Bula do Lipoxen produzido pelo laboratorio Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
LIPOXEN®
(orlistate)
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
Cápsula dura
120mg
Lipoxen®
– cápsula dura - Bula para o profissional da saúde 1
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:
orlistate
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
APRESENTAÇÃO
Cápsula
Embalagem contendo 42 ou 84 cápsulas duras.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada cápsula contém:
orlistate ................................................................................................................ 120 mg
excipientes q.s.p. ............................................................................................... 1 cápsula
(laurilsulfato de sódio, celulose microcristalina, amidoglicato de sódio, talco, povidona).
– cápsula dura - Bula para o profissional da saúde 2
II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE:
Lipoxen®
é indicado para o tratamento em longo prazo de pacientes com sobrepeso ou obesidade,
incluindo pacientes com fatores de risco associados à obesidade, em conjunto com uma dieta levemente
hipocalórica. Lipoxen®
é eficaz no controle de peso em longo prazo (perda de peso, manutenção do
peso e prevenção da recuperação do peso perdido). Lipoxen®
melhora os fatores de risco associados ao
excesso de peso, como hipercolesterolemia, intolerância à glicose, diabetes do tipo 2, hiperinsulinemia,
hipertensão arterial, e também promove a redução da gordura visceral. Tratamento de pacientes com
diabetes tipo 2 com sobrepeso ou obesidade: Lipoxen®
, em conjunto com uma dieta levemente
hipocalórica, promove controle glicêmico adicional, quando utilizado em conjunto com medicamentos
antidiabéticos orais e/ou insulina.
Obesidade em adultos: estudos clínicos demonstram que orlistate promove maior perda de peso,
quando comparado à dieta isoladamente. A perda de peso foi evidente dentro de duas semanas após o
início do tratamento e se manteve por seis a 12 meses, mesmo em indivíduos com falência prévia a
tratamentodietético. O orlistate também foi efetivo na prevenção da recuperação de peso perdido, com
aproximadamente 50% dos pacientes tratados com ganho menor que 25% do peso perdido. O uso de
orlistate está associado à melhora das comorbidades relacionadas à obesidade, tais
comohipercolesterolemia, hipertensão arterial e diabetes tipo 2. 1,2
Obesidade em diabéticos tipo 2: estudos clínicos realizados durante um período de seis meses a um
ano mostraram que o uso de orlistate em pacientes diabéticos tipo 2 com sobrepeso ou obesidade
promove maior perda de peso em comparação com dieta isolada. A perda de peso foi associada à
redução na gordura corporal. O uso de orlistate em pacientes com controle inadequado do diabetes,
mesmo em tratamento com medicamentos antidiabéticos (sulfonilureia, metformina ou insulina),
associou-se à melhora estatisticamente significativa do controle glicêmico, com redução dos
hipoglicemiantes, redução dos níveis de insulina e melhora da resistência à insulina.3,4,5
Redução do risco de desenvolver diabetes tipo 2 em indivíduos obesos: em estudo clínico com
duração de quatro anos, o uso de orlistate promoveu redução significativa, de aproximadamente 37%,
comparada ao grupo placebo, no risco de desenvolver diabetes tipo 2. Nos indivíduos com intolerância à
glicose houve maior redução do risco, de aproximadamente 45%. A perda de peso no período de quatro
anos foi significativamente maior no grupo de pacientes que usavam orlistate, em comparação ao grupo
placebo.
Houve redução significativa dos fatores de risco metabólicos nos pacientes que usavam orlistate. 6
Referências bibliográficas
1
Ballinger A and Peikin SR. Orlistat: its current status as an anti-obesity drug. European Journal of
Pharmacoly 2002; 440: 109-117.
2
Nelson RH, Miles JM. The use of orlistat in the treatment of obesity, dyslipidaemia and Type 2
diabetes. Expert Opin Pharmacother. 2005 Nov; 6(14): 2483-91.
3
Hanefeld M and Sachse G. The effect of orlistat on body weight and glycaemic control in overwight
patients with type 2 diabetes: a randomized, placebo controlled trial. Diabetes Obes Metab 2002; 4:
415- 423.
4
Miles JM et al. Effect of orlistat in overweight and obese patients with type 2 diabetes treated with
metformin. Diabetes Care 2002; 25: 1123-1128.
5
Kelley DE et al. Clinical efficacy of orlistat therapy in overweight and obese patients with insulin
treatedtype 2 diabetes. Diabetes Care 2002; 25: 1033-1041.
