Bula do Glimepirida para o Paciente

Bula do Glimepirida produzido pelo laboratorio Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Glimepirida
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO GLIMEPIRIDA PARA O PACIENTE

 

glimepirida 

Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. 

Comprimidos simples 

2 mg e 4 mg 

glimepirida - VP03

I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

glimepirida

Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

glimepirida comprimidos 2mg. Embalagem contendo 30 comprimidos

glimepirida comprimidos 4 mg. Embalagem contendo 30 comprimidos

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 2 mg contém:

glimepirida..................................................... 2 mg

excipientes q.s.p. .......................................... 1 comprimido

(lactose monoidratada, amidoglicolato de sódio, povidona, celulose microcristalina, estearato de magnésio,

óxido de ferro amarelo, corante azul (FD&C laka azul n° 2).

Cada comprimido de 4 mg contém:

glimepirida..................................................... 4 mg

(lactose monoidratada, amidoglicolato de sódio, povidona , celulose microcristalina, estearato de magnésio,

corante azul (FD&C laka azul n° 2).

II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

A glimepirida é indicada para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou

diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de

dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

A glimepirida pode ser associada à outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina,

como a metformina.

A glimepirida pode ser associada à metformina quando os níveis glicêmicos (níveis de açúcar no sangue)

não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de

glimepirida ou metformina em monoterapia (uso de apenas um medicamento).

A glimepirida também pode ser utilizada em associação com insulina (vide “Como devo usar este

medicamento?”).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da

secreção de insulina.

Os picos de redução da glicemia em pacientes diabéticos do tipo 2 ocorreram em 2 a 4 horas após a

ingestão do medicamento.

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3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A glimepirida não deve ser utilizada nos seguintes casos:

- alergia à glimepirida ou a outras sulfonilureias, outras sulfonamidas ou aos demais componentes da

formulação.

- durante a gravidez e lactação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Não há experiência suficiente na utilização de glimepirida em pacientes com insuficiência hepática

(redução da função do fígado) grave e em pacientes sob diálise. Em pacientes com insuficiência da função

hepática é indicada a substituição pela insulina, ao menos para se obter um controle metabólico adequado.

A glimepirida não deve ser administrada para o tratamento de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo

1, ou seja, para o tratamento de diabéticos com história de cetoacidose), de cetoacidose diabética (uma

complicação do diabetes mellitus) ou de pacientes em pré-coma ou coma diabético. Essa condição deve ser

tratada com insulina.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em situações excepcionais de estresse (como trauma, cirurgia, infecções febris) pode ocorrer uma

desregulação do nível sanguíneo de glicose, fazendo-se necessário substituir temporariamente a glimepirida

por insulina, a fim de se manter um controle metabólico adequado.

Durante as primeiras semanas de tratamento, o risco da ocorrência de hipoglicemia (diminuição da taxa de

açúcar no sangue) pode estar aumentado e necessita de monitorização cuidadosa. Fatores que favorecem a

hipoglicemia incluem:

- Indisposição (mais comum em pacientes idosos) ou incapacidade para cooperar;

- Desnutrição (ingestão insuficiente de nutrientes), refeições irregulares ou refeições suprimidas;

- Desequilíbrio entre o esforço físico e ingestão de carboidratos;

- Alterações na dieta;

- Consumo de álcool, principalmente quando combinado com a falta de refeições;

- Função renal comprometida;

- Alteração severa da função do fígado;

- Superdose com glimepirida;

- Algumas alterações descompensadas do sistema endócrino que afetam o metabolismo dos

carboidratos ou a contrarregulação da hipoglicemia (como, por exemplo, em certas alterações da

função da tireoide ou na insuficiência corticoadrenal ou pituitária anterior);

- Administração concomitante de outros medicamentos (vide “Interações Medicamentosas”);

- Tratamento com glimepirida na ausência de qualquer indicação.

Caso tais fatores de risco para hipoglicemia estejam presentes, pode ser necessário um ajuste da posologia

de glimepirida ou de toda a terapia. Isto também se aplica sempre que ocorrer outra doença durante o

tratamento ou de alterações no estilo de vida do paciente.

A hipoglicemia pode ser, quase sempre, prontamente controlada pela administração imediata de

carboidratos (glicose ou açúcar).

Caso você tenha sido diagnosticado com deficiência de G6PD, informe seu médico, uma vez que

medicamentos pertencentes à classe das sulfonilureias podem ocasionar anemia hemolítica (diminuição do

número das células vermelhas do sangue, em decorrência da destruição prematura dos mesmos).

Hipoglicemia severa requer tratamento imediato e acompanhamento médico e, em algumas circunstâncias,

cuidados hospitalares.

