Bula do Histadin d produzido pelo laboratorio União Química Farmacêutica Nacional S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
HISTADIN D
(loratadina + sulfato de pseudoefedrina)
União Química Farmacêutica Nacional S.A
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
loratadina + sulfato de pseudoefedrina
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Xarope 1 mg/mL + 12 mg/mL: embalagem contendo frasco de 60 mL + copo-medida.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS
COMPOSIÇÃO:
Cada mL contém:
loratadina ................................................................................................................................................................................. 1 mg
sulfato de pseudoefedrina ...................................................................................................................................................... 12 mg
Veículo: sacarose, glicerol, sorbitol, metilparabeno, propilparabeno, propilenoglicol, aroma de cereja, ácido cítrico e água purificada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
HISTADIN D é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo congestão nasal,
espirros, rinorreia, prurido e lacrimejamento. HISTADIN D é recomendado quando são necessárias as propriedades anti-histamínicas
da loratadina e os efeitos descongestionantes do sulfato de pseudoefedrina.
O uso de loratadina + sulfato de pseudoefedrina xarope está embasado em estudos realizados com outras formas farmacêuticas1,2,3,4,5
desta associação, em estudos patrocinados6,7,8,9
e em literaturas publicadas10,11,12,13
.
Referências bibliográficas:
1. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with Seasonal
Allergic Rhinitis. S85-034. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
2. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with Seasonal
Allergic Rhinitis, I86-305. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
3. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with Seasonal
allergic Rhinitis. S85-033. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
4. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with Seasonal
Allergic Rhinitis. I86-203/304. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
5. A Study of the Safety and Efficacy of SCH 434 Compared with Placebo in Patients with Seasonal Allergic Rhinitis. S85- 035.
Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
6. Prieto U et al. Efficacy and safety of three different dosages of loratadine associated with pseudoephedrine, in children with allergic
rhinitis. SCH 434 P92-002 Mexico Children’s Hospital, Mexico City, Mexico April 1993.
7. Davila Velazquez et al. Therapeutic Evaluation of Antihistamine and Pseudoephedrine Combinations in Children with Perennial
Allergic Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):85-91.
8. González Gámez J et al. Efficacy and Safety of Two New Generation Antihistamines Associated to Pseudoephedrine in the
Treatment of Children with Allergic Rhinitis: A Comparative Study. Invest Med Int 1993;(20):80-84.
9. Sánchez García M et al. Efficacy and Safety of Loratadine Plus Pseudoephedrine, Pediatric Solution, in Children with Allergic
Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):92-98.
10. Cruz et al. A comparative study between astemizole-D and loratadine-D in the treatment of seasonal allergic rhinitis. Invest Med
Int (Mexico) 1993;20(4):147-154.
11. Trejo Tapia D et al. Hacia un major control sintomatico de rinitis alergica. Invest Med Int (Mexico) 1993;20(2):76-79.
12. Paz Martinez D et al. Comparative assessment of astemizole-pseudoephedrine and loratadine pseudoephedrine in children with
allergic rhinitis. Rev Alerg Mex. 1995;42(6):105-109.
13. Serra HA. Loratadine pseudoephedrine in children with allergic rhinitis: A controlled double-blind trial. Br J Clin Pharmacol
1998;45(2):147-150.
A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e antagônica nos receptores H1
periféricos.
O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração por via oral; tem efeito descongestionante gradual, mas
constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias respiratórias descongestiona-se pela ação simpatomimética.
A ação antialérgica inicial ocorre a partir de 1 a 3 horas após a administração oral.
Propriedades farmacodinâmicas
Durante os estudos dos efeitos sobre o sistema nervoso central (SNC), a loratadina não apresentou atividade depressora nem atividade
anticolinérgica aguda.
A loratadina apresentou afinidade muito baixa aos receptores da membrana do córtex cerebral e não penetra facilmente no SNC.
Estudos autorradiográficos de corpo inteiro em ratos e macacos, estudos de distribuição nos tecidos radiomarcados em camundongos e
ratos, e estudos com radioligantes in vivo em ratos, mostraram que nem a loratadina nem os seus metabólitos atravessam facilmente a
barreira hematoencefálica.