6
Torgerson JS et al. XENical in the prevention of diabetes in obese subjects (XENDOS) study: a
randomized study of orlistat as an adjunct to lifestyle changes for theprevention of type 2 diabetes in
obese patients. Diabetes Care. 2004 Jan; 27(1):155-61.
Lipoxen®
é um potente inibidor específico das lipases gastrintestinais, reversível, porém de longa
atuação.
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exerce sua atividade terapêutica exclusivamente na luz do estômago e do intestino delgado,
formando uma ligação covalente com a porção serina do sítio ativo das lipases gástrica e pancreática,
não havendo necessidade de absorção sistêmica para a atividade do medicamento. A enzima inativada é
incapaz de hidrolisar a gordura proveniente dos alimentos, na forma de triglicérides, em ácidos graxos
livres e monoglicerídeos absorvíveis. Cerca de 30% da gordura dos alimentos ingeridos é eliminada nas
fezes. Visto que os triglicérides não digeridos não são absorvidos, o déficit calórico resultante promove
a redução de peso. Com base na dosagem da gordura fecal, o efeito de Lipoxen®
pode ser verificado em
24 a 48 horas após sua administração. Ao descontinuar o tratamento, o conteúdo de gordura nas fezes
retorna aos níveis de pré-tratamento em 48 a 72 horas.
Farmacocinética
Absorção
Os estudos realizados em voluntários normais e em voluntários obesos demonstraram que a absorção
sistêmica de orlistate foi mínima. As concentrações plasmáticas de orlistate inalterado foram não
mensuráveis (< 5 ng/mL) após oito horas da administração oral de uma dose única de 360 mg de
orlistate. Em geral, após tratamentos prolongados com doses terapêuticas, a detecção de orlistate
inalterado no plasma foi esporádica e em concentrações extremamente baixas (< 10 ng/mL ou 0,02
µM), sem qualquer evidência acumulativa, o que é plenamente compatível com uma absorção
desprezível.
Distribuição
Não foi possível determinar o volume de distribuição, em função da absorção mínima do fármaco. In
vitro, orlistate liga-se em mais de 99% às proteínas plasmáticas (lipoproteínas e albumina foram as
principais proteínas de ligação). A afinidade de orlistate pelos eritrócitos foi mínima.
Metabolismo
Com base em dados obtidos de estudos em animais, acredita-se que o metabolismo de orlistate seja
principalmente pré-sistêmico, na parede gastrintestinal. Estudos em pacientes obesos mostraram que
dois metabólitos principais (M1 e M3) foram responsáveis por, aproximadamente, 42% da
radioatividade detectada no plasma após a mínima absorção de orlistate. Esses dois metabólitos
possuem uma atividade inibidora da lipase extremamente fraca (1.000 e 2.500 vezes menor que
orlistate, respectivamente para M1 e M3). Em função dessa baixa atividade inibidora e dos baixíssimos
níveis plasmáticos após doses terapêuticas (média de 26 ng/mL e 108 ng/mL, respectivamente), esses
metabólitos não têm qualquer efeito farmacológico.
Eliminação
Estudos realizados em indivíduos normais ou pacientes obesos demonstraram que a principal via de
eliminação de orlistate é pelas fezes. Aproximadamente 97% da dose administrada foi excretada nas
fezes, sendo 83% na forma de orlistate inalterado. A excreção renal cumulativa do total das substâncias
relacionadas a orlistate foi < 2% da dose administrada. O tempo até atingir a excreção total (fecal e
urinária) foi de três a cinco dias. O comportamento de orlistate pareceu ser semelhante entre voluntários
com peso normal e voluntários obesos. Tanto orlistate quanto M1 e M3 estão sujeitos à excreção biliar.
Farmacocinética em populações especiais
A concentração plasmática de orlistate e seus metabólitos M1 e M3 em pacientes pediátricos foi
semelhante à da população adulta para uma mesma posologia. A excreção diária de gordura fecal foi
27% e 7% da ingerida nos grupos orlistate e placebo, respectivamente.
Segurança pré-clínica
Dados pré-clínicos baseados em estudos convencionais de segurança farmacológica, toxicidade
posológica, genotoxicidade, potencial carcinogênico e toxicidade na reprodução não revelaram
potencial prejuízo ao homem.
