Bula do Fluoruracila produzido pelo laboratorio Eurofarma Laboratórios S.a.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Fluoruracila
Bula para paciente
Solução injetável
250 mg/10mL
VERSÃO 02 DA RDC 47- Essa versão altera a VERSÃO 01
FLUORULACILA_V2_VP
fluoruracila
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999
SOLUÇÃO INJETÁVEL
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES:
Embalagens contendo 50 frascos-ampolas com 10 mL (250 mg do princípio ativo).
USO INTRAVENOSO
USO ADULTO
Composição:
Cada 1 mL da solução contém:
fluoruracila ............................................................................................................................25 mg
excipientes*...................................................................................................................q.s.p. 1 mL
*Excipientes: cloreto de sódio e água para injeção.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Fluoruracila é prescrita por médicos para tratamento paliativo de tumores malignos como os localizados no
reto, cólon, mama, estômago, pâncreas, fígado (tumores primários), útero (especialmente colo do útero),
ovário e bexiga. A fluoruracila não substitui a cirurgia, ou outras formas reconhecidas de tratamento e deve
ser utilizada apenas quando estas medidas não forem possíveis, ou tenham sido tentadas sem sucesso.
A fluoruracila é um medicamento quimioterápico que age inibindo a multiplicação da célula cancerígena.
Os efeitos da fluoruracila sobre a multiplicação de células cancerígenas já foram demonstrados em animais
de laboratório transplantados com vários tipos de tumores. Na prática clínica, remissões temporárias e
parciais, associadas a uma melhora subjetiva e alívio da dor, podem ser alcançadas em certos tipos de
tumores.
Você não deverá usar este medicamento em caso de alergia, ou hipersensibilidade conhecida à fluoruracila
e/ou aos demais componentes da formulação.
A fluoruracila também é contraindicada em casos de doenças do fígado, ou dos rins; doenças da medula
óssea; em pacientes apresentando comprometimento do estado nutricional; pacientes com problemas
sanguíneos comprovados e graves; durante o primeiro trimestre de gravidez; em pacientes, com quadro grave
de infecções; em pacientes submetidos a grandes cirurgias.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
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A fluoruracila é uma substância irritante e o contato com pele e membranas mucosas deve ser evitado.
A fluoruracila é um medicamento de alta toxicidade, com uma pequena margem de segurança. Durante seu
tratamento com fluoruracila, seu médico solicitará exames para avaliar as contagens dos glóbulos brancos e
plaquetas do sangue. Estes exames devem ser feitos diariamente, durante o tratamento, e este deve ser
imediatamente interrompido se as contagens de glóbulos brancos atingirem um nível abaixo de 3.500
células/mm3
, ou se a contagem de plaquetas atingir um nível abaixo de 100.000 células/mm3
Seu médico também interromperá o tratamento com fluoruracila se ocorrer algum dos seguintes sintomas: ao
primeiro sinal de inflamação da mucosa oral (estomatite), ou da garganta e esôfago, vômitos constantes,
diarréias persistentes, úlceras e/ou sangramentos gastrintestinais, ou sangramentos em outros locais.
.
Se você tiver doenças do fígado, ou dos rins de leve à moderada intensidade, seu médico deverá fazer um
acompanhamento mais cuidadoso.
É possível que você apresente um quadro súbito de dor e inflamação nos punhos, mãos e pés após a
administração da fluoruracila, uma situação conhecida como síndrome mão-pé, que melhora após a
interrupção da medicação, dentro de 5 (cinco) - 7 (sete) dias.
Pode ocorrer espasmo das artérias coronarianas, com episódios de angina, que se inicia desde alguns minutos
até 7 (sete) dias (em geral 6 horas) após a administração da terceira dose (variação de 1 a 13 doses). Se você
tiver doença coronariana preexistente, existe risco aumentado de angina durante o tratamento com
fluoruracila.
Os efeitos da fluoruracila sobre a medula óssea podem resultar em aumento da incidência de infecções,
retardo na cicatrização e sangramento gengival.
Mesmo que seu médico julgue que você não pertence a um grupo de risco aumentado para eventos adversos,
durante o uso da fluoruracila e que ajuste a dose adequadamente, podem ocorrer reações adversas graves e
até óbito após tratamento com fluoruracila. Embora a toxicidade grave seja mais provável em pacientes de
maior risco, foram observadas, ocasionalmente, fatalidades em pacientes em condições relativamente boas.
