Bula do Icacort para o Profissional

Bula do Icacort produzido pelo laboratorio Bayer S.a.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Icacort
Bayer S.a. - Profissional

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BULA COMPLETA DO ICACORT PARA O PROFISSIONAL

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Icacort®

Bayer S.A.

Creme dermatológico

10 mg/g de nitrato de isoconazol

1 mg/g de valerato de diflucortolona.

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nitrato de isoconazol

valerato de diflucortolona

APRESENTAÇÕES

Cartucho contendo 1 bisnaga de alumínio com 30 g de creme dermatológico contendo 10 mg/g de

nitrato de isoconazol e 1 mg/g de valerato de diflucortolona.

USO EXTERNO

USO ADULTO E PEDIÁTRICO (ACIMA DE 5 ANOS DE IDADE)

COMPOSIÇÃO

Cada grama de creme dermatológico contém 10 mg (1%) de nitrato de isoconazol e 1 mg (0,1%) de

valerato de diflucortolona.

Excipientes: parafina branca leve, petrolato líquido, álcool cetoestearílico, polissorbato 60,

estearato de sorbitana, edetato dissódico e água purificada.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Icacort®

é indicado para o tratamento inicial e temporário das infecções superficiais da pele

causadas por fungos, acompanhadas por condições altamente inflamatórias ou eczematosas, como

por exemplo, na região das mãos, nos espaços interdigitais dos pés e nas regiões inguinais e

genitais.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Nos resultados dos estudos clínicos realizados com Icacort®

creme, dentro do grupo de tratamento

de Icacort®

aplicado duas vezes ao dia comparado com Baycuten creme também aplicado duas

vezes ao dia, nenhuma diferença significativa foi demonstrada com relação ao desaparecimento

das lesões eczematosas. Depois de um tratamento por um período máximo de duas semanas com

92 pacientes tratados, nas comparações contralaterais intra-individuais, o desaparecimento

completo das lesões foi observado em 42,4% dos pacientes tratados com Icacort®

creme e em

44,6% dos pacientes tratados com Baycuten creme. Uma melhora distinta pode ser observada em

45,7% dos pacientes tratados com Icacort®

creme e em 43,5% dos pacientes tratados com

Baycuten creme. Portanto, a razão de resposta foi de 88,1% para cada.

Com relação ao estudo comparativo de Icacort®

creme e Diprogenta creme aplicados 2 vezes ao

dia, nenhuma diferença significativa foi demonstrada em relação ao desaparecimento das lesões

eczematosas. Depois de duas semanas de tratamento de 96 pacientes, sendo 48 pacientes de cada

grupo, o completo desaparecimento das lesões foi observado em 47,9% dos pacientes tratados

com Icacort®

Creme e em 60,4% dos pacientes tratados com Diprogenta Creme. Uma melhora

distinta pode ser observada em 41,7% dos pacientes tratados com Icacort creme e em 29,2% dos

pacientes tratados com Diprogenta creme. Portanto, a razão de resposta foi de 89,6% para cada.

Em ambos os estudos o número de pacientes que demonstrou somente um efeito moderado em

diferentes tempos de tratamento com Icacort®

Creme, foi baixo, entre 6,3% e 10,9% e muito

baixo, entre 1,1 e 4,2%, nos pacientes que não apresentaram nenhum efeito terapêutico.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

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 Farmacodinâmica

O nitrato de isoconazol é utilizado no tratamento de doenças fúngicas superficiais da pele.

Apresenta um amplo espectro de ação antimicótica, sendo efetivo contra dermatófitos e leveduras,

fungos leveduriformes (incluindo o microrganismo causador da pitiríase versicolor) e bolores,

assim como o microrganismo causador do eritrasma.

O valerato de diflucortolona suprime a inflamação em condições inflamatórias e alérgicas da pele,

aliviando os sintomas subjetivos como prurido, ardor e dor.

O tempo estimado para o início da ação dos fármacos presentes na formulação de Icacort®

creme,

o nitrato de isoconazol e o valerato de diflucortolona, é de 1 e 8 horas, respectivamente, após a

aplicação.

 Farmacocinética

- nitrato de isoconazol

O isoconazol presente na formulação de Icacort®

penetra rapidamente na pele humana e alcança

concentrações máximas do fármaco, na camada córnea e na pele viva, já 1 hora após sua

Altas concentrações foram mantidas por, no mínimo 7 horas (camada córnea: aprox. 3500 µg/mL,

que corresponde a 7 mmol/L; epiderme viva: aprox. 20 µg/mL, que corresponde a 40 µmol/L;

derme: aprox. 3 µg/mL, que corresponde a 6 µmol/L).