Teratogenicidade
Não foi observado efeito embriotóxico ou teratogênico em estudos em animais. Na ausência de efeito
teratogênico em animais, malformação fetal em humanos não é esperada.
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Lipoxen®
é contraindicado a pacientes com síndrome de má absorção crônica, colestase e a pacientes
com hipersensibilidade conhecida a orlistate ou a qualquer um dos excipientes da formulação.
Em estudos, a maioria dos pacientes que usaram orlistate por até quatro anos de tratamento manteve os
níveis de vitaminas A, D, E, K e de betacaroteno dentro de suas faixas de normalidade. No entanto, para
assegurar nutrição adequada, o uso suplementar de polivitamínico pode ser considerado.
Os pacientes devem ser aconselhados a seguir as orientações nutricionais de seu médico ou nutricionista
(vide item Posologia). A possibilidade de eventos gastrintestinais aparecerem (vide item Reações
adversas) pode aumentar se Lipoxen®
for administrado com alimentos ricos em gorduras (por exemplo,
em um plano de 2.000 kcal/dia, a presença de mais de 30% de calorias provenientes de gordura equivale
a mais de 67 g de gordura a ser ingerida). A ingestão diária de gorduras deve ser distribuída entre as três
refeições principais.
Como a perda de peso induzida por Lipoxen®
é acompanhada de melhor controle metabólico do
diabetes do tipo 2, pode ser que haja possibilidade ou mesmo necessidade de se reduzir as doses dos
medicamentos hipoglicemiantes.
Especial atenção deve ser dada nas seguintes situações: pacientes tratados com Lipoxen®
e
medicamentos antiepilépticos, pois existe a possibilidade de ocorrência de convulsões; pacientes
tratados com Lipoxen®
e ciclosporina, pois pode ocorrer a redução dos níveis plasmáticos da
ciclosporina; pacientes que recebem tratamento com amiodarona, pois pode ocorrer a redução da
exposição sistêmica da amiodarona (vide Interações medicamentosas).
Pacientes pediátricos
Não foram realizados estudos clínicos em crianças menores de 12 anos.
Pacientes com insuficiência hepática ou renal
Não foram realizados estudos clínicos em pacientes com insuficiência hepática ou renal.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, quando for o caso
Lipoxen®
não possui efeitos conhecidos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Gravidez e lactação
Categoria de risco na gravidez: B. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não foi estabelecida a segurança de Lipoxen®
para mulheres grávidas. Pela inexistência de dados
clínicos, o uso de Lipoxen®
não é recomendado durante a gravidez. A secreção de Lipoxen®
no leite
humano não foi investigada. Lipoxen®
não deve ser administrado a mulheres que estão amamentando.
Exames laboratoriais
Os parâmetros de coagulação devem ser monitorados em pacientes tratados concomitantemente com
anticoagulante oral.
Em estudos específicos de interação medicamentosa, nenhuma interação foi observada com substâncias
ou medicamentos comumente utilizados, como amitriptilina, atorvastatina, biguanidas, digoxina,
fibratos, fluoxetina, losartana, fenitoína, contraceptivos orais, fentermina, pravastatina, varfarina,
nifedipina (de liberação lenta ou gastrintestinal), sibutramina ou álcool. Contudo, quando a varfarina ou
outros anticoagulantes orais são administrados em conjunto com Lipoxen®
, o valor RNI deve ser
monitorado.
Diminuição da absorção da vitamina D, E e betacaroteno foi observada quando administradas em
conjunto com orlistate. Se um suplemento multivitamínico for recomendado, deve ser tomado pelo
menos duas horas depois da administração de Lipoxen®
ou na hora de dormir.
Redução nas concentrações plasmáticas de ciclosporina foi observada durante a administração
concomitante de orlistate. Portanto, nesses casos, recomenda-se monitoramento mais frequente dos
níveis plasmáticos de ciclosporina.
Lipoxen®
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Em um estudo farmacocinético, a administração oral de amiodarona, durante o tratamento com orlistate,
resultou em uma redução de 25% a 30% na exposição sistêmica da amiodarona e desetilamiodarona.
Devido à complexa farmacocinética da amiodarona, o efeito clínico não é claro. O efeito do início do
tratamento com orlistate em pacientes sob terapia estável com amiodarona não foi estudado. Potencial
redução do efeito terapêutico da amiodarona é possível.
Foram relatadas convulsões em pacientes tratados concomitantemente com orlistate e medicamentos
antiepilépticos. Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal, os pacientes devem ser
monitorados em relação a possíveis mudanças na frequência e / ou gravidade das convulsões.