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Gravidez e amamentação

A glimepirida não deve ser administrada durante a gravidez e amamentação, devido ao risco de dano à

criança, portanto, o tratamento deve ser substituído por insulina ou interromper a amamentação. Se você

estiver planejando engravidar, deve informar ao médico. Recomenda-se, neste caso, a substituição do

tratamento por insulina.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Pode ocorrer diminuição do estado de alerta devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, especialmente no

início ou após alterações no tratamento, ou quando glimepirida não for ingerida regularmente, afetando,

por exemplo, a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Com base na experiência do uso de glimepirida e no que se conhece dos medicamentos de mesma classe,

as seguintes interações devem ser consideradas:

- medicamento-medicamento:

Aumento do efeito hipoglicemiante e, portanto, em alguns casos, pode ocorrer hipoglicemia quando um dos

seguintes fármacos é administrado:

Insulina ou outro antidiabético oral; inibidores da ECA; esteroides anabolizantes e hormônios sexuais

masculinos; cloranfenicol; derivados cumarínicos; ciclofosfamidas; disopiramida; fenfluramina;

feniramidol; fibratos; fluoxetina; guanetidina; ifosfamida; inibidores da MAO; miconazol; fluconazol; ácido

para-aminosalicílico; pentoxifilina (uso parenteral em doses elevadas); fenilbutazona; azapropazona;

oxifembutazona; probenicida; quinolonas; salicilatos; sulfimpirazona; claritomicina; antibióticos

sulfonamídicos; tetraciclinas; tritoqualina; trofosfamida.

Redução do efeito hipoglicemiante e, portanto, ocorrência de hiperglicemia quando um dos seguintes

fármacos é administrado, por exemplo:

acetazolamida; barbitúricos; corticoesteroides; diazóxido; diuréticos; epinefrina (adrenalina) e outros

agentes simpatomiméticos; glucagon; laxantes (após uso prolongado), ácido nicotínico (em doses elevadas),

estrogênios e progestagênios; fenotiazínicos; fenitoína; rifampicina; hormônios da tireoide.

Antagonistas de receptores H2, betabloqueadores, clonidina e reserpina podem induzir tanto o aumento

quanto a diminuição do efeito hipoglicemiante da glimepirida.

Sob influência de fármacos simpatolíticos, como betabloqueadores, clonidina, guanetidina e reserpina, os

sinais da contrarregulação adrenérgica para hipoglicemia podem estar reduzidos ou ausentes.

O uso de glimepirida pode potencializar ou diminuir os efeitos dos derivados cumarínicos.

Sequestrador de ácidos biliares: o colesevelam se liga à glimepirida e reduz sua absorção no trato

gastrintestinal. Nenhuma interação foi observada quando a glimepirida foi tomada, pelo menos, 4 horas

antes do colesevelam. Portanto, a glimepirida deve ser administrada, pelo menos, 4 horas antes do

colesevelam.

- medicamento-substância química, com destaque para o álcool:

Tanto a ingestão crônica como a aguda de álcool pode potencializar ou diminuir a ação hipoglicemiante de

glimepirida de maneira imprevisível.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

glimepirida - VP03

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) e protegido da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

- glimepirida 2 mg - Comprimido oblongo verde, biconvexo e com vinco em uma das faces.

- glimepirida 4 mg - Comprimido oblongo azul, biconvexo e com vinco em uma das faces.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você

observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Os comprimidos de glimepirida devem ser

engolidos sem mastigar e com quantidade suficiente de água (aproximadamente ½ copo).

POSOLOGIA

Em princípio, a dose de glimepirida é regida pelo nível desejável de glicose no sangue. A dose de

glimepirida deve ser a menor possível que seja suficiente para atingir o controle metabólico desejado.

Durante o tratamento com glimepirida, os níveis de glicose no sangue e na urina devem ser medidos

regularmente. Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares da hemoglobina

glicada.

A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser

aumentada. Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue

e de forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4

mg, 6 mg.

A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg de glimepirida ao dia.

Doses diárias superiores a 6 mg (até 8 mg) somente são eficazes para uma minoria de pacientes; portanto

doses superiores não devem ser utilizadas.

A distribuição e horário das doses são determinados pelo médico, levando-se em consideração o estilo de

vida atual do paciente.

Normalmente, uma única dose diária de glimepirida é suficiente. Recomenda-se administrar imediatamente

antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito importante alimentar-se

bem após a administração da medicação.

Ajuste secundário da dose: a sensibilidade à insulina aumenta à medida que melhora o controle do

diabetes; portanto, as necessidades de glimepirida podem diminuir durante o tratamento. Para evitar

hipoglicemia, deve-se considerar oportuna uma redução temporária na dose ou interrupção da terapia com

glimepirida.

Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do paciente,

ou ainda na ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo ou hiperglicemia (vide

“O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Duração do tratamento

O tratamento com glimepirida é de longa duração, dependente da resposta e evolução do paciente e da

conduta e decisão do médico responsável.

