Bula do Fauldfluor produzido pelo laboratorio Libbs Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
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FAULDFLUOR
(fluoruracila)
Libbs Farmacêutica Ltda
50 mg/mL
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FAULDFLUOR®
fluoruracila
APRESENTAÇÕES
Solução injetável com 500 mg de fluoruracila em cada frasco-ampola. Embalagem contendo 5 frascos-ampola com 10
mL cada.
Solução injetável com 2,5 g de fluoruracila em cada frasco-ampola. Embalagem contendo 1 frasco-ampola com 50 mL
cada.
USO INTRAVENOSO
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada 1 mL da solução injetável de Fauldfluor®
contém:
fluoruracila .................................................................................................................................50 mg
veículos q.s.p. ........................................................................................................................... 1 mL
(hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injeção).
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Fauldfluor®
é prescrito por médicos para tratamento paliativo de tumores malignos como os localizados no reto, cólon,
mama, estômago, pâncreas, fígado (tumores primários), útero (especialmente colo do útero), ovário e bexiga.
não substitui a cirurgia, ou outras formas reconhecidas de tratamento e deve ser utilizada apenas quando
estas medidas não forem possíveis, ou tenham sido tentadas sem sucesso.
Fauldfluor®
é um medicamento quimioterápico que age inibindo a multiplicação da célula cancerígena.
Os efeitos da fluoruracila sobre a multiplicação de células cancerígenas já foram demonstrados em animais de
laboratório transplantados com vários tipos de tumores. Na prática clínica, remissões temporárias e parciais, associadas
a uma melhora subjetiva e alívio da dor, podem ser alcançadas em certos tipos de tumores.
Você não deverá usar este medicamento em caso de alergia, ou hipersensibilidade conhecida à fluoruracila e/ou aos
demais componentes da formulação.
A fluoruracila também é contraindicada em casos de doenças do fígado, ou dos rins; doenças da medula óssea; em
pacientes apresentando comprometimento do estado nutricional; pacientes com problemas sanguíneos comprovados e
graves; durante o primeiro trimestre de gravidez; em pacientes, com quadro grave de infecções; em pacientes
submetidos a grandes cirurgias.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente
seu médico em caso de suspeita de gravidez.
A fluoruracila é uma substância irritante e o contato com pele e membranas mucosas deve ser evitado.
Fauldfluor®
é um medicamento de alta toxicidade, com uma pequena margem de segurança. Durante o tratamento com
, seu médico solicitará exames para avaliar as contagens dos glóbulos brancos e plaquetas do sangue. Estes
exames devem ser feitos diariamente, durante o tratamento, e este deve ser imediatamente interrompido se as contagens
de glóbulos brancos atingirem um nível abaixo de 3.500 células/mm
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, ou se a contagem de plaquetas atingir um nível
abaixo de 100.000 células/mm
.
Seu médico também interromperá o tratamento com Fauldfluor®
se ocorrer algum dos seguintes sintomas: ao primeiro
sinal de inflamação da mucosa oral (estomatite), ou da garganta e esôfago, vômitos constantes, diarreias persistentes,
úlceras e/ou sangramentos gastrintestinais, ou sangramentos em outros locais.
Se você tiver doenças do fígado, ou dos rins de leve à moderada intensidade, seu médico deverá fazer um
acompanhamento mais cuidadoso.
É possível que você apresente um quadro súbito de dor e inflamação nos punhos, mãos e pés após a administração de
, uma situação conhecida como síndrome mão-pé, que melhora após a interrupção da medicação, dentro de
cinco a sete dias.
Pode ocorrer espasmo das artérias coronarianas, com episódios de angina, que se inicia desde alguns minutos até sete
dias (em geral 6 horas) após a administração da terceira dose (variação de 1 a 13 doses). Se você tiver doença
coronariana preexistente, existe risco aumentado de angina durante o tratamento com Fauldfluor®
Os efeitos da fluoruracila sobre a medula óssea podem resultar em aumento da incidência de infecções, retardo na
cicatrização e sangramento gengival.
Mesmo que seu médico julgue que você não pertence a um grupo de risco aumentado para eventos adversos, durante o
uso de Fauldfluor®
e que ajuste a dose adequadamente, podem ocorrer reações adversas graves e até óbito após
tratamento com fluoruracila. Embora a toxicidade grave seja mais provável em pacientes de maior risco, foram
observadas, ocasionalmente, fatalidades em pacientes em condições relativamente boas.
