Bula do Forxiga produzido pelo laboratorio Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
FORXIGA (dapagliflozina)
Comprimidos revestidos
5mg e 10mg
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Ltda.
BULA PARA O PACIENTE - FORXIGA – Rev0415
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dapagliflozina
APRESENTAÇÕES
FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de:
Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagens com 30 comprimidos.
Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens com 14 ou 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
FORXIGA 5 mg: cada comprimido revestido contém 6,15 mg de dapagliflozina propanodiol,
equivalente a 5 mg de dapagliflozina.
FORXIGA 10 mg: cada comprimido revestido contém 12,30 mg de dapagliflozina propanodiol,
equivalente a 10 mg de dapagliflozina.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose anidra, crospovidona, dióxido de silício, estearato de
magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco e óxido férrico amarelo.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Monoterapia: FORXIGA é indicado junto à dieta e à prática de exercícios para melhorar o controle
glicêmico (controle dos níveis de açúcar no sangue) em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.
Combinação: FORXIGA é indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, para melhorar o
controle glicêmico, em combinação com metformina, tiazolidinedionas, sulfonilureias ou insulina
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(isolada ou com até duas medicações antidiabéticas orais), quando a terapia existente juntamente
com dieta e exercícios não proporciona controle glicêmico adequado.
Combinação inicial: FORXIGA é indicado como terapia de combinação inicial com metformina,
juntamente com dieta e exercícios para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes
mellitus tipo 2, quando ambas as terapias com dapagliflozina e metformina são apropriadas.
FORXIGA não é indicado para uso por pacientes com diabetes tipo 1.
FORXIGA não deve ser utilizado para o tratamento de cetoacidose diabética.
FORXIGA não deve ser usado em pacientes com disfunção renal moderada a grave (taxa de
filtração glomerular estimada [TFGe] persistentemente <45 mL/min/1,73m2 calculada pela fórmula do
estudo Modificação da Dieta na Doença Renal (do inglês Modified Diet in Renal Disease [MDRD] ou
depuração de creatinina [ClCr] persistentemente < 60 mL/min calculado pela fórmula de Cockcroft-
Gault) ou doença renal em fase terminal (ESRD, da sigla em inglês).
FORXIGA é um medicamento que bloqueia o cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), uma
proteína responsável pela reabsorção da glicose (açúcar) no rim, levando à eliminação do excesso
de glicose na urina, melhorando o controle do diabetes mellitus tipo 2.
Foi observada redução da quantidade de açúcar no sangue em jejum após uma semana de
tratamento com FORXIGA.
Este medicamento é contraindicado para uso por paciente que tenha hipersensibilidade
(alergia) a dapagliflozina ou a qualquer um dos componentes do medicamento.
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Antes de iniciar o tratamento com FORXIGA, informe seu médico suas condições médicas, inclusive
se você:
Tiver diabetes mellitus tipo 1: FORXIGA não deve ser usado no tratamento de pessoas com
diabetes mellitus tipo 1.
Tiver história ou risco de cetoacidose diabética (acúmulo de corpos cetônicos, que são
substâncias que deixam o sangue ácido, ou seja, com o pH mais baixo do que o normal no
organismo). FORXIGA não deve ser usado no tratamento da cetoacidose diabética.
Tiver problemas renais.
Tiver doenças cardiovasculares (doenças que afetam os vasos sanguíneos e o coração).
Estiver tomando um medicamento para pressão alta ou tomando diuréticos ou tiver risco de
depleção de volume (diminuição excessiva na quantidade de líquidos no organismo). Tiver
infecções do trato urinário (infecções da bexiga, rins ou tubos que transportam a urina) com
frequência.
Uso em pacientes com disfunção renal (funcionamento diminuído dos rins)
A eficácia de FORXIGA é dependente do funcionamento normal dos rins. FORXIGA não deve ser
usado em pacientes com disfunção renal moderada ou grave, ou seja, quando o funcionamento
renal está diminuído. Portanto, como em todos os pacientes diabéticos, o funcionamento renal deve
ser avaliado antes do início do tratamento com FORXIGA e periodicamente.