A remoção da camada córnea, antes da aplicação, aumentou as concentrações de isoconazol na

pele viva aproximadamente 2 vezes. Concentrações do fármaco na camada córnea e na epiderme

excederam as concentrações inibitória mínima e antimicótica biocida (MIC) dos patógenos mais

importantes (dermatófitos, bolores e leveduras) várias vezes e chegou a valores de MIC na derme.

Em outro estudo, o nitrato de isoconazol ainda podia ser detectado acima do MIC no estrato

córneo e nos folículos pilosos uma semana após o término de um período de aplicação de duas

semanas. Em alguns indivíduos, o nitrato de isoconazol podia até mesmo ser detectado 14 dias

após a última aplicação.

Após aplicação tópica em coelhos, concentrações mais elevadas do antimicótico foram

encontradas na pele quando comparados às preparações sem corticosteroides. Isto foi interpretado

como um atraso da absorção percutânea do nitrato de isoconazol devido ao efeito vasoconstrictor

do corticosteroide.

Além disso, a razão da concentração entre o antimicótico e o corticosteroide na pele é aumentada

quando comparada à razão de concentração de 10:1 presente em Icacort®

, indicando que a eficácia

antimicótica não é prejudicada pelo corticosteroide.

O isoconazol não é metabolicamente inativado na pele e a dose sistêmica, devida à absorção

percutânea, é baixa. Mesmo após remoção da camada córnea, menos de 1% da dose aplicada

atinge a circulação sistêmica dentro de 4 horas da exposição.

A quantidade absorvida pela via percutânea foi muito baixa para investigar a eliminação do

nitrato de isoconazol dentro do organismo humano. Portanto 0,5 mg de nitrato de isoconazol com

marcador H3

foi administrado por via intravenosa, e demonstrou-se que o isoconazol é

completamente metabolizado e rapidamente eliminado.

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O ácido 2,4-dicloromandélico e o ácido 2-(2,6-diclorobenziloxi)-2-(2,4-diclorofenil)-acético

foram caracterizados como os metabólitos mais importantes quantitativamente, sendo que 1/3 dos

metabólitos identificados foram excretados na urina e 2/3 na bile, sendo 75% da dose total já

excretada dentro de 24 horas.

- valerato de diflucortolona

O isoconazol não influencia a penetração e a absorção percutânea do valerato de diflucortolona,

que penetra rapidamente na pele atingindo níveis na camada córnea de aproximadamente 150

µg/mL (= 300 µmol/L), após uma hora de aplicação; sendo estes níveis mantidos por, no mínimo,

7 horas. Os níveis de corticosteroides na camada profunda da epiderme foram em torno de 0,15

µg/mL (= 0,3 µmol/L).

O valerato de diflucortolona na pele é parcialmente hidrolisado à diflucortolona, igualmente

eficaz, e a quantidade de corticosteroide absorvida pela via percutânea é baixa. Após 4 horas de

exposição, menos de 1% da dose aplicada de Icacort®

por via tópica foi absorvida pela via

percutânea.

Após penetrar na circulação sistêmica, o valerato de diflucortolona é hidrolisado à diflucortolona

e ao ácido graxo correspondente em minutos. Além da diflucortolona, o 11- ceto- diflucortolona e

outros dois metabólitos foram detectados no plasma. A diflucortolona e todos os seus respectivos

metabólitos apresentam uma meia-vida de eliminação plasmática, determinada após

administração intravenosa, de 4 a 5 horas e aproximadamente 9 horas, respectivamente, sendo

excretados através da urina e fezes numa razão de 75:25.

 Dados de segurança pré-clínicos

Em estudos de tolerância sistêmica após repetidas aplicações cutâneas e subcutâneas, o efeito do

valerato de diflucortolona foi típico dos glicocorticoides. Após repetidas aplicações cutâneas de

uma combinação de substâncias ativas, somente os efeitos típicos dos glicocorticoides foram

observados. Assim, como resultado destes estudos, conclui-se que reações adversas diferentes das

reações típicas dos glicocorticoides não são esperadas com o uso terapêutico de Icacort®

sob

condições extremas de uso, tais como, aplicações em áreas extensas e/ou sob oclusão. Não houve

indicações de possíveis interações com o nitrato de isoconazol. Os resultados dos estudos de

tolerância sistêmica com doses repetidas de nitrato de isoconazol não sugerem que reações

sistêmicas ao antimicótico devam ser esperadas durante a terapia com Icacort®

.

