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Ir na farmácia onlineLisinopril EMS é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é lisinopril , é fabricado por Ems Sigma Pharma , sua indicação de uso é Anti-Hipertensivo e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Lisinopril Nova Química é um medicamento Genérico seu princípio ativo é lisinopril
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Hipertensão
O lisinopril é indicado para o tratamento da hipertensão essencial e renovascular. Pode ser usado como monoterapia ou associado a
outras classes de agentes anti-hipertensivos.
Insuficiência Cardíaca Congestiva
O lisinopril é indicado para o controle da insuficiência cardíaca congestiva, como tratamento adjuvante com diuréticos e, quando
apropriado, digitálicos. Doses elevadas reduzem o risco de mortalidade e hospitalização.
Infarto Agudo do Miocárdio
O lisinopril é indicado para o tratamento de pacientes hemodinamicamente estáveis que sofreram infarto agudo do miocárdio nas
últimas 24 horas, para prevenir o desenvolvimento subsequente de disfunção do ventrículo esquerdo ou insuficiência cardíaca, além
de melhorar a sobrevida. Os pacientes devem receber, apropriadamente, o tratamento padrão recomendado tal como: trombolíticos,
ácido acetilsalicílico e beta-bloqueadores.
Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus
O lisinopril reduz a taxa de excreção urinária de albumina em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes e em
pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes que apresentam nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria.
O lisinopril reduz o risco de progressão de retinopatia em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes.
O lisinopril é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao lisinopril ou aos outros componentes da fórmula, pacientes
com histórico de angioedema relacionado ao tratamento prévio com inibidor da ECA, pacientes com angioedema hereditário ou
idiopático, no segundo e terceiro trimestres de gestação, em combinação com medicamentos contendo alisquireno para pacientes
com diabetes mellitus (tipo I e II) ou com insuficiência renal moderada a grave (TGF < 60mL/min/1,73m2
).
O lisinopril deve ser administrado por via oral, como uma dose única diária, no mesmo horário todos os dias. A absorção dos
comprimidos de lisinopril não é afetada por alimentos e os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou após as
refeições. A dose pode ser ajustada de acordo com a resposta hipotensora.
Este medicamento não deve ser partido.
Este medicamento não deve ser mastigado.
Hipertensão Essencial
Em pacientes com hipertensão essencial, a dose inicial recomendada é de 10mg uma vez ao dia. A dose diária usual de manutenção
efetiva é de 20mg. Em geral, se o efeito terapêutico desejado não puder ser alcançado em um período de 2 a 4 semanas em um certo
nível de dosagem, a dose pode ser aumentada.
A dose máxima usada por longo prazo em estudos clínicos controlados foi de 80mg por dia. Doses iniciais menores são necessárias
na presença de comprometimento da função renal, em pacientes nos quais a terapêutica diurética não possa ser descontinuada, em
pacientes depletados de volume e/ou sal e em pacientes com hipertensão renovascular.
Pacientes Tratados com Diuréticos
Pode ocorrer hipotensão sintomática após o início da terapia com lisinopril. Isto é mais provável em pacientes que estejam sendo
tratados concomitantemente com diuréticos. Recomenda-se precaução, pois estes pacientes podem estar depletados de volume e/ou
sal. A terapêutica diurética deve ser descontinuada dois a três dias antes de iniciar a administração de lisinopril. Em pacientes
hipertensos nos quais os diuréticos não possam ser descontinuados, a terapia com lisinopril deve ser iniciada com a dose de 5mg. A
dose subsequente de lisinopril deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. Se necessário, a terapêutica diurética
pode recomeçar.
Pacientes com Insuficiência Renal
A posologia em pacientes com insuficiência renal deve ser baseada no clearance de creatinina.