Os agentes quimioterápicos empregados no tratamento do câncer devem apenas ser utilizados em casos nos quais o
benefício apresentado compense o risco envolvido, pois imunossupressão e depressão da medula óssea são
consequências possíveis. Se você tiver alguma infecção, este medicamento deverá ser suspenso. Há também indícios
que a supressão prolongada do sistema imunológico pode vir a estimular o desenvolvimento de outros tumores; assim,
seu médico deverá monitorizar por meio de consultas e exames específicos ao término do tratamento. A administração
de fármacos quimioterápicos, incluindo a Fauldfluor®
apenas deve ser feita sob a responsabilidade e o acompanhamento
de médicos oncologistas habituados à terapia com estes compostos.
Você deverá sempre estar advertido dos riscos, envolvendo a terapia com a fluoruracila, e seu médico deverá ter
extrema precaução nos seguintes casos:
- cobreiro (herpes zóster) (há risco de induzir a doença generalizada);
- doenças do fígado (reduz a transformação do medicamento, sendo, neste caso, recomendado o uso de doses menores
de Fauldfluor®
);
- doença dos rins (reduz a eliminação do medicamento, sendo, neste caso, recomendado o uso de doses menores de
- invasão da medula óssea pelas células cancerígenas;
- extrema atenção deve ser tomada em pacientes que receberam previamente tratamento com quimioterápicos da classe
dos agentes alquilantes, ou altas doses de radiação.
Mutagenicidade / carcinogenicidade: níveis elevados de fluoruracila produzem alterações no material genético
(mutações no DNA) de células embrionárias de ratos, de medula óssea de camundongos e de algumas células
(fibroblastos) de hamster.
Não foram realizados estudos de longo prazo em animais, com o intuito de determinar o potencial da fluoruracila, para
formar tumores; no entanto, estudos com duração de até um ano não demonstraram formação de tumores em animais
após administração oral, ou intravenosa da medicação Não é conhecido o risco para formação de tumores em humanos.
Teratogenicidade: a fluoruracila pode causar danos fetais quando administrada em gestantes. Foi demonstrado que a
medicação causa malformações em animais de laboratório, em doses cerca de uma a três vezes maiores que a dose
terapêutica máxima recomendada em humanos. As malformações fetais observadas incluíram: lábio leporino, defeitos
no esqueleto, deformidades nos apêndices, patas e cauda.
Efeitos sobre o desenvolvimento peri e pós-natal: Não foram realizados estudos com a fluoruracila para avaliar os
efeitos peri e pós-natais deste medicamento. No entanto, a fluoruracila atravessa a placenta e penetra na circulação fetal
em ratos. A administração da fluoruracila resultou em reabsorção e morte fetal em ratos. Em macacos, as doses
maternas acima de 40 mg/kg resultaram em abortos de todos os embriões expostos à fluoruracila.
Efeitos sobre a fertilidade e reprodução: Supressão da função dos ovários e testículos, resultando em interrupção dos
ciclos menstruais e ausência de espermatozoides, respectivamente, pode ocorrer em pacientes que recebem terapêutica
antitumoral, especialmente com agentes alquilantes. Geralmente estes efeitos parecem estar relacionados com as doses e
duração da terapêutica e podem ser irreversíveis. A previsão do grau de insuficiência da função testicular, ou ovariana é
dificultada pelo uso comum de combinações de vários agentes antitumorais, o que torna difícil determinar os efeitos dos
agentes individualmente. Fluoruracila produz toxicidade reversível sobre os óvulos e espermatozoides.
Efeitos sobre a dentição: Os efeitos depressores da fluoruracila sobre a medula óssea podem resultar no aumento da
incidência de infecções microbianas, demora na cicatrização e hemorragia gengival.
Se possível, seu tratamento dentário deve ser completado antes do início da terapêutica com fluoruracila, ou ser
postergado até que as contagens de glóbulos, brancos, vermelhos e plaquetas retornem aos valores normais.
Você deverá manter uma adequada higiene oral durante o tratamento com fluoruracila. Durante o tratamento, é possível
que surjam feridas ulceradas na boca.
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Grupos de risco
Uso durante a gravidez: Não há estudos adequados, utilizando a fluoruracila em gestantes, e o fármaco apenas deve
ser utilizado durante a gravidez, em situações de risco de vida, ou doenças graves para as quais medicações mais
seguras não podem ser utilizadas, ou são ineficazes. Mulheres em idade fértil, com potencial para engravidar, não
devem iniciar o tratamento com fluoruracila, antes de afastar a possibilidade de gravidez e devem ser advertidas sobre
os riscos graves para o feto, no caso de engravidarem, durante o tratamento.
Primeiro trimestre - é recomendado que o uso de antineoplásico, especialmente o uso combinado, seja evitado no
primeiro trimestre de gravidez. Embora as informações sejam limitadas, os potenciais para causar mutações,
malformações e induzir a formação de tumores devem ser considerados.
