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Kivexa é um medicamento seu princípio ativo é lamivudina + sulfato de abacavir , é fabricado por Glaxosmithkline e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Kivexa para profissionais
• Bula do Kivexa para pacientes

Indicações:
- Kivexa é indicado para o tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).

Contraindicações:
- Não tome Kivexa se for alérgico ao princípio ativo abacavir, lamivudina ou a qualquer outro ingrediente do medicamento.

Como funciona:
- Kivexa reduz a carga viral do HIV e aumenta as contagens de células CD4, contribuindo para o combate da infecção.

Como usar:
- Tome Kivexa exatamente como seu médico instruir, sem pular doses. Deve ser ingerido com água, podendo ser com ou sem alimentos.

A lamivudina é um medicamento antiviral que pertence à classe dos inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa. É utilizado no tratamento de diversas infecções virais, sendo mais comumente prescrita para o tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite B crônica.

A lamivudina age inibindo a enzima transcriptase reversa, que é essencial para a replicação do vírus. Isso impede que o vírus HIV ou da hepatite B se multiplique no organismo, retardando a progressão da doença.

Este medicamento pode ser encontrado em diferentes formas farmacêuticas, como comprimidos, solução oral e solução intravenosa, permitindo diferentes possibilidades de administração, dependendo das necessidades do paciente.

É fundamental seguir rigorosamente as instruções médicas ao utilizar a lamivudina, respeitando a dose prescrita e o período de tratamento recomendado. Como todo medicamento, a lamivudina pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, diarreia e alterações na função hepática. É importante relatar qualquer sintoma incomum ao médico responsável pelo tratamento.

Lembrando que essa é apenas uma descrição geral do medicamento, é essencial consultar um profissional de saúde para uma prescrição adequada e informações completas sobre o uso da lamivudina.

O sulfato de abacavir é um medicamento antirretroviral utilizado no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Ele pertence à classe dos inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa (NRTIs) e é administrado oralmente.

Esse medicamento atua inibindo a enzima transcriptase reversa do HIV, impedindo a replicação do vírus no organismo. Isso contribui para a redução da carga viral e o aumento da contagem de células CD4, fortalecendo o sistema imunológico.

O sulfato de abacavir é geralmente prescrito em combinação com outros antirretrovirais, como parte de uma terapia antirretroviral altamente ativa (TARAA). Essa combinação de medicamentos é fundamental no controle da infecção pelo HIV, reduzindo a progressão da doença, prevenindo a ocorrência de infecções oportunistas e aumentando a qualidade e expectativa de vida dos pacientes.

É importante ressaltar que o uso do sulfato de abacavir deve ser feito somente sob prescrição médica e seguindo as doses e orientações adequadas. Além disso, como qualquer medicamento, ele pode apresentar efeitos colaterais, como reações alérgicas graves, problemas hepáticos, distúrbios metabólicos, entre outros. Portanto, o acompanhamento médico é fundamental durante o tratamento.

É fundamental destacar que a busca por informações sobre medicamentos deve ser feita em fontes confiáveis, como a bula do medicamento e orientação médica, para evitar riscos à saúde.

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um vírus que ataca o sistema imunológico do corpo, enfraquecendo a capacidade do organismo de combater infecções e doenças. A infecção por HIV pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) se não for tratada. Aqui estão algumas informações essenciais sobre o HIV:

Transmissão:
- O HIV é transmitido através de contato direto com certos fluidos corporais de uma pessoa infectada, como sangue, sêmen, fluido vaginal, secreções retais e leite materno.
- As formas mais comuns de transmissão incluem relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada, compartilhamento de agulhas ou seringas contaminadas com alguém infectado, transfusões de sangue ou procedimentos médicos com instrumentos não esterilizados, e de mãe para filho durante a gravidez, parto ou amamentação.

Prevenção:
- O uso de preservativos durante as relações sexuais é uma maneira eficaz de reduzir o risco de transmissão do HIV.
- O compartilhamento de agulhas ou seringas para uso de drogas injetáveis deve ser evitado.
- Testes regulares de HIV e, se necessário, tratamento com antirretrovirais (TAR) podem ajudar a prevenir a transmissão do vírus.
- A profilaxia pré-exposição (PrEP) é uma estratégia de prevenção que envolve o uso de medicamentos antirretrovirais por pessoas em risco de infecção por HIV.

Sintomas:
- Muitas pessoas com HIV não apresentam sintomas imediatamente após a infecção. No entanto, alguns podem ter sintomas semelhantes aos de uma gripe, como febre, fadiga, dor de garganta, dor de cabeça e gânglios linfáticos inchados.
- Os sintomas mais graves podem ocorrer durante a progressão para a AIDS, como perda de peso inexplicável, febre persistente, suores noturnos, infecções oportunistas e cânceres.

Tratamento:
- O tratamento eficaz do HIV envolve a terapia antirretroviral (TAR), que consiste em tomar uma combinação de medicamentos antirretrovirais diariamente.
- O TAR ajuda a suprimir a replicação do vírus, mantendo a carga viral indetectável no sangue e preservando a função imunológica.
- É importante aderir rigorosamente ao tratamento, pois a interrupção do TAR pode levar à resistência ao medicamento e ao aumento da carga viral.

Expectativa de Vida:
- Com o tratamento adequado e o acompanhamento médico regular, muitas pessoas vivendo com HIV podem ter uma expectativa de vida próxima à da população em geral.
- No entanto, o tratamento deve ser iniciado o mais cedo possível após o diagnóstico para maximizar seus benefícios.

A prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a disseminação do HIV e melhorar a qualidade de vida das pessoas infectadas. Se você acredita estar em risco de infecção pelo HIV, é aconselhável procurar um profissional de saúde para aconselhamento, testagem e orientação sobre prevenção e tratamento. A informação é uma ferramenta importante na luta contra o HIV, por isso, é fundamental estar bem informado sobre essa condição.

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