Bula do Dipigina produzido pelo laboratorio Belfar Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
DIPIGINA
(DIPIRONA)
BELFAR LTDA.
COMPRIMIDO
500 mg
Dipirona monoidratada
APRESENTAÇÃO
Comprimido contendo o equivalente a 500 mg de dipirona.
Embalagem contendo 10, 20 ou 280 unidades
USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 15 ANOS.
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
Dipirona.............................................................................................................. 500 mg*
*equivalente a 527 mg de dipirona monohidratada
Excipiente q.s.p........................................................................................... 1 comprimido
Excipientes: (lactose, povidona, amido glicolato de sódio, estearato de magnésio,
dióxido de silício coloidal, água purificada).
Este medicamento é indicado como analgésico (medicamento para dor) e antitérmico
(medicamento para febre).
2.COMO ESTE MEDICAMNETO FUNCIONA?
Dipigina é um medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre.
Os efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a
administração e geralmente duram aproximadamente 4 horas.
Dipigina é um medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre.
Os efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a
administração e geralmente duram aproximadamente 4 horas.
Dipigina não deve ser utilizada caso você tenha:
-alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou
a outras pirazolonas (ex.: fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.:
fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de
agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de glóbulos brancos do sangue) com
uma dessas substâncias;
- função da medula óssea prejudicada (ex.: após tratamento citostático) ou doenças do
sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
- desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou
outras reações anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira), rinite
(irritação e inflamação da mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região subcutânea
ou em mucosas) com uso de medicamentos para dor tais como salicilatos, paracetamol,
diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;
-porfíria hepática aguda intermitente (doença metabólica que se manifesta através de
problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de crises
de porfiria;
-deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de
hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar a anemia);
-gravidez e amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? –
Gravidez e amamentação”).
Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando
menos de 5 kg.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de
suspeita de gravidez.
ADVERTÊNCIAS:
Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos
brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea) induzida pela dipirona é
uma ocorrência de origem imunoalérgica, que pode durar pelo menos 1 semana. Essas
reações são raras, mas podem ser graves, com risco à vida e podem, em alguns casos,
ser fatais. Interrompa o uso da medicação e consulte seu médico imediatamente se
alguns dos seguintes sinais ou sintomas ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta,
lesão na boca.
Pancitopenia [diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e
plaquetas)]: interrompa o tratamento e procure o seu médico se ocorrerem alguns dos
seguintes sinais ou sintomas: mal estar geral, infecção, febre persistente, hematomas,
sangramento, palidez.
Choque anafilático (reação alérgica grave): ocorre principalmente em pacientes
sensíveis. Portanto, a dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem
alergia atópica ou asma (vide “Quando não devo usar este medicamento?)
Reações cutâneas graves: reações cutâneas com risco à vida, como síndrome de
Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas
e em grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell
(quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui
com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura) têm sido relatadas com
o uso de dipirona.
Se desenvolver sinais ou sintomas tais como: erupções cutâneas muitas vezes com
bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser descontinuado imediatamente e não
deve ser retomado.
PRECAUÇÕES:
Caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois estas
situações apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves
relacionadas a dipirona (vide “Quando não devo usar este medicamento?):
-asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa (processo
inflamatório no nariz e seios da face com formação de pólipos) concomitante;
-urticária crônica;
-intolerância ao álcool, por exemplo, pessoas que reagem até mesmo a pequenas
quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros,
lacrimejamento e vermelhidão acentuada da face;
-intolerância a corantes (ex. tartrazina) ou a conservantes (ex. benzoatos).
Se você tem alguma alergia, informe seu médico e use Dipigina somente sob orientação.
A administração de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas (vide “Quais
males que este medicamento pode me causar?”) Essas reações são possivelmente dose-
dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração injetável.
Caso você tenha insuficiência dos rins ou do fígado, recomenda-se que o uso de altas
doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes
casos.
Gravidez e amamentação
Recomenda-se não utilizar Dipigina durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de
Dipigina durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa
avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. Dipigina, entretanto, não deve ser
utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez.
Os metabólitos da dipirona são excretados no leite materno. A amamentação deve ser
evitada durante e o por até 48 horas após a administração de dipigina.
Populações especiais
Pacientes idosos: deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins
estarem prejudicadas.
Crianças: menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser
tratadas com dipirona. É recomendada supervisão médica quando se administra dipirona
em crianças pequenas.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e
reagir são conhecidos. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em
consideração que as habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas,
constituindo risco em situações onde estas habilidades são de importância especial (por
exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi consumido.
Sensibilidade cruzada
Pacientes que apresentam reações anafilactóides a dipirona podem apresentar um risco
especial para reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Medicamento-medicamento:
A dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue. Deve-se,
portanto, monitorar as concentrações de ciclosporina quando da administração
concomitante de dipirona.
A administração concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade
sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta
combinação deve ser evitada.
Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração de alimentos e dipirona
e nem interferência em exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum
outro medicamento.
MEDICAMENTO?
Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua
embalagem original.
Características do medicamento
Líquido incolor a amarelado com odor característico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de
validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para
saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MODO DE USAR
Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper
o lacre.
Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e pressione o frasco lentamente até
iniciar o gotejamento.
POSOLOGIA
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente,
inerentes a retirada da medicação.
Cada 1 mL corresponde a 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição vertical).
