Bula do Immunine produzido pelo laboratorio Baxter Hospitalar Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
IMMUNINE - Fator IX de coagulação
Baxter Hospitalar Ltda
Pó injetável liofilizado + Solução Diluente
200UI
600UI
1.200UI
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Immunine
fator IX de coagulação (humano)
APRESENTAÇÕES
Immunine é um concentrado preparado de plasma humano e contém o fator IX de coagulação (humano) na
forma de pó liofilizado, acompanhado de volume apropriado de diluente para reconstituição.
VIA INTRAVENOSA
Cada embalagem contém:
Immunine – fator IX de coagulação (humano) 200 UI
- 1 Frasco-ampola contendo Immunine 200 UI
- 1 Frasco-ampola contendo 5 mL de água estéril para injetáveis
- Conjunto de Reconstituição e infusão (1 agulha de transferência, 1 agulha de aeração, 1 agulha de filtração,
1 agulha descartável, 1 seringa descartável de 5mL)
Immunine – fator IX de coagulação (humano) 600 UI
- 1 Frasco-ampola contendo Immunine 600 UI
Immunine – fator IX de coagulação (humano) 1.200 UI
– 1 Frasco-ampola contendo Immunine 1.200 UI
– 1 Frasco-ampola contendo 10 mL de água estéril para injetáveis
1 agulha descartável, 1 seringa descartável de 10mL)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco de pó liofilizado de Immunine – fator IX de coagulação (humano) após adequada reconstituição,
utilizando todo o volume do diluente contido nas respectivas embalagens (água para injetáveis: 5 mL para 200
UI e 600 UI, e 10 mL para 1.200 UI) contém na solução obtida, pronta para uso, a seguinte composição:
200 UI 600 UI 1.200 UI
Componentes ativos
Fator IX de coagulação
(humano)
Proteína
200 UI*
1 – 5 mg
600 UI*
3 – 14 mg
1.200 UI*
6 – 29 mg
água para injetáveis 5 mL 5 mL 10 mL
atividade específica ≥ 50 UI/mg de proteína
Excipientes: citrato de sódio di-hidratado e cloreto de sódio.
* Determinou-se a potência de F IX empregando-se o ensaio de coagulação de um estágio, in vitro, calibrado
contra o Padrão Internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para Concentrados de F IX.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Immunine é indicado na terapia e profilaxia de episódios de sangramento decorrentes de deficiência congênita
ou adquirida de fator IX (hemofilia B, hemofilia B com inibidor do fator IX, deficiência adquirida do fator IX
devido ao desenvolvimento espontâneo do inibidor do fator IX).
Immunine é um concentrado de fator IX de coagulação concentrado. Ele substitui o fator IX ausente ou o que
não funciona adequadamente na Hemofilia B. Hemofilia B é uma doença hereditária ligada ao sexo que causa
um defeito na coagulação devido à redução dos níveis de fator IX. Isto leva a um sangramento grave em
articulações, músculos e órgãos internos, espontaneamente ou como consequência de acidente ou trauma
cirúrgico. A administração de Immunine corrige temporariamente a deficiência de fator IX e reduz a
tendência de sangramento.
O tempo médio estimado para início da ação terapêutica do medicamento é de 10 a 30 minutos.
Não utilizar Immunine em caso de:
• hipersensibilidade (alérgico) ao fator IX de coagulação humano ou a qualquer um dos componentes
de Immunine
• coagulopatia de consumo e/ou hiperfibrinólise
Coagulopatia de consumo (CID, coagulação intravascular disseminada) é uma doença que pode levar
à morte, onde ocorre coagulação do sangue em grande quantidade com formação de muitos coágulos
nos vasos sanguíneos. O que consequentemente leva ao consumo de fatores de coagulação de todo o
corpo.
Hiperfibrinólise está presente quando a coagulação é reduzida, porque uma importante substância de
coagulação (fibrina) está degradada.
• alergia conhecida a heparina ou história de trombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina é uma diminuição anormal no número de células sanguíneas
envolvidas na formação de coágulo de sangue, que é causada pelo uso de heparina.
Após tratamento apropriado dessas condições, Immunine só deve ser utilizado caso o sangramento represente
perigo de vida.
Caso a alergia ocorra:
Existe uma rara possibilidade de ocorrer uma reação alérgica imediata e grave (reação anafilática) à
Immunine.
Portanto, deve-se estar atento aos sinais iniciais de uma reação alérgica, como:
- vermelhidão na pele
- erupção cutânea
- urticária
- coceira em todo o corpo
- inchaço nos lábios e língua
- falta de ar
- dificuldade de respiração
- aperto no peito
- indisposição geral
- tontura
- queda da pressão sanguínea
- perda de consciência
Caso identifique um sintoma ou mais listados acima, a infusão deve ser interrompida imediatamente e o
médico deve ser contatado. Os sintomas listados acima podem ser sinais iniciais de um choque anafilático.
