Bula do Diva produzido pelo laboratorio Mabra Farmacêutica Ltda.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
DIVA
drospirenona – DCB: 03249
etinilestradiol – DCB: 03699
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome comercial: DIVA
Nome genérico: drospirenona (DCB 03249) + etinilestradiol (DCB 03699)
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido – 3mg + 0,03mg – Embalagens contendo 1 ou 3 blisters com 21 comprimidos
cada.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de DIVA contém:
drospirenona ............................................................................................................................................3mg
etinilestradiol ......................................................................................................................................0,03mg
Excipientes q.s.p. ......................................................................................................................1 comprimido
(lactose monoidratada, amido, crospovidona, povidona, polissorbato 80, estearato de magnésio, opadry II
amarelo, metanol, água purificada, diclorometano).
II – INFORMAÇÕES À PACIENTE
Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante que você leia as informações contidas na bula,
verifique o prazo de validade, o conteúdo e a integridade da embalagem. Mantenha a bula do produto
sempre em mãos para qualquer consulta necessária. Leia com atenção as informações presentes na bula
antes de usar o produto, pois a bula contém informações sobre os benefícios e os riscos associados ao uso
de contraceptivos orais (pílulas que previnem a gravidez). Você também encontrará informações sobre o
uso adequado do contraceptivo e sobre a necessidade de consultar seu médico regularmente. Converse
com seu médico para obter maiores esclarecimentos sobre a ação e a utilização deste produto.
DIVA é utilizado para prevenir a gravidez. Este medicamento proporciona também benefícios adicionais:
melhora dos sintomas associados à retenção de líquido, como distensão abdominal (aumento do volume
do abdome), inchaço ou ganho de peso; melhora da acne e redução do excesso de oleosidade da pele e
dos cabelos.
DIVA é um contraceptivo oral combinado. Cada comprimido revestido contém uma combinação de dois
hormônios femininos: a drospirenona (progestágeno) e o etinilestradiol (estrogênio). Devido às pequenas
concentrações destes hormônios, considera-se DIVA um contraceptivo combinado de baixa dose. Os
hormônios contidos em DIVA previnem a gravidez por meio de diversos mecanismos, sendo que os mais
importantes são inibição da ovulação e alterações na secreção cervical (no colo uterino).
Outras características não relacionadas com a prevenção da gravidez:
Os contraceptivos combinados reduzem a duração e a intensidade do sangramento menstrual, diminuindo
o risco de anemia por deficiência de ferro. A cólica menstrual também pode se tornar menos intensa ou
desaparecer completamente. Além disso, há evidências de que alguns distúrbios ocorrem com menos
frequência em usuárias de contraceptivos contendo 0,05 mg de etinilestradiol (“pílula de alta dose”), tais
como: doença benigna da mama, cistos ovarianos, infecções pélvicas (doença inflamatória pélvica ou
DIP), gravidez ectópica (quando o feto se fixa fora do útero) e câncer do endométrio (tecido de
revestimento interno do útero) e dos ovários. Para os contraceptivos de baixa dose confirmou-se até o
momento que há uma redução da ocorrência de casos de câncer ovariano e de endométrio. Um dos
hormônios de DIVA, a drospirenona, possui propriedades especiais que produzem efeitos benéficos, além
da contracepção: prevenção do ganho de peso e de outros sintomas, como distensão abdominal e inchaço,
relacionados à retenção de líquido causada por hormônios presentes tanto em contraceptivos orais quanto
em certos momentos do ciclo menstrual normal. A drospirenona também possui atividade
antiandrogênica, que auxilia na redução da acne (espinhas) e do excesso de oleosidade da pele e dos
cabelos. Estas propriedades especiais fazem da drospirenona um hormônio similar a progesterona
(hormônio feminino que o corpo produz).
Não use contraceptivo oral combinado se você tem qualquer uma das condições descritas a seguir. Caso
apresente qualquer uma destas condições, informe seu médico antes de iniciar o uso de DIVA. Ele pode
lhe recomendar o uso de outro contraceptivo oral ou de outro método contraceptivo (não hormonal).
