Bula do Extraneal produzido pelo laboratorio Baxter Hospitalar Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Extraneal
icodextrina
Baxter Hospitalar Ltda.
Solução para Diálise Peritoneal
7,5%
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÕES
Solução para Diálise Peritoneal, contendo 75mg de icodextrina
Bolsa plástica incolor de 2000 mL – Bolsa Simples
Bolsa plástica incolor de 2000 mL – Ultrabag (com sistema integrado de tubo em “Y” e no outro extremo,
bolsa de drenagem de 2 litros)
VIA INTRAPERITONEAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Solução estéril para diálise peritoneal contendo icodextrina como princípio ativo em uma concentração de
7.5% em solução de eletrólitos.
Cada 100 mL de solução a 7,5% contém:
icodextrina 7,5 g
cloreto de sódio 540 mg
lactato de sódio 450 mg
cloreto de cálcio di-hidratado 25,7 mg
cloreto de magnésio hexaidratado 5,1 mg
Excipientes: água para injetáveis, hidróxido de sódio e ácido clorídrico.
Conteúdo de eletrólitos na solução a cada 1000 mL:
sódio 133 mEq
cálcio 3,5 mEq
magnésio 0,5 mEq
cloreto 96 mEq
lactato 40 mEq
Osmolaridade (mOsmol/L): 284
pH: 5,0 – 5,6
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Extraneal (icodextrina 7,5%) é indicado para uso uma vez ao dia como parte da terapia de diálise peritoneal
ambulatorial contínua (DPAC) ou diálise peritoneal automatizada (DPA), para o tratamento de insuficiência
renal (dos rins) crônica, ao invés de trocas prolongadas. A diálise peritoneal é um procedimento para a
remoção de substâncias tóxicas e metabólicas normalmente excretadas pelos rins e para auxiliar a
regularização de fluidos e balanço eletrolítico.
A icodextrina atua como um agente osmótico (permitindo retirada do excesso de água e substâncias
dissolvidas do corpo) quando administrado por via intraperitoneal (administração do medicamento na
cavidade do peritônio) para diálise peritoneal. Uma solução a 7,5% é aproximadamente iso-osmolar (mesma
osmolaridade) com o soro, mas produz ultrafiltração mantida durante um período de até 12 horas em Diálise
Peritoneal (DP). Há uma redução da carga calórica em comparação com soluções de glicose hiperosmolares
(osmolaridade maior). O volume de ultrafiltração produzido é comparável com o de glicose 3,86% quando se
utiliza em Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC). As concentrações de glicose e insulina no
sangue são mantidas sem alteração.
Extraneal (icodextrina 7,5%) não deve ser utilizado em pacientes com alergia a polímeros a base de amido
e/ou icodextrina, em pacientes com intolerância à maltose ou isomaltose, ou em pacientes com alterações no
armazenamento de glicogênio ou com acidose láctica grave pré-existente.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com intolerância à maltose ou isomaltose,
com alterações no armazenamento de glicogênio e/ou com acidose láctica grave pré-existente.
Para medir os níveis de glicose no sangue em paciente utilizando o medicamento Extraneal (icodextrina
7,5%), devem ser utilizados somente monitores específicos de glicose e tiras reativas. Os métodos baseados
em glicose desidrogenase pirroquinolina quinona (GDH-PQQ) ou de glicose-di-oxidoredutase (GDO) não
devem ser utilizados. Além disso, não se devem usar monitores de glicose no sangue que usam métodos
baseados em glicose desidrogenase flavina-adenina dinucleótido (GDH-FAD). O uso de monitores de glicose
baseados em métodos de GDH-PQQ, GDO e GDH-FAD e de tiras reativas, por pacientes que usam Extraneal
(icodextrina 7,5%) pode causar um falso resultado de glicose alto (devido a presença de maltose), que pode
resultar na interrupção do tratamento de hipoglicemia ou administração de mais insulina do que é preciso. Nas
duas situações, resulta em hipoglicemia não detectada e em perda de consciência, coma, dano neurológico
permanente ou morte. Os níveis de Extraneal (icodextrina 7,5%) no plasma e seus metabólitos voltam ao
inicial em um prazo aproximado de 14 dias depois da suspensão da administração. Portanto, os níveis altos
falsos de glicose podem ser medidos até duas semanas após a suspensão da terapia com Extraneal (icodextrina
7,5%) quando se utilizam monitores de glicose no sangue baseados em GDH-PQQ, GDO e GDH-FAD e tiras
reativas.