Estudos de ligação com radioligantes e receptores H1 pulmonares e cerebrais de cobaias indicam que houve ligação preferencial aos
receptores H1 periféricos em relação aos receptores H1 do sistema nervoso central.
O perfil de sedação da loratadina, 10 mg diariamente, é comparável ao do placebo e, durante o tratamento a longo prazo, não houve
mudanças clinicamente significativas nos sinais vitais, valores em exames laboratoriais, exames físicos ou eletrocardiogramas. Em
estudos com comprimidos de loratadina com doses duas a quatro vezes superiores à dose recomendada de 10 mg, foi observado
aumento dependente da dose na incidência de sonolência.
A loratadina não possui atividade significativa sobre os receptores H2, não inibe a recaptação da norepinefrina e praticamente não
possui qualquer influência sobre a função cardiovascular ou sobre a atividade intrínseca do marcapasso cardíaco. Em um estudo em
que foram administrados comprimidos de loratadina com doses quatro vezes a dose clínica por 90 dias, não foi observado aumento
clinicamente significativo do QTc nos ECGs.
A pseudoefedrina age diretamente sobre os receptores α-, e em menor grau, sobre os receptores β-adrenérgicos. Acredita-se que os
efeitos α-adrenérgicos resultem da inibição da produção da adenosina 3',5'-monofosfato cíclico (AMP) pela inibição da enzima
adenilato ciclase, enquanto os efeitos β-adrenérgicos resultam da estimulação da atividade do adenilato ciclase. Como a efedrina, a
pseudoefedrina também apresenta efeito indireto através da liberação da noradrenalina a partir de seus sítios de armazenagem.
A pseudoefedrina atua diretamente nos receptores α-adrenérgicos da mucosa do trato respiratório promovendo vasoconstrição que
resulta na redução das membranas das mucosas nasais congestionadas, redução da hiperemia e do edema dos tecidos, da congestão
nasal, e no aumento da permeabilidade da via aérea nasal. A drenagem das secreções dos seios é aumentada e a trompa de Eustáquio
obstruída pode ser aberta.
A pseudoefedrina pode relaxar o músculo liso bronquial através da estimulação dos receptores β2-adrenérgicos; no entanto,
broncodilatação substancial não foi demonstrada de forma consistente após a administração oral do medicamento.
A administração oral de doses usuais de pseudoefedrina a pacientes normotensos geralmente produz efeito desprezível na pressão
sanguínea. A pseudoefedrina pode aumentar a irritabilidade do músculo cardíaco e pode alterar a função rítmica dos ventrículos,
especialmente em doses elevadas ou após a administração aos pacientes com doença cardíaca que são hipersensíveis aos efeitos
miocárdicos de medicamentos simpatomiméticos. Podem ocorrer taquicardia, palpitação, e/ou extrassístoles ventriculares multifocais.
A pseudoefedrina pode causar estimulação leve no SNC, especialmente em pacientes sensíveis aos efeitos de medicamentos
simpatomiméticos.
Propriedades farmacocinéticas
- loratadina
Após administração oral, a loratadina é rápida, intensamente absorvida e sofre um extenso metabolismo de primeira passagem. Em
indivíduos normais, a meia-vida de distribuição plasmática da loratadina e seu metabólito ativo é cerca de 1 e 2 horas,
respectivamente. Os dados iniciais em indivíduos normais demonstraram meia-vida média de eliminação de 12,4 horas para a
loratadina e 19,6 horas para o metabólito ativo.
Dados adicionais em indivíduos adultos normais demonstraram meia-vida média de eliminação de 8,4 horas (intervalo = 3 a 20 horas)
para a loratadina e de 28 horas (intervalo = 8,8 a 92 horas) para o principal metabólito ativo. Em quase todos os pacientes, a exposição
(ASC) do metabólito foi maior do que a exposição ao composto de origem.
A loratadina é altamente ligada (97% a 99%) às proteínas plasmáticas, e seu metabólito ativo, moderadamente ligado (73% a 76%)
ligado. Os parâmetros de biodisponibilidade da loratadina e do seu metabólito ativo são proporcionais à dose.