- história atual ou anterior de coágulo em uma veia da perna (trombose), do pulmão (embolia pulmonar)
ou outras partes do corpo;
- história atual ou anterior de ataque cardíaco ou derrame cerebral, que é causado por um coágulo (de
sangue) ou por um rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro;
- história atual ou anterior de doenças que podem indicar ataque cardíaco (como angina pectoris que
causa uma intensa dor no peito, podendo se irradiar para o braço esquerdo) ou de um derrame (como um
episódio isquêmico transitório ou um pequeno derrame sem efeitos residuais);
- presença de um alto risco para a formação de coágulos arteriais ou venosos (veja item “Contraceptivos e
a trombose” e consulte seu médico que irá decidir se você poderá utilizar DIVA);
- história atual ou anterior de certo tipo de enxaqueca acompanhada por sintomas neurológicos focais tais
como sintomas visuais, dificuldade para falar, fraqueza ou adormecimento em qualquer parte do corpo;
- diabetes mellitus com comprometimento de vasos sanguíneos;
- história atual ou anterior de doença do fígado (cujos sintomas podem ser amarelamento da pele ou
coceira do corpo todo) e enquanto seu fígado ainda não voltou a funcionar normalmente;
- história atual ou anterior de câncer que pode se desenvolver sob a influência de hormônios sexuais (por
exemplo, câncer de mama ou dos órgãos genitais);
- mau funcionamento dos rins (insuficiência renal grave ou insuficiência renal aguda);
- presença ou antecedente de tumor no fígado (benigno ou maligno);
- presença de sangramento vaginal sem explicação;
- ocorrência ou suspeita de gravidez;
- hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes de DIVA. O que pode causar, por exemplo,
coceira, erupção cutânea ou inchaço.
Se qualquer um destes casos ocorrer pela primeira vez enquanto estiver tomando contraceptivo oral,
descontinue o uso imediatamente e consulte seu médico. Neste período, outras medidas contraceptivas
não hormonais devem ser empregadas (veja também o item “O que devo saber antes de usar este
medicamento?”).
Este medicamento no deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possa ficar grávidas durante
o tratamento.
Advertências e Precauções
Nesta bula estão descritas várias situações em que o uso do contraceptivo oral deve ser descontinuado ou
em que pode haver diminuição da sua eficácia. Nestas situações, deve-se evitar relação sexual ou, então,
utilizar adicionalmente métodos contraceptivos não hormonais como, por exemplo, preservativo ou outro
método de barreira. Não use os métodos da tabelinha (do ritmo ou Ogino-Knaus) ou da temperatura.
Esses métodos podem falhar, pois os contraceptivos hormonais modificam as variações de temperatura e
do muco cervical que ocorrem durante o ciclo menstrual normal. DIVA, como todos os demais
contraceptivos orais, não protege contra as infecções causadas pelo HIV (AIDS), nem contra qualquer
outra doença sexualmente transmissível. É recomendável consultar o médico regularmente para que ele
possa realizar os exames clínico geral e ginecológico de rotina e confirmar se o uso de DIVA pode ser
continuado. Antes de iniciar o tratamento, converse com o seu médico sobre os riscos e os benefícios de
DIVA. O uso de contraceptivo combinado requer cuidadosa supervisão médica nas condições descritas
abaixo. Essas condições devem ser comunicadas ao médico antes do início do uso de DIVA: fumo;
diabetes; excesso de peso; pressão alta; alteração na válvula cardíaca ou alteração do batimento cardíaco;
inflamação das veias (flebite superficial); veias varicosas; qualquer familiar direto que já teve um coágulo
(trombose nas pernas, pulmões (embolia pulmonar) ou qualquer outra parte do corpo), ataque cardíaco ou
derrame em familiar jovem; enxaqueca; epilepsia (veja o item “DIVA e outros medicamentos”); aumento
do nível sanguíneo de potássio (por exemplo, devido a problemas no rim) e adicionalmente, utilização de
medicamentos diuréticos que podem aumentar o nível sanguíneo de potássio (pergunte ao seu médico);
você ou algum familiar direto tem ou já apresentou níveis altos de colesterol ou triglicérides (um tipo de
gordura) no sangue; algum familiar direto que tem ou já teve câncer de mama; doença do fígado ou da
vesícula biliar; doença de Crohn ou colite ulcerativa (doença inflamatória crônica do intestino); lúpus
eritematoso sistêmico (doença do sistema imunológico); síndrome hemolítico-urêmica (alteração da
coagulação sanguínea que causa insuficiência renal); anemia falciforme; condição que tenha ocorrido pela
primeira vez, ou piorado, durante a gravidez ou uso prévio de hormônios sexuais como, por exemplo,
perda de audição, porfiria (doença metabólica), herpes gestacional (doença de pele) e coreia de Sydenham
(doença neurológica); tem ou já apresentou cloasma (pigmentação marrom-amarelada da pele,
especialmente a do rosto). Nesse caso, evite a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta;
angioedema hereditário (estrogênios exógenos podem induzir ou intensificar os seus sintomas). Consulte
seu médico imediatamente se você apresentar sintomas de angioedema, tais como: inchaço do rosto,
língua e/ou garganta, dificuldade para engolir ou urticária junto com dificuldade para respirar. Se algum
destes casos ocorrer pela primeira vez, reaparecer ou agravar-se enquanto você estiver tomando
contraceptivo, fale com seu médico.