FORXIGA não foi estudado em pacientes com disfunção renal grave ou doença renal em fase final,
portanto, não deve ser utilizado por pacientes nestas condições.
Uso em pacientes com risco de depleção de volume
O efeito diurético (aumento do volume de urina) de FORXIGA reduz o volume intravascular (líquidos
dentro dos vasos). Para pacientes com risco de depleção de volume devido a condições
coexistentes, o médico poderá indicar uma dose menor de FORXIGA. Deve-se considerar a
suspensão temporária de FORXIGA em pacientes que desenvolverem depleção de volume.
Uso com medicações conhecidas por causar hipoglicemia (redução no nível de glicose no sangue)
Insulina e seus secretagogos, tais como sulfonilureias, causam hipoglicemia. Portanto, o médico
poderá indicar uma dose menor de insulina ou de secretagogos de insulina (medicamentos que
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aumentam a liberação de insulina pelo pâncreas, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida)
para reduzir o risco de hipoglicemia quando usada em combinação com FORXIGA.
Uso na gravidez
FORXIGA não deve ser usado no segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião dentista.
Uso durante a amamentação
FORXIGA não deve ser utilizado em mulheres que estejam amamentando, pois não se sabe se
FORXIGA pode passar para o leite materno.
Uso pediátrico
A segurança e a eficácia de FORXIGA em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Uso geriátrico
A alteração da dose de FORXIGA não é recomendada com base na idade. Pacientes mais velhos
têm maior probabilidade de apresentar o funcionamento dos rins prejudicado. As mesmas
recomendações para função renal fornecidas para todos os pacientes também se aplicam a
pacientes idosos.
Desfechos macrovasculares
Em uma análise de 21 estudos clínicos, o uso de FORXIGA não foi associado com maior risco de
ocorrência de eventos adversos cardiovasculares.
Interação com medicamentos
Efeitos de outros medicamentos sobre a dapagliflozina
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Em estudos realizados em indivíduos sadios, a farmacocinética (distribuição e transformação do
medicamento no organismo) da dapagliflozina não foi alterada pela metformina, pioglitazona,
sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartana ou sinvastatina. Após o
uso concomitante de dapagliflozina com rifampicina ou ácido mefenâmico, foi observada,
respectivamente, uma diminuição e um aumento nos níveis de dapagliflozina, mas não houve
qualquer efeito clinicamente significativo na eliminação de glicose na urina em 24 horas, nos dois
casos.
Efeitos da dapagliflozina sobre outros medicamentos
Em estudos conduzidos em indivíduos sadios, a dapagliflozina não alterou significativamente a
farmacocinética da metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, hidroclorotiazida, valsartana,
sinvastatina, digoxina ou varfarina.
Relate a seu médico os medicamentos que estiver tomando, incluindo medicamentos vendidos com
ou sem prescrição médica, vitaminas e suplementos naturais. Conheça os medicamentos que toma.
Mantenha uma lista de seus medicamentos e mostre-a a seu médico e farmacêutico quando
começar a tomar um novo medicamento. Avise a seu médico se você estiver tomando outros
medicamentos para o tratamento da diabetes, especialmente sulfonilureias (medicamentos para
controle do diabetes que agem baixando a glicose por aumento da liberação de insulina pelo
pâncreas, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida), ou insulina e medicamentos catiônicos
(por exemplo, amilorida, digoxina, morfina, procainamida, quinidina, quinina, ranitidina, triantereno,
trimetoprima ou vancomicina).
Outras interações
Os efeitos do fumo, dieta, produtos à base de plantas e uso de álcool sobre o efeito de FORXIGA
não foram especificamente estudados.
Não se espera que FORXIGA afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Não foram
realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
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Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Os comprimidos revestidos de FORXIGA 5 mg são amarelos, biconvexos, redondos, com “5” gravado
de um lado e “1427” no outro.