O uso de contraceptivos é recomendado durante a terapia com drogas citotóxicas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente
seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Uso durante a lactação: Não se sabe se a fluoruracila é excretada no leite humano. Considerando-se que a fluoruracila
inibe a síntese de proteínas e do material genético das células (DNA), a amamentação deve ser evitada durante o
tratamento, devido aos riscos para as crianças (vide item "Mutagenicidade / carcinogenicidade").
Uso em pediatria: Não foram realizados estudos relacionados aos efeitos da fluoruracila na população pediátrica e,
deste modo, a segurança e eficácia deste uso não está estabelecida.
Uso em pacientes idosos: Não foram realizados estudos específicos dos efeitos da fluoruracila na população geriátrica;
no entanto, pacientes idosos possuem maior probabilidade de apresentar disfunções renais relacionadas com a idade,
necessitando, neste caso, redução da dose.
Interações medicamentosas
Metotrexato: Os estudos experimentais indicam que o metotrexato, quando administrado conjuntamente com a
fluoruracila, inibe o efeito antitumoral da fluoruracila. Esta interação, entretanto, não ocorre quando do emprego dos
dois fármacos, em esquema sequencial.
A administração concomitante de compostos que causem sobrecarga ao fígado, ou aos rins não deve ser efetuada, assim
como administração conjunta com substâncias que induzam hemorragias, ou aumento do tempo de coagulação
(analgésicos, anticoagulantes e outros).
Folinato de cálcio: O folinato de cálcio pode aumentar a toxicidade da fluoruracila. O uso concomitante de fluoruracila
com folinato de cálcio pode resultar em aumento dos efeitos terapêuticos e, por isso, as duas drogas podem ser usadas
concomitantemente, com vantagens terapêuticas, sendo, neste caso, necessário o ajuste das doses.
Vacinas de vírus mortos: Considerando-se que o mecanismo de defesa normal pode ser suprimido pela fluoruracila, a
resposta de anticorpos do paciente à vacina pode ser diminuída. O intervalo entre a descontinuação do tratamento que
causa imunossupressão e a recuperação da capacidade de resposta do paciente à vacina depende da intensidade e do tipo
de medicamento imunossupressor utilizado, da doença de base e de outros fatores. As estimativas variam de três meses
a um ano.
Vacinas de vírus vivos: Considerando-se que o mecanismo de defesa normal pode ser suprimido pela fluoruracila, o
uso concomitante com vacinas de vírus vivos pode potencializar a replicação do vírus da vacina, pode aumentar os
eventos adversos da vacina e/ou pode diminuir a resposta de anticorpos do paciente à vacina. A imunização desses
pacientes deve ser considerada com extrema cautela, após cuidadosa revisão das condições hematológicas do paciente e
apenas com o conhecimento e consentimento do médico que está controlando a administração da fluoruracila. O
intervalo entre a descontinuação do tratamento que causa imunossupressão e a recuperação da capacidade do paciente
em responder à vacina depende da intensidade e do tipo do medicamento imunossupressor utilizado, da doença de base
e de outros fatores. As estimativas variam entre três meses a um ano.
Informe a seu médico, ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar este medicamento em sua embalagem original em temperatura abaixo de 25°C. Não armazenar em
refrigerador ou freezer. Não congelar. Proteger da luz. Se houver a formação de precipitado, como resultado de
exposição a baixas temperaturas, pode-se aquecer a solução a 60°C para dissolução do precipitado, sob agitação
vigorosa. Deixar resfriar a temperatura ambiente antes de sua administração.
Fauldfluor®
pode ser administrado por infusão ou injeção intravenosa. Fauldfluor®
solução injetável, quando diluído em
soro fisiológico 0,9%, apresenta estabilidade físico-química por sete dias, quando conservado em temperatura ambiente
(até 25°C) e na presença de luz fluorescente. Fauldfluor®
solução injetável, quando diluído em soro glicosado 5%,
apresenta estabilidade físico-química por cinco dias, quando conservado em temperatura ambiente (até 25°C) e na
presença de luz fluorescente. Fauldfluor®
não contém qualquer agente conservante, por isso, para evitar a possibilidade
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de contaminação microbiana, a infusão deve ser iniciada logo após a preparação da infusão ou injeção, e todos os
resíduos devem ser descartados.
O prazo de validade deste medicamento é de 24 (vinte e quatro) meses.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
500 mg/10mL: solução límpida, incolor a levemente amarelada e isenta de partículas visíveis.
2,5g/50mL: solução límpida, incolor a levemente amarelada e isenta de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A administração de Fauldfluor®
é exclusivamente intravenosa e em ambiente hospitalar, podendo ser aplicada por
injeção, ou infusão. A dose diária total não deve exceder 1 g. A fluoruracila é um antineoplásico e, para seu manuseio,
devem ser tomadas as seguintes precauções:
− Somente deve ser manuseado por pessoal treinado e em local apropriado. Mulheres grávidas não devem manusear o
produto.