Tabela 2: Ajuste de dose na insuficiência renal
Clearance de Creatinina (mL/min) Dose inicial (mg/dia)
< 10 (incluindo pacientes em diálise) 2,5*
10 - 30 2,5 - 5
31 – 80 5 - 10
* A posologia e/ou a frequência de administração devem ser ajustadas de acordo com a resposta da pressão arterial.
A dose pode ser titulada gradativamente até que seja obtido controle da pressão arterial, com o máximo de 40 mg/dia.
Hipertensão Renovascular
Alguns pacientes com hipertensão renovascular, especialmente aqueles com estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria
renal em rim único, podem desenvolver resposta exagerada à primeira dose de lisinopril. Portanto, recomenda-se uma dose inicial de
2,5mg ou 5mg. A partir daí, a dose pode ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial.
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Como tratamento adjuvante com diuréticos e, quando apropriado, com digitálicos, lisinopril pode ser iniciado com dose diária
inicial de 2,5mg. Para reduzir o risco de mortalidade e hospitalização, a dose de lisinopril deve ser aumentada por incrementos de no
máximo 10mg, em intervalos de no mínimo 2 semanas, para a dose mais alta tolerada pelo paciente, no máximo de 35mg uma vez
ao dia. O ajuste da dose deve ser baseado na resposta clínica individual do paciente.
Pacientes com alto risco de apresentar hipotensão sintomática como, por exemplo, pacientes com depleção de sal, com ou sem
hiponatremia, pacientes com hipovolemia ou que tenham recebido rigorosa terapêutica diurética, devem ter estas condições
corrigidas, se possível, antes de iniciar a terapia com lisinopril. O efeito da dose inicial de lisinopril sobre a pressão arterial deve ser
monitorado cuidadosamente.
Infarto Agudo do Miocárdio
O tratamento com lisinopril pode ser iniciado dentro de 24 horas após o início dos sintomas. A primeira dose de lisinopril é de 5mg,
seguido de 5mg após 24 horas, 10mg após 48 horas e então 10mg uma vez ao dia.
Pacientes com baixa pressão sistólica (120 mmHg ou menos) devem receber uma dose menor - 2,5mg - quando o tratamento é
iniciado ou durante os 3 primeiros dias após o infarto. Se ocorrer hipotensão (pressão sistólica menor ou igual a 100mmHg), uma
dose diária de manutenção de 5mg pode ser administrada com reduções temporárias a 2,5mg, se necessário. Se ocorrer hipotensão
prolongada (pressão sistólica menor que 90 mmHg por mais de uma hora), LISINOPRIL deve ser descontinuado.
A administração deve continuar por 6 semanas. Pacientes que desenvolverem sintomas de insuficiência cardíaca devem continuar
com lisinopril (ver “Insuficiência Cardíaca Congestiva”).
O lisinopril é compatível com trinitrato de gliceril transdérmico ou intravenoso.
Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus
Em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes, a dose diária de lisinopril é de 10mg. Essa dose pode ser aumentada
para 20mg, se necessário, para atingir a pressão diastólica, na posição sentada, inferior a 75mmHg.
Em pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes, a dose é a mesma descrita acima para atingir uma pressão diastólica,
na posição sentada, inferior a 90mmHg.
Se o paciente esquecer de tomar uma dose de lisinopril, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima
dose, no horário habitual.
Uso em crianças
A segurança e a eficácia de lisinopril em crianças não foram estabelecidas.
Uso em idosos
Os estudos clínicos não demonstraram alterações na eficácia ou perfil de segurança relacionados à idade. Entretanto, quando a idade
avançada está associada à diminuição da função renal, devem ser utilizadas as orientações enunciadas na Tabela 2 para determinar a
dose inicial de lisinopril. A partir daí, a posologia deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial.
Em estudos clínicos controlados, lisinopril demonstrou ser geralmente bem tolerado. Na maioria dos casos, as reações adversas
foram leves e transitórias.
