Bula do Excedrin produzido pelo laboratorio Novartis Biociencias S.a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
EXCEDRIN
Novartis Biociências S.A.
Comprimido revestido
500 mg de paracetamol e 65 mg de cafeína
®
paracetamol + cafeína
- Embalagens com 2 blísteres com 10 comprimidos revestidos.
USO ORAL
USO ADULTO
Composição: Cada comprimido revestido de EXCEDRIN contém 500 mg de paracetamol e 65 mg de cafeína.
Excipientes: amido de milho, celulose microcristalina, estearato de magnésio, povidona, ácido esteárico, ácido benzóico, propilenoglicol,
emulsão de simeticona, dióxido de titânio, corante FD&C vermelho nº 40, hipromelose, polissorbato 20, laurato de sorbitana, petrolato
líquido, corate D&C vermelho laca nº 27, corante D&C amarelo laca nº 10, corante FD&C azul laca n° 1 , cera de carnaúba e água
purificada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
INDICAÇÕES
EXCEDRIN é indicado para cefaleia e dores musculares leves a moderadas.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
O paracetamol é usado no manejo das dores leves a moderadas, seu efeito é similar a aspirina porém com fraca atividade anti-
inflamatória. Paracetamol também pode utilizado como terapia adjunta aos opiódes no manejo de dores graves.
A cafeína vem sendo usada como potencializador do efeito de drogas analgésicas (tanto de opóides, como não opióides). Embora Winter
e colaboradores em 1983, e Sawynok e colaboradores em 1995 não tenham conseguido provar seu efeito, Laska e colaboradores e Rubin
e colaboradores em 1984, Schachtel e colaboradores em1991, Migliardi e colaboradores em 1994, Kraetsch e colaboradores em 1996 e
Diener e colaboradores em 2005 demostraram seu uso como adjuvante no efeito analgésico. Zhang e colaboradores em 2001, em uma
revisão na literatura concluiu que existe evidência que a cafeína possa ser usada como um analgésico adjuvante no tratamento sintomático
da cefaleia, com a dose mínima de 65mg, e que doses altas da mesma aumentam o risco de nervosismo e tontura.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Grupo farmacoterapeutico: analgésico e antipirético, Código ATC: N02BE51
Farmacodinâmica
paracetamol: tem ação analgésica e antipirética mediada principalmente pela inibição da síntese de prostaglandinas pelo sistema nervoso
central. Não afeta a função plaquetária e a hemostasia.
cafeína: cafeína amplia o efeito analgésico do paracetamol e diminui o tempo para início da ação analgésica.
1.1 Propriedades farmacocinéticas
paracetamol
O paracetamol é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal com pico plasmático ocorrendo de 10 a 60 minutos após dose oral e
cerca de 3 a 4 horas após administração retal. Ele é primeiramente metabolizado no fígado por dois caminhos: glucuronização e
sulfanização. É excretado na urina, principalmente como conjugado de glucuronídeo e sulfato. A meia-vida de eliminação varia em
aproximadamente 1 a 3 horas. A ligação proteínas plasmáticas é insignificante em concentrações terapêuticas normais, mas aumenta com
o aumento das concentrações. paracetamol é distribuído por quase todos os tecidos. Atravessa a placenta e está presente no leite materno.
cafeína
Absorção: completa e rapidamente absorvida após a administração oral com picos de concentração plasmática ocorrendo entre 5 e 120
minutos após, dependendo da dose, do estado de saúde e de outras medicações em pacientes em jejum. Não há evidência de metabolismo
pré-sistêmico. Distribuição; é distribuída por quase todos os fluidos corporais. A ligação a proteínas plasmáticas é de 35 %.
Metabolismo: A cafeína é metabolizada quase completamente (99%) por meio da oxidação, desmetilação e acetilação hepática, e a
eliminação é renal. Os principais metabólitos são 1-metilxantina, 7-metilxantina, 1,7-dimetilxantina (paraxantina). Os metabólitos
secundários incluem ácido 1-metilúrico e 5-acetilamino-6 formilamino-3-metiluracil (AMFU).
Eliminação: Apenas uma pequena percentagem (1 a 2 %) da dose administrada em humanos é excretada inalterada na urina. Em adultos,
ocorre uma variabilidade individual acentuada na taxa de eliminação. A meia-vida de eliminação média do plasma é de 4,9 horas com
uma variação de 1,9 - 12,2 horas. (pelo metabolismo hepático em adultos).).
