Bula do Levofloxacino produzido pelo laboratorio Cimed Indústria de Medicamentos Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Modelo de Bula
PACIENTE
LEVOFLOXACINO
CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA.
COMPRIMIDOS REVESTIDOS
500 MG
I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
levofloxacino
Medicamento genérico Lei n° 9.787 de 1999
APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de 500 mg: embalagens com 7 ou 10 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
levofloxacino ......................500 mg*
Excipientes** q.s.p.:.......... 1 comprimido
*equivalente a 512,46 mg de levofloxacino hemi-hidratado
**povidona, crospovidona, celulose microcristalina, beenato de glicerila, dióxido de silício, hipromelose,
hidroxipropilmetilcelulose + triacetina, óxido férrico vermelho, óxido férrico amarelo e dióxido de titânio.
II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Levofloxacino é indicado no tratamento de infecções bacterianas causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais
como:
- Infecções do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite, exacerbações agudas de bronquite crônica e
pneumonia;
- Infecções da pele e tecido subcutâneo, complicadas e não complicadas, tais como impetigo, abscessos, furunculose,
celulite e erisipela;
- Infecções do trato urinário, incluindo pielonefrite aguda;
- Osteomielite.
Levofloxacino é um medicamento pertencente ao grupo dos fármacos conhecidos como antibióticos. Levofloxacino é
indicado para o tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis ao levofloxacino como:
Aeróbios Gram-positivos
Enterococcus faecalis Streptococcus agalactiae
Staphylococcus aureus Streptococcus pneumoniae
Staphylococcus epidermidis Streptococcus pyogenes
Staphylococcus saprophyticus
Aeróbios Gram-negativos
Citrobacter freundii Klebsiella pneumoniae
Enterobacter cloacae Legionella pneumophila
Escherichia coli Moraxella catarrhalis
Haemophilus influenzae Proteus mirabilis
Haemophilus parainfluenzae Pseudomonas aeruginosa
Klebsiella oxytoca
Outros microorganismos
Chlamydia pneumoniae
Mycoplasma pneumoniae
Modelo de Bula
PACIENTE
A ação do medicamento inicia-se logo após a sua administração, continuando progressivamente com o decorrer do
tratamento, até a eliminação da infecção.
Este medicamento é contraindicado se você apresentar hipersensibilidade (alergia) ao levofloxacino, a outros agentes
antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto.
Converse com seu médico se alguma das situações abaixo se aplicar a você:
Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade (alergia)
Reações anafiláticas e/ou de hipersensibilidade (alergia) grave e ocasionalmente fatal foram relatadas em pacientes que
receberam tratamento com quinolonas, incluindo o levofloxacino. Essas reações frequentemente ocorrem após a
primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas por colapso cardiovascular, hipotensão/choque (queda de
pressão), convulsões, perda da consciência, formigamento, angioedema (inchaço), obstrução das vias aéreas, dispneia
(falta de ar), urticária, coceira e outras reações cutâneas sérias. O tratamento com o levofloxacino deve ser interrompido
imediatamente diante do aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia).
Incidentes decorrentes de mecanismos imunológicos desconhecidos
Incidentes graves e algumas vezes fatais devidos a um mecanismo imunológico desconhecido foram relatados em
pacientes tratados com quinolonas, incluindo, raramente, o levofloxacino. Esses eventos podem ser severos e
geralmente ocorrem após a administração de doses múltiplas. As manifestações clínicas, isoladas ou associadas, podem
incluir: febre, erupção cutânea ou reações dermatológicas severas; vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos);
artralgia (dor nas articulações); mialgia (dores musculares); doença do soro (uma reação alérgica que causa febre, mal
estar, dor no corpo, dor articular, queda de pressão, etc); pneumonite alérgica; nefrite intersticial; falência ou
insuficiência renal aguda; hepatite; icterícia; falência ou necrose hepática aguda; anemia, inclusive hemolítica e
aplástica; trombocitopenia, leucopenia; agranulocitose; pancitopenia e/ou outras anormalidades hematológicas. O
medicamento deve ser descontinuado imediatamente diante do aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal
de hipersensibilidade (alergia) e medidas de suporte devem ser adotadas.
Hepatotoxicidade (dano ao fígado)
Foram recebidos relatos pós-comercialização muito raros de hepatotoxicidade severa (incluindo hepatite aguda e
eventos fatais) de pacientes tratados com o levofloxacino. Caso se desenvolva, sinais e sintomas de hepatite, o
tratamento deve ser descontinuado imediatamente.