Os agentes quimioterápicos empregados no tratamento do câncer devem apenas ser utilizados em casos nos
quais o benefício apresentado compense o risco envolvido, pois imunossupressão e depressão da medula
óssea são consequências possíveis. Se você tiver alguma infecção, este medicamento deverá ser suspenso. Há
também indícios que a supressão prolongada do sistema imunológico pode vir a estimular o desenvolvimento
de outros tumores; assim, seu médico deverá monitorizar por meio de consultas e exames específicos ao
término do tratamento. A administração de fármacos quimioterápicos, incluindo a fluoruracila apenas deve
ser feita sob a responsabilidade e o acompanhamento de médicos oncologistas habituados à terapia com estes
compostos.
Você deverá sempre estar advertido dos riscos, envolvendo a terapia com a fluoruracila, e seu médico deverá
ter extrema precaução nos seguintes casos:
- cobreiro (herpes zóster) (há risco de induzir a doença generalizada);
- doenças do fígado (reduz a transformação do medicamento, sendo, neste caso, recomendado o uso de
doses menores de fluoruracila);
- doença dos rins (reduz a eliminação do medicamento, sendo, neste caso, recomendado o uso de doses
menores de fluoruracila);
- invasão da medula óssea pelas células cancerígenas;
- extrema atenção deve ser tomada em pacientes que receberam previamente tratamento com
quimioterápicos da classe dos agentes alquilantes, ou altas doses de radiação.
Mutagenicidade / carcinogenicidade: níveis elevados de fluoruracila produzem alterações no material
genético (mutações no DNA) de células embrionárias de ratos, de medula óssea de camundongos e de
algumas células (fibroblastos) de hamster.
Não foram realizados estudos de longo prazo em animais, com o intuito de determinar o potencial da
fluoruracila, para formar tumores; no entanto, estudos com duração de até 1 (um) ano não demonstraram
formação de tumores em animais após administração oral, ou intravenosa da medicação Não é conhecido o
risco para formação de tumores em humanos.
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Teratogenicidade: A fluoruracila pode causar danos fetais quando administrada em gestantes. Foi
demonstrado que a medicação causa malformações em animais de laboratório, em doses cerca de 1 (uma) - 3
(três) vezes maiores que a dose terapêutica máxima recomendada em humanos. As malformações fetais
observadas incluíram: lábio leporino, defeitos no esqueleto, deformidades nos apêndices, patas e cauda.
Efeitos sobre o desenvolvimento peri e pós-natal: Não foram realizados estudos com a fluoruracila para
avaliar os efeitos peri e pós-natais deste medicamento. No entanto, a fluoruracila atravessa a placenta e
penetra na circulação fetal em ratos. A administração da fluoruracila resultou em reabsorção e morte fetal em
ratos. Em macacos, as doses maternas acima de 40 mg/kg resultaram em abortos de todos os embriões
expostos à fluoruracila.
Efeitos sobre a fertilidade e reprodução: Supressão da função dos ovários e testículos, resultando em
interrupção dos ciclos menstruais e ausência de espermatozoides, respectivamente, pode ocorrer em
pacientes que recebem terapêutica antitumoral, especialmente com agentes alquilantes. Geralmente estes
efeitos parecem estar relacionados com as doses e duração da terapêutica e podem ser irreversíveis. A
previsão do grau de insuficiência da função testicular, ou ovariana é dificultada pelo uso comum de
combinações de vários agentes antitumorais, o que torna difícil determinar os efeitos dos agentes
individualmente. Fluoruracila produz toxicidade reversível sobre os óvulos e espermatozoides.
Efeitos sobre a dentição: Os efeitos depressores da fluoruracila sobre a medula óssea podem resultar no
aumento da incidência de infecções microbianas, demora na cicatrização e hemorragia gengival.
Se possível, seu tratamento dentário deve ser completado antes do início da terapêutica com fluoruracila, ou
ser postergado até que as contagens de glóbulos, brancos, vermelhos e plaquetas retornem aos valores
normais.
Você deverá manter uma adequada higiene oral durante o tratamento com fluoruracila. Durante o tratamento,
é possível que surjam feridas ulceradas na boca.
Grupos de risco
Uso durante a gravidez: Não há estudos adequados, utilizando a fluoruracila em gestantes, e o fármaco
apenas deve ser utilizado durante a gravidez, em situações de risco de vida, ou doenças graves para as quais
medicações mais seguras não podem ser utilizadas, ou são ineficazes. Mulheres em idade fértil, com
potencial para engravidar, não devem iniciar o tratamento com fluoruracila, antes de afastar a possibilidade
de gravidez e devem ser advertidas sobre os riscos graves para o feto, no caso de engravidarem, durante o
tratamento.