Os comprimidos revestidos de FORXIGA 10 mg são amarelos, biconvexos, em formato de losangos,
com “10” gravado de um lado e “1428” no outro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dose recomendada
A dose recomendada de FORXIGA é 10 mg, uma vez ao dia, a qualquer hora do dia,
independentemente das refeições.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
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Monoterapia e terapia de combinação
A dose recomendada de FORXIGA é de 10 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia
de combinação com metformina, tiazolidinedionas (pioglitazona), sulfonilureias ou insulina (com ou
sem terapia antidiabética oral, terapia dupla com metformina e insulina ou terapia tripla com insulina
incluindo metformina ou sulfonilureias).
Terapia de combinação inicial
As doses iniciais recomendadas de FORXIGA e metformina, quando usados como terapia de
combinação inicial, é de FORXIGA 10 mg mais metformina 500 mg uma vez ao dia. Pacientes com
controle glicêmico inadequado neste esquema posológico devem ter a dose de metformina
aumentada de acordo com avaliação do médico.
Pacientes com disfunção renal
Não é indicado ajuste da dose de FORXIGA com base na função renal.
A eficácia de FORXIGA é dependente da função renal. FORXIGA não deve ser utilizado em
pacientes com disfunção renal moderada ou grave (vide 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
ESTE MEDICAMENTO? e 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?).
Pacientes com disfunção hepática
Não é necessário ajuste da dose de FORXIGA em pacientes com disfunção hepática leve,
moderada ou grave.
Pacientes em risco de depleção de volume
Para pacientes em risco de depleção de volume devido a condições concomitantes, uma dose inicial
de 5 mg de FORXIGA pode ser apropriada.
Pacientes pediátricos e adolescentes
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A segurança e eficácia de FORXIGA em pacientes pediátricos e adolescentes não foram
estabelecidas.
Pacientes geriátricos
Não é necessário ajuste de dose de FORXIGA com base na idade do paciente.
Para segurança e eficácia desta apresentação, FORXIGA não deve ser administrado por vias não
recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.
Se você deixar de tomar uma dose de FORXIGA, tome-a assim que se lembrar. Se estiver quase na
hora da dose seguinte, pule a dose que esqueceu. Apenas tome a dose seguinte no horário normal.
Não tome duas doses ao mesmo tempo. Converse com seu médico se tiver dúvidas sobre uma dose
que esqueceu.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
As reações adversas relatadas em estudos clínicos*† são descritos na tabela abaixo. As frequências
são definidas como: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento),
incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), rara (ocorre entre
0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), muito rara (ocorre em menos de
0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) e não conhecida (não pode ser estimada com
os dados disponíveis).
Sistema orgânico
Termo preferido
FORXIGA 10 mg
N=2360
Infecções e infestações
Infecção Genital‡ Comum
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Infecção no trato urinário§ Comum
Alterações na musculatura esquelética e tecidos conectivos
Dor nas costas Comum
Alterações no metabolismo e nutrição
Poliúria¶ Comum
* Os 13 estudos placebo-controlados incluíram 3 estudos de monoterapia, 1 estudo de
combinação inicial com metformina, 2 de adição à metformina, 2 de adição à insulina, 1 de
adição à pioglitazona, 1 de adição à glimepirida e 2 estudos com combinação de adição de
terapia.
† Para informações de hipoglicemia ver subitem Uso com medicações conhecidas por causar
hipoglicemia (redução no nível de glicose no sangue).
‡ Infecção genital inclui os termos infecção vulvovaginal micótica (por fungos), balanite, infecção
vaginal, infecção genital fúngica, infecção genital, candidíase vulvovaginal, balanite por cândida,
vulvovaginite, candidíase genital, vulvite, balanopostite, infecção genital masculina, infecção do
trato geniturinário, abscesso peniano, infecção peniana, postite, abscesso vulvar e vaginite
bacteriana.