Sintomas graves requerem tratamento de emergência imediato.
Monitoramento é necessário quando:
• Seu médico irá analisar seu sangue regularmente para garantir que a dose atual seja adequada e que o
seu sangue receba fator IX suficiente
• Quando os concentrados de fator IX são administrados, coágulos de sangue (trombose) podem
desenvolver e podem ser levados para a corrente sanguínea, potencialmente causando coágulos em
outro lugar (embolismo). Portanto, o médico não aumentará o nível de fator IX em pacientes
predispostos à trombose (não acima de 60% do normal). Além disso, o médico irá monitorar esses
pacientes, assim como os pacientes que receberem altas doses de Immunine, com cuidado particular.
Com monitoramento correto, possíveis complicações podem ser imediatamente reconhecidas e
medidas apropriadas podem ser tomadas. Entre essas complicações, estão tromboembolismo e
coagulopatia de consumo, por exemplo.
Caso o sangramento persista:
• Informar imediatamente o médico. Inibidores do fator IX podem ter se desenvolvido. Inibidores de
fator IX são anticorpos (inibidores) no sangue que podem neutralizar o efeito do fator IX. Isto reduz
a eficácia de Immunine no tratamento do sangramento. O médico realizará os testes necessários para
confirmar isso.
• Existe a possibilidade de conexão entre a ocorrência de inibidores de fato IX e reações adversas.
Pacientes com inibidores de fator IX podem estar com risco aumentado de anafilaxia. Portanto,
pacientes que desenvolvem uma reação alérgica devem ser testados para a presença de inibidor de
fator IX.
Quando medicamentos são fabricados a partir do sangue ou plasma humano, algumas medidas são colocadas
em prática para prevenir que infecções sejam passadas para os pacientes. Isto inclui:
• seleção cuidadosa dos doadores de sangue e plasma humano para garantir que indivíduos com risco
de estarem infectados sejam excluídos
• teste de cada doação e dos pools de plasma para sinais de vírus/infecção.
• Inclusão de etapas no processo de plasma ou sangue que podem inativar ou remover vírus. Apesar
destas medidas, quando medicamentos fabricados a partir do sangue ou plasma humano são
administrados, a possibilidade de transmissão de infecção não pode ser totalmente eliminada. Isto se
aplica também aos patógenos de natureza desconhecida.
As medidas tomadas são consideradas eficazes para vírus encapsulados, como o vírus da imunodeficiência
humana (HIV), hepatite B e hepatite C, e para o vírus da hepatite A não encapsulado. Os procedimentos de
inativação/remoção viral podem ter um valor limitado contra vírus não encapsulados tais como parvovírus
B19 (vírus que causa vermelhidão na pele – eritema infeccioso). Infecção por Parvovírus B19 pode ser séria
para mulheres grávidas (infecção fetal) e para indivíduos com imunodeficiência ou com aumento da
metabolização de eritrócitos (por exemplo, na anemia hemolítica).
O médico pode recomendar vacinação apropriada contra hepatite A e B para pacientes que recebem
regularmente/repetidamente produtos derivados de plasma humano.
É fortemente recomendado que sempre que uma dose de IMMUNINE for administrada o nome e o lote do
produto sejam anotados para manter um registro dos lotes usados.
Estas informações devem ser levadas em consideração para pacientes em uma dieta baixa de sódio.
Condução e utilização de máquinas
Nenhum efeito na habilidade de dirigir e operar máquinas foram observados.
Gravidez e, lactação e fertilidade
Hemofilia B em mulheres é muito raro. Logo, até o momento, não há experiência referente ao uso de
Immunine durante a gestação e lactação. Também não há experiência com relação ao impacto de Immunine
na fertilidade.
Informe o seu médico caso esteja grávida ou amamentando.
O médico irá decidir se você deve usar Immunine durante a gravidez e lactação.
Categoria “C” de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Interações medicamentosas
Não são conhecidas interações do produto com outros medicamentos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
O produto deve ser armazenado em uma geladeira (+2°C e +8°C). Não congelar.
Mantenha o frasco na embalagem para protegê-lo da luz.
Immunine é um pó branco ou amarelo claro para preparar a solução para injetáveis. Após reconstituição com
o solvente fornecido (água estéril para injetáveis), a solução fica clara ou levemente opaca (opalescente).
Recomenda-se não usar o produto caso apresente material particulado ou caso a solução fique descolorida ou
escura, e contatar o Serviço de Atendimento da Baxter.
Os medicamentos não devem ser eliminados na água residual ou lixo doméstico. Perguntar ao farmacêutico
como eliminar o medicamento que não será mais utilizado. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
A data de validade refere-se ao último dia do mês.