Como os monitores de glicose no sangue baseados em GDH-PQQ, GDO, e GDH-FAD podem ser utilizados
em esquemas hospitalares, é importante que os profissionais de saúde, de pacientes com diálise peritoneal que
utilizem Extraneal (icodextrina 7,5%), revisem cuidadosamente a informação do produto do sistema de
análise de glicose no sangue, incluindo a das tiras reativas, para determinar se o sistema é adequado para o
uso com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Para evitar a administração inadequada de insulina, você deve alertar aos profissionais de saúde sobre esta
interação, sempre que for ao hospital.
O fabricante (os fabricantes) do monitor e das tiras reativas deve ser contatado para determinar se a
icodextrina ou a maltose causam interferência ou leituras falsas elevadas de glicose. Para a lista dos números
gratuitos dos fabricantes dos monitores de glicose e das tiras reativas, contate a Baxter ou visite
www.glicosesafety.com.
Extraneal (icodextrina 7,5%) deve ser administrado por via intraperitoneal. Não deve ser
administrado por injeção intravenosa.
A esclerose peritoneal encapsulante (EPS, sigla em inglês) é uma complicação conhecida e pouco frequente
da diálise peritoneal. EPS foram reportados em pacientes que usam soluções de diálise peritoneal, excluindo
Extraneal (icodextrina 7,5%). Foram reportados resultados pouco frequentes, mas fatais.
Em caso de peritonite, o médico deverá escolher o antibiótico e a posologia adequada, que deve ser baseado
nos resultados dos estudos de identificação e sensibilidade do(os) organismo(s) isolado(s) quando possível.
Antes da identificação do(s) organismo(s) envolvido(s), pode-se indicar antibióticos de amplo espectro.
Foram reportadas reações de hipersensibilidade pouco frequentes e sérias com Extraneal (icodextrina 7,5%),
tais como necrólise epidérmica tóxica, angioedema (inchaço da face, língua e lábios), doença do soro
(hipersensibilidade do sistema imunitário), eritema multiforme (inflamação da pele) e vasculite
leucocitoclástica (Inflamação de um vaso, sanguíneo ou linfático). Em caso de suspeita de alguma reação
séria, suspenda o uso de Extraneal (icodextrina 7,5%) e inicie o procure o médico para um tratamento.
Se você apresentar acidose láctica grave, você não deverá ser tratado com soluções para diálise peritoneal
baseadas em lactato. Se você apresentar predisposição conhecida que leve ao risco de acidose láctica, por ex.,
insuficiência renal aguda (perda da capacidade dos rins de filtrar o sangue), erros congênitos de nascimento,
tratamento com medicamentos tais como metformina e inibidores nucleósideos/nucleotideos da transcriptase
reversa (NRTI, sua sigla em inglês) recomenda-se que você seja monitorado por um profissional de saúde
para a ocorrência de acidose láctica antes do início do tratamento e durante o tratamento com soluções para
diálise peritoneal baseadas em lactato.
O profissional da saúde capacitado a prescrever a solução que será utilizada para algum paciente em
particular, deve prestar atenção para interação potencial entre o tratamento de diálise e a terapia indicada para
outras doenças existentes. Se você for tratado com glicosídeos cardíacos, os níveis de potássio no soro devem
ser monitorados por um profissional de saúde cuidadosamente. Por ex., a retirada rápida de potássio pode
provocar arritmias (alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos) em pacientes cardíacos que
usam digitálicos ou medicamentos similares; a hipercalemia (aumento de potássio no sangue), a
hipermagnesemia (grande quantidade de magnésio no sangue), ou a hipocalemia (diminuição de potássio no
sangue) podem mascarar a toxicidade por digitálicos. A correção de eletrólitos por diálise pode precipitar os
sinais e sintomas de excesso de digitálicos. Por outro lado, pode ocorrer toxicidade em doses sub-ótimas de
digitálicos se o potássio se encontra em nível baixo ou se o cálcio está elevado.
Precauções relacionadas à diálise peritoneal
As seguintes condições podem antecipar as reações adversas aos procedimentos de diálise peritoneal: doenças
do abdómen, incluindo defeitos mecânicos incorrigíveis que impedem a ação eficaz ou aumentam o risco de
infecção, ruptura da membrana peritoneal e diafragma por cirurgia, anomalias congênitas ou trauma antes da
cicatrização completa, os tumores no abdómen, infecções da parede do abdómen, hérnias, fístula fecal,
colostomia ou ileostomia (seccionar uma parte do intestino), episódios frequentes de diverticulite (inflamação
dos divertículos presentes no intestino grosso), doença inflamatória do intestino ou doença isquêmica do
intestino, grandes poli cistos nos rins, ou outras condições que comprometem a integridade da parede
abdominal, da superfície abdominal ou da cavidade intra-abdominal, que ocasionam perda de função
peritoneal ou extensas aderências que comprometem a função peritoneal. Condições que impedem a nutrição
normal, função respiratória prejudicada, à inserção de um enxerto aórtico recente, e deficiência de potássio
pode também predispor a complicações da diálise peritoneal.