Primeiro trimestre - é recomendado que o uso de antineoplásico, especialmente o uso combinado, seja
evitado no primeiro trimestre de gravidez. Embora as informações sejam limitadas, os potenciais para causar
mutações, malformações e induzir a formação de tumores devem ser considerados.
O uso de contraceptivos é recomendado durante a terapia com drogas citotóxicas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Uso durante a lactação: Não se sabe se a fluoruracila é excretada no leite humano. Considerando-se que a
fluoruracila inibe a síntese de proteínas e do material genético das células (DNA), a amamentação deve ser
evitada durante o tratamento, devido aos riscos para as crianças (vide "efeitos adversos, mutagênese e
carcinogênese").
Uso em pediatria: Não foram realizados estudos relacionados aos efeitos da fluoruracila na população
pediátrica e, deste modo, a segurança e eficácia deste uso não está estabelecida.
Uso em pacientes idosos: Não foram realizados estudos específicos dos efeitos da fluoruracila na população
geriátrica; no entanto, pacientes idosos possuem maior probabilidade de apresentar disfunções renais
relacionadas com a idade, necessitando, neste caso, redução da dose.
Interações medicamentosas
Metotrexato: Os estudos experimentais indicam que o metotrexato, quando administrado conjuntamente
com a fluoruracila, inibe o efeito antitumoral da fluoruracila. Esta interação, entretanto, não ocorre quando
do emprego dos dois fármacos, em esquema sequencial.
A administração concomitante de compostos que causem sobrecarga ao fígado, ou aos rins não deve ser
efetuada, assim como administração conjunta com substâncias que induzam hemorragias, ou aumento do
tempo de coagulação (analgésicos, anticoagulantes e outros).
Folinato de cálcio: O folinato de cálcio pode aumentar a toxicidade da fluoruracila. O uso concomitante de
fluoruracila com folinato de cálcio pode resultar em aumento dos efeitos terapêuticos e, por isso, as duas
drogas podem ser usadas concomitantemente, com vantagens terapêuticas, sendo, neste caso, necessário o
ajuste das doses.
Vacinas de vírus mortos: Considerando-se que o mecanismo de defesa normal pode ser suprimido pela
fluoruracila, a resposta de anticorpos do paciente à vacina pode ser diminuída. O intervalo entre a
descontinuação do tratamento que causa imunossupressão e a recuperação da capacidade de resposta do
paciente à vacina depende da intensidade e do tipo de medicamento imunossupressor utilizado, da doença de
base e de outros fatores. As estimativas variam de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Vacinas de vírus vivos: Considerando-se que o mecanismo de defesa normal pode ser suprimido pela
fluoruracila, o uso concomitante com vacinas de vírus vivos pode potencializar a replicação do vírus da
vacina, pode aumentar os eventos adversos da vacina e/ou pode diminuir a resposta de anticorpos do paciente
à vacina. A imunização desses pacientes deve ser considerada com extrema cautela, após cuidadosa revisão
das condições hematológicas do paciente e apenas com o conhecimento e consentimento do médico que está
controlando a administração da fluoruracila. O intervalo entre a descontinuação do tratamento que causa
imunossupressão e a recuperação da capacidade do paciente em responder à vacina depende da intensidade e
do tipo do medicamento imunossupressor utilizado, da doença de base e de outros fatores. As estimativas
variam entre 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Informe a seu médico, ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz.
Se um precipitado se formar devido ao armazenamento a baixas temperaturas, convém aquecer
cuidadosamente as ampolas até 60°C, agitando-as em seguida.
Após diluição para infusão a solução é estável por 8 (oito) horas, se diluído em solução de cloreto de sódio
0,9% (soro fisiológico 0,9%) e por 48 (quarenta e oito) horas, se diluído em soro glicosado 5%.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Fluoruracila é uma solução incolor a levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A administração de fluoruracila é exclusivamente intravenosa e em ambiente hospitalar, podendo ser
aplicada por injeção, ou infusão. A dose diária total não deve exceder 1 g. A fluoruracila é um antineoplásico
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e, para seu manuseio, devem ser tomadas as seguintes precauções:
− Somente deve ser manuseado por pessoal treinado e em local apropriado. Mulheres grávidas não devem
manusear o produto.
− É recomendado o uso de luvas, máscaras, roupas apropriadas e óculos de proteção.
− Se a solução de fluoruracila entrar em contato com a pele, deve-se lavar a região com água e sabão, sem
esfregar, imediata e completamente. Se houver o contato com membranas mucosas, deve-se enxaguar as
mesmas com água ou soro fisiológico.