Contraceptivos e a trombose
A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo que pode interromper a passagem do sangue nos
vasos. Algumas vezes, a trombose ocorre nas veias profundas das pernas (trombose venosa profunda). O
tromboembolismo venoso (TEV) pode se desenvolver se você estiver tomando ou não uma pílula. Ele
também pode ocorrer se você estiver grávida. O coágulo pode se soltar das veias onde foi formado e
deslocar-se para as artérias pulmonares, causando a embolia pulmonar. Os coágulos sanguíneos também
podem ocorrer muito raramente nos vasos sanguíneos do coração (causando o ataque cardíaco). Os
coágulos ou a ruptura de um vaso no cérebro podem causar o derrame. Estudos de longa duração sugerem
que pode existir uma ligação entre o uso de pílula (também chamada de contraceptivo oral combinado ou
pílula combinada, pois contém dois diferentes tipos de hormônios femininos chamados estrogênios e
progestágenos) e um risco aumentado de coágulos arteriais e venosos, embolia, ataque cardíaco ou
derrame. A ocorrência destes eventos é rara. O risco de ocorrência de tromboembolismo venoso é mais
elevado durante o primeiro ano de uso. Este aumento no risco está presente em usuárias de primeira vez
de contraceptivo combinado e em usuárias que estão voltando a utilizar o mesmo contraceptivo
combinado utilizado anteriormente ou outro contraceptivo combinado (após 4 semanas ou mais sem
utilizar pílula). Dados de um grande estudo sugerem que o risco aumentado está principalmente presente
nos 3 primeiros meses. O risco de ocorrência de tromboembolismo venoso em usuárias de pílulas
contendo baixa dose de estrogênio (<0,05 mg de etinilestradiol) é duas a três vezes maior que em não
usuárias de COCs, que não estejam grávidas e permanece menor do que o risco associado à gravidez e ao
parto. Muito ocasionalmente, os eventos tromboembólicos arteriais ou venosos podem causar
incapacidade grave permanente, podendo provocar risco para a vida da usuária ou podem inclusive ser
fatais.
O tromboembolismo venoso se manifesta como trombose venosa profunda e/ou embolia pulmonar e pode
ocorrer durante o uso de qualquer contraceptivo hormonal combinado. Em casos extremamente raros, os
coágulos sanguíneos também podem ocorrer em outras partes do corpo incluindo fígado, intestino, rins,
cérebro ou olhos. Se ocorrer qualquer um dos eventos mencionados a seguir, interrompa o uso da pílula e
contate seu médico imediatamente se notar sintomas de:
- trombose venosa profunda, tais como: inchaço de uma perna ou ao longo de uma veia da perna, dor ou
sensibilidade na perna que pode ser sentida apenas quando você estiver em pé ou andando, sensação
aumentada de calor na perna afetada, vermelhidão ou descoloramento da pele da perna;
- embolia pulmonar, tais como: início súbito de falta inexplicável de ar ou respiração rápida, tosse de
início abrupto que pode levar a tosse com sangue, dor aguda no peito que pode aumentar com a respiração
profunda, ansiedade, tontura grave ou vertigem, batimento cardíaco rápido ou irregular. Alguns destes
sintomas (por exemplo, falta de ar, tosse) não são específicos e podem ser erroneamente interpretados
como eventos mais comuns ou menos graves (por exemplo, infecções do trato respiratório);
- tromboembolismo arterial (vaso sanguíneo arterial bloqueado por um coágulo que se deslocou);
- derrame, tais como: diminuição da sensibilidade ou da força motora afetando, de forma súbita a face,
braço ou perna, especialmente em um lado do corpo, confusão súbita, dificuldade para falar ou
compreender; dificuldade repentina para enxergar com um ou ambos os olhos; súbita dificuldade para
caminhar, tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação, dor de cabeça repentina, intensa ou prolongada,
sem causa conhecida, perda de consciência ou desmaio, com ou sem convulsão;
- coágulos bloqueando outros vasos arteriais, tais como: dor súbita, inchaço e ligeira coloração azulada
(cianose) de uma extremidade, abdome agudo;
- ataque cardíaco, tais como: dor, desconforto, pressão, peso, sensação de aperto ou estufamento no peito,
braço ou abaixo do esterno; desconforto que se irradia para as costas, mandíbula, garganta, braços,
estômago; saciedade, indigestão ou sensação de asfixia, sudorese, náuseas, vômitos ou tontura, fraqueza
extrema, ansiedade ou falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares.