Durante o procedimento de DP (diálise peritoneal) deve ser utilizada técnica asséptica para reduzir a
possibilidade de infecção.
Após o uso, o líquido drenado deve ser inspecionado para observação da presença de fibrina ou turbidez, o
qual pode indicar a presença de peritonite.
A infusão de volume excessivo de solução de diálise peritoneal na cavidade peritoneal se caracteriza por
distensão abdominal, sensação de inchaço ou falta de ar. O tratamento consiste em drenar a solução de diálise
peritoneal da cavidade peritoneal.
Extraneal (icodextrina 7,5%) não contém potássio devido ao risco de hipercalemia (aumento de potássio no
sangue).
A adição de cloreto de potássio (em uma concentração de até 4mEq/L) pode estar indicada em situações onde
há um nível normal de potássio no sangue ou hipocalemia (diminuição de potássio no sangue ) evitando assim
a hipocalemia (diminuição de potássio no sangue) grave. Esta decisão somente deve ser tomada após rigorosa
avaliação dos níveis de potássio no sangue e corporal total; e sob a orientação de um profissional médico.
Necessidade de um profissional médico capacitado
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por um médico com conhecimento no cuidado de pacientes
com insuficiência renal.
O estado volêmico (quantidade de sangue circulando no corpo) do paciente deve ser cuidadosamente
monitorado pelo profissional da saúde para evitar hipervolemia (aumento do volume de sangue no corpo) ou
hipovolemia (diminuição do volume de sangue no corpo) e consequências potencialmente graves, incluindo
insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração em bombear sangue), diminuição do volume e
choque hipovolêmico (choque por baixo volume de sangue no corpo). Deve-se manter um registro preciso do
equilíbrio de fluidos e deve-se controlar seu peso corporal.
Perdas significativas de proteínas, aminoácidos, vitaminas solúveis em água e outros fármacos podem ocorrer
durante a diálise peritoneal. Seu médico deve acompanhar o estado nutricional e fornecer a terapia de
reposição quando necessário.
Se você apresentar hipercalemia (aumento de potássio no sangue), especialmente naqueles com soluções de
diálise peritoneal baixa em cálcio, o cuidado deve ser tomado com o fato de que Extraneal (icodextrina 7,5%)
não é uma solução eletrolítica pobre em cálcio.
Soluções turvas, contendo material particulado ou com vazamentos aparentes não deverão ser utilizadas.
diabetes mellitus dependentes de insulina
Se você apresentar diabetes mellitus, você pode necessitar de insulina adicional para manter o controle de
glicose no sangue durante a DP, sendo assim, quando houver mudança para Extraneal (icodextrina 7,5%)
podem necessitar de um ajuste na dose de insulina. Seu médico deve realizar medidas de glicose no sangue
com um método específico para glicose, para evitar interferência com a maltose.
Soluções com turbidez, que contenham partículas visíveis ou apresentam evidencias de fungos não devem ser
utilizadas.
Durante todo o procedimento deve ser utilizada técnica asséptica.
As soluções para diálise peritoneal devem ser aquecidas com a sobre bolsa a 37°C antes do seu uso para
maior conforto. No entanto, isso deve ser feito utilizando-se calor seco. É melhor aquecer as soluções dentro
da sobre bolsa usando compressas quentes. Para evitar a contaminação, as soluções não devem ser
submergidas em água para aquecimento. As soluções não deverão ser aquecidas em banho-maria ou em
micro-ondas. Aquecer a solução acima de 40ºC pode ser prejudicial para a solução.
Devido à interferência do Extraneal (icodextrina 7,5%) com a glicose desidrogenase pirroquinolina quinona
(GDH-PQQ), a glicose-di-oxidoredutase (GDO) e algumas medições de glicose no sangue por métodos
baseados em glicose desidrogenase flavina-adenina dinucleótido (GDH-FAD), somente medidores de glicose
e tiras reativas específicas para glicose devem ser utilizados.
Pergunte em sua unidade o método mais conveniente para medir a glicose no sangue (glicosímetro).