Estudos de embriotoxicidade com Icacort®

levaram aos resultados típicos para os glicocorticoides,

tais como, efeitos teratogênicos e/ou embrioletais que são induzidos nos testes sistêmicos

apropriados. Levando estes resultados em consideração, atenção especial deve ser tomada quando

Icacort®

é prescrito durante a gravidez. Os resultados dos estudos epidemiológicos estão

resumidos no item “Gravidez, lactação e fertilidade”.

Investigações específicas da toxicologia reprodutiva não indicaram influência restritiva das várias

fases reprodutivas devido ao nitrato de isoconazol. Particularmente, a substância ativa não

demonstrou potencial teratogênico e, embora estudos clínicos controlados não tenham sido

realizados, experiências com o uso de preparações contendo nitrato de isoconazol durante a

gravidez não indicam risco de efeitos embriotóxicos.

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Investigações in vivo e in vitro para detecção de mutações de gene, cromossomo e genoma não

demonstraram qualquer indicação de potencial mutagênico do valerato de diflucortolona ou

nitrato de isoconazol.

Estudos tumorigênicos específicos não foram realizados com o valerato de diflucortolona e nem

com o nitrato de isoconazol. Assim, com base na ação farmacodinâmica padrão, na falta de

evidências de um potencial genotóxico, nas propriedades estruturais e nos resultados dos testes de

toxicidade crônica (que não indicam alterações proliferativas), não há suspeita de que as

substâncias ativas presentes em Icacort®

apresentem potencial tumorigênico. Além disso, as doses

consideradas sistemicamente efetivas não são atingidas após aplicação cutânea de Icacort®

conforme recomendado, o que demonstra que nenhuma influência na ocorrência de tumores deve

ser esperada.

De acordo com os resultados de estudos de tolerância local, após administração dérmica repetida

de valerato de diflucortolona isolado e em combinação com o nitrato de isoconazol, outras

alterações cutâneas não são esperadas além das reações adversas já conhecidas para as

preparações tópicas contendo glicocorticoides durante a terapia com Icacort®

Os resultados das investigações de tolerância em mucosa realizadas em olhos de coelhos

demonstram que uma leve irritação na conjuntiva deve ser esperada após contaminação

inadvertida dos olhos com Icacort®

4. CONTRAINDICAÇÕES

Icacort®

é contraindicado nos casos em que o paciente apresente, na área a ser tratada,

processo sifilítico ou tuberculoso, doenças virais (por exemplo, varicela e herpes zoster),

rosácea, dermatite perioral e reações de pele após vacinação.

também é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade às

substâncias ativas ou a qualquer um dos componentes da formulação.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Nos casos de infecção da pele por bactérias é necessária a utilização de terapia específica.

Quando Icacort®

for aplicado na face, não deixar o produto entrar em contato com os olhos.

As aplicações de glicocorticoides tópicos em áreas extensas do corpo ou por períodos

prolongados de tempo, em particular sob oclusão, podem aumentar o risco de reações

adversas sistêmicas.

Como é conhecido para os glicocorticoides sistêmicos, pode-se desenvolver glaucoma pelo

uso local de glicocorticoides, por exemplo, após aplicação em áreas extensas ou de doses

elevadas por período prolongado, sob técnicas de oclusão ou em aplicações na pele ao redor

dos olhos.

O médico deverá informar aos pacientes sobre as medidas de higiene a serem seguidas

durante o tratamento.

Se Icacort®

for aplicado nas regiões genitais, os excipientes petrolato liquido e parafina

branca leve, podem causar danos em produtos de látex que atuam como método de barreira,

como camisinhas e diafragmas, comprometendo assim sua eficácia.

 Gravidez, lactação e fertilidade.

- Gravidez

Não existem dados sobre o uso de nitrato de isoconazol e valerato de diflucortolona em

mulheres grávidas.