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o
máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.
As crianças devem receber Dipigina gotas, conforme seu peso seguindo a orientação
deste esquema:
Peso
(média de idade)
Dose Gotas
5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 2 a 5 gotas
Dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 gotas)
9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 3 a 10 gotas
Dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 gotas)
16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 5 a 15 gotas
Dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 gotas)
24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 8 a 20 gotas
Dose máxima diária 80 (4 tomadas x 20 gotas)
31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 10 a 30 gotas
Dose máxima diária 120 (4 tomadas x 30 gotas)
46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 15 a 35 gotas
Dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35 gotas)
Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído,
a dose pode ser repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme
descrito acima.
Por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser
somente por via oral.
Populações especiais
Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado, recomenda-se que o uso de
altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes
pacientes. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária redução da dose.
Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das
funções do fígado e rins estarem prejudicadas.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento,
procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure
orientação de seu medico ou do cirurgião-dentista.
MEDICAMENTO?
Caso esqueça-se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto,
se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando
sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas
doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou
cirurgião-dentista.
As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte
convenção:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este
Distúrbios cardíacos
Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e
reações alérgicas ou anafilactóides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina
alérgica).
Distúrbios do sistema imunológico
A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactóides que
podem se tornar graves com risco a vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações
podem ocorrer mesmo após Dipigina ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões
sem complicações.
Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a
administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes
eventos ocorram na primeira hora após a administração.
Normalmente, reações anafiláticas/anafilactóides leves manifestam-se na forma de
sintomas na pele ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária,
inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.
Estas reações leves podem progredir para formas graves com coceira generalizada,
angioedema grave (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de
origem alérgica até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias
cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), queda da pressão sangüínea
(algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório
(colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e
células do corpo).
Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem
tipicamente na forma de ataques asmáticos (falta de ar).
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: podem ocorrer ocasionalmente erupções
medicamentosas fixas; raramente exantema [rash (erupções na pele)] e, em casos
isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada
por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença
bolhosa grave que causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um
aspecto de queimaduras de grande extensão) (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”).
Distúrbios do sangue e sistema linfático
Anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os
glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), agranulocitose e pancitopenia,
incluindo casos fatias, leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e trombocitopenia
(diminuição no número de plaquetas).
Estas reações podem ocorrer mesmo após Dipigina ter sido utilizada previamente em
muitas ocasiões, sem complicações.
Em pacientes recebendo tratamento com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose
podem ser mínimos. Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência
para sangramento e aparecimento de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.
Distúrbios vasculares
Reações hipotensivas isoladas.
Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias
isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda acentuada
da pressão sanguínea.
Distúrbios renais e urinários
Em casos muito raros, especialmente em pacientes com história de doença nos rins,
pode ocorrer piora aguda ou recente da função dos rins (insuficiência renal aguda), em
alguns casos com diminuição da produção de urina, redução muito acentuada da
produção de urina ou perda aumentada de proteínas através da urina. Em casos isolados,
pode ocorrer nefrite intersticial aguda (tipo de inflamação nos rins). Uma coloração
avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de
reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através
do seu serviço de atendimento.
A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Sintomas: náuseas, vômito, dor abdominal, deficiência da função dos rins/insuficiência
aguda dos rins (ex. devido a nefrite intersticial), mais raramente, sintomas do sistema
nervoso central (vertigem, sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sangüínea
(algumas vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas (taquicardia).
Após a administração de doses muito elevadas, a excreção de um metabólito inofensivo
(ácido rubazônico) pode provocar coloração avermelhada na urina.
Tratamento: não existe antídoto específico conhecido para dipirona. Em caso de
administração recente, deve-se limitar a absorção sistêmica adicional do princípio ativo
por meio de procedimentos primários de desintoxicação, como lavagem gástrica ou
aqueles que reduzem a absorção (ex.: carvão vegetal ativado). O principal metabólito da
dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise, hemofiltração,
hemoperfusão ou filtração plasmática.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente
socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue
para 08007226001, se você precisar de mais orientações.
MS 1.0571.0028
Farm. Resp.: Rander Maia
CRF-MG nº 2546
BELFAR LTDA.
Rua Alair Marques Rodrigues, 516 - Belo Horizonte/MG - CEP: 31.560-220
CNPJ: 18.324.343/0001-77 - Indústria Brasileira
SAC: 0800 031 0055
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure
orientação médica.
Anexo B
Histórico de Alteração para a Bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
No. expediente Assunto Data do expediente N° do
Assunto Data de
aprovação
Itens de bula Versões
(VP/VPS)
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12/11/2014 10457 –
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Inclusão Inicial
de Texto de
Bula – RDC
60/12
VP/VPS Comprimido
500 mg
DIPIGINA
(DIPIRONA)
Solução oral
50 mg/mL
Dipirona monoidratada
APRESENTAÇÃO
Solução oral contendo 50 mg dipirona/mL.
Frasco contendo 60 mL.
USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 3 MESES.
COMPOSIÇÃO
Cada mL contém:
Dipirona ..................................................................................................... 50 mg*
*equivalente a 52,7 mg de dipirona monohidratada
Excipientes: (metabissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, glicerol, sacarose,
ciclamato de sódio, corante eritrosina solúvel, aroma de framboesa, fosfato de sódio
dibásico heptaidratado, fosfato de sódio monobásico, água purificada).