Combinação
Nenhuma saturação de eliminação é produzida com os riscos conseqüentes da meia-vida aumentada e toxicidade. A absorção de ambas as
substâncias ativas é rápida, conforme descrito nas propriedades farmacocinéticas individuais. Não foi observada nenhuma interação.
1.2 Dados de segurança pré-clínica
Os dados disponíveis pré-clínicos para o paracetamol não indicam nenhum perigo para humanos baseados nas doses terapêuticas
convencionais nos estudo de segurança farmacológico, toxicidade de repetição de dose, genotoxicidade, carcinogenicidade e toxicidade
pra reprodução. A superdosagem pode levar a hepatotoxicidade grave.
Cafeína
Os dados disponíveis pré-clínicos não indicam nenhum perigo para humanos baseados na genotoxicidade, carcinogenicidade e toxicidade
pra reprodução em estudos de segurança. Efeitos teratogênicos foram observados em doses tóxicas altas na gravidez.
CONTRAINDICAÇÕES
EXCEDRIN não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao paracetamol, cafeína ou a algum dos
componentes da fórmula.
Não use outro medicamento que contenha paracetamol.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Este produto deve ser administrado com cautela em pacientes com função renal ou hepática comprometidasou em pacientes sofrendo de
deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (GGPD).
O uso prolongado de qualquer tipo de analgésico para cefaleia podem torna-las pior. Estes casos não devem ser tratados com doses
elevadas de analgésicos.EXCEDRIN não deve ser utilizado juntamente com outros medicamentos que contenham paracetamol em sua
fórmula, devido ao aumento do risco de toxicidade hepática.
Bebidas alcoólicas devem ser evitads durante o tratamento com este medicamento, pois o álcool usado em combinação com o
paracetamol, pode causar danos hepáticos.
Paracetamol deve ser administrado com cautela em pacientes etilistas.
EXCEDRIN deve ser administrado com cautela em pacientes com hipertiroidismo e arritmia.
O paciente deve limitar o uso de cafeína em outros medicamentos, comida ou bebidas enquanto estiver tomando este produto porque a
cafeína pode causar, ansiedade, nervosismo, irritabilidade, insônia e arritmia.
Este produto não deve ser utilizado para dor por mais de 10 dias em adultos ou para febre e cefaleia por mais de 3 dias, e não mais de 5
dias em crianças. Se os sintomas persistirem ou piorarem, um médico deve ser consultado. EXCEDRIN contem corante FD&C nº 40, que
pode causar reações alérgicas.
Fertilidade, gravidez e lactação
Estudos epidemiológicos em gravidez humana não mostraram efeito nocivo com o uso oral de paracetamol demonstram na dose
recomendada. Estudos de reprodução analisando a administração oral não indicou nenhum sinal de malfarmação ou fetotoxidade.
Sob condições normais de uso, paracetamol pode ser administrado na gravidez após análise do risco-benefício.
Mulheres grávidas são advertidas quanto a reduzir o consumo de cafeína ao mínimo. Alguns estudos tem sugerido um potencial
aumento do risco de baixo peso fetal ao nascimento com o consumo de cafeína.
Paracetamol é excretado no leite materno, mas não em quantidade clinicamente significativa. Dados publicados disponíveis não
contraindicam paracetamol na lactação.
Cafeína aparece no leite materno e deve ser associada a irritabilidade e baixo padrão de sono, uma vez que é excretada lentamente
pelo bebê.
Os efeitos de Excedrin na fertilidade não foram especificamente investigado. Estudos pré-clínicos com paracetamol e cafeína não
indicaram riscos especiais a fertilidade em doses terapêuticas relevantes.Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez
desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.
Efeitos na habilidade de digirir e operar máquinas
O produto não tem ou tem pouca influencia na habilidade de dirigir e operar máquinas.
Não use outro medicamento que contenha paracetamol.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
As interações medicamentosas e com substâncias que possam ser causadas por cada componente individual são bem conhecidas; no
entanto, não há nenhuma indicação de que elas possam ser alteradas por meio do uso combinado.
O efeito anticoagulante da varfarina e outros cumarímicos pode ser aumentadao com o uso regular e prolongado de paracetamol,
aumentando o risco de sangramento. O uso ocasional de paracetamol não tem efeito significante.