§ Infecção do trato urinário inclui os termos infecção do trato urinário, cistite, infecção do trato
urinário por Escherichia, infecção do trato genito-urinário, pielonefrite, trigonite, uretrite, infecção
renal e prostatite.
¶ Poliúria inclui os termos: polaciúria (aumento do número de micções durante o dia), poliúria
(aumento da quantidade de urina durante dia) e aumento do débito urinário (quantidade de
urina).
Reação observada em estudos com uso combinado à metformina: dor de cabeça.
Reações observadas em estudos com uso combinado à pioglitazona: nasofaringite (inflamação da
mucosa interna do nariz e faringe) e diarreia.
Reações observadas durante os estudos clínicos: mau funcionamento dos rins, elevação da
creatinina no sangue, diminuição da taxa de filtração glomerular, infecções do trato urinário, infecção
micótica vulvovaginal, aumento da frequência de fraturas ósseas (em pacientes com problemas
renais), relatos de desidratação, hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo), hipotensão
(pressão baixa), infecções genitais, hipoglicemia, câncer de bexiga e de mama, alterações no
hematócrito (exame que mede a relação entre o volume ocupado pelos glóbulos vermelhos e o
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volume total do sangue) e alterações nos níveis de fósforo e lipídeos (colesterol total, triglicérides,
colesterol HDL e colesterol LDL) no sangue.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e
segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos
adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião dentista.
MEDICAMENTO?
Em estudos com doses de FORXIGA maiores que as recomendadas, não houve aumento nas taxas
de eventos adversos incluindo desidratação (perda de líquidos) ou hipotensão (queda de pressão
arterial) em pacientes tratados com dapagliflozina e não ocorreram alterações clinicamente
significativas relacionadas aos exames laboratoriais incluindo eletrólitos séricos (por exemplo, sódio
e potássio no sangue) e indicadores do funcionamento dos rins.
Na ocorrência de uma superdosagem, devem ser iniciados tratamentos apropriados de suporte, de
acordo com o estado clínico do paciente. A remoção da dapagliflozina por hemodiálise não foi
estudada.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e
leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.
Reg. MS - 1.0180.0404
Responsável Técnico:
Dra. Elizabeth M. Oliveira
CRF-SP nº 12.529
Fabricado por:
Bristol-Myers Squibb Manufacturing Company
State Road 3, Km 77,5
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Ltda.
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Humacao – Porto Rico
Ou
Bristol-Myers Squibb Company
4601 Highway 62 East
Mount Vernon – Estados Unidos da América
Embalado por:
Bristol-Myers Squibb S.r.L.
Loc. Fontana del Ceraso
Anagni (Frosinone) - Itália
Importado e Registrado por:
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA.
Rua Verbo Divino, 1711 - Chácara Santo Antônio
São Paulo - SP
CNPJ 56.998.982/0001-07
Comercializado por:
AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 - Cotia - SP
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 06/04/2015.
FRX008
Rev0415
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
No. do
Assunto
Data da
aprovação
Itens de bula
Versões
(VP/VPS)
Apresentações
relacionadas
30/08/2013 0727145130
Inclusão Inicial
de Texto de Bula
– RDC 60/12
30/08/2014
INDICAÇÕES
CARACTERÍSTICAS
FARMACOLÓGICAS
ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES
REAÇÕES ADVERSAS
SUPERDOSE
VP/VPS
Comprimidos
revestidos:
5mg e 10mg
06/01/2014 0007132143
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula –
RDC 60/12
06/01/2014
RESULTADOS DE EFICÁCIA
INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
POSOLOGIA E MODO DE
USAR
VP/VPS
Comprimidos
revestidos:
5mg e 10mg
17/02/2014 011946014
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula –
RDC 60/12
17/02/2014
INDICAÇÕES
RESULTADOS DE EFICÁCIA
ADVERTÊNCIAS E
PRECAUÇÕES
INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
REAÇÕES ADVERSAS
10/10/2014 0908133/14-0
Comprimidos
revestidos:
5mg e 10mg
06/05/2015 ----
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula –
RDC 60/12