Aproximadamente 40% da dose é excretada na urina e 42% nas fezes durante um período de 10 dias, principalmente na forma de
metabólitos conjugados.
Aproximadamente 27% da dose é eliminada na urina durante as primeiras 24 horas. Traços de loratadina inalterada e do seu
metabólito ativo foram encontrados na urina.
O perfil farmacocinético da loratadina e dos seus metabólitos é comparável em voluntários adultos sadios e em voluntários geriátricos
sadios.
Em pacientes com insuficiência renal crônica, tanto a ASC quanto os níveis plasmáticos máximos (Cmáx) da loratadina e do seu
metabólito, aumentaram em comparação à ASC e aos níveis plasmáticos máximos (Cmáx) em pacientes com função renal normal.
A meia-vida média de eliminação da loratadina e do seu metabólito não foi significativamente diferente da observada em indivíduos
normais. A hemodiálise não tem efeito sobre a farmacocinética da loratadina ou de seu metabólito ativo em indivíduos com
insuficiência renal crônica.
Em pacientes com doença hepática alcoólica crônica, a ASC e os níveis plasmáticos máximos (Cmáx) da loratadina dobraram, enquanto
o perfil farmacocinético do metabólito ativo não foi significativamente alterado em relação aos dos pacientes com função hepática
normal. A meia-vida de eliminação da loratadina e do seu metabólito foi de 24 horas e 37 horas, respectivamente, e aumentou com a
gravidade da doença hepática.
A loratadina e seu metabólito ativo são excretados no leite materno de mulheres lactantes. Quarenta e oito horas após a administração
da dose, apenas 0,029% da dose de loratadina é detectada no leite como loratadina inalterada e seu metabólito ativo.
- pseudoefedrina
Absorção: após a administração oral de 60 mg de cloridrato de pseudoefedrina como comprimidos ou solução oral, o
descongestionamento nasal ocorre no período de 30 minutos e persiste durante 4-6 horas. O descongestionamento nasal pode persistir
durante 8 horas após a administração oral de 60 mg e até 12 horas após 120 mg do medicamento em preparações de liberação
prolongada.
Distribuição: embora faltem informações específicas, presume-se que a pseudoefedrina possa atravessar a placenta e penetrar no fluido
cerebroespinal (FCE). O medicamento também pode ser distribuído para o leite.
Eliminação: a pseudoefedrina não é completamente metabolizada no fígado para um metabólito inativo através da N-desmetilação.
O medicamento e seu metabólito são excretados na urina; 55-75% da dose é excretada inalterada. A taxa de excreção urinária da
pseudoefedrina é acelerada quando a urina é acidificada a um pH de cerca de 5 por administração prévia de cloreto de amônio.
Quando a urina é alcalinizada a um pH de cerca de 8 por administração prévia de bicarbonato de sódio, uma parte do fármaco é
reabsorvido no túbulo renal e a taxa de excreção urinária é retardada.
Este medicamento é contra-indicado para uso por:
- pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes, a agentes adrenérgicos e a outros
fármacos de estrutura química similar;
- pacientes em uso de inibidores da monoaminoxidase ou nos 14 dias após a suspensão destes;
- pacientes com glaucoma de ângulo estreito; retenção urinária; hipertensão grave; doença coronariana grave e hipertireoidismo.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 6 anos.
Advertências
HISTADIN D deve ser administrado com cautela a pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal,
hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intraocular ou diabetes mellitus e em
pacientes em uso de digitálicos.
HISTADIN D pode causar estímulo do sistema nervoso central (SNC), excitabilidade, convulsões e/ou colapso cardiovascular
associado com hipotensão.
Pacientes com comprometimento hepático grave devem receber uma dose inicial menor, pois podem apresentar redução da depuração
da loratadina. Recomenda-se uma dose inicial de metade da dose normal.
Uso durante a gravidez e lactação
Não está estabelecido se o uso de HISTADIN D pode acarretar riscos durante a gravidez. Portanto, o medicamento só deverá ser
utilizado se, após julgamento médico criterioso, os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto.
Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação
ou pela interrupção do uso do produto.
Categoria B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uso pediátrico
A segurança e a eficácia de HISTADIN D xarope em crianças menores de 6 anos ainda não foram estabelecidas.
Pacientes geriátricos
Em pacientes acima de 60 anos, os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas como confusão, alucinações, depressão
do SNC e morte. Deve-se proceder com cautela quando se administra uma fórmula de ação repetida para pacientes geriátricos.
Abuso e dependência
Devido à presença de sulfato de pseudoefedrina na formulação de HISTADIN D, o uso abusivo deste medicamento pode causar
melhora do humor, diminuição do apetite, sensação de maior energia física, maior capacidade e agilidade mental e também ansiedade,
irritabilidade e loquacidade. O uso contínuo de HISTADIN D produz tolerância e o seu uso em doses crescentes causa toxicidade.
Nesses casos, a suspensão súbita do medicamento pode causar depressão.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar
prejudicadas.
Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
HISTADIN D não contém corantes.
Quando administrada concomitantemente com álcool, a loratadina não exerce efeitos potencializadores, como demonstrado através de
avaliações em estudos de desempenho psicomotor.
Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante
com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações clinicamente significativas (incluindo eletrocardiográficas).
Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser coadministrados com cautela, até que estejam
completos os estudos de interação.
Quando agentes simpatomiméticos são administrados a pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase (IMAOs), podem
ocorrer elevações da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa, mecamilamina,
reserpina e dos alcaloides derivados do veratrum podem ser reduzidos pelos compostos simpatomiméticos. Os agentes bloqueadores
beta-adrenérgicos também podem interagir com os simpatomiméticos. Quando se usa a pseudoefedrina concomitantemente com
digitálicos, pode-se aumentar a atividade de marca-passos ectópicos. Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, e
o caolim a diminui.
Alterações em exames laboratoriais
O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar qualquer tipo de prova
cutânea, já que estes fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas como indicadores de
reatividade celular.
A agregação in vitro da pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca CKMB inibe progressivamente a atividade da
enzima. A inibição completa-se em seis horas.
Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC).
O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico: líquido límpido amarelado com aroma de cereja.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
HISTADIN D xarope
Adultos e crianças acima de 6 anos de idade e com peso corporal acima de 30 kg: 5 mL a cada 12 horas.
Crianças de 6 a 12 anos de idade e com peso corporal até 30 kg: 2,5 mL a cada 12 horas.
Durante os estudos clínicos controlados utilizando a posologia recomendada do fármaco, a incidência de efeitos adversos associados
com loratadina + sulfato de pseudoefedrina foi comparável à observada com o placebo, com exceção de insônia e boca seca, as quais
foram relacionadas ao princípio ativo. Outras reações adversas comunicadas, associadas com loratadina + sulfato de pseudoefedrina
xarope e com o placebo, incluíram cefaleia e sonolência.
Reações adversas raras, em ordem decrescente de frequência, incluíram: nervosismo, tontura, fadiga, náuseas, distúrbios
abdominais, anorexia, sede, taquicardia, faringite, rinite, acne, prurido, erupção cutânea, urticária, artralgia, confusão, disfonia,
hipercinesia, hipoestesia, diminuição da libido, parestesia, tremores, vertigem, rubor, hipotensão ortostática, aumento da sudorese,
distúrbios oculares, dor no ouvido, zumbido, anormalidades no paladar, agitação, apatia, depressão, euforia, perturbações do sono,
aumento do apetite, mudança nos hábitos intestinais, dispepsia, eructação, hemorroidas, descoloração da língua, vômitos, função
hepática anormal passageira, desidratação, aumento de peso, hipertensão, palpitação, cefaleia intensa, broncoespasmo, tosse, dispneia,
epistaxe, congestão nasal, espirros, irritação nasal, disúria, distúrbios na micção, nictúria, poliúria, retenção urinária, astenia, dor na
coluna, cãibras, mal-estar e calafrios.
Durante a comercialização da loratadina, foram relatadas raramente alopecia, anafilaxia (incluindo angioedema), tontura, função
hepática alterada e convulsão.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.