7. CUIDADOS DE ARMAZENAGEM
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade
possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas: cápsula gelatinosa dura de coloração azul opaco, contendo granulado
homogêneo e com cor branca, isento de partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A dose recomendada de Lipoxen®
é de uma cápsula dura de 120 mg, junto com cada uma das três
refeições principais (durante ou até uma hora após cada refeição). Caso uma refeição seja omitida ou
não contenha gordura, Lipoxen®
pode não ser administrado. Os pacientes deverão respeitar uma
alimentação levemente hipocalórica, nutricionalmente balanceada, que contenha aproximadamente 30%
de calorias provenientes de gordura. Recomenda-se que as refeições sejam ricas em frutas e vegetais. A
ingestão diária de gordura, carboidratos e proteínas deverá ser bem distribuída entre as três refeições
principais. Doses acima de 120 mg, três vezes ao dia, não demonstraram qualquer benefício adicional.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Pacientes idosos
Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos.
Experiência de estudos clínicos
As reações adversas de Lipoxen®
são, em sua absoluta maioria, de natureza gastrintestinal e
relacionadas ao próprio efeito farmacológico do fármaco ao evitar a absorção de parte da gordura
ingerida.
As reações adversas (primeiro ano de tratamento) listadas a seguir são baseadas em eventos adversos
que ocorreram com frequência >2% e incidência ≥1% em relação ao placebo em estudos clínicos de um
e dois anos de duração:
Reações muito comuns (ocorrem em > 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): perdas ou
evacuações oleosas, flatulência com perdas oleosas, urgência para evacuar, aumento das evacuações,
desconforto/dor abdominal, flatulência, fezes líquidas, infecções do trato respiratório superior, gripe,
cefaleia e hipoglicemia.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): incontinência
fecal, fezes amolecidas, desconforto/dor retal, distúrbios dentais ou gengivais, infecções do trato
respiratório inferior, irregularidades menstruais, ansiedade, fadiga, infecção urinária e distensão
abdominal.
As únicas reações adversas observadas com frequência >2% e incidência ≥1% em relação ao placebo
em pacientes obesos com diabetes do tipo 2 foram hipoglicemia e distensão abdominal.
Em um estudo clínico com duração de quatro anos, o padrão geral da distribuição de eventos adversos
foi similar ao reportado nos estudos de um e dois anos de duração. Ao longo dos quatro anos de estudo,
foi observada redução gradual da incidência total de eventos adversos gastrintestinais relacionados que
ocorreram no primeiro ano.
Lipoxen®
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Os pacientes devem ser informados sobre a possibilidade de ocorrerem esses eventos gastrintestinais e
que podem ter melhor controle por intermédio de uma alimentação adequada, particularmente
controlando a quantidade de gordura ingerida. Um ponto a ser destacado é que a ingestão de alimentos
com menos gordura diminuirá a incidência dos eventos gastrintestinais, alertando e ajudando o paciente
a monitorar e regular sua própria ingestão de gorduras (efeito de reeducação alimentar).
Os eventos gastrintestinais são geralmente leves e transitórios, ocorrendo no início do tratamento
(dentro dos três primeiros meses). Nos estudos realizados, a maioria dos pacientes apresentou apenas
um episódio.
Em estudo clínico com duração de quatro anos, observou-se um padrão de reações adversas semelhante
ao dos estudos com um e dois anos, com redução ano a ano na incidência total de reações
gastrintestinais ao longo de quatro anos.
Pós-comercialização
Casos raros de hipersensibilidade foram relatados com uso de orlistate. Os principais sintomas clínicos
foram prurido, rash, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia. Casos muito raros de erupção
bolhosa, aumento das transaminases e fosfatase alcalina e, em casos excepcionais, hepatite, podendo
representar gravidade, foram reportados após o lançamento. Nenhuma relação causal ou mecanismo
fisiopatológico entre hepatite e terapia com orlistate foi estabelecido.
Reportou-se diminuição da protrombina, aumento do RNI e descontrole do tratamento com
anticoagulante, resultando em alteração dos parâmetros homeostáticos, em pacientes tratados
concomitantemente com orlistate e anticoagulantes.
Foram relatadas convulsões em pacientes tratados concomitantemente com orlistate e medicamentos
antiepilépticos (vide item Interações medicamentosas).
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.