• O médico ou a enfermeira de DP deverá ser informado antes da mudança do monitor de glicose ou
tira reativa;
• Em caso de hospitalização ou necessidade de internação em sala de emergência, o pessoal do
hospital deve ser informado sobre a utilização de Extraneal (icodextrina 7,5%) e que a icodextrina ou maltose
podem dar uma leitura falsa de glicose alta com alguns tipos de monitores de glicose ou tiras reativas. Se
houver alguma pergunta relacionada com o monitor de glicose e/ou sobre os resultados dos testes de glicose,
o médico ou a enfermeira de DP deverão ser comunicados.
• A suspensão do uso de Extraneal (icodextrina 7,5%) não reduzirá imediatamente o risco de uma
possível interferência com os monitores de glicose. Os níveis plasmáticos de icodextrina e seus metabólitos
exigem no mínimo 10 dias para deixarem de ser detectados.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco
Uso em crianças
Não foi estabelecida a segurança e a eficácia em pacientes pediátricos.
Uso em idosos
Não foram realizados estudos formais de forma específica na população idosa. 140 dos pacientes dos estudos
clínicos de Extraneal (icodextrina 7,5%) tinham 65 anos de idade ou mais, com 28 dos pacientes de 75 anos
de idade ou mais. Não se observaram diferenças globais na segurança ou eficácia entre estes pacientes e os
pacientes menores de 65 anos. Ainda que a experiência clínica não tenha identificado diferenças nas respostas
entre os pacientes de idade avançada e nos pacientes mais jovens, não se pode descartar maior sensibilidade
de alguns indivíduos de idade mais avançada.
Efeitos sobre a capacidade para dirigir e operar máquinas
É possível que pacientes em diálise peritoneal apresentem efeitos não desejados que poderiam afetar a
capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Gravidez e Lactação
Gravidez
Não foram realizados estudos de reprodução animal completa, incluindo o desenvolvimento embriofetal no
útero com exposição múltipla em humanos com Extraneal (icodextrina 7,5%) ou icodextrina. Portanto, não se
sabe se a icodextrina ou a solução de Extraneal (icodextrina 7,5%) pode provocar dano no feto quando
administrado em uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade de reprodução. Extraneal (icodextrina
7,5%) somente deve ser utilizado em mulheres grávidas quando os benefícios do tratamento superarem os
potenciais riscos.
Amamentação
Não se sabe se a icodextrina ou seus metabólitos são esxcretados no leite materno.
Como muitos medicamentos são excretados no leite materno, deve-se ter precaução ao administrar Extraneal
(icodextrina 7,5%) a uma mulher em fase de amamentação.
Categoria “C” de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Carcinogênese, mutagênese e danos à fertilidade.
A icodextrina não mostrou evidência de potencial genotoxicidade no teste de mutação celular bacteriana
reversa (teste de Ames) in vitro, no teste de aberração cromossômica em células mamárias in vitro em
mamíferos (prova em células de ovário de hamster chinês CHO, sua sigla em Inglês), nem no teste de
micronúcleos in vivo em ratas. Não há estudos de longo prazo em animais para avaliar o potencial
carcinogênico de Extraneal (icodextrina 7,5%) ou da icodextrina. A icodextrina se deriva da maltodextrina,
um ingrediente comum em alimentos.
Um estudo de fertilidade em ratas em que os machos e fêmeas foram tratados durante 4 e 2 semanas,
respectivamente, antes do acasalamento, e até ao dia 17 da gestação, com até 1,5 g/kg/dia (um terço da
exposição humana baseada mg/m2) resultou em pesos ligeiramente inferiores nos epidídimos do grupo com
altas doses do sexo masculino comparado com o grupo de controle. O significado toxicológico deste achado
não foi evidente dado que nenhum outro órgão reprodutivo foi afetado e se demonstrou a fertilidade em todos
os machos. O estudo não demonstrou qualquer efeito do tratamento com Icodextrin sobre o desempenho do
acasalamento, a fertilidade, a resposta da camada de sobrevivência do embrião, e do crescimento e
desenvolvimento fetal.
Interações medicamentosas
Não são conhecidas interação com Extraneal (icodextrina 7,5%). Não foi realizada avaliação dos efeitos de
Extraneal (icodextrina 7,5%) no citocromo P450. As concentrações no sangue de medicamentos dialisáveis
podem diminuir devido ao processo de diálise peritoneal. Desconhece-se, no entanto, as concentrações no
sangue e medicamentos dialisáveis podem diminuir devido ao processo de diálise. Se necessário, o médico
deve instituir um tratamento corretivo. Em pacientes que utilizam glicosídeos cardíacos, o médico deverá
revisar cuidadosamente as concentrações plasmáticas de potássio, cálcio e magnésio no plasma. Em casos de
concentrações anormais devem ser tomadas medidas adequadas. Em pacientes que utilizam glicosídeos
cardíacos (digoxina e outros), os níveis de cálcio, potássio, e magnésio em plasma devem ser monitorados
cuidadosamente.