As reações adversas clínicas mais frequentes observadas com lisinopril em estudos clínicos controlados foram: tonturas, cefaleia,
diarreia, fadiga, tosse e náuseas. Outras reações adversas menos frequentes incluem efeitos ortostáticos, inclusive hipotensão,
erupções cutâneas e astenia.
Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, doses elevadas de lisinopril podem predispor a sintomas relacionados à
hipotensão (vertigem, síncope) e a alterações bioquímicas relacionadas à função renal comprometida (hipercalemia e creatinina
sérica aumentada) como seria esperado com terapia com inibidor da ECA.
Pós-comercialização
As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (≥10%), comum (≥1%, <10%), incomum (≥0,1, <1%), rara (≥0,01,
<0,1%) e muito rara (< 0,01%), incluindo relatos isolados.
Alterações do sistema linfático e sangue
Muito rara: depressão da medula óssea, anemia, trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose e anemia hemolítica.
Alterações endócrinas
Rara: secreção inapropriada do hormônio antidiurético.
Alterações do Metabolismo e nutrição
Incomum: hipercalemia.
Rara: hiponatremia.
Muito rara: hipoglicemia.
Alterações psiquiátricas e do sistema nervoso
Comum: tontura e cefaleia.
Incomum: alterações do humor (incluindo sintomas de depressão), parestesia, vertigem, distúrbios do paladar, distúrbios do sono,
alucinações.
Rara: confusão mental e distúrbios do olfato.
Alterações cardíacas e vasculares
Comum: efeitos ortostáticos (incluindo hipotensão).
Incomum: infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral, possivelmente secundária à hipotensão grave em pacientes de alto
risco, palpitações, taquicardia e síncope1
.
1
A frequência se refere a população de pacientes hipertensos. A frequência na população de pacientes com insuficiência cardíaca
congestiva é comum.
Alterações respiratórias, torácicas e do mediastino
Comum: tosse.
Incomum: rinite.
Muito rara: broncoespasmo e sinusite.
Alterações gastrointesinais
Comum: diarréia e vômito.
Incomum: náusea, dor abdominal e indigestão.
Rara: boca seca.
Muito rara: pancreatite e angioedema intestinal.
Alterações hepato-biliares
Muito rara: hepatite (colestática ou hepatocelular), icterícia e insuficiência hepática. Muito raramente, foram relatados que em
alguns pacientes o desenvolvimento indesejável de hepatites tem progredido para insuficiência hepática. Pacientes recebendo
lisinopril que desenvolveram icterícia ou elevação acentuada das enzimas hepáticas devem descontinuar o tratamento com lisinopril
e receber acompanhamento médico apropriado.
Alterações da pele e tecido subcutâneo
Incomum: erupção cutânea, prurido,hipersensibilidade/edema angioneurótico (edema angioneurótico da face, extremidades, lábios,
língua, glote, e/ou laringe).
Rara: urticária, alopécia e psoríase.
Muito rara: diaforese, pênfigo, necrólise epidermal tóxica, síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme e pseudolinfoma
cutâneo.
Um complexo de sintomas tem sido relatado os quais podem incluir um ou mais dos sintomas a seguir: febre, vasculite, mialgia,
artralgia/artrites, um exame positivo para anticorpos antinucleares (ANA), aumento da velocidade de hemossedimentação (VHS),
eosinofilia, leucocitose, erupções cutâneas, fotossensibilidade e outras manifestações dermatológicas.
Alterações renais e urinárias
Comum: disfunção renal.
Rara: uremia e insuficiência renal aguda.
Muito rara: oligúria/anúria.
Alterações do sistema reprodutivo e mamas
Incomum: impotência.
Alterações gerais e condições do local de aplicação
Incomum: fadiga e astenia.
Avaliações laboratoriais
Incomum: aumento de uréia no sangue, aumento de creatinina sérica e aumento das enzimas hepáticas.
Rara: diminuição de hemoglobina, diminuição de hematócrito e aumento de bilirrubina sérica.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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