Substâncias hepatotóxicas podem aumentar a possibilidade de acumulação de paracetamol e overdose. O risco de hepatotoxicicidade do
paracetamol pode aumentar com drogas que induzem enzimas microsomais do fígado como os barbitúricos, antiepiléticos (por exemplo,
fenitoína, fenobarbital, carbamazepina), e medicamentos para tratamento de tuberculose, como rifampicina e isoniazida.
Metoclopramida aumenta a taxa de absorção do paracetamol e aumenta os níveis máximos plasmáticos. Similarmente, domperidona deve
aumentar a absorção do paracetamol.
A meia vida de eliminação cloranfenicol pode ser aumentada pelo paracetamol.
A absorção de paracetamol pode ser reduzida se colestiramina é administrada ao mesmo tempo, mas a redução na abosorção é menor se a
colestiramina é administrada 1 hora depois.
O uso regular de paracetamol simultaneamente com zidovudina pode causar neutropenia e aumentar o risco de danos hepáticos.
Probenecida interfere no metabolismo de paracetamol. Em pacientes já em uso de probenecida, a dose de paracetamol deve ser reduzida.
A hepatoxicidade do paracetamol pode ser potencializda pela ingestão crônica e excessiva de álcool.
A cafeína pode aumentar a eliminação de lítio do corpo. No entanto, quando a cafeína for retirada, pode ser necessário reduzir a dose de
lítio. Desta forma o uso concomitante não é recomendada.
Etilistas tratados com dissulfiram devem evitar o uso de produtos que contenham cafeína a fim de diminuir o risco de síndrome de
abstinência de álcool secundária a excitação cerebral e cardiovascular induzida pela cafeína..
Coadministração com produtos que contenham efedrina (tais como produtos para perda de peso, suplementos para atletas,
descongestionantes e broncodilatadores), com cafeína devem ser evitados já que podem ter efeitos sinérgicos entre a cafeína e efedrina no
sistema cardiovascular (hipertensão, taquicardia, infarto do miocárdio) e funções neurológicas (acidente vascular encefálico, convulsão).
Combinação de cafeína com simpatomiméticos e fenilpropanolamina pode resultar em um aumento do efeito taquicárdico devido aos
efeitos sinérgicos. O uso concomitante deve ser evitado. Além disso, fenilpropanolamina melhora a absorção ou inibe a eliminação de
cafeína e assim leva a um considerável aumento da concentração de cafeína no plasma.
Teofilina e cafeína compartilham o mesmo caminho metabólico levando a um aumento do tempo de clearance para teolfina quando
utilizado juntamente com a cafeína. Portanto, em terapia broncodilatadora com teofilina, o consumo diário de cafeína deve ser levada em
consideração.
O tempo de meia-vida de eliminação pode ser aumentada e o clearance diminuído por alguns antibióticos do tipo quinolona
(ciprofloxacino, enoxacino e ácido pipemídico), o antidepressivo fluvoxamina, contraceptivos orais, mexiletina e metoxsalen devido a
inibição da via hepática do citocromo P450.
Cafeína aumenta os níveis séricos de clozapina devido a provável interação de ambos os mecanismos farmacocinéticos e
farmacodinâmicos. Os níveis séricos de clozapina devem ser monitorados.O uso concomitante, desta forma, não é recomendado.
Cafeína, como um estimulando do sistema nervoso central, tem um efeito antagonista para a ação de sedativos e tranquilizantes.
Interação com teste de diagnóstico
Cafeína pode inverter os efeitos da dipiridamol e adenosina no fluxo sanguíneo cardíaco, desta forma interferindo nos resultados de testes
de imagem do miocárdio. É recomendado que a ingestão de cafeína seja suspensa pelo menos até 24 horas antes do teste.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Manter o medicamento em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) e protegido da umidade.
EXCEDRIN tem prazo de validade de 24 meses após a data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Aspecto físico e organoléptico: EXCEDRIN é um comprimido revestido de coloração vermelha e formato alongado.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.Adultos e crianças acima de 12 anos de idade: 2 comprimidos de 6 em 6.
Não ingerir mais de 8 comprimidos em 24 horas.
Pacientes com insuficiência renal: em caso de insuficencia renal grave (clearance de creatinina ˂ 10 mL/min) o intervalo de dose deve ser
pelo menos 8 em 8 horas.
Pacientes com insuficiência hepática: em pacientes com insuficiência hepática ou síndrome de Gilbert, a dose deve ser reduzida ou os
intervalos de dose prolongados.