Alguns aditivos podem ser incompatíveis com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Adição de potássio
Extraneal (icodextrina 7,5%) não contém potássio, pois a diálise pode ser realizada para corrigir a
hipercalemia (aumento de potássio no sangue ). Em pacientes com níveis de potássio no sangue normais ou
baixos, a adição de cloreto de potássio (até uma concentração de 4 mEq/L) pode estar indicada para prevenir a
hipocalemia (diminuição de potássio no sangue ) grave. A decisão de adicionar cloreto de potássio deve ser
tomada pelo médico após cuidadosa avaliação do potássio no sangue.
Adição de Insulina
A adição de insulina ao Extraneal (icodextrina 7,5%) foi avaliada em 6 pacientes diabéticos dependentes de
insulina em tratamento com DPCA (Diálise Peritoneal Contínua Ambulatórial) para a insuficiência renal
crônica (perda das funsções dos rins). Não se observou nenhuma interferência de Extraneal (icodextrina
7,5%) na absorção de insulina da cavidade peritoneal nem na capacidade da insulina para controlar a glicose
no sangue. O médico deve realizar um monitoramento adequado da glicose no sangue ao iniciar a terapia com
Extraneal (icodextrina 7,5%) em pacientes diabéticos, ajustando a dose de insulina caso necessário.
Adição de Heparina
Não foram realizados estudos de interação medicamentosa em humanos com heparina. Os estudos in vitro não
mostraram evidência de incompatibilidade de heparina com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Adição de Antibióticos
Não foram realizados estudos de interação medicamentosa com antibióticos em humanos. Os estudos in vitro
que avaliaram a concentração mínima inibidora (MIC, sua sigla em inglês) de vancomicina, cefazolina,
ampicilina, ampicilina/flucoxacilina, ceftazidima, gentamicina, e anfotericina não demonstraram evidência de
incompatibilidade de estes antibióticos com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Os aminoglicosídeos não devem ser misturados com as penicilinas devido às suas incompatibilidades
químicas.
Análises Laboratoriais
Glicose no sangue
A medição de glicose no sangue deve ser feita com um método específico de glicose para evitar a
interferência de maltose com os resultados do teste. Foram observados níveis falsos elevados de glicose com
os dispositivos para monitorizar a glicose no sangue e com as tiras reativas que usam glicose desidrogenase
pirroloquinolina quinona (GDH-PQQ), glicose-colorante-oxidorredutase (GDO), e alguns métodos baseados
em glicose desidrogenase flavin-adenina nucleótido (GDH-FAD). Não se deve empregar GDH-PQQ, glicose-
colorante-oxidorredutase, nem alguns métodos baseados em GDH-FAD para medir os níveis de glicose em
pacientes que receberam Extraneal (icodextrina 7,5%).
Eletrólitos no soro
Foi observada uma diminuição de sódio e cloreto no sangue em pacientes usando Extraneal (icodextrina
7,5%). A variação média do sódio no sangue baseado na última verificação do estudo foi de -2,8 mmol/L para
pacientes com Extraneal (icodextrina 7,5%) e -0,3 mmol/L para pacientes com a solução de controle. Quatro
pacientes com Extraneal (icodextrina 7,5%) e dois pacientes controle desenvolveram sódio no sangue <125
mmol/L. As alterações médias de cloreto de sódio do início até a última verificaçãodo estudo foi de - 2,0
mmol/L para pacientes com Extraneal (icodextrina 7,5%) e + 0,6 mmol/L para pacientes de controle.
Mudanças similares foram observadas na química do sangue em um estudo clínico adicional na sub-
população de pacientes de transporte de médio a alto e transporte alto. As diminuições nos níveis de soro de
sódio e de cloro podem ser relacionadas com a diluição resultante da presença de metabólitos de icodextrina
no plasma. Embora essas reduções tenham sido pequenas e clinicamente irrelevante, recomenda-se a
monitorização dos níveis de eletrólitos no soro de pacientes, como parte das químicas de sangue de rotina.
Extraneal (icodextrina 7,5%) não contém potássio. O médico deve avaliar o potássio no soro antes da
administração de cloreto de potássio no paciente. Nas situações em que existe um nível normal de potássio no
soro ou hipocalemia (diminuição de potássio no sangue), pode ser necessária a adição de cloreto de potássio
(até uma concentração de 4 mEq/L) à solução para prevenir a hipocalemia (diminuição de potássio no sangue
) severa. Isto deve ser feito em uma avaliação cuidadosa do potássio no sangue e corporal total e apenas sob a
supervisão de um médico.