− É recomendado o uso de luvas, máscaras, roupas apropriadas e óculos de proteção.
− Se a solução de fluoruracila entrar em contato com a pele, deve-se lavar a região com água e sabão, sem esfregar,
imediata e completamente. Se houver o contato com membranas mucosas, deve-se enxaguar as mesmas com água ou
soro fisiológico.
− Todo material descartável, utilizado ou não, que tiver entrado em contato com o produto, deve ser
descartado/incinerado apropriadamente.
− A fluoruracila pode ser usada em combinação com outros antineoplásicos.
Obs.: As pessoas que preparam e administram os antineoplásicos estão sujeitas a alguns riscos em função do potencial
da medicação, para causar alterações no material genético (mutações no DNA), induzir a formação de tumores e o
aparecimento de malformações; portanto, devem ser tomadas medidas adequadas de segurança a fim de minimizar estes
riscos. Quando ocorrerem sintomas de toxicidade resultantes da terapia inicial, a dose de manutenção deverá ser de 10 -
15 mg/kg/semana, não devendo exceder 1 g/semana.
Posologia:
A dose usualmente empregada é a de 12 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 800 mg por dia, durante três a
quatro dias. Se não ocorrer toxicidade, a dose de 6 mg/kg de peso é administrada por quatro dias alternados. A dose de
manutenção geralmente varia entre 5 e 15 mg/kg de peso, administrada semanalmente. Caso seja utilizada a infusão,
deve-se diluir o medicamento em 300 a 500 mL de soro glicosado a 5% ou solução de cloreto de sódio 0,9% (soro
fisiológico 0,9%), este último especialmente no caso de pacientes diabéticos.
− Estas doses são genéricas e deve-se lembrar de que a dose pode variar de paciente para paciente.
− Cuidados devem ser tomados na aplicação, para evitar extravasamento.
− Pacientes com comprometimento do estado nutricional devem iniciar o tratamento, utilizando uma dose de 6 mg/kg
de peso durante os 3 (três) primeiros dias; se não ocorrer toxicidade, pode-se utilizar, durante 3 (três) dias alternados, 3
mg/kg de peso.
A dose diária, nestes casos, não deve exceder 400 mg.
− Se ocorrer desenvolvimento de sinais de toxicidade, o tratamento deverá ser suspenso, e uma revisão da terapêutica
deverá ser efetuada pelo médico.
− Manutenção. Pode-se seguir os seguintes esquemas:
− Repetir a dose inicial, a cada 30 (trinta) dias contados, a partir do último dia do tratamento anterior.
− Quando ocorrerem sintomas de toxicidade resultantes da terapia inicial, a dose de manutenção deverá ser de 10 a 15
mg/Kg/semana, não devendo exceder 1 g/semana.
Primeiros socorros:
Contato com os olhos: lave imediatamente com água e entre em contato com um médico.
Cuidado com a pele: lave com água e sabão e remova toda a roupa contaminada.
Inalação e/ou ingestão: procure um médico imediatamente.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
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A aplicação deste medicamento é realizada exclusivamente em ambiente hospitalar e sob supervisão médica.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
Muitos efeitos adversos do tratamento com Fauldfluor®
são inevitáveis, pois representam a ação farmacológica da
medicação e auxiliam na titulação individual das doses.
As seguintes reações adversas foram agrupadas com base na frequência de aparecimento:
Reações comuns (1-10%)
Trato gastrintestinal: perda de apetite, náusea, vômitos, inflamação das mucosas, diarreia.
Pele: queda de cabelo
Sistema hematopoético: alteração exames de sangue como diminuição dos leucócitos, das hemácias e das plaquetas.
Reações raras (0,01-0,1%)
Trato gastrintestinal: úlcera, sangramento, prejuízo hepatocelular.
Pele: vermelhidão, aumento da pigmentação, sensibilidade à luz, coceira.
Sistema nervoso central: dificuldade para se equilibar, para falar, alteração visual, desorientação, confusão, euforia e
inflamação do nervo óptico.
Sistema hematopoético: alteração exames de sangue como diminuição significativa das hemácias, plaquetas e leucócitos
Olhos: lacrimejamento (pode representar estenose do ducto lacrimal)
Outras: Raros: Falta de ar (Broncoespasmo), choque anafilático.
Reações muito raras (<0,01%):
Trato gastrintestinal: necrose do fígado fatal
Pele: casos isolados de alterações nas unhas, incluindo perda das unhas, foram relatados.
Sistema cardiovascular: dor no peito, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, insuficiência do coração, resultando em
óbito em raros episódios.
Sistema nervoso central: casos de alteração na função do cerebelo, e dos sistemas extrapiramidal e cortical, os quais são
sempre reversíveis, foram relatados.
Informe a seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.
Informe também a empresa por meio de seu serviço de atendimento.