Miastenia grave (doença neuromuscular que causa fraqueza muscular)
O levofloxacino pode aumentar a fraqueza muscular em pessoas com miastenia grave. Eventos adversos graves de pós-
comercialização, incluindo morte e necessidade de suporte ventilatório, têm sido associados com o uso de
fluorquinolonas em pessoas com miastenia grave. Evite o uso de levofloxacino se você tem histórico conhecido de
miastenia grave.
Efeitos no sistema nervoso central
Foram relatadas convulsões, psicoses tóxicas (alteração neurológica) e aumento da pressão intracraniana (incluindo
pseudotumor cerebral) em pacientes em tratamento com derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino. As
quinolonas também podem provocar uma estimulação do sistema nervoso central, podendo desencadear tremores,
inquietação, ansiedade, tontura, confusão, alucinações, paranoia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente,
pensamentos ou atos suicidas. Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em
pacientes em tratamento com o levofloxacino, o medicamento deve ser descontinuado e medidas adequadas devem ser
adotadas. Como todas as quinolonas, o levofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios do
Sistema Nervoso Central, suspeitos ou confirmados, que possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de
convulsão (por exemplo, arteriosclerose cerebral severa, epilepsia) ou na presença de outros fatores de risco que possam
predispor a convulsões ou diminuição do limiar de convulsão (por exemplo, tratamento com outros fármacos, distúrbio
renal).
Modelo de Bula
PACIENTE
Neuropatia
Foram relatados em pacientes recebendo quinolonas, inclusive levofloxacino, casos muito raros de polineuropatia
axonal de nervos sensoriais ou sensomotores acometendo axônios curtos e longos (doenças neurológicas) resultando em
parestesias (sensação de formigamento), hipoestesias (diminuição da sensibilidade), disestesias (alteração da
sensibilidade) e fraqueza. Os sintomas podem ocorrer logo após o início do tratamento e podem ser irreversíveis. Caso
ocorra qualquer um dos sintomas acima o levofloxacino deve ser descontinuado imediatamente.
Colite pseudomembranosa (inflamação do cólon)
Colite pseudomembranosa foi relatada com quase todos os agentes antibacterianos, incluindo o levofloxacino e pode
variar, em severidade, de intensidade leve até com potencial risco de vida. Por isso, informe seu médico caso você tenha
diarreia após a administração de levofloxacino. Assim, é importante considerar esse diagnóstico em pacientes que
apresentarem diarreia após a administração de qualquer agente antibacteriano.
O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o crescimento excessivo de
Clostridium. Estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile é uma das causas primárias de colite
associada a antibióticos.
Prolongamento do intervalo QT
Algumas quinolonas, incluindo o levofloxacino, têm sido associadas ao prolongamento do intervalo QT no
eletrocardiograma e a casos infrequentes de arritmia. Durante o período pós-comercialização, casos muito raros de
“Torsades de Pointes” foram relatados em pacientes tomando levofloxacino. Em geral, estes relatos envolveram
pacientes que já apresentavam condições médicas associadas ou faziam uso concomitante de outros medicamentos que
poderiam ter contribuído para o evento. O levofloxacino deve ser evitado caso você tenha histórico de prolongamento
do intervalo QT, hipocalemia (diminuição do potássio) não tratada ou estiver recebendo agentes antiarrítmicos classe IA
(quinidina, procainamida) ou classe III (amiodarona, sotalol).
Rupturas dos tendões
Rupturas dos tendões do ombro, da mão, do tendão de Aquiles ou outros tendões, exigindo reparação cirúrgica ou
resultando em incapacidade prolongada foram relatadas em pacientes que receberam quinolonas, incluindo o
levofloxacino. Relatos ocorridos no período pós-comercialização indicam que o risco pode ser maior em pacientes que
estejam concomitantemente recebendo corticosteroides, especialmente os idosos. O tratamento com levofloxacino deve
ser descontinuado se você apresentar dor, inflamação ou ruptura de tendão. Você deve repousar e evitar exercícios até
que o diagnóstico de tendinite ou ruptura de tendão tenha sido seguramente descartado. A ruptura de tendão pode
ocorrer durante ou após a terapia com quinolonas, incluindo o levofloxacino.
Insuficiência renal
Deve-se ter cuidado ao administrar o levofloxacino em pacientes com insuficiência renal (dos rins), pois o medicamento
é excretado principalmente pelo rim. Se você tem insuficiência renal é necessário o ajuste das doses para evitar o
acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração.
Fototoxicidade
Reações de fototoxicidade moderadas a severas foram observadas em pacientes expostos à luz solar direta ou à luz
ultravioleta (UV), enquanto recebiam tratamento com quinolonas. A excessiva exposição à luz solar ou à luz
ultravioleta deve ser evitada. Se ocorrer fototoxicidade, o tratamento deve ser descontinuado.