Seu médico irá verificar se, por exemplo, você possui um risco maior de desenvolver trombose devido à
combinação de fatores de risco ou talvez um único fator de risco muito alto. No caso de uma combinação
de fatores de risco, o risco pode ser mais alto que uma simples adição de dois fatores individuais. Se o
risco for muito alto, seu médico não irá prescrever o uso da pílula (veja item “Quando não devo usar este
medicamento?”). O risco de coágulo arterial ou venoso (por exemplo, trombose venosa profunda, embolia
pulmonar, ataque cardíaco) ou derrame aumenta:
- com a idade;
- se você estiver acima do peso;
- se qualquer familiar direto seu teve um coágulo (trombose nas pernas, pulmão (embolia pulmonar) ou
qualquer outra parte do corpo), ataque cardíaco ou derrame em idade jovem, ou se você ou qualquer
familiar tiver ou suspeitar de predisposição hereditária. Neste caso você deve ser encaminhada a um
especialista antes de decidir pelo uso de qualquer contraceptivo hormonal combinado. Certos fatores
sanguíneos que podem sugerir tendência para trombose venosa ou arterial incluem resistência a proteína
C ativada, hiper-homocisteinemia, deficiência de antitrombina III, proteína C e proteína S, anticorpos
antifosfolipídios (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico);
- com imobilização prolongada (por exemplo, durante o uso de gesso ou tala em sua (s) perna (s)),
cirurgia de grande porte, qualquer intervenção cirúrgica em membros inferiores ou trauma extenso.
Informe seu médico. Nestas situações, é aconselhável descontinuar o uso da pílula (em casos de cirurgia
programada você deve descontinuar o uso pelo menos 4 semanas antes) e não reiniciá-lo até, pelo menos,
duas semanas após o total restabelecimento;
- tabagismo (com consumo elevado de cigarros e aumento da idade, o risco torna-se ainda maior,
especialmente em mulheres com idade superior a 35 anos). Descontinue o consumo de cigarros durante o
uso de pílula, especialmente se tem mais de 35 anos de idade;
- se você ou alguém de sua família tem ou teve altos níveis de colesterol ou triglicérides;
- se você tem pressão alta. Se você desenvolver pressão alta durante o uso de pílula, seu médico poderá
pedir que você descontinue o uso;
- se você tem enxaqueca;
- se você tem distúrbio da válvula do coração ou certo tipo de distúrbio do ritmo cardíaco.
Imediatamente após o parto, as mulheres têm risco aumentado de formação de coágulos, portanto
pergunte ao seu médico quando você poderá iniciar o uso de pílula combinada após o parto.
Contraceptivos e o câncer
O câncer de mama é diagnosticado com uma frequência um pouco maior entre as usuárias dos
contraceptivos orais, mas não se sabe se esse aumento é devido ao uso do contraceptivo. Pode ser que esta
diferença esteja associada à maior frequência com que as usuárias de contraceptivos orais consultam seus
médicos. O risco de câncer de mama desaparece gradualmente após a descontinuação do uso do
contraceptivo hormonal combinado. É importante examinar as mamas regularmente e contatar o médico
se você sentir qualquer caroço nas mamas.
Em casos raros, foram observados tumores benignos de fígado e, mais raramente, tumores malignos de
fígado nas usuárias de contraceptivos orais. Em casos isolados esses tumores podem causar hemorragias
internas com risco para a vida da paciente.
Consulte imediatamente o seu médico, caso você sinta dor abdominal intensa. O fator de risco mais
importante para o câncer cervical (câncer de colo uterino) é a infecção persistente por HPV
(papilomavírus humano). Alguns estudos indicaram que o uso prolongado de contraceptivos orais pode
contribuir para este risco aumentado, mas continua existindo controvérsia sobre a extensão em que esta
ocorrência possa ser atribuída aos efeitos concorrentes, por exemplo, da realização de exame cervical e do
comportamento sexual, incluindo a utilização de contraceptivos de barreira.
Os tumores mencionados acima podem provocar risco para a vida da usuária ou podem ser fatais.
DIVA, a gravidez e a amamentação
Você não deve usar DIVA quando há suspeita de gravidez ou durante a gestação. Se você suspeitar da
possibilidade de estar grávida durante o uso de DIVA, consulte seu médico o mais rápido possível.