Após preparo, a solução deve ser utilizada imediatamente.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe
alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Rota e/ou Modo de usar
Immunine deve ser administrado lentamente via intravenosa após preparação da solução com o diluente
fornecido.
Immunine não deve ser misturado com outro medicamento antes da administração. Isso pode prejudicar a
eficácia e segurança do produto.
Seguir as orientações do médico.
A taxa de administração depende do nível de conforto do paciente e não deve exceder 2mL por minuto.
• Usar somente o conjunto de administração fechado. Caso outro conjunto de administração for
utilizado, Immunine pode colar na parte interna do conjunto de infusão, o que pode levar a uma dose
incorreta.
• Caso você esteja recebendo outros medicamentos por acesso venoso, deve-se lavar este acesso com
uma solução adequada, como por exemplo, solução salina fisiológica, antes e depois da
administração de Immunine.
• Immunine deve ser reconstituído imediatamente antes da administração, e em seguida, utilizar a
solução de imediato (a solução não contém conservantes).
• A solução para injeção é clara ou ligeiramente leitosa (opalescente). Não utilizar soluções turvas ou
que possuam partículas visíveis.
• Descartar apropriadamente o produto dissolvido não utilizado.
Reconstituição do pó para preparar a solução para injetáveis:
A solução deve ser preparada sob condições limpas e estéreis.
1. Aquecer o frasco fechado contendo o diluente (água estéril para injetáveis esterilizada) à temperatura
ambiente (máxima de 37°C).
2. Remover as tampas plásticas protetoras dos frascos do concentrado e do diluente (fig. A) e desinfetar
as tampas de borracha de ambos os frascos.
3. Remover a cobertura protetora de uma extremidade da agulha de ponta dupla (agulha de
transferência), contida na embalagem, exercendo um movimento de torcer e puxar (fig. B). Inserir a
agulha exposta através da tampa de borracha do frasco de diluente (fig. B e C).
4. Remover a cobertura protetora da outra extremidade da agulha de transferência, tendo o cuidado de
não tocar na extremidade exposta.
5. Inverter o frasco de diluente sobre o frasco do concentrado e inserir a extremidade livre da agulha de
transferência para dentro do frasco do concentrado (fig. D). O diluente será aspirado para dentro do
frasco de concentrado por vácuo.
6. De acordo com bula do país, incluir: Após todo o diluente ser transferido, Desconectar os dois
frascos removendo a agulha do frasco do concentrado (fig. E). Agitar suavemente ou girar o frasco
do concentrado (palavras grifadas constam apenas na bula atual) para acelerar a dissolução.
7. Ao se completar a reconstituição do concentrado, inserir a agulha de aeração, contida na embalagem
(fig. F), e qualquer espuma que tenha se formado desaparecerá. Remover a agulha de aeração.
Injeção / Infusão:
1. Remover a cobertura de proteção da agulha de filtro contida na embalagem, girando a tampa, e enfiar
a agulha na seringa descartável estéril. Aspirar a solução para dentro da seringa (fig. G).
2. Desconectar a agulha de filtro da seringa e, lentamente (máximo de 2 mL/min), injetar a solução por
via intravenoso, usando um conjunto de infusão fechado (ou agulha descartável fechada).
Quando administrado por infusão, utilizar um conjunto descartável de infusão rápida com um filtro
apropriado.
Posologia
I. Hemofilia B
Para calcular os níveis plasmáticos de fator IX da forma especificada abaixo, pressupõe-se que uma UI de
Immunine – fator IX de coagulação (humano) por kg de peso corpóreo aumente o nível plasmático de fator IX
em aproximadamente 0,8%.
Levando-se em consideração a atividade plasmática do fator IX antes da infusão, determina-se a dose
requerida usando a seguinte fórmula:
Dose de Immunine – fator IX de coagulação (humano) (em UI de F IX) = peso corpóreo (em kg) x aumento
desejado de F IX (em %) x 1,2
São necessárias determinações regulares do nível plasmático de fator IX do paciente para monitorar o curso
da terapia e calcular as doses de manutenção apropriadas.
