Bula do Dipirona Sódica produzido pelo laboratorio Medley Indústria Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Dipirona monoidratada
Medley Indústria Farmacêutica Ltda.
comprimido
500 mg
dipirona monoidratada
Medicamento Genérico, Lei n° 9.787, de 1999
APRESENTAÇÃO
Comprimidos de 500 mg: embalagens com 30, 100 ou 240 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 15 ANOS.
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
dipirona monoidratada...........................500 mg
excipientes q.s.p.....................................1 comprimido
(amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, povidona, talco).
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Este medicamento é indicado como analgésico (medicamento para dor) e antitérmico (medicamento
para febre).
Este medicamento é à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre. Os efeitos analgésico e
antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e geralmente persistem por
aproximadamente 4 horas.
Este medicamento não deve ser utilizado caso você tenha:
- alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a outras
pirazolonas (ex. fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex. fenilbutazona, oxifembutazona)
incluindo, por exemplo, experiência prévia de agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de
glóbulos brancos do sangue) com uma dessas substâncias;
- função da medula óssea prejudicada (ex. após tratamento citostático) ou doenças do sistema
hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
- desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou outras reações
anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira), rinite (irritação e inflamação da
mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas) com uso de
medicamentos para dor tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina,
naproxeno.
- porfiria hepática aguda intermitente (doença metabólica que se manifesta através de problemas na
pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de crises de porfiria;
- deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de hemólise (destruição
dos glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia);
- gravidez e amamentação (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?” – Gravidez e
Amamentação).
Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5
kg.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
ADVERTÊNCIAS
Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos brancos, em
consequência de um distúrbio na medula óssea) induzida pela dipirona é uma ocorrência de origem
imunoalérgica, que pode durar pelo menos 1 semana. Essas reações são raras, mas podem ser graves,
com risco à vida e podem, em alguns casos, ser fatais. Interrompa o uso da medicação e consulte seu
médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas ocorrerem: febre, calafrios, dor de
garganta, lesão na boca.
Pancitopenia [diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas)]:
interrompa o tratamento e procure o seu médico se ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas:
mal estar geral, infecção, febre persistente, hematomas, sangramento, palidez.
Choque anafilático (reação alérgica grave): ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a
dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma (vide
“Quando não devo usar este medicamento?”).
Reações cutâneas graves: reações cutâneas com risco à vida, como Síndrome de Stevens-Johnson
(forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) e
Necrólise Epidérmica Tóxica ou Sindrome de Lyell (quadro grave, onde uma grande extensão de pele
começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura)
têm sido relatadas com o uso de dipirona. Se desenvolver sinais ou sintomas tais como: erupções
cutâneas muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser descontinuado
imediatamente e não deve ser retomado.
PRECAUÇÕES
Reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte)
Caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois estas situações
apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves relacionadas à dipirona (vide
“Quando não devo usar este medicamento?”):
- asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa (processo inflamatório no
nariz e seios da face com formação de pólipos) concomitante;
- urticária crônica;
- intolerância ao álcool, por exemplo, pessoas que reagem até mesmo a pequenas quantidades de
bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e vermelhidão
acentuada da face;
- intolerância a corantes (ex. tartrazina) ou a conservantes (ex.: benzoatos).
Se você tem alguma alergia, informe seu médico e use este medicamento somente sob orientação.
Reações hipotensivas (de pressão baixa) isoladas
A administração de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas (vide “Quais os males que
este medicamento pode me causar?”). Essas reações são possivelmente dose dependentes e ocorrem
com maior probabilidade após administração injetável.
Para evitar as reações hipotensivas severas desse tipo:
- reverter a hemodinâmica (problemas no sistema circulatório) em pacientes com hipotensão pré-
existente, em pacientes com redução dos fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade
circulatória ou com insuficiência circulatória incipiente;
- deve-se ter cautela em pacientes com febre alta.
Nestes pacientes, a dipirona deve ser utilizada com extrema cautela e a administração deste
medicamento em tais circunstâncias deve ser realizada sob cuidadosa supervisão médica. Podem ser
necessárias medidas preventivas (como estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação de
queda da pressão sanguínea.
A dipirona só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em pacientes nos quais
a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença cardíaca
coronariana grave (doença grave no coração) ou obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o
cérebro.
Caso você tenha insuficiência dos rins ou do fígado, recomenda-se que o uso de altas doses de
dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes casos.
Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas
Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e reagir é
conhecido. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em consideração que as
habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas, constituindo risco em situações onde
estas habilidades são de importância especial (por exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente
quando álcool foi consumido.
Gravidez e amamentação
Recomenda-se não utilizar dipirona monoidratada durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de
dipirona monoidratada durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa
avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. Este medicamento não deve ser utilizado durante
os 3 últimos meses da gravidez.
Os metabólitos da dipirona são excretados no leite materno. A amamentação deve ser evitada durante
e por até 48 horas após a administração de dipirona monoidratada.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Populações especiais
Pacientes idosos: deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins estarem
prejudicadas.
Crianças: menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com
dipirona. Este medicamento não é recomendado para menores de 15 anos. É recomendada supervisão
médica quando se administra dipirona a crianças pequenas.
Restrições a grupos de risco: vide “Quando não devo usar este medicamento?” e “O que devo
saber antes de usar este medicamento?”.
Sensibilidade cruzada
Pacientes que apresentam reações anafilactoides à dipirona podem apresentar um risco especial para
reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.
Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente-mediadas, ou seja, reações
alérgicas (ex. agranulocitose) à dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes
a outras pirazolonas ou pirazolidinas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Medicamento-medicamento: a dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue.
As concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é administrada
concomitantemente.
A administração concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade sanguínea do
metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.
A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária (união das plaquetas
que atuam na coagulação), quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve
ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para
cardioproteção.
A dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se
cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.
Medicamento-alimentos: não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre alimentos e
dipirona.
Medicamento-exames laboratoriais: não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência
de dipirona em exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C). Proteger da luz e
umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
Este medicamento se apresenta na forma de comprimido branco a praticamente branco, plano, circular,
com bordas chanfradas, sulcado em uma face e gravado logotipo Medley na outra.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Você deve tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral.
POSOLOGIA
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à
retirada da medicação.
• dipirona monoidratada comprimidos 500 mg: adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2
comprimidos até 4 vezes ao dia.
Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode
ser repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima.
Não há estudos dos efeitos de dipirona monoidratada comprimidos administrada por vias não
recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração
deve ser somente por via oral.
Populações especiais
Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado, recomenda-se que o uso de altas doses de
dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para
tratamento em curto prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de
dipirona em longo prazo em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado.
Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções do
fígado e dos rins estarem prejudicadas.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure
orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico
ou cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser mastigado.
Caso esqueça-se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver
próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo
determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-
dentista.
As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Distúrbios cardíacos
Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou
anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).
Distúrbios do sistema imunológico
A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar
graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após a
dipirona monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.
Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona
ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a
administração.
Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos
ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos
frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.
Estas reações leves podem progredir para formas severas com coceira generalizada, angioedema grave
(inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica até mesmo envolvendo
a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), queda
da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque
circulatório (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e
células do corpo).
Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na
forma de ataques asmáticos (falta de ar).
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Além das manifestações da pele e mucosas, de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima,
podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas, raramente exantema (erupções na
pele) e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada
por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença bolhosa grave que
causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um aspecto de queimaduras de grande
extensão) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Deve-se interromper
imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.
Distúrbios do sangue e sistema linfático
Anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os glóbulos
vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais,
leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas).
Estas reações podem ocorrer mesmo após a dipirona monoidratada ter sido utilizada previamente em
muitas ocasiões, sem complicações.
Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal,
genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto,
em pacientes recebendo tratamento com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser
mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o aumento
de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.
Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento
de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.
Distúrbios vasculares
Reações hipotensivas isoladas
Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas; em
casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.
Distúrbios renais e urinários
Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença nos rins, pode ocorrer
piora súbita ou recente da função dos rins (insuficiência renal aguda), em alguns casos com
diminuição da produção de urina, redução muito acentuada da produção de urina ou perda aumentada
de proteínas através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda (um tipo de
inflamação nos rins).
Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações
indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.
DESTE MEDICAMENTO?
Sintomas: náuseas, vômito, dor abdominal, deficiência da função dos rins/insuficiência aguda dos rins
(ex. devido à nefrite intersticial), mais raramente, sintomas do sistema nervoso central (vertigem,
sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sanguínea (algumas vezes progredindo para choque)
bem como arritmias cardíacas (taquicardia). Após a administração de doses muito elevadas, a excreção
de um metabólito inofensivo (ácido rubazônico) pode provocar coloração avermelhada na urina.
Tratamento: não existe antídoto específico conhecido para dipirona. Em caso de administração
recente, deve-se limitar a absorção sistêmica adicional do princípio ativo por meio de procedimentos
primários de desintoxicação, como lavagem gástrica ou aqueles que reduzem a absorção (ex. carvão
vegetal ativado). O principal metabólito da dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado
por hemodiálise, hemofiltração, hemoperfusão ou filtração plasmática.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico
e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.