Pacientes idosos: o ajuste de dose não é necessário em pacientes idosos.
Modo de administração: beba um copo cheio de água a cada dose.
REAÇÕES ADVERSAS
Reações adversas estão listadas abaixo pelo órgão atingido e frequência.
As frequências são definidas como: muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100 a ˂ 1/10); incomum (≥ 1/1.000 a ˂ 1/100); raro (≥ 1/10.000
a ˂ 1/1.000); muito raro (˂ 1/10.000) ou desconhecida (não pode ser definida devido com os dados disponíveis). Para cada grupo de
frequência, reações adversas estão presentes em ordem de decréscimo de gravidade.
Desordens no sistema vascular e linfático
Muito raro: trombocitopenia, agranulocitose, leucopenia, pancitopenia
Desordens no sistema imune
Raro: hipersensibilidade, angioedema
Desconhecido: reação anafilática
Desordens psiquiátricos
Desconhecido: nervosismo, insônia, agitação e ansiedade
Desordens no sistema nervoso
Desconhecido: tontura, tremor
Desordens no sistema cardiovascular
Desconhecido: arritimia (taquicardia)
Desordens gastrointestinaisDesconhecidos: problemas gastrointestinais, vomito e náusea
Desordens hepatobiliares
Raro: aumento da enzima hepática
Problemas com tecidos cutâneos e subcutâneos
Raro: rash cutâneo, prurido, eritema e urticaria
Desordens gerais e no local de administração
Desconhecido: irritabilidade
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
Devido a combinação, um grande número de sintomas pode ser observado na overdose.
Paracetamol
Em caso de superdose, o paracetamol exerce um efeito hepatotóxico ou mesmo pode causar necrose hepática. Overdose de paracetamol,
incluindo altas doses alcançadas por um período prolongado, pode causar nefropatia induzida por analgésicos com falência irreversível
renal. Pacientes devem ser alertados para não tomar outros medicamentos que contenham paracetamol.
Existe um risco de envenenamento, particularmente em pacientes idosos, em crianças, em pacientes com problemas hepáticos, em casos
de etilismo crônico, em pacientes com desnutrição crônica e em pacientes tomando indutores enzimáticos.
Overdose de paracetamol pode resultar em falência hepática, encefalopatia, coma e morte.
Os sintomas de overdose por paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náusea, vomito e anorexia. Dor abdominal pode ser um dos
primeiros indicativos de danos hepáticos, os quais não são usualmente apresentados por 24 a 48 horas e algumas vezes podem demorar
até 4 a 6 dias após a ingestão. Danos hepáticos geralmente atingem seu pico em 72 a 96 horas após a ingestão. Anormalidades no
metabolismo de glicose e acidose metabólica podem ocorrer. Falência renal aguda com necrose tubular agua pode se desenvolver mesmo
na ausência de dano hepático severo. Arritmias cardíacas e pancreatite foram reportadas.
Tratamento imediato é essencial para a o manejo da oversose pr pracetamol. Imediata administração de N-acetilcisteina I.V. ou como um
antidoto ao paracetamol, possivelmente lavagem gástrica e/ou administração oral de metionina, podem ter efeito benéfico até 48 horas
após a overdose, Administração de carvão ativado, e monitoramento cardiovascular e respiratório podem ser úteis. Em casos de
convulsão, diazepam pode ser administrado.
Sintomas
Overdose de cafeína pode resultar em dor gastrointestinal, vomito, diurese, ansiedade, agitação, nervosismo, insônia, excitação, agitação,
tensão muscular, confusão, convulsão. Sintomas cardíacos, incluindo taquicardia e arritmia.
Deve-se notar que os sintomas clinicamente significativos para overdose de cafeína para ocorrem com este produto, a quantidade ingerida
seria associada com toxicidade grave relacionada ao paracetamol.
Tratamento
Pacientes devem receber suporte geral (por exemplo hidratação e manutenção dos sinais vitais). A administração de carvão ativado pode
ser benéfica quando administrada até 1 hora da overdose, mas pode ser considerada até 4 horas após a overdose. Os efeitos da overdose
no sistema nervoso central podem ser tratados com sedativos intravenosos.
Resumo
O tratamento de overdose requer avaliação dos níveis de paracetamol no plasma para o tratamento com antídoto, com sinais e sintomas
de toxicidade de cafeína sendo tratados simtomaticamente.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.