1. Hemorragias e Cirurgia
A tabela seguinte indica quais os níveis plasmáticos de fator IX necessários para o controle de hemorragias ou
para a profilaxia cirúrgica e qual o tempo necessário a ser mantido:
Tipo de hemorragia ou de
intervenção cirúrgica
Nível plasmático de fator IX
terapeuticamente necessário
Período durante o qual é
necessário manter o nível
plasmático de fator IX
De pequeno porte, por exemplo:
hemorragias intra-articulares
30% pelo menos 1 dia, dependendo da
gravidade da hemorragia
De grande porte, por exemplo:
hemorragias intramusculares,
hemorragias na cavidade oral e
traumatismo craniano brando,
extrações dentárias, intervenções
cirúrgicas com baixo risco de
hemorragia
30 – 50% 3 – 4 dias ou até a absorção da
hemorragia tecidual ou da
cicatrização adequada da ferida
Representando perigo de vida, por
exemplo: hemorragias
gastrointestinais, intracranianas,
intra-abdominais ou
intratorácicas, fraturas,
intervenções cirúrgicas de grande
porte com elevado risco de
50 – 75%
após 7 dias, pode-se abaixar os
níveis de fator IX, contudo deve-
se continuar a terapia durante pelo
menos outros 7 dias ou até a
absorção da hemorragia ou da
Em geral, administra-se Immunine – fator IX de coagulação (humano) a cada 24 horas, em correspondência
com a meia-vida biológica do fator IX. Para profilaxia cirúrgica, a dose inicial deve ser administrada uma
hora antes da intervenção cirúrgica. No caso de intervenções cirúrgicas de grande porte, deve-se manter
intervalos de tratamento de 12 horas durante os primeiros dias de pós-operatório.
2. Terapia de manutenção profilática
Na terapia de manutenção profilática da hemofilia B grave, uma dose de 20 – 30UI/kg de peso corpóreo, duas
vezes por semana, mostrou-se ser eficaz. Os regimes de dosagem profilática devem, no entanto, ser
determinados de conformidade com as necessidades individuais.
II. Hemorragias com inibidor do fator IX
A terapia de substituição com fator IX é, em geral, eficaz somente em pacientes com baixa capacidade de
resposta com um título de inibidor inferior a dez Unidades Bethesda.
Dado que a resposta ao Immunine – fator IX de coagulação (humano) depende do título do inibidor do
paciente, os níveis de fator IX devem ser monitorados frequentemente e a dose deve ser ajustada de forma
correspondente.
MEDICAMENTO?
• Não utilizar dose dupla para compensar uma dose esquecida
• Proceder com a próxima administração imediatamente e continuar com os intervalos regulares conforme
recomendação médica.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Como qualquer outro medicamento, Immunine pode apresentar reações adversas, apesar de nem todos os
pacientes apresentarem. Caso alguma reação se torne séria ou alguma outra reação adversa não listada neste
folheto seja verificada informar o seu médico ou farmacêutico.
As reações adversas reportadas são baseadas em relatos de estudos clínicos e relatos pós-comercialização.
As reações adversas estão listadas pela frequência, iniciando pela mais frequente (categoria de frequência
descrita ao final da lista das reações adversas observadas com Immunine).
Reações adversas incomum:
• Irritação e dor de garganta e tosse (seca)
• Rash e coceira (prurido)
• Febre (pirexia)
Reações adversas nas quais a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis
• anticorpos neutralizantes de fator IX (inibidores), coagulopatia de consumo (CID)
• reação alérgica perigosa (reação anafilática), inchaço repentino da pele e membrana mucosa com ou
sem dificuldade para engolir ou respirar (angioedema). Ocorreu na presença de inibidores: doença do
soro e reação de hipersensibilidade
• dor de cabeça, inquietação e formigamento
• ataque cardíaco (infarto do miocárdio), palpitação do coração (taquicardia)
• queda da pressão arterial (hipotensão), eventos tromboembólicos, oclusão de um vaso pulmonar
através de um coágulo de sangue (ex. embolismo pulmonar, trombose venosa, trombose arterial,
trombose da artéria cerebral), formação de coágulo de sangue na veia (trombose venosa), rubor
• inspiração e/ou expiração prejudicada, devido à constrição das passagens respiratórias (respiração
asmática), dificuldade para respirar (dispneia)
• sensação de enjoo (náusea), vômito
• irritação em todo o corpo (urticária)
• certo distúrbio no rim com sintomas, como inchaço das pálpebras, face e pernas com ganho de peso e
perda de proteína via urina (síndrome nefrótica)
• calafrios, reações de hipersensibilidade, ardor e picadas no local da aplicação, letargia, dificuldade
para respirar (aperto no peito).
As reações adversas incomum significa que a reação pode ocorrer em até 1 em cada 100 indivíduos, de acordo
com a explicação de categoria de frequência descrita abaixo.
Desconhecida significa que a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis.
Muito comum: >1/10
Comum: >1/100 e ≤1/10
Incomum: >1/1000 e ≤1/100
Rara: >1/10 000 e ≤1/1000
Muito rara: (≤1/10 000)
Desconhecido: a frequência não pode ser estimada com os dados disponíveis.
Os seguintes efeitos adversos foram observados com produtos do mesmo grupo de produtos: Sensação
anormal ou reduzida (parestesia).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo
uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.