Deve-se monitorar periodicamente os fluidos, hemograma (exame de sangue), bioquímica do sangue, as
concentrações de eletrólitos e bicarbonato. Se os níveis no sangue de magnésio no soro são baixos, pode-se
usar suplementos de magnésio.
Amilase no soro
Em pacientes em terapia com Extraneal (icodextrina 7,5%) foi observada uma diminuição da atividade da
amilase sérica. Os estudos preliminares indicam que a icodextrina e seus metabólitos interferem com os
ensaios de amilase baseados em enzimas, resultando em valores inexatamente baixos. Isto deverá ser levado
em conta ao avaliar os níveis de amilase no soro para o diagnóstico e monitoramento depancreatite
(inflamação do pâncreas) em pacientes que utilizam Extraneal (icodextrina 7,5%).
Foi observada diminuição de sódio e cloreto no sangue assim como uma aparente diminuição da atividade da
amilase sérica em pacientes que utilizam Extraneal (icodextrina 7,5%).
Fosfatase alcalina
Também foi observado um aumento do nível médio de fosfatase alcalina no sangue em estudos clínicos de
enfermidade renal em etapa terminal (ESRD) usando Extraneal (icodextrina 7,5%).
Não se observaram aumentos associados às provas de função dos rins. Os níveis de fosfatase alcalina no soro
não mostraram evidência de elevação progressiva durante um período de estudo de 12 meses. Os níveis
voltam à normalidade aproximadamente duas semanas depois da suspensão de Extraneal (icodextrina 7,5%).
Houve casos individuais em que a elevação da fosfatase alcalina foi associada ao AST (GOT) – Aspartato
Aminitransferase elevado, mas nenhum aumento foi considerado como relacionado ao tratamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar a temperatura ambiente (entre 15 - 30°C). Não utilize a menos que a solução esteja transparente e o
recipiente intacto.
Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade. O prazo de validade é de 24 meses.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Solução estéril, límpida e livre de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Via de administração: exclusivamente Intraperitoneal.
Utilizar técnica asséptica.
Extraneal (icodextrina 7,5%) é recomendado para uso durante um período de permanência maior, ou seja, em
DPAC normalmente durante a noite e em DPA durante o dia.
Adultos: por administração intraperitoneal limitada a uma única troca em cada período de 24 horas, como
parte de uma terapia de DPAC ou DPA.
Idosos: posologia igual aos adultos.
Crianças: não é recomendado para crianças (menores de 18 anos).
Extraneal (icodextrina 7,5%) deve ser administrado a uma velocidade de infusão que seja cômoda para o
paciente. O volume administrado deve ser determinado pelo médico o prescreveu.
A modalidade de terapia, a frequência do tratamento, a quantidade de trocas, a duração da permanência e a
extensão da diálise devem ser definidas e supervisionadas pelo médico.
As soluções não deverão ser aquecidas em banho-maria ou em microondas devido ao potencial de lesão ou
desconforto. O medicamento deve ser infundido durante um período de aproximadamente 10 a 20 minutos, a
uma velocidade que seja cômoda para o paciente. Para pacientes adultos de superfície corporal normal, o
volume infundido não deve exceder 2,0 L. O tempo de permanência recomendado é entre 8 e 12 horas em
DPAC e de 14 e 16 horas em DPA. A drenagem do líquido ocorre por gravidade a uma velocidade cômoda. O
líquido drenado deve ser inspecionado para observação da presença de fibrina ou turbidez, que podem indicar
a presença de infecção.
O profissional de saúde deverá monitorar o paceinte para evitar desidratação ou hiper-hidratação. Deve-se
manter um registro exato do balanço de líquidos e deve-se monitorar o peso corporal do paciente para evitar
as consequências potencialmente graves, incluindo a insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do
coração em bombear sangue), a diminuição do volume, e o choque hipovolêmico.
Para uso único. Desprezar qualquer quantidade restante da solução.
Não administrar se a solução não estiver transparente, se contiver partículas em suspensão ou sedimentos, ou
mostra evidencia de vazamentos ou se os lacres não estão intactos.
Preparação e Administração - DPA
Para abrir
Rasgar a sobre bolsa no picote e retire a bolsa de solução. Uma ligeira opacidade do plástico poderá ser
observada devido à absorção de umidade durante o processo de esterilização. Isso é normal e não afeta a
qualidade e segurança da solução. A opacidade diminuirá gradualmente. Se a adição de medicamento
suplementar for necessária, seguir as instruções descritas abaixo, antes da preparação para a administração.
Verificar se existem vazamentos comprimindo firmemente a bolsa interna.
Inspeção da integridade da bolsa
Inspecione a bolsa para sinais de vazamentos e verifique vazamentos diminutos comprimindo firmemente a
bolsa interna.
Adição de medicamentos
Alguns medicamentos a serem adicionados podem ser incompatíveis com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Se o protetor do sítio de injeção de medicamentos estiver ausente ou parcialmente removido, não utilizar o
produto.
Preparação dos Materiais
1. Colocar a máscara facial.
2. Lavar as mãos.
3. Fazer assepsia da superfície de trabalho.
4. Rasgar a sobre bolsa com firmeza em um dos seus lados a partir da parte superior e retirar a bolsa.
5. Colocar a bolsa sobre a superfície de trabalho.
6. Inspecionar o conector e assegurar que o anel protetor do sítio de saída está colocado
adequadamente. Se o protetor do sítio de saída não estiver junto ao conector, não utilizar a bolsa e
desprezá-la.
7. Comprimir a bolsa de solução e verificar se não há vazamentos. Em caso de haver vazamento,
desprezar a bolsa já que a esterilidade da solução está risco.
Nota: a presença de pequenas gotas dentro da sobre bolsa não é motivo para desprezar a bolsa.
1. Se faltar a tampa de borracha no sítio de administração do medicamento ou se está parcialmente
retirada, não utilizar o produto.
2. Inspecionar a bolsa de solução e assegurar que o sítio de injeção ou a borracha encontram-se em seu
lugar. Caso contrário descartar a bolsa.
3. Colocar a máscara e lavar as mãos.
4. Colocar a bolsa de solução com o sítio de injeção para cima.
5. Fazer a assepsia do sítio de injeção da bolsa de solução e na tampa do frasco do medicamento.
6. Abrir a seringa com agulha de calibre 19-25 e de 25 mm de largura.
7. Lavar as mãos.
8. Segurar o sítio de injeção de medicamentos entre o dedo polegar e o indicador.
9. Pressionar o sítio de injeção e introduzir o medicamento.
10. Assegurar que a solução adicionada não permaneça no sítio.
11. Inverter a bolsa de solução várias vezes para misturar o medicamento com a solução.
Preparação e Administração
1. Reunir todos os materiais necessários para o tratamento de DPA.
2. Colocar a bolsa sobre o aquecedor da cicladora que esteja sendo utilizada e seguir as instruções que
acompanham o equipamento.
3. Retirar o protetor plástico do sítio de entrada da bolsa. Se um vazamento for observado, descartar a
bolsa.
4. Conectar o equipo descartável apropriado à bolsa de solução. Seguir todas as instruções de uso do
equipamento e as instruções de uso do equipo DPA.
5. Conectar o equipo descartável apropriado ao equipo de transferência e seguir todas as instruções de
uso que acompanham o equipamento e as instruções de uso do equipo de transferência.
Preparação e Administração - DPAC (Sistema Ultrabag)
4. Reunir os materiais necessários (2 pinças azuis, máscara e Minicap).
5. Rasgar a sobre bolsa com firmeza em um dos seus lados a partir da parte superior e retirar a bolsa.
6. Colocar a bolsa sobre a superfície de trabalho.
7. Desenrolar as linhas, separando suavemente as uniões e esticá-las.
8. Inspecionar o conector e assegurar que o anel protetor do sítio de saída está colocado
9. Comprimir a bolsa de solução e verificar se não há vazamentos. Em caso de haver vazamento,
10. Assegurar-se que o lacre não esteja rompido. Caso esteja, não utilizar a bolsa.
11. Verificar que as linhas e a bolsa de drenagem não contenham solução. Se houver, desprezá-la.
Se faltar a tampa de borracha no sítio de administração do medicamento ou se está parcialmente retirada, não
utilizar o produto.
1. Inspecionar a bolsa de solução e assegurar que o sítio de injeção ou a borracha encontram-se em seu
2. Colocar a máscara e lavar as mãos.
3. Colocar a bolsa de solução com o sítio de injeção para cima.
4. Fazer a assepsia do sítio de injeção da bolsa de solução e na tampa do frasco do medicamento.
5. Abrir a seringa com agulha de calibre 19-25 e de 1” (25 mm) de largura.
6. Lavar as mãos.
7. Segurar o sítio de injeção de medicamentos entre o dedo polegar e o indicador.
8. Pressionar o sítio de injeção e introduzir o medicamento.
9. Assegurar que a solução adicionada não permaneça no sítio.
10. Inverter a bolsa de solução várias vezes para misturar o medicamento com a solução.
Administração
1. Colocar a máscara e lavar as mãos.
2. Preparar os materiais de acordo com a técnica correspondente.
3. Se a administração de medicamentos na bolsa é indicada, aplique neste momento (com a técnica
correspondente).
