Bula do Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina para o Profissional

Bula do Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina produzido pelo laboratorio Biosintética Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina
Biosintética Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO LORATADINA + SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA PARA O PROFISSIONAL

loratadina + sulfato de pseudoefedrina

Biosintética Farmacêutica Ltda.

Xarope

60 ml

Loratadina + Sulfato de pseudoefedrina_VPS_BU 01

BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

loratadina + sulfato de pseudoefedrina xarope de 1 mg + 12 mg/mL em embalagem com 1 frasco

com 60 mL acompanhado de um copo-medida graduado.

USO ORAL

USO ADULTO e PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada ml do xarope contém:

loratadina................................................................................................................1 mg

sulfato de pseudoefedrina.......................................................................................12 mg

Excipientes: propilenoglicol, benzoato de sódio, ácido cítrico, sacarose, sorbitol, hidróxido de sódio,

aroma de pêssego, aroma de cereja, aroma de caramelo e água purificada.

II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

loratadina + sulfato de pseudoefedrina é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e

ao resfriado comum, incluindo congestão nasal, espirros, rinorreia, prurido e lacrimejamento. Loratadina

+ sulfato de pseudoefedrina é recomendado quando são necessárias as propriedades anti-histamínicas da

loratadina e os efeitos descongestionantes do sulfato de pseudoefedrina.

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2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

O uso de loratadina + sulfato de pseudoefedrina Xarope está embasado em estudos realizados com outras

formas farmacêuticas1,2,3,4,5

de loratadina + sulfato de pseudoefedrina, em estudos patrocinados6,7,8,9 e

em literaturas publicadas10,11,12,13.

Referências bibliográficas:

1. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in

Patients with Seasonal Allergic Rhinitis. S85-034. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.

2. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in

Patients with Seasonal Allergic Rhinitis, I86-305. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.

3. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in

Patients with Seasonal allergic Rhinitis. S85-033. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.

4. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in

Patients with Seasonal Allergic Rhinitis. I86-203/304. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.

5. A Study of the Safety and Efficacy of SCH 434 Compared with Placebo in Patients with Seasonal

Allergic Rhinitis. S85-035. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.

6. Prieto U et al. Efficacy and safety of three different dosages of loratadine associated with

pseudoephedrine, in children with allergic rhinitis. SCH 434 P92-002 Mexico Children’s Hospital,

Mexico City, Mexico April 1993.

7. Davila Velazquez et al. Therapeutic Evaluation of Antihistamine and Pseudoephedrine Combinations

in Children with Perennial Allergic Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):85-91.

8. González Gámez J et al. Efficacy and Safety of Two New Generation Antihistamines Associated to

Pseudoephedrine in the Treatment of Children with Allergic Rhinitis: A Comparative Study. Invest Med

Int 1993;(20):80-84.

9. Sánchez García M et al. Efficacy and Safety of Loratadine Plus Pseudoephedrine, Pediatric Solution, in

Children with Allergic Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):92-98.

10. Cruz et al. A comparative study between astemizole-D and loratadine-D in the treatment of seasonal

allergic rhinitis. Invest Med Int (Mexico) 1993;20(4):147-154.

11. Trejo Tapia D et al. Hacia un major control sintomatico de rinitis alergica. Invest Med Int (Mexico)

1993;20(2):76-79.

12. Paz Martinez D et al. Comparative assessment of astemizole-pseudoephedrine and loratadine

pseudoephedrine in children with allergic rhinitis. Rev Alerg Mex. 1995;42(6):105-109.

13. Serra HA. Loratadine pseudoephedrine in children with allergic rhinitis: A controlled double-blind

trial. Br J Clin Pharmacol 1998;45(2):147-150.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e

antagônica nos receptores H1periféricos.

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O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração por via oral; tem efeito

descongestionante gradual, mas constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias

respiratórias descongestiona-se pela ação simpatomimética.

A ação antialérgica inicial ocorre a partir de 1 a 3 horas após a administração oral.

Propriedades farmacodinâmicas:

Durante os estudos dos efeitos sobre o sistema nervoso central (SNC), a loratadina não apresentou

atividade depressora nem atividade anticