 3-12 gramas de clindamicina tópica, durante cinco dias. Os resultados mostraram

concentrações plasmáticas inferiores a 5,5 ng/mL. Após aplicações múltiplas de clindamicina, menos de

0,04 % da dose total foi excretada na urina.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Deriva®

C Micro é contraindicado a pacientes que já apresentaram hipersensibilidade ao adapaleno, a

outros retinóides, à clindamicina, lincomicina ou a qualquer componente da fórmula. O adapaleno não

deve ser aplicado em áreas com ferimentos, eczemas ou queimaduras solares. Não deve ser utilizado

concomitantemente com agentes descamantes, limpadores abrasivos, adstringentes ou produtos irritantes

(contendo álcool ou fragrâncias).

Não foram observados efeitos teratogênicos com adapaleno em ratos, mesmo em doses até 150 vezes a

posologia tópica em humanos; também não houve fetotoxicidade, apenas um aumento supranumerário de

costelas em ratos. Apesar de não terem sido observados efeitos teratogênicos em animais, não há estudos

controlados em mulheres grávidas. Não se sabe se o adapaleno é excretado no leite materno, embora a

clindamicina possa ser detectada no leite materno após administração oral ou intravenosa.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista. Classe de risco C.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O produto deve ser aplicado somente sobre a pele, não devendo ser utilizado em mucosas, cantos do

nariz, boca ou áreas com ferimentos ou previamente lesadas, assim como em queimaduras solares ou

eczemas.

O uso tópico da clindamicina pode resultar na absorção do antibiótico através da pele, com raros relatos

de diarreia (às vezes com sangue) e colite. Portanto, o uso do produto não é recomendado em pacientes

com antecedentes de colite ulcerativa, enterite regional ou histórico de colite relacionada ao uso de

antibióticos.

O uso concomitante de outros produtos de uso tópico potencialmente irritantes (sabonetes ou agentes de

limpeza medicamentosos ou abrasivos, sabonetes e cosméticos com forte efeito secativo e produtos com

alta concentração de álcool, adstringentes, rubofacientes ou agentes cítricos) deve ser feito com cautela.

Deve-se tomar cuidado específico ao se utilizar preparações contendo enxofre, resorcinol ou ácido

salicílico em combinação com o adapaleno. Caso essas preparações tenham sido previamente utilizadas,

recomenda-se não iniciar o tratamento com o adapaleno até que o efeito dessas preparações sobre a pele

tenha cessado.

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Devido ao aumento da sensibilidade à luz solar, deve-se reduzir ou evitar a exposição solar. Recomenda-

se prudência, uso de roupas adequadas ou filtros solares não comedogênicos quando a exposição à luz

solar não puder ser evitada.

Durante as primeiras semanas da terapia, pode haver uma exarcebação da acne. Isso se deve à ação da

medicação em lesões não visíveis previamente e não deve ser considerado um motivo para descontinuar o

tratamento.

O produto deve ser prescrito com cautela a pacientes alérgicos. Caso reações de hipersensibilidade ou

irritação ocorrerem, o uso do medicamento deve ser descontinuado.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de Deriva®

C Micro por pacientes idosos.

Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de Deriva®

C Micro em pacientes pediátricos abaixo de 12

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Como a absorção percutânea de adapaleno é insignificante, é improvável a interação medicamentosa com

drogas administradas por via sistêmica. O uso concomitante de outros produtos de uso tópico

potencialmente irritantes (sabonetes ou agentes de limpeza medicamentosos ou abrasivos, sabonetes e

cosméticos com forte efeito secativo e produtos com alta concentração de álcool, adstringentes,

rubofacientes ou agentes cítricos) deve ser feito com cautela. Deve-se tomar cuidado específico ao se

utilizar preparações contendo enxofre, resorcinol ou ácido salicílico em combinação com o adapaleno.

Caso essas preparações tenham sido previamente utilizadas, recomenda-se não iniciar o tratamento com o

adapaleno até que o efeito dessas preparações sobre a pele tenha cessado. A clindamicina possui

propriedades bloqueadoras neuromusculares que podem aumentar a ação de outros agentes bloqueadores.

Desta forma, Deriva®

C Micro deve ser usado com cautela em pacientes sendo tratados com tais

agentes.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Mantenha o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido

da luz e umidade.

Mantidas as condições de armazenamento, este produto possui o prazo de validade de 24 meses, contados

a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Deriva®

C Micro é apresentado na forma de gel homogêneo, amarelo e liso.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Aplicar uma fina camada do gel sobre a área afetada, uma vez ao dia, preferencialmente à noite, em

quantidade suficiente para cobrir todo o local. A área de aplicação deve estar limpa e seca. Caso se

esqueça de uma aplicação, utilizar o medicamento assim que possível, mas não aplicar o medicamento

duas vezes no mesmo dia. Os resultados terapêuticos podem ser observados dentro de 8 a 12 semanas de

tratamento.

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9. REAÇÕES ADVERSAS

Deriva®

C Micro gel foi desenvolvido especialmente com o objetivo de reduzir a incidência de eventos

adversos descritos principalmente com o uso do adapaleno convencional. Algumas reações adversas

comuns observadas com este último são eritema, edema, ressecamento, irritação, descamação, prurido,

ardor, queimaduras solares, formação de bolhas e recorrência da acne, todas elas reversíveis após a

descontinuação do tratamento em estudos clínicos. Tais reações costumam ocorrer durante o primeiro

mês de tratamento e diminuir de frequência e intensidade após o segundo mês. As reações acima tiveram

sua incidência reduzida com o uso de adapaleno gel em forma de microesferas. Todavia, em caso de

reações adversas intensas, o tratamento deverá ter sua frequência reduzida ou até mesmo ser

interrompido. O uso tópico da clindamicina pode resultar na absorção do antibiótico através da pele, com

raros relatos de diarreia (às vezes com sangue) e colite.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -

NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para a

Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.