4. Manter correta e firmemente o anel protetor da bolsa e manter a linha de curta de transferência.
5. Conectar a linha de transferência ao conector do paciente da linha em Y.
6. Pendurar a bolsa de solução e baixar a bolsa de drenagem a uma zona segura.
7. Abra a linha curta de transferência para drenar o líquido da cavidade peritoneal.
8. Finalizada a drenagem, gire a chave para fechar a linha curta de transferência.
9. Romper o lacre.
10. Deixar que o líquido da bolsa nova chegue até a bolsa de drenagem com o objetivo de limpar as
linhas do sistema.
11. Colocar a pinça na linha de drenagem.
12. Girar a chave para abrir a linha curta de transferência com objetivo de infundir o líquido novo à
cavidade peritoneal.
13. Ao finalizar a infusão, gire a chave para cerrar fechar a linha de transferência.
14. Fechar a linha de infusão e drenagem com a pinça.
15. Abrir o Minicap.
16. Manter a máscara, lavar e secar as mãos cuidadosamente.
17. Verificar que a esponja no interior da tampa esteja impregnada com solução de iodopovidona.
18. Segure a linha curta de transferência, desconecte a bolsa dupla e colocar o novo Minicap firmemente.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Em caso de dúvidas, procure a orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Foram identificadas as seguintes reações adversas durante a fase de pós-registro de Extraneal (icodextrina
7,5%). Como estas reações são reportadas de forma voluntária em uma população de tamanho incerto, não é
possível estimar a confiabilidade da frequência nem estabelecer uma relação causal com a exposição ao
medicamento. As reações adversas são listadas por classe de sistema e órgãos (SOC, sua sigla em inglês) do
Dicionário Médico para Atividades Reguladoras (MedDRA, sua sigla em inglês), seguida pelo terminação
preferida em ordem de severidade.
Infecções e infestações: peritonite fúngica (inflamação do peritônio causada por fungo), peritonite bacteriana
(inflamação do peritônio causada por bactéria), infecção do local de saída do cateter, infecção relacionada ao
cateter.
Transtornos do sistema sanguíneo e linfático: trombocitopenia (Diminuição da taxa de trombócitos ou
plaquetas no sangue), leucopenia (Diminuição do número dos glóbulos brancos do sangue).
Transtornos do Sistema Imune: vasculites leucocitoclástica, doenças do soro, hipersensibilidade.
Transtornos Metabólicos e Nutricionais: choque hipoglicêmico (choque por baixo volume de glicose),
sobrecarga de líquidos, desidratação, desequilíbrio de líquidos.
Transtornos do sistema nervoso: coma hipoglicêmico (coma por baixo volume de glicose no sangue) e
sensação de ardor.
Transtornos Oculares: visão borrada.
Transtornos respiratórios, torácicos e mediastinais: broncoespasmo (estreitamento das vias aéreas) e estridor
(Ruído respiratório).
Transtornos Gastrointestinais: esclerose peritoneal encapsulante, peritonite asséptica (*), líquido de diálise
turvo, íleo, ascite (acúmulo de líquido na cavidade peritoneal), hérnia inguinal (hérnias que ocorrem na região
da virilha), mal-estar abdominal.
Transtornos Cutâneos e Subcutâneos: necrólise epidérmica tóxica, eritema multiforme (inflamação da pele),
angioedema (inchaço da face, língua e lábios), urticária generalizada (reação alérgica), erupção na pele tóxica,
edema facial (inchaço na face), edema periorbital, erupção esfoliativa, esfoliação dérmica, prurido (coceira),
erupção (incluindo erupção macular, papular e eritematosa), dermatite (incluindo dermatite alérgica e de
contato), erupção por medicamentos, eritema, onicomadese (infecção na superfície das unhas), pele seca,
rachada e com bolhas.
Transtornos Musculoesqueléticos e do tecido conectivo: artralgia (dor nas articulações), dor nas costas, dor
musculoesquelética.
Transtornos da mama e do Sistema Reprodutivo: edema peniano (inchaço no aparelho reprodutor), edema do
escroto.
Transtornos gerais e condições do lugar de administração: mal-estar, febre, calafrios, diminuição do efeito de
medicamentos, a ineficácia farmacológica, eritema no local de saída da saída do cateter, inflamação no local
de saída do cateter, reação relacionada à infusão (incluindo dor no local da infusão e dor no local da infusão).
Lesão, intoxicação e complicações pelo procedimento: interação com o dispositivo.
(*) reduzido ao seu menor nível
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo
uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.