− Todo material descartável, utilizado ou não, que tiver entrado em contato com o produto, deve ser
descartado/incinerado apropriadamente.
− A fluoruracila pode ser usada em combinação com outros antineoplásicos.
Obs.: As pessoas que preparam e administram os antineoplásicos estão sujeitas a alguns riscos em função do
potencial da medicação, para causar alterações no material genético (mutações no DNA), induzir a formação
de tumores e o aparecimento de malformações; portanto, devem ser tomadas medidas adequadas de
segurança a fim de minimizar estes riscos. Quando ocorrerem sintomas de toxicidade resultantes da terapia
inicial, a dose de manutenção deverá ser de 10 - 15 mg/kg/semana, não devendo exceder 1 g/semana.
Posologia:
A dose usualmente empregada é a de 12 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 800 mg por dia,
durante 3 (três) a 4 (quatro) dias. Se não ocorrer toxicidade, a dose de 6 mg/kg de peso é administrada
por 4 (quatro) dias alternados. A dose de manutenção geralmente varia entre 5 e 15 mg/kg de peso,
administrada semanalmente. Caso seja utilizada a infusão, deve-se diluir o medicamento em 300 a 500
mL de soro glicosado a 5% ou solução de cloreto de sódio 0,9% (soro fisiológico 0,9%), este último
especialmente no caso de pacientes diabéticos.
− Estas doses são genéricas e deve-se lembrar de que a dose pode variar de paciente para paciente.
− Cuidados devem ser tomados na aplicação, para evitar extravasamento.
− Pacientes com comprometimento do estado nutricional devem iniciar o tratamento, utilizando uma dose
de 6 mg/kg de peso durante os 3 (três) primeiros dias; se não ocorrer toxicidade, pode-se utilizar, durante
3 (três) dias alternados, 3 mg/kg de peso. A dose diária, nestes casos, não deve exceder 400 mg.
− Se ocorrer desenvolvimento de sinais de toxicidade, o tratamento deverá ser suspenso, e uma revisão da
terapêutica deverá ser efetuada pelo médico.
− Manutenção. Pode-se seguir os seguintes esquemas:
o Repetir a dose inicial, a cada 30 (trinta) dias contados, a partir do último dia do tratamento
anterior.
o Quando ocorrerem sintomas de toxicidade resultantes da terapia inicial, a dose de
manutenção deverá ser de 10 a 15 mg/Kg/semana, não devendo exceder 1 g/semana.
Primeiros socorros:
Contato com os olhos: lave imediatamente com água e entre em contato com um médico.
Cuidado com a pele: lave com água e sabão e remova toda a roupa contaminada.
Inalação e/ou ingestão: procure um médico imediatamente.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A administração deste medicamento é realizada exclusivamente em ambiente hospitalar e sob
supervisão médica.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
Muitos efeitos adversos do tratamento com fluoruracila são inevitáveis, pois representam a ação
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farmacológica da medicação e auxiliam na titulação individual das doses.
As seguintes reações adversas foram agrupadas com base na frequência de aparecimento:
Reações comuns (1-10%)
Trato gastrintestinal: perda de apetite, náusea, vômitos, inflamação das mucosas, diarreia.
Pele: queda de cabelo
Sistema hematopoético: alteração exames de sangue como diminuição dos leucócitos, das hemácias e das
plaquetas.
Reações raras (0,01-0,1%)
Trato gastrintestinal: úlcera, sangramento, prejuízo hepatocelular.
Pele: vermelhidão, aumento da pigmentação, sensibilidade à luz, coceira.
Sistema nervoso central: dificuldade para se equilibar, para falar, alteração visual, desorientação, confusão,
euforia e inflamação do nervo optico.
Sistema hematopoético: alteração exames de sangue como diminuição significativa das hemácias, plaquetas
e leucocitos
Olhos: lacrimejamento (pode repesentar estenose do ducto lacrimal)
Outras: Raros: Falta de ar (Broncoespasmo), choque anafilático.
Reações muito raras (<0,01%):
Trato gastrintestinal: necrose do fígado fatal
Pele: casos isolados de alterações nas unhass, incluindo perda das unhas, foram relatados.
Sistema cardiovascular: dor no peito, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, insuficiência do coração,
resultando em óbito em raros episódios.
Sistema nervoso central: casos de alteração na função do cerebelo, e dos sietmas extrapiramidal e cortical, os
quais são sempre reversíveis, foram relatados.
Informe a seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo
uso do medicamento.
Informe também a empresa por meio de seu serviço de atendimento.