Bula do Halo produzido pelo laboratorio Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
HALO®
haloperidol
Comprimidos
1 mg / 5 mg
Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
MODELO DE BULA PARA O
PACIENTE
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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Halo®
APRESENTAÇÕES
Comprimidos de 1 mg ou 5 mg de haloperidol em embalagem com 200 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
1 mg: cada comprimido branco contém 1 mg de haloperidol.
Excipientes: amido pré-gelatinizado, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, talco farmacêutico e estearato de
magnésio.
5 mg: cada comprimido azul contém 5 mg de haloperidol.
Excipientes: amido pré-gelatinizado, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, talco farmacêutico, estearato de
magnésio e corante alumínio laka azul nº 2.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Halo®
é indicado para o alívio de transtornos do pensamento, de afeto e do comportamento como:
- acreditar em ideias que não correspondem à realidade (delírios);
- desconfiança não usual;
- ouvir ou ver ou sentir coisa que não está presente (alucinações);
- confusão (algumas vezes associada ao alcoolismo);
- agitação psicomotora.
Além disso, Halo®
é indicado para tratar movimentos incontrolados como:
- tiques;
- soluços;
- náusea e vômito.
Halo®
não exerce sua ação completa logo após as primeiras doses. Os benefícios são mais amplamente observados após
duas a três semanas de tratamento contínuo. Para os sintomas de agitação e agressividade é possível obter melhora logo
após as primeiras doses. O tratamento com Halo®
poderá produzir sintomas desconfortáveis que podem não justificar sua
interrupção. Neste caso, consulte o médico.
Halo®
não deve ser tomado por:
- pacientes portadores de Doença de Parkinson;
- pessoas que apresentam sonolência e lentidão decorrentes de doença ou do uso de medicamentos ou bebidas alcoólicas;
- pacientes com sensibilidade exacerbada (alérgicos) ao haloperidol ou aos excipientes (componentes) da formulação;
- pacientes em coma;
- pacientes com lesão nos gânglios da base (são gânglios do cérebro relacionados a diversas funções: motora, cognitiva,
emocional e aprendizagem).
Os medicamentos antipsicóticos, incluindo Halo®
podem provocar:
- casos raros de morte súbita. Pacientes idosos com demência relacionada à psicose, tratados com medicamentos
antipsicóticos possuem aumento no risco de morte;
- síndrome neuroléptica maligna, uma condição rara que se caracteriza por febre, rigidez muscular, instabilidade
autonômica e alteração da consciência. Geralmente, a febre é o primeiro sintoma que se manifesta. Na presença destes
sintomas, procure seu médico imediatamente, pois ele poderá interromper o tratamento com Halo®
e precisará monitorá-lo
cuidadosamente;
- discinesia tardia, que se caracteriza por movimentos involuntários rítmicos da língua, face, boca ou maxilar. As
manifestações podem ser permanentes em alguns pacientes. A síndrome pode ser mascarada quando o tratamento é
retomado, quando a dose é aumentada, ou quando é feita a troca para outros medicamentos antipsicóticos. Na presença
destes sintomas, procure seu médico imediatamente, pois ele poderá interromper o tratamento com Halo®
;
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- sintomas extrapiramidais, tais como tremor, rigidez, excesso de salivação, movimentos lentos, incapacidade de
permanecer sentado e distonia aguda (contrações musculares permanentes). Se necessário, seu médico poderá prescrever
medicamentos antiparkinsonianos para o tratamento dos sintomas;
- alterações hormonais: hiperprolactinemia, que pode causar galactorreia, ginecomastia e oligo ou amenorreia; atividade
aumentada da glândula tireoide (hipertireoidismo);
- tromboembolismo venoso (coágulos de sangue nos pulmões e pernas). Seu médico deverá identificar fatores de risco para
tromboembolismo venoso antes e durante o tratamento com Halo®
e tomará medidas preventivas.
Se você tiver sofrido ou estiver sofrendo de alguns dos seguintes sintomas, informe seu médico. Ele pode querer
acompanhar seu caso mais de perto:
- problema cardíaco ou histórico familiar de problemas cardíacos ou se estiver tomando alguma medicação para o coração.