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Estudos em animais (camundongos, ratos e coelhos) demonstraram toxicidade reprodutiva

para o valerato de diflucortolona (veja item “Dados de segurança pré-clínicos”). Em geral, a

utilização de preparações tópicas contendo glicocorticoides deve ser evitada durante o

primeiro trimestre de gravidez. Em particular, o tratamento de áreas extensas, o uso

prolongado ou uso de curativos oclusivos devem ser evitados durante a gravidez.

Estudos epidemiológicos sugerem que é possível existir um risco aumentado de fendas

palatinas entre os neonatos de mulheres tratadas com glicocorticoides durante o primeiro

trimestre de gravidez.

A indicação clínica para o tratamento com Icacort®

em mulheres grávidas deve ser

cuidadosamente avaliada e os benefícios analisados contra os riscos.

- Lactação

Não se sabe se o nitrato de isoconazol ou o valerato de diflucortolona são excretados no leite

humano. Um risco para a criança que está sendo amamentada não pode ser excluído.

Mulheres que estejam amamentando não devem utilizar o produto nos seios. O tratamento

de áreas extensas, o uso prolongado ou uso de curativos oclusivos devem ser evitados

durante a lactação.

em mulheres lactantes deve ser

Categoria C: “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem

orientação médica ou do cirurgião-dentista.”

- Fertilidade

Dados pré-clínicos não indicaram nenhum risco na fertilidade.

 Efeitos na habilidade em dirigir e utilizar máquinas

Nenhum efeito na habilidade em dirigir e utilizar máquinas foi observado em pacientes

tratados com Icacort®

.

 Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Não é recomendado o uso de Icacort®

em crianças abaixo de 5 anos de idade.

Não há recomendações específicas quanto ao uso de Icacort®

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Estudos de interações medicamentosas não foram realizados.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

O medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 °C e 30°C).

O prazo de validade de Icacort®

é de 36 meses a partir da data de sua fabricação.

“Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.”

“Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.”

Icacort®

apresenta-se na forma de creme branco a levemente amarelado e opaco.

"Antes de usar, observe o aspecto do medicamento."

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"Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças"

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

 Posologia

Icacort®

creme deve ser aplicado 2 vezes ao dia na região afetada da pele, não ultrapassando 2

semanas de tratamento.

 Modo de usar

O tratamento com Icacort®

deve ser interrompido após a regressão das condições inflamatórias ou

eczematosas, não ultrapassando 2 semanas de tratamento. Após esse período, recomenda-se

continuar o tratamento com uma preparação de antifúngico sem glicocorticoide. Isso se aplica

particularmente para o uso nas regiões inguinais e genitais.

Nos casos de doses omitidas o paciente não deve tomar nenhuma ação e utilizar a próxima dose

de acordo com o estabelecido pelo médico.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Em estudos clínicos, as reações adversas mais frequentemente observadas foram irritação e

queimação no local da aplicação.

As frequências das reações adversas observadas em estudos clínicos, e apresentadas na

tabela abaixo, estão definidas de acordo com a convenção de frequência de MedDRA: muito

comum (≥1/10); comum (≥1/100 a <1/10), incomum (≥1/1.000 a <1/100), rara (≥1/10.000 a

<1/1.000), muito rara (<1/10.000), frequência desconhecida (não podem ser estimadas a

partir dos dados disponíveis).

Classificação por

sistema corpóreo

Comum Incomum Frequência

desconhecida

Distúrbios gerais e

condições no local da

administração

Local da aplicação:

- irritação

- queimação

- eritema

- ressecamento

- prurido

- vesículas

Distúrbios cutâneos e

nos tecidos

subcutâneos

Estrias na pele

Assim como ocorre com outros glicocorticoides de aplicação tópica, as seguintes reações

adversas podem ocorrer (frequência desconhecida): atrofia da pele, foliculite no local da

aplicação, hipertricose, telangiectasia, dermatite perioral, despigmentação da pele, acne e/ou

reações alérgicas da pele a qualquer um dos componentes da formulação. Efeitos sistêmicos

devido à absorção podem ocorrer quando preparações tópicas contendo glicocorticoides são

utilizadas.

Reações adversas em neonatos não podem ser excluídas se durante a gravidez ou

amamentação as mães foram tratadas em áreas extensas ou por período prolongado de

tempo. Um exemplo dessa reação é a redução da função adrenocortical, imunossupressão.

"Atenção: Este produto é um medicamento que possui Nova Associação no País e, embora

as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e

utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos.

Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância

Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária

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Estadual ou Municipal."

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.