Monitoração da glicose sanguínea
Como no caso das outras quinolonas, foram relatados distúrbios na glicose sanguínea em pacientes tratados com
levofloxacino, geralmente em pacientes diabéticos em tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante oral ou
com insulina. Coma hipoglicêmico foi observado em pacientes diabéticos. Recomenda-se cuidadosa monitoração da
glicose sanguínea, especialmente em pacientes diabéticos. Se ocorrer uma reação hipoglicemiante, o tratamento com
levofloxacino deve ser interrompido.
Cristalúria (presença de cristais na urina)
Embora não tenha sido relatada cristalúria nos testes clínicos realizados com o levofloxacino, é importante que você se
mantenha hidratado para prevenir a formação de urina altamente concentrada.
Distúrbios oftalmológicos (danos nos olhos)
Existem dados disponíveis sobre a ocorrência de descolamento de retina e uveite associada ao uso sistêmico de
fluoroquinolonas, incluindo o levofloxacino. Portanto, caso você apresente alterações na visão ou algum outro sintoma
ocular, procure imediatamente um oftlamologista.
Gravidez e amamentação
Gravidez
Levofloxacino deverá ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício esperado superar o risco potencial para o
feto.
Amamentação
Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes de mães em tratamento com o
levofloxacino, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou descontinuar o tratamento com o medicamento,
levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uso pediátrico
A segurança e a eficácia da utilização do levofloxacino em crianças e adolescentes não foram estabelecidas. No entanto,
já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosão nas articulações que suportam peso, bem como outros sinais de
artropatia, em animais jovens de várias espécies. Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é
recomendada.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Levofloxacino pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem e tontura, portanto, você não deve dirigir
veículos, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta mental até que se saiba
qual a reação individual frente ao medicamento.
Interações medicamentosas e outras formas de interação
• A administração concomitante de comprimidos de levofloxacino e antiácidos contendo cálcio, magnésio ou alumínio,
bem como sucralfato, cátions metálicos como ferro, preparações multivitamínicas contendo zinco ou produtos que
contenham qualquer uma dessas substâncias, podem interferir na absorção gastritestinal do levofloxacino
, resultando em níveis na urina e no soro consideravelmente inferiores ao desejável. Esses agentes devem ser tomados
pelo menos duas horas antes ou duas horas depois da administração do levofloxacino.
• A administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar a meia-vida desta última, elevar os níveis
de teofilina no soro e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina. Portanto, os níveis de teofilina
devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se necessário,
quando o levofloxacino for administrado em conjunto.
Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou sem a elevação do nível de teofilina no soro.
• A administração concomitante do levofloxacino com a digoxina ou a ciclosporina não exige modificação das doses de
nenhum dos medicamentos. Entretanto, os níveis de digoxina devem ser cuidadosamente monitorados caso você esteja
em tratamento concomitante com a digoxina.
• Certos derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, podem aumentar os efeitos do anticoagulante varfarina ou
de seus derivados. Quando estas substâncias forem administradas ao mesmo tempo, o tempo de protrombina ou outros
testes de coagulação aceitáveis devem ser monitorados cuidadosamente, principalmente em pacientes idosos.
• O levofloxacino pode ser administrado com segurança a pacientes em tratamento concomitante com probenecida ou
cimetidina desde que a dose do levofloxacino seja adequadamente ajustada com base na sua função renal uma vez que a
probenecida e a cimetidina diminuem a depuração renal e prolongam a meia-vida do levofloxacino.
• A administração concomitante de fármacos anti-inflamatórios não-esteróidais e de derivados quinolônicos, incluindo o
levofloxacino, pode aumentar o risco de estimulação do Sistema Nervoso Central e de convulsões.
• Alterações dos níveis de glicose sanguínea, incluindo hiperglicemia (aumento) e hipoglicemia (dimuição), foram
relatadas em pacientes tratados concomitantemente com quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se
monitoração cuidadosa da glicose sanguínea quando esses agentes forem administrados em conjunto.
• A absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o HIV, com ou sem tratamento
concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do
levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino
sobre a farmacocinética da zidovudina não foram avaliados.
• Algumas quinolonas, incluindo levofloxacino, podem produzir resultado falso positivo para opióides em exames de
urina realizados em kits de imunoensaio comercialmente disponíveis. Dependendo da situação, pode ser necessário
confirmar a presença de opióides com métodos mais específicos.
• É desaconselhável a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento com levofloxacino.
Medidas gerais de higiene devem ser observadas para controlar fontes de infecções ou de reinfecções.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Levofloxacino comprimidos deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e
umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do produto:
Comprimido circular, bicôncavo, de cor rosa, isento de partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A dose usual para pacientes adultos, com função renal normal, é de 500 mg, por via oral, a cada 24 horas.
Os comprimidos podem ser ingeridos independentemente das refeições. Caso necessário, a administração de antiácidos
contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como de sucralfato, cátions divalentes ou trivalentes como ferro, ou
preparações polivitamínicas contendo zinco deve ser feita duas horas antes ou duas horas após a administração de
levofloxacino.
Pacientes idosos
As doses recomendadas são válidas também para pacientes idosos. Não há necessidade de ajuste das doses, desde que
esses pacientes não tenham doença nos rins.
Uso em crianças: levofloxacino não deve ser usado em crianças e adolescentes.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve partido, aberto ser mastigado.
Se você se esquecer de tomar seu medicamento, tome a próxima dose normalmente e continue seu tratamento como
recomendado pelo médico. Não dobre a dose.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Dados de estudos clínicos
Você pode ter efeitos indesejáveis ao usar levofloxacino. A seguir estão listadas algumas reações adversas relatadas em
estudos clínicos relacionadas ao tratamento com levofloxacino.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Infecções: monilíase
- Distúrbios psiquiátricos: insônia;
- Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia, tontura;
Modelo de Bula
PACIENTE
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia;
- Distúrbios gastrintestinais: náusea, diarreia, constipação, dor abdominal, vômitos, dispepsia;
- Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: erupção cutânea, prurido;
- Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas: vaginite;
- Distúrbios gerais: dor torácica.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Infecções: monilíase genital;
- Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia, trombocitopenia, granulocitopenia;
- Distúrbios do sistema imunológico: reação alérgica;
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: hiperglicemia, hipoglicemia, hipercalemia;
- Distúrbios psiquiátricos: ansiedade, agitação, confusão, depressão, alucinações, pesadelos, distúrbios do sono,
anorexia, sonhos anormais;
- Distúrbios do sistema nervoso: tremores, convulsões, parestesias, vertigem, hipertonia, hipercinesias, marcha
anormal, sonolência, síncope;
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: epistaxe;
- Distúrbios cardíacos: parada cardíaca, palpitação, taquicardia ventricular, arritmia ventricular;
- Distúrbios vasculares: flebite;
- Distúrbios gastrintestinais: gastrite, estomatite, pancreatite, esofagite, gastroenterite, glossite, colite
pseudomembranosa por C. difficile;
- Distúrbios hepatobiliares: função hepática anormal, enzimas hepáticas aumentadas, fosfatase alcalina aumentada;
- Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária;
- Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: tendinite, artralgia, mialgia, dor esquelética;
- Distúrbios renais e urinários: função renal anormal, insuficiência renal, aguda.
Dados pós-comercialização
Reações adversas a medicamentos provenientes de relatos espontâneos durante a experiência pós - comercialização
mundial com levofloxacino estão listas a seguir. As frequências abaixo refletem as taxas relatadas de reações adversas
ao medicamento a partir de relatos espontâneos e não representam estimativas mais precisas da incidência que pode ser
obtida em estudos clínicos e epidemiológicos.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson, necrólise
epidérmica tóxica; eritema multiforme; vasculite leucocitoclástica e reação de fotosensibilidade;
- Distúrbios do tecido musculoesquelético e conectivo: rabdomiólise, ruptura do tendão, dano muscular incluindo
ruptura;
- Distúrbios vasculares: vasodilatação;
- Distúrbios do sistema nervoso: anosmia, ageusia, parosmia, disgesia, neuropatia periférica (pode ser irreversível) ,
casos isolados de encefalopatia, eletroencefalograma anormal, exacerbação de miastenia grave, disfonia, pseudotumor
cerebral;
- Distúrbios ópticos: uveíte, distúrbios visuais incluindo diplopia, redução da acuidade visual, visão turva e escotoma;
- Distúrbio da audição e labirinto: hipoacusia, tinido;
- Distúrbios psiquiátricos: psicose, paranoia, e relatos isolados de tentativa de suicídio/ ideação;
- Distúrbios hepáticos e biliares: insuficiência hepática (incluindo casos fatais), hepatite e icterícia;
- Distúrbios cardíacos: taquicardia, relatos isolados de “Torsades de Pointes” e prolongamento do intervalo QT do
eletrocardiograma;
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: relatos isolados de pneumonite alérgica;
- Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: pancitopenia, anemia aplásica, leucopenia, anemia hemolítica e
eosinofilia;
- Distúrbios renais e urinários nefrite intersticial;
- Distúrbios do sistema imune: reação de hipersensibilidade às vezes fatal, incluindo reação anafilactoide e anafilática;
choque anafilático; edema angioneurótico e doença do soro;
- Distúrbios gerais: falência múltipla de órgãos, febre;
Investigações: aumento do tempo de protrombina, prolongamento da taxa internacional normalizada e aumento das
enzimas musculares.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.