Relatos muito raros de problemas elétricos no coração (prolongamento do intervalo QT e/ou arritmias ventriculares) têm
sido relatados com o haloperidol. Estes problemas cardíacos parecem ocorrer com maior frequência em altas doses do
medicamento e em pacientes predispostos. Também foram relatadas, ocasionalmente, taquicardia (batimentos rápidos do
coração) e pressão baixa;
- depressão;
- problemas no fígado;
- epilepsia ou qualquer outra condição que possa causar convulsões (por exemplo, durante o tratamento de alcoolismo e
doença cerebral);
- atividade aumentada das glândulas tireoides (hipertireoidismo).
- coágulos de sangue, ou um histórico familiar de coágulos sanguíneos.
Seu médico pode querer checar regularmente sua condição durante o tratamento com Halo®.
Halo®
injetável é recomendado apenas para administração intramuscular (IM).
Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
pode reduzir a capacidade de atenção, principalmente com doses altas e no início do tratamento, redução essa que
pode ser potencializada pela ingestão de bebidas alcoólicas. Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar
máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Precauções
Caso haja necessidade de interromper o tratamento, faça-o de modo gradual, durante vários dias. A interrupção repentina
do tratamento pode causar alguns efeitos indesejáveis, tais como náusea e vômito.
Gravidez e Amamentação
Gravidez
Se você está grávida ou planeja engravidar, informe seu médico, ele decidirá se você pode tomar Halo®
. Tremor, rigidez
muscular, fraqueza, sonolência, agitação, problemas respiratórios ou dificuldade em amamentar podem ocorrer em recém-
nascidos de mães que utilizaram Halo®
durante o último trimestre de gravidez. Halo®
pode atravessar a placenta e pode
estar associado a mudanças motoras ou de comportamento em bebês de mães que receberam Halo®
durante o último
trimestre de gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação
Informe ao médico se você está amamentando, pois Halo®
passa para o leite materno. Ele decidirá se você pode tomar
.
Interações Medicamentosas
Você deve evitar ingerir bebidas alcoólicas se estiver tomando Halo®
Medicamentos que podem aumentar a concentração de haloperidol e aumentar o risco de ocorrer eventos adversos,
incluindo o prolongamento do intervalo QT (alteração no eletrocardiograma):
- itraconazol, nefazodona, buspirona, venlafaxina, alprazolam, fluvoxamina, quinidina, fluoxetina, sertralina,
clorpromazina, prometazina.
Foi observado aumento do intervalo QTc quando haloperidol foi administrado em combinação com inibidores metabólicos,
tais como:
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- cetoconazol;
- paroxetina.
Medicamentos que podem diminuir a concentração de haloperidol:
- carbamazepina, fenobarbital e rifampicina;
Neste caso a dose de Halo®
deve ser reajustada, quando necessário. Após a interrupção do tratamento com esses
medicamentos pode ser necessário reduzir a dose de Halo®
Efeitos do haloperidol em outros medicamentos:
Como é o caso de todos os antipsicóticos, Halo®
pode aumentar a depressão do Sistema Nervoso Central (SNC) causada
por outros depressores centrais como bebidas alcoólicas, hipnóticos (soníferos), sedativos e analgésicos potentes. Um
aumento dos efeitos sobre o SNC foi relatado quando Halo®
é associado à metildopa. Halo®
pode reverter os efeitos
hipotensores de medicamentos para a pressão alta, tais como a guanetidina.
pode prejudicar o efeito antiparkinsoniano da levodopa.
Outras formas de interação:
Em raros casos os seguintes sintomas foram relatados durante uso concomitante de lítio e haloperidol: encefalopatia,
sintomas extrapiramidais, discinesia tardia, síndrome neuroléptica maligna, distúrbios do tronco cerebral, síndrome cerebral
aguda e coma. Muitos destes sintomas foram reversíveis.