Entretanto, estudos epidemiológicos abrangentes não revelaram risco aumentado de malformações
congênitas em crianças nascidas de mulheres que tenham utilizado COC antes da gestação. Também não
foram verificados efeitos teratogênicos decorrentes da ingestão acidental de COCs no início da gestação.
“Categoria X (em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco provocou anomalias fetais,
havendo clara evidência de risco para o feto que é maior do que qualquer benefício possível para a
paciente)”.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas
durante o tratamento.
De modo geral, o uso de DIVA durante a amamentação não é recomendado. Se desejar tomar
contraceptivo oral durante a amamentação, converse primeiramente com seu médico.
DIVA e outros medicamentos
O uso de alguns medicamentos pode exercer uma influência nos níveis sanguíneos de DIVA, podendo
reduzir a eficácia deste produto ou causar sangramentos inesperados. Estes incluem:
- medicamentos usados para o tratamento de:
- epilepsia (por exemplo, primidona, fenitoína, barbitúricos, carbamazepina, oxcarbazepina, topiramato,
felbamato);
- tuberculose (por exemplo, rifampicina);
- AIDS e Hepatite C (também chamados de inibidores das proteases e inibidores não nucleosídios da
transcriptase reversa);
- infecções fúngicas (griseofulvina, antifúngicos azólicos, por exemplo, itraconazol, voriconazol,
fluconazol, cetoconazol);
- infecções bacterianas (antibióticos macrolídios, por exemplo, claritromicina, erotromicina);
- determinadas doenças cardíacas, pressão sanguínea alta (bloqueadores dos canais de cálcio, por
exemplo, verapamil, diltiazem);
- artrites, artroses (etoricoxibe);
- medicamentos que contenham Erva de São João (usada principalmente para o tratamento de estados
depressivos);
- suco de toronja (grapefruit).
DIVA pode interferir na eficácia de outros medicamentos, como por exemplo:
- ciclosporina;
- antiepiléptico lamotrigina;
- melatonina;
- midazolam;
- teofilina;
- tizanidina.
Existe a possibilidade teórica de ocorrer um aumento de potássio no sangue em usuárias de DIVA que
tomem, ao mesmo tempo, outros medicamentos que podem aumentar os níveis de potássio no sangue.
Tais medicamentos incluem antagonistas dos receptores de angiotensina II, diuréticos (medicamentos que
estimulam a eliminação de urina) que podem aumentar o nível de potássio no sangue e antagonistas da
aldosterona. Entretanto, em estudos realizados com mulheres que tomam drospirenona (combinada com
estradiol) junto com um inibidor da enzima conversora de angiotensina (um medicamento para pressão)
ou indometacina (um anti-inflamatório), observou-se que não houve diferença significativa nos níveis
sanguíneos de potássio.
Alterações em exames laboratoriais
Se você precisar fazer algum exame de sangue ou outro teste laboratorial, informe ao seu médico ou ao
laboratório que você está tomando DIVA, pois os contraceptivos orais podem afetar os resultados de
alguns exames.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Não foram conduzidos estudos e não foram observados efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos ou
operar máquinas em usuárias de COCs.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Também informe a qualquer outro médico ou dentista, que venha a lhe prescrever outro medicamento,
que você está tomando DIVA. Pode ser necessário o uso adicional de um método contraceptivo e, neste
caso, seu médico lhe dirá por quanto tempo deverá usá-lo.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Você deve manter este medicamento em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
DIVA se apresenta como comprimido revestido circular de coloração amarela.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Quando usados corretamente, o índice de falha dos contraceptivos orais combinados é de
aproximadamente 1% ao ano (uma gestação a cada 100 mulheres por ano de uso). O índice de falha pode
aumentar quando há esquecimento de tomada dos comprimidos ou quando estes são tomados
incorretamente, ou ainda em casos de vômitos dentro de 3 a 4 horas após a ingestão de um comprimido
ou diarreia intensa, bem como interações medicamentosas.
A cartela de DIVA contém 21 comprimidos revestidos. No verso da cartela encontra-se indicado o dia da
semana em que você deve tomar cada comprimido. Tome um comprimido por dia, aproximadamente na
mesma hora, com auxílio de um pouco de líquido, se necessário. Siga a direção das flechas,
acompanhando a ordem dos dias da semana, até que você tenha tomado todos os 21 comprimidos.
Quando você terminar os comprimidos da cartela, faça uma pausa de 7 dias. Nesse período, cerca de 2 a 3
dias após a ingestão do último comprimido de DIVA, deve ocorrer sangramento semelhante ao menstrual
(sangramento por privação hormonal). Inicie nova cartela no oitavo dia, independentemente de ter parado
ou não o sangramento. Isto significa que, em cada mês, você estará sempre iniciando uma nova cartela no
mesmo dia da semana e que ocorrerá o sangramento por privação mais ou menos nos mesmos dias da
semana.