Substituição de outros antidiabéticos orais por glimepirida

glimepirida - VP03

Não há uma exata relação entre a dose de glimepirida e a de outros agentes hipoglicemiantes orais. Quando

for substituir a administração destes agentes por glimepirida, a dose diária inicial deve ser de 1 mg; isto é

aplicável mesmo quando se parte de doses máximas de outro agente hipoglicemiante oral. Todo aumento na

dose de glimepirida deve ser realizado seguindo-se as diretrizes indicadas no item Posologia.

Deve-se ter em conta a potência e a duração da ação do agente hipoglicemiante empregado previamente.

Pode ser necessário interromper o tratamento para evitar efeitos aditivos que aumentariam o risco de

hipoglicemia.

Em alguns casos de pacientes com diabetes Tipo 2 anteriormente controlados com insulina, uma

substituição por glimepirida pode ser indicada. A substituição geralmente deve ser feita no hospital.

Uso em associação com metformina

Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose máxima diária de glimepirida ou

metformina, pode-se iniciar o tratamento concomitante com ambos agentes antidiabéticos orais. Se a terapia

estabelecida tanto com glimepirida quanto com metformina progredir em um mesmo nível de dose, o

tratamento adicional com glimepirida ou metformina deve ser iniciado com uma dose baixa, a qual deve

ser quantificada dependendo do nível de controle metabólico desejado, até a dose máxima diária. O

tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.

Uso em associação com insulina

Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose diária máxima de glimepirida, pode-se

iniciar o tratamento concomitante com insulina. Deve-se manter a mesma dose de glimepirida e iniciar o

tratamento com insulina em dose baixa, aumentando esta dose gradualmente até se alcançar o nível

desejado de controle metabólico. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica

cuidadosa.

Não há estudos dos efeitos de glimepirida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por

segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral,

conforme recomendado pelo médico.

Populações especiais

Insuficiência renal: existe informação limitada disponível quanto ao uso de glimepirida na insuficiência

renal. Pacientes com insuficiência da função renal podem ser mais sensíveis aos efeitos hipoglicemiantes de

População Pediátrica (crianças): os dados são insuficientes para recomendar a utilização de glimepirida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Equívocos, como o esquecimento de uma dose, nunca devem ser corrigidos pela administração de uma dose

maior.

Medidas para lidar com tais enganos (principalmente esquecer uma dose ou pular uma refeição) ou

situações em que a dose não pode ser administrada no horário prescrito, devem ser discutidas e acordadas

previamente entre o médico e paciente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

glimepirida - VP03

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

• Distúrbios do metabolismo e nutrição

Pode ocorrer hipoglicemia e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia

(dor de cabeça), excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação,

agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão,

alterações na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma falada e escrita), alterações visuais, tremor,

paresias (fraqueza muscular), alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole,

delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de

respiração e bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).

Além disso, podem estar presentes sudorese (produção e eliminação de suor), pele úmida e fria, ansiedade,

taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão (pressão alta), palpitação (percepção do batimento

do coração), dor no peito e arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração).

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral

(derrame cerebral, caracterizada por perda do controle muscular, perda da consciência, tontura e outros

sintomas, dependendo da gravidade).

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre desaparecem quando esta é corrigida.

• Distúrbios Oculares

Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações

dos níveis sanguíneos de glicose.

• Distúrbios gastrointestinais

Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea (enjôo), vômito, sensação de

pressão ou plenitude gástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase

(alteração do fluxo da bile) e icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela

intensa) que podem progredir para insuficiência hepática com risco à vida, mas pode regredir com a

suspensão do tratamento.

• Distúrbios do sangue e sistema linfático

Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados, leucopenia

(redução de leucócitos), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos, leucócitos e

plaquetas do sangue em decorrência do aumento da velocidade de destruição destes glóbulos),

eritrocitopenia (redução do número de eritrócitos), granulocitopenia (diminuição do número de leucócitos

granulares), agranulocitose (diminuição de alguns tipos de leucócitos) ou pancitopenia (deficiência de

eritrócitos, leucócitos e plaquetas). Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de

trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) severa com contagem de plaquetas menor que

10.000/μL e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com diminuição no número de plaquetas

formando mancha roxa).

• Outras reações adversas

Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido (coceira),

urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou erupções. Tais reações

leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia (dificuldade respiratória) e hipotensão arterial

(pressão baixa), algumas vezes evoluindo até choque. Em caso de urticária, o médico deve ser

imediatamente informado.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica (no sangue) de sódio e vasculite

(inflamação da parede de um vaso) alérgica ou alergia na pele devido à luz.

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Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis

pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.