De qualquer forma, recomenda-se que, se você apresentar estes sintomas, converse imediatamente com seu médico, pois
ele poderá interromper o tratamento com Halo®
Antagonismo ao efeito anticoagulante da fenindiona foi relatado.
Aconselha-se cautela ao tomar Halo®
com outros medicamentos, como diuréticos, que podem diminuir o potássio e
magnésio.
Seu médico decidirá quais os medicamentos que você poderá tomar com Halo®
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conserve a solução injetável em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteja da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto Físico
Halo®
solução límpida, essencialmente livre de partículas visíveis. Incolor a levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Como usar
Halo®
está disponível na forma de comprimidos, solução oral e solução injetável.
Seu médico determinará a quantidade de Halo®
solução injetável a ser administrada.
Importante! Demora algum tempo antes de você sentir os efeitos completos do medicamento. Somente se o seu
médico permitir, você pode parar de tomar Halo®
, se você parar sem o consentimento do seu médico, seu problema
pode retornar. Se o seu médico solicitar que você pare o tratamento, você deve fazer de forma gradual,
principalmente se você estiver tomando altas doses. Parar o tratamento repentinamente pode causar alguns efeitos
indesejáveis, tais como: náusea e vômito. Desta forma, mantenha o contato com o seu médico no momento que você
parar o seu tratamento.
Se você esquecer uma dose do medicamento, utilize a próxima dose e continue o tratamento normalmente.
Posologia
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deverá ter sua dose média diária ajustada segundo a gravidade de cada caso e a sensibilidade individual do paciente,
a critério médico.
injetável é recomendado apenas para administração intramuscular (IM).
Indicada nos estados agudos de agitação psicomotora ou quando a via oral é impraticável. Injete de 2,5 a 5 mg por via
intramuscular. Repita após cada hora, se necessário, embora intervalos de 4 a 8 horas sejam satisfatórios. Tão logo seja
possível, esta via será substituída pela via oral.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não
interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Os pacientes não autoadministram a solução injetável de Halo®
. Halo®
solução injetável é um medicamento injetável
administrado sob a orientação e supervisão médica.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Dados de estudos clínicos
A seguir estão listados os eventos adversos (também chamados de reações adversas ao medicamento) relatados em estudos
clínicos por ≥ 1% dos pacientes tratados com Halo®
.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Distúrbios do sistema nervoso: distúrbios extrapiramidais; hipercinesia (movimentação excessiva e atípica do corpo e
membros).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Distúrbios do sistema nervoso: tremor, hipertonia (rigidez muscular), distonia, sonolência, bradicinesia (movimentos
lentos).
Distúrbios oftalmológicos: distúrbios visuais.
Distúrbios gastrintestinais: constipação, boca seca, hipersecreção salivar.
Em outro estudo clínico com Halo®
as seguintes reações adversas foram relatadas por ≥ 1% pacientes com esquizofrenia:
Distúrbios do sistema nervoso: tontura, acatisia (dificuldade em permanecer sentado), discinesia, hipocinesia, discinesia
tardia.
Distúrbios oftalmológicos: crise oculógira (movimento espástico dos olhos para uma posição fixa, geralmente para cima).
Distúrbios vasculares: hipotensão ortostática (anormalidade da pressão sanguínea perceptível ao levantar ou alterar a
posição do corpo), hipotensão. Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: disfunção erétil.
Investigações: aumento do peso.
A seguir estão listados os eventos adversos relatados nos estudos clínicos anteriormente mencionados por < 1% dos
pacientes tratados com Halo®
:
Distúrbios endócrinos: hiperprolactinemia;
Distúrbios psiquiátricos: diminuição da libido, perda da libido, inquietação;
Distúrbios do sistema nervoso: disfunção motora, contrações involuntárias do músculo, síndrome neuroléptica maligna,
nistagmo, parkinsonismo, sedação.
Distúrbios oftalmológicos: visão embaçada.
Distúrbios cardíacos: taquicardia.
Distúrbios do tecido conectivo e musculoesquelético: trismo, torcicolo, rigidez muscular, espasmos musculares, rigidez
musculoesquelética, contração muscular.
Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: amenorreia, desconforto nas mamas, dor nas mamas, galactorreia,
dismenorreia, disfunção sexual, distúrbios menstruais, menorragia.
Distúrbios gerais e condições no local da aplicação: distúrbios da marcha.
As seguintes reações adversas foram observadas no período de pós-comercialização com haloperidol e decanoato de
haloperidol:
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Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento), incluindo relatos
isolados:
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: agranulocitose, pancitopenia, trombocitopenia, leucopenia e neutropenia.
Distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática, hipersensibilidade.
Distúrbios endócrinos: secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
Distúrbios do metabolismo e nutricionais: hipoglicemia.
Distúrbios psiquiátricos: transtorno psicótico, agitação, estado confusional, depressão e insônia.
Distúrbios do sistema nervoso: convulsão e cefaleia.
Distúrbios cardíacos: Torsade de Pointes, fibrilação ventricular, taquicardia ventricular, extrassístole.
Distúrbios do mediastino, respiratório e torácico: broncoespasmo, laringoespasmo, edema de laringe, dispneia.
Distúrbios gastrintestinais: vômito e náusea.
Distúrbios hepatobiliares: insuficiência hepática aguda, hepatite, colestase, icterícia, anormalidade no teste da função
hepática.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: vasculite leucocitoclástica, dermatite esfoliativa, urticária, reação de
fotossensibilidade, erupção cutânea, prurido, hiperidrose.
Distúrbios renais e urinários: retenção urinária.
Gravidez, puerpério e condições perinatais: síndrome neonatal de retirada do medicamento.
Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: priapismo e ginecomastia.
Distúrbios gerais e condições no local de aplicação: morte súbita, edema de face, edema, hipotermia e hipertermia.
Investigações: prolongamento do intervalo QT, perda de peso.
Informação adicional importante
- pacientes idosos com demência que necessitem de tratamento com Halo®
para controle de seus comportamentos podem
ter o risco de morte aumentado quando comparado com os não tratados.
- se você observar batimento cardíaco irregular (palpitação, tontura, desmaio), febre alta, rigidez muscular, transpiração
anormal, respiração acelerada ou redução do estado de alerta, contate seu médico imediatamente.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.
Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em
contato através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).
MEDICAMENTO?
Os possíveis sinais de uma superdose são: diminuição do estado de alerta, tremor grave e contração muscular importante.
Nestes casos, procure seu médico.
Sinais e Sintomas
Geralmente, os sintomas de superdose de haloperidol constituem uma exacerbação dos efeitos farmacológicos e reações
adversas já referidas, predominando as reações graves do tipo extrapiramidal, hipotensão e sedação. A reação
extrapiramidal é manifestada por rigidez muscular e por tremor generalizado ou localizado. Pode ocorrer hipertensão, em
vez de hipotensão.
Em casos extremos, o paciente pode apresentar-se comatoso, com depressão respiratória e hipotensão, às vezes grave o
suficiente para determinar um estado de choque. Existe também um risco de arritmias ventriculares possivelmente
associadas a um prolongamento do intervalo QT.
Tratamento
Como não existem antídotos específicos, o tratamento é principalmente de suporte. Carvão ativado pode ser administrado.
Para pacientes comatosos, as vias aéreas devem ser restabelecidas através do uso de uma via orofaríngea ou tubo
endotraqueal.
ECG e sinais vitais devem ser monitorizados até que estejam normais. Arritmias cardíacas severas deverão ser tratadas com
medidas antiarrítmicas adequadas.
Hipotensão e colapso circulatório devem ser controlados com infusão de soro, plasma ou albumina concentrada e agentes
vasopressores (dopamina, noradrenalina). Não utilizar adrenalina, que pode causar hipotensão grave quando usada com
Halo®
.
Em casos de reações extrapiramidais importantes, administrar medicação antiparkinsoniana (por exemplo, mesilato de
benzatropina, 1 a 2 mg IM ou IV) por via parenteral.
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Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem
ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.