Início do uso de DIVA
- Quando nenhum outro contraceptivo hormonal foi utilizado no mês anterior
Inicie o uso de DIVA no primeiro dia de menstruação, ou seja, tome o comprimido indicado com o dia da
semana que corresponde ao primeiro dia de sangramento. Por exemplo, se a sua menstruação começar na
sexta-feira, tome o comprimido indicado para “sexta-feira” no verso da cartela, seguindo a ordem dos
dias. A ação contraceptiva de DIVA inicia-se imediatamente. Não é necessário utilizar adicionalmente
outro método contraceptivo.
- Mudando de outro contraceptivo oral combinado, anel vaginal ou adesivo transdérmico
(contraceptivo) para DIVA
Comece a tomar DIVA após o término da cartela do outro contraceptivo que você estava usando. Isso
significa que não haverá pausa entre as cartelas. Se o contraceptivo que estava tomando apresenta
comprimidos inativos, ou seja, sem princípio ativo, inicie a tomada de DIVA após a ingestão do último
comprimido ativo do contraceptivo. Caso não saiba diferenciar os comprimidos ativos dos inativos,
pergunte ao seu médico.
Você pode iniciar também o uso de DIVA mais tarde, no máximo no dia seguinte ao último dia de pausa
do comprimido anterior, ou no dia seguinte após ter tomado o último comprimido inativo do
contraceptivo anterior. Se a paciente estiver mudando de anel vaginal ou adesivo transdérmico, deve
começar preferencialmente no dia da retirada do último anel ou adesivo do ciclo ou, no máximo, no dia
previsto para a próxima aplicação.
Se você seguir essas instruções, não será necessário utilizar adicionalmente um outro método
contraceptivo.
- Mudando da minipílula para DIVA
Nesse caso, você deve parar de usar a minipílula e começar a tomar DIVA no dia seguinte, no mesmo
horário. Junto com DIVA, utilize um método contraceptivo de barreira (por exemplo, preservativo) caso
você tenha relação sexual nos 7 primeiros dias de uso de DIVA.
- Mudando de contraceptivo injetável, do implante ou do Sistema Intrauterino (SIU) com liberação
de progestágeno para DIVA
Inicie o uso de DIVA na data prevista para a próxima injeção ou no dia de extração (retirada) do implante
ou do SIU. Adicionalmente, utilize um método contraceptivo de barreira (por exemplo, preservativo) caso
tenha relação sexual nos 7 primeiros dias de uso de DIVA.
- DIVA e o pós-parto
No pós-parto, seu médico poderá aconselhá-la a esperar por um ciclo menstrual normal antes de iniciar o
uso de DIVA. Às vezes, você pode antecipar o uso de DIVA com o consentimento do médico. Se você
estiver amamentando, fale primeiramente com seu médico.
- DIVA e o pós-aborto
Consulte seu médico.
Informações adicionais para populações especiais
- Crianças
DIVA é indicado apenas para uso após a menarca (primeira menstruação).
- Pacientes idosas
DIVA não é indicado para uso após a menopausa.
- Pacientes com insuficiência hepática
DIVA é contraindicado em mulheres com doença hepática grave. Veja itens “Quando não devo usar este
medicamento?” e “O que devo saber antes de usar este medicamento?”.
- Pacientes com insuficiência renal
DIVA é contraindicado em mulheres com insuficiência renal grave ou insuficiência renal aguda. Veja
itens “Quando não devo usar este medicamento?” e “O que devo saber antes de usar este medicamento?”.
O que devo fazer em caso de distúrbios gastrintestinais (no estômago e nos intestinos), como
vômitos ou diarreia intensa?
Se ocorrerem vômitos ou diarreia intensa, as substâncias ativas do comprimido podem não ter sido
absorvidas completamente. Se ocorrerem vômitos no período de 3 a 4 horas após a ingestão do
comprimido, é como se tivesse esquecido de tomá-lo. Portanto, siga o mesmo procedimento indicado no
item “O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?”. Consulte seu médico em
quadros de diarreia intensa.
O que devo fazer em caso de sangramento inesperado?
Como ocorre com todos contraceptivos orais, pode surgir, durante os primeiros meses de uso,
sangramento intermenstrual (gotejamento ou sangramento de escape), isto é, sangramento fora da época
esperada. Neste caso, você pode usar absorventes higiênicos. Continue a tomar os comprimidos, pois, em
geral, o sangramento intermenstrual cessa espontaneamente, uma vez que seu organismo tenha se
adaptado ao contraceptivo oral (geralmente, após 3 meses de tomada dos comprimidos). Caso o
sangramento não cesse continue mais intenso ou reinicie, consulte o seu médico.
O que devo fazer se não ocorrer o sangramento?
Se você tomar todos os comprimidos sempre no mesmo horário e não houve vômito, diarreia intensa ou
uso concomitante de outros medicamentos é pouco provável que esteja grávida. Continue tomando DIVA
normalmente. Caso não ocorra sangramento por dois meses seguidos, você pode estar grávida. Consulte
imediatamente seu médico. Não inicie nova cartela de DIVA até que a suspeita de gravidez seja afastada
pelo seu médico.
Quando posso interromper o uso de DIVA?
Você pode parar o uso de DIVA a qualquer momento. Porém, não pare de tomá-lo sem o conhecimento
do seu médico. Se você não quer engravidar após parar de usar DIVA, consulte o seu médico para que ele
possa indicar outro método contraceptivo.
Se desejar engravidar, recomenda-se que você espere por um ciclo menstrual natural (sem o uso de
contraceptivo). Converse com o seu médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Se houver um atraso de menos de 12 horas do horário habitual, a proteção contraceptiva de DIVA é
mantida. Tome o comprimido que você esqueceu assim que lembrar e tome o próximo comprimido no
horário habitual. Se houver um atraso de mais de 12 horas do horário habitual, a proteção contraceptiva
de DIVA pode ficar reduzida, especialmente se o esquecimento da tomada ocorrer no começo ou no final
da cartela. Veja abaixo como proceder em cada caso específico.
- Se você esquecer de tomar 1 comprimido na primeira semana de uso
Tome o comprimido que você esqueceu, assim que lembrar (inclui-se a possibilidade de tomar dois
comprimidos de uma só vez) e continue a tomar os próximos comprimidos no horário habitual. Utilize
método contraceptivo adicional (método de barreira – por exemplo, preservativo) durante os próximos 7
dias. Se você teve relação sexual na semana anterior ao esquecimento da tomada do comprimido, há
possibilidade de engravidar. Comunique o fato imediatamente ao seu médico.
- Se você esquecer de tomar 1 comprimido na segunda semana de uso
Tome o comprimido que você esqueceu assim que lembrar (inclui-se a possibilidade de tomar dois
comprimidos de uma só vez) e continue a tomar os próximos comprimidos no horário habitual. A
proteção contraceptiva de DIVA está mantida. Não é necessário utilizar método contraceptivo adicional.
- Se você esquecer de tomar 1 comprimido na terceira semana de uso
Escolha uma das duas opções abaixo, sem a necessidade de utilizar método contraceptivo adicional:
1) Tome o comprimido que você esqueceu assim que lembrar (inclui-se a possibilidade de tomar dois
comprimidos de uma só vez) e continue a tomar os próximos comprimidos no horário habitual. Inicie a
nova cartela assim que terminar a atual, sem que haja pausa entre uma cartela e outra. É possível que
o sangramento ocorra somente após o término da segunda cartela. No entanto, pode ocorrer sangramento
do tipo gotejamento ou de escape enquanto estiver tomando os comprimidos.
2) Deixe de tomar os comprimidos da cartela atual, faça uma pausa de até 7 dias, contando inclusive o
dia no qual esqueceu de tomar o comprimido e inicie uma nova cartela. Caso deseje manter o mesmo
dia da semana para início de tomada, a pausa pode ser menor do que 7 dias. Por exemplo: se você iniciou
a cartela na quarta-feira e esqueceu-se de tomar o comprimido na sexta-feira da última semana, você pode
começar a nova cartela na quarta-feira da semana seguinte ao esquecimento, desta forma, você fará uma
pausa de apenas 5 dias. Veja esquema ilustrativo abaixo:
Exemplo em caso de esquecimento:
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Início da cartela atual
(1° comprimido - 1° dia)
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(12° dia) (13° dia) (14° dia) (15° dia) (16° dia) (17° dia)
Esquecimento
de tomada do
comprimido
(18° dia)
Pausa
(19° dia)
(20° dia)
(21° dia)
Início da nova cartela (1°
comprimido - 1° dia)
Mais de 1 comprimido esquecido
Se você esquecer de tomar mais de um comprimido de uma mesma cartela, consulte seu médico. Quanto
mais comprimidos sequenciais forem esquecidos, menor será o efeito contraceptivo. Se não ocorrer
sangramento por privação hormonal (semelhante à menstruação) no intervalo de pausa de 7 dias, pode ser
que esteja grávida. Consulte seu médico antes de iniciar uma nova cartela.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Como ocorre com todo medicamento, você pode ter reações desagradáveis com o uso de DIVA.
Reações graves
As reações graves associadas ao uso do contraceptivo, assim como os sintomas relacionados, estão
descritos nos itens “O que devo saber antes de usar este medicamento?”, “Contraceptivos e a trombose” e
“Contraceptivos e o câncer” e “Quando não devo usar este medicamento?”. Leia estes itens com atenção e
não deixe de conversar com o seu médico em caso de dúvidas, ou imediatamente quando achar
apropriado.
Outras possíveis reações
Observaram-se as seguintes reações em usuárias de DIVA:
- Reações adversas comuns (entre 1 e 10 em cada 100 usuárias podem ser afetadas): instabilidade
emocional (alterações de humor), depressão/estados depressivos, diminuição ou perda da libido
(diminuição ou perda do desejo sexual), enxaqueca, náuseas, dor nas mamas, sangramento uterino
inesperado (sangramento entre períodos menstruais), sangramento vaginal (sangramento não específico
do trato genital).
- Reações adversas raras (entre 1 e 10 em cada 10.000 usuárias podem ser afetadas): eventos
tromboembólicos arteriais e venosos*
* Frequência estimada a partir de estudos epidemiológicos envolvendo um grupo de usuárias de
contraceptivos orais combinados. A frequência foi limítrofe a muito rara. Os termos eventos
tromboembólicos arterial e venoso abrangem: qualquer bloqueio ou coágulo em uma veia periférica
profunda, coágulos que percorrem o sistema venoso do sangue (por exemplo, no pulmão é conhecido
como embolia pulmonar ou como infarto pulmonar), ataque cardíaco causado por coágulos, derrame
causado por um bloqueio do fornecimento de sangue para o cérebro ou no cérebro.
Reações adversas relatadas com o uso da pílula, com frequência desconhecida são: eritema multiforme
(uma condição da pele caracterizada por manchas vermelhas, coceira ou manchas de pele com áreas
inchadas).
Descrição das reações adversas selecionadas:
As reações adversas com baixa frequência ou com início tardio dos sintomas relatadas no grupo de
usuárias de contraceptivo oral combinado estão listadas abaixo, veja também itens “Quando não devo
usar este medicamento?” e “O que devo saber antes de usar este medicamento?”.
Contraceptivos e o câncer:
- A frequência de diagnósticos de câncer de mama é ligeiramente maior em usuárias de CO. Como o
câncer de mama é raro em mulheres abaixo de 40 anos o aumento do risco é pequeno em relação ao risco
geral de câncer de mama. A causalidade com uso de COC é desconhecida.
- Tumores no fígado (benigno e maligno).
Outras condições:
- eritema nodoso (uma condição de pele caracterizada por nódulos vermelhos dolorosos);
- mulheres com hipertrigliceridemia (aumento de gordura no sangue resultando em um risco aumentado
de pancreatite em usuárias de COCs);
- hipertensão;
- ocorrência ou piora de condições para as quais a associação com o uso de COC não é conclusiva:
icterícia (pigmentação amarelada da pele) e/ou prurido relacionado à colestase (fluxo biliar bloqueado);
formação de cálculos biliares, uma condição metabólica chamada de porfiria, lúpus eritematoso sistêmico
(uma doença crônica autoimune), síndrome hemolítico urêmica, uma condição neurológica chamada
Coreia de Sydenham, herpes gestacional (um tipo de condição de pele que ocorre durante a gravidez),
otosclerose – relacionada à perda de audição;
- em mulheres com angioedema hereditário (caracterizado por inchaço repentino, por exemplo, dos olhos,
boca, garganta, etc.), estrogênios exógenos podem induzir ou intensificar sintomas de angioedema;
- distúrbios das funções do fígado;
- alterações na tolerância à glicose ou efeitos sobre a resistência periférica à insulina;
- doença de Crohn, colite ulcerativa;
- cloasma;
- hipersensibilidade (incluindo sintomas como rash cutânea da pele, urticária).
Interações:
O uso de alguns medicamentos pode afetar a ação dos contraceptivos orais, reduzindo a eficácia destes
produtos ou pode causar sangramentos inesperados (por exemplo, medicamentos que contenham Erva de
São João ou medicamentos usados para o tratamento da epilepsia, da tuberculose, da AIDS e de outras
infecções), veja item “DIVA e outros medicamentos”.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis
pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Em especial se essas reações forem graves ou persistentes, ou se houver mudança no seu estado de
saúde que possa estar relacionada ao uso de DIVA.