Bula do Evoclass produzido pelo laboratorio Evolabis Produtos Farmacêuticos Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Evoclass®
Evolabis Produtos Farmacêuticos Ltda.
Pó Liofilizado Injetável
20mg
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EVOCLASS®
cloridrato de daunorrubicina
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÕES:
pó liofilizado injetável 20 mg em embalagem contendo 1 frasco-ampola.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO INJETÁVEL EXCLUSIVO POR VIA INTRAVENOSA.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola de EVOCLASS®
pó liofilizado injetável contém 20 mg de daunorrubicina (como cloridrato).
Após reconstituição do pó com 10 mL de água para injetáveis, cada mL de EVOCLASS®
contém o equivalente a
2 mg de daunorrubicina.
Excipiente: manitol.
CUIDADO: AGENTE CITOTÓXICO.
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE
USO RESTRITO A HOSPITAIS.
EVOCLASS®
(cloridrato de daunorrubicina) está indicado nos seguintes casos:
• Leucemia aguda (linfocítica, mielocítica e eritrocitária);
• Carcinomas: tumores sólidos de crianças, tais como neuroblastoma;
• Linfomas, linfomas não-Hodgkin.
EVOCLASS®
é um agente antineoplásico (medicamento usado no tratamento de neoplasias) que exerce seus
efeitos citotóxicos (que causa destruição celular) / antiproliferativos (que inibe o crescimento celular) através da
interferência em várias funções bioquímicas e biológicas nas células.
EVOCLASS®
não deve ser usado nos seguintes casos:
• Hipersensibilidade (alergia) ao cloridrato de daunorrubicina, a outros componentes da fórmula ou a
outras antraciclinas ou antracenedionas (classe de medicamentos do EVOCLASS®
);
• Mielossupressão (diminuição da função da medula óssea) persistente;
• Presença de infecções graves / generalizadas;
• Insuficiência hepática ou renal grave (falência da função do fígado ou dos rins);
• História prévia ou atual de arritmia grave (alteração do ritmo do coração) e insuficiência miocárdica
(incapacidade do coração bombear a quantidade adequada de sangue);
• Infarto do miocárdio recente (morte das células do músculo cardíaco devido à diminuição da quantidade de
sangue/oxigênio);
• Tratamento prévio com doses cumulativas máximas de daunorrubicina, outras antraciclinas e/ou
antracenedionas;
• Amamentação.
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EVOCLASS®
deve ser administrado somente sob a supervisão de um médico experiente no uso de terapia
citotóxica.
Pacientes devem se recuperar de toxicidades agudas de tratamentos anteriores, tais como estomatites (inflamação
da mucosa da boca), neutropenia (diminuição do número de neutrófilos, células de defesa do organismo),
trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas, células de coagulação do organismo) e infecções
generalizadas, antes de iniciar tratamento com EVOCLASS®
.
Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em diabéticos.
Toxicidade Hematológica
São esperadas mielossupressão e toxicidade hematológica. Portanto, é necessário realizar exame da medula óssea
para avaliar a resposta e exame de sangue antes e durante cada ciclo de tratamento. Geralmente, o sangue atinge o
ponto mais baixo em 10 a 14 dias e as contagens começam a normalizar depois deste intervalo. As consequências
clínicas da mielossupressão grave incluem febre, infecções, sepse/septicemia, choque séptico, hemorragias,
hipóxia tecidual (diminuição do fornecimento de oxigênio aos tecidos) ou morte. Durante o ciclo de tratamento,
cuidado especial deve ser dispensado aos pacientes com neutropenia grave e febre (baixo número de neutrófilos
no sangue associado à febre).
Leucemia Secundária
Foi relatada leucemia secundária (que surge como consequência de tratamento quimioterápico anterior). Leucemia
secundária é mais comum quando tais fármacos são administrados em combinação com agentes antineoplásicos
que causam dano ao DNA, em combinação com radioterapia, quando pacientes são pré-tratados intensivamente
com fármacos citotóxicos, ou quando doses de antraciclinas são aumentadas. Essas leucemias podem levar de 1 a
3 anos para se tornarem clinicamente evidentes.
Função Cardíaca
Cardiotoxicidade (toxicidade cardíaca) é um risco do tratamento com antraciclinas que pode se manifestar por
eventos precoces (ou seja, agudo) ou tardios.
Eventos precoces (ou seja, agudo): alterações no ritmo do coração registradas no exame de eletrocardiograma.
Esses efeitos geralmente não indicam o desenvolvimento de cardiotoxicidade tardiamente e geralmente, não tem
importância clínica nem levam a interrupção do tratamento.
Eventos tardios: a cardiotoxicidade tardia geralmente se desenvolve dentro de 2 a 3 meses após o término do
tratamento, mas eventos mais tardios (vários meses a anos após o término do tratamento) também foram relatados.
Manifesta-se pela redução da fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE: quantidade de sangue bombeado do
coração para as artérias) e/ou sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva (ICC: incapacidade do
coração bombear a quantidade adequada de sangue).
A função cardíaca deve ser avaliada antes dos pacientes receberem tratamento com daunorrubicina e deve ser
monitorada durante a terapia.
Fatores de risco para toxicidade cardíaca incluem doença cardiovascular, radioterapia anterior ou concomitante na
região do tórax que abrange o coração, terapia prévia com outras antraciclinas ou antracenedionas e uso
concomitante de fármacos que também podem causar danos ao coração.
Em lactentes e crianças, parece haver maior susceptibilidade à toxicidade cardíaca antraciclina-induzida, e deve-
se realizar avaliação periódica, a longo prazo, da função cardíaca.
Gastrintestinal
A daunorrubicina pode causar náusea e vômito, que podem ser prevenidos ou controlados pela administração de
terapia antiemética (que combate náuseas e vômitos) apropriada.
Pode ocorrer mucosite (úlceras na mucosa dos órgãos do aparelho digestivo) e os pacientes devem ser orientados a
manterem uma higiene oral adequada. A maioria dos pacientes se recupera desse evento adverso por volta da
terceira semana de tratamento.
Função Hepática
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A principal via de eliminação da daunorrubicina é o sistema hepatobiliar (fígado e vias biliares). A quantidade de
bilirrubina (substância produzida pela degradação da hemoglobina) no sangue deve ser avaliada antes e durante o
tratamento com a daunorrubicina. São recomendadas doses mais baixas nesses pacientes com aumento da
bilirrubina no sangue. Pacientes com alteração grave da função do fígado não devem receber daunorrubicina.
Função Renal
A insuficiência renal (diminuição da função dos rins) também pode aumentar a toxicidade das doses
recomendadas de daunorrubicina. Portanto, a função renal deve ser avaliada antes do início do tratamento com
daunorrubicina.
Síndrome da Lise Tumoral (sintomas provocados pela destruição das células do câncer)
A daunorrubicina pode levar ao aumento das quantidades de ácido úrico, potássio, fosfato de cálcio e creatinina
no sangue, em consequência da destruição das células tumorais.
Efeitos no Local da Injeção
Fleboesclerose pode resultar de uma injeção em vasos pequenos ou de injeções repetidas na mesma veia.
Seguindo os procedimentos de administração recomendados, pode-se minimizar os riscos de flebite (inflamação
da veia)/tromboflebite (inflamação da veia com formação de coágulo) no local de injeção.
Extravasamento
O extravasamento de daunorrubicina durante a injeção intravenosa (injeção acidental ou escape da medicação de
dentro da veia para os tecidos vizinhos) pode produzir dor no local, lesão grave do tecido com formação de bolhas
e até morte tecidual.
Alopecia (perda de cabelo)
Alopecia completa envolvendo crescimento da barba e do couro cabeludo, pelos da axila e pubianos ocorre quase
sempre com doses plenas de daunorrubicina. Geralmente é reversível, com recrescimento dos pelos, dentro de 2
ou 3 meses após o término da terapia.
Efeitos imunossupressores / Aumento da suscetibilidade a infecções
A utilização de vacinas em pacientes que estejam recebendo tratamento antitumoral pode resultar em infecções
graves ou fatais.
Uso durante a Gravidez e Lactação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Fertilidade
A daunorrubicina pode induzir dano cromossômico em espermatozoides humanos, ou seja, levar a alterações
genéticas e a malformação fetal. Homens recebendo tratamento com daunorrubicina devem utilizar métodos
anticoncepcionais eficazes.
Gravidez
Assim como outros fármacos antineoplásicos (medicamentos usados no tratamento de neoplasias), a
daunorrubicina apresentou potencial teratogênico (que causa malformação no feto), mutagênico (que causa
alteração genética) e carcinogênico (que causa neoplasia) em animais. De acordo com dados experimentais, a
daunorrubicina deve ser considerada como uma causa potencial de malformação fetal quando administrada a
mulheres grávidas. Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas, embora as poucas
mulheres que receberam daunorrubicina durante o segundo e terceiro trimestre de gravidez tenham gerado
crianças aparentemente normais.
Como regra geral, recomenda-se que a daunorrubicina não seja administrada a pacientes grávidas. Caso o fármaco
seja usado durante a gravidez, ou se a paciente engravidar durante o tratamento com o medicamento, a mulher
deve ser informada do risco potencial para o feto. Mulheres com potencial para engravidar e que vão receber
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daunorrubicina, devem ser alertadas quanto ao perigo potencial para o feto e devem ser aconselhadas a evitar a
gravidez durante o tratamento. A daunorrubicina deve ser administrada durante a gravidez somente se o benefício
potencial justificar o risco potencial para o feto.
Lactação
Não se sabe se a daunorrubicina, substância presente no EVOCLASS®
, é excretada no leite humano. Como regra
geral, recomenda-se que a daunorrubicina não seja administrada a mães que estejam amamentando.
Interações Medicamentosas
Pode ocorrer acentuação da toxicidade na medula óssea, no sangue ou nos órgãos gastrintestinais com a utilização
associada a outros quimioterápicos.
A daunorrubicina apresenta interação com vacinas, colchicina, probenecida e sulfinpirazona, dactinomicina,
alcaloides da vinca e medicamentos para o coração. Também pode aumentar a concentração de ácido úrico no
sangue.
Efeitos na Habilidade de Dirigir e Operar Máquinas
Não há relatos relacionando, explicitamente, os efeitos do tratamento com a daunorrubicina sobre a habilidade de
dirigir e operar máquinas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Outras informações podem ser fornecidas pelo seu médico.
Para maiores informações consulte seu médico ou a bula com Informações técnicas aos profissionais de saúde.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
EVOCLASS®
deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz.
Após a reconstituição, a solução de cloridrato de daunorrubicina é estável físico-quimicamente por 48
horas a 25°C ou sob refrigeração (2 – 8°C) e, após diluição em soro glicosado a 5% ou soro fisiológico até a
concentração mínima de 0,02 mg/ml, as soluções são estáveis físico-quimicamente por 48 horas a 25°C e
protegidas da luz, a partir do momento inicial da reconstituição.
O prazo de validade do EVOCLASS®
(cloridrato de daunorrubicina) é de 24 meses.
Características do produto: EVOCLASS®
se apresenta em frasco de vidro âmbar contendo uma massa
alaranjada esponjosa. A solução reconstituída é uma solução límpida e alaranjada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças
O EVOCLASS®
deve ser administrado apenas por injeção intravenosa (IV).
EVOCLASS®
é um medicamento de uso restrito a hospitais ou ambulatórios especializados, portanto, a
preparação e administração devem ser feitas por profissionais treinados em ambiente hospitalar ou ambulatorial.
Outras informações podem ser fornecidas pelo seu médico.
Para maiores informações consulte seu médico ou a bula com Informações técnicas aos profissionais de saúde.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não
interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Como o EVOCLASS®
é um medicamento de uso exclusivamente hospitalar, o plano de tratamento é definido pelo
médico que acompanha o caso. Se o paciente não receber uma dose deste medicamento, o médico deve redefinir a
programação do tratamento. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
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As reações adversas estão relacionadas por grupo sistêmico, categoria de frequência e grau de gravidade. As
categorias de frequência são definidas como: muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam
este medicamento), comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomuns
(ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos
pacientes que utilizam este medicamento), muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este
medicamento), desconhecidas (não podem ser estimadas a partir dos dados disponíveis). (Ver também a seção 4.
O que devo saber antes de usar este medicamento?)
Foram relatadas as seguintes reações adversas:
Infecções e Infestações:
Muito comum: infecção, sepse/septicemia (infecção generalizada).
Desconhecido: choque séptico (sepse grave).
Neoplasias Benignas e Malignas (incluindo cistos e pólipos):
Incomum: leucemia mieloide aguda (neoplasia das células do sangue).
Desconhecido: síndrome mielodisplásica (diminuição da produção das células da medula óssea com potencial para
se transformar em leucemia).
Sangue e Sistema Linfático:
Muito comum: insuficiência da medula óssea (alteração na função da medula que produz o sangue),
granulocitopenia (diminuição do número de plaquetas, células da coagulação), leucopenia (diminuição do número
de leucócitos no sangue), neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), trombocitopenia
(diminuição do número de plaquetas) e anemia (diminuição do número de células vermelhas do sangue:
hemácias).
Sistema Imune:
Desconhecido: reações anafiláticas e anafilactoides (reações alérgicas graves).
Metabolismo e Nutrição:
Desconhecido: desidratação (perda excessiva de água e sais minerais do organismo). Pode ocorrer hiperuricemia
aguda (aumento do ácido úrico no sangue) com possibilidade de insuficiência renal (diminuição da função dos
rins), especialmente na presença de contagem elevada dos leucócitos (células de defesa) no pré-tratamento.
Cardíaco:
Muito comum: cardiomiopatia (prejuízo da função do músculo do coração levando ao seu funcionamento
inadequado) clinicamente manifestada por dispneia (falta de ar), cianose (coloração azul-arroxeada da pele por
falta de oxigênio), edema periférico cardíaco (inchaço), hepatomegalia (aumento do fígado), ascite (acúmulo de
líquido dentro da cavidade abdominal), efusão pleural (presença de líquido entre as membranas que protegem o
coração) e insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração bombear a quantidade adequada de
sangue).
Incomum: infarto do miocárdio (morte das células do músculo cardíaco devido à diminuição da quantidade de
sangue/oxigênio).
Desconhecido: isquemia miocárdica (angina pectoris) (diminuição do fornecimento de sangue para o coração),
fibrose endomiocárdica (endurecimento do coração), pericardite (inflamação da membrana que reveste o coração)
/ miocardite (inflamação das fibras do coração), taquiarritmias supraventricular, tais como taquicardia sinusal,
extra-sístoles ventriculares (contrações anormais do coração), bloqueio atrioventricular (problemas no ritmo do
coração).
Vascular:
Muito comum: hemorragia (sangramento)
Desconhecidos: rubor (vermelhidão), choque (queda de pressão), tromboflebite (inflamação da veia com formação
de coágulos) e fleboesclerose (endurecimento da veia. Esclerose venosa pode resultar de injeção do medicamento
num vaso (veia) de pequeno calibre (fino) ou de injeções repetidas na mesma veia).
Respiratório, Torácico e Mediastinal:
Desconhecido: hipóxia (falta de oxigênio nas células).
Gastrintestinal:
Muito comum: náusea/vômito, diarreia (aumento no número e na quantidade de fezes eliminadas diariamente),
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esofagite (inflamação do esôfago), mucosite/estomatite (inflamação da mucosa da boca que pode causar dor ou
sensação de queimação, eritema (vermelhidão), erosão-ulceração, sangramento, infecções).
Comum: dor abdominal.
Desconhecido: colite, (inflamação nos intestinos).
Pele e Tecido Subcutâneo:
Muito comum: alopecia (perda de cabelo), eritema (vermelhidão), rash (vermelhidão da pele).
Desconhecido: dermatite de contato (reação alérgica da pele por contato), fenômeno de hipersensibilidade, prurido
(coceira), hiperpigmentação (escurecimento) da pele e unha, urticária (alergia da pele).
Renal e Urinário:
Desconhecido: cromatúria (urina de cor vermelha) por 1 ou 2 dias após administração.
Sistema Reprodutivo e Mamas:
Desconhecido: amenorreia (ausência de menstruação), azoospermia (ausência completa de espermatozoides no
ejaculado).
Geral e no Local de Administração:
Muito comum: pirexia (febre), dor.
Comum: flebite local (inflamação da veia)
Desconhecido: calafrios, morte, hiperpirexia (febre alta), extravasamento da medicação (injeção acidental ou
escape da medicação de dentro da veia para os tecidos vizinhos) com consequente dor local imediata, sensação de
queimação, podendo levar a celulite grave (inflamação e infecção da pele ao redor do extravasamento), ulceração
(formação de feridas) e necrose do tecido (morte das células da pele).
Alterações Laboratoriais/de Exames Complementares:
Muito comum: aumento da concentração de bilirrubina (substância resultante da destruição e metabolização da
célula sanguínea) no sangue, aumento da aspartato aminotransferase (AST) e aumento da fosfatase alcalina do
sangue (enzimas do sangue que refletem a função do fígado).
Comum: anormalidades no eletrocardiograma (alteração na onda ST-T do eletrocardiograma, anormalidades no
complexo QRS do eletrocardiograma, anormalidades na onda T do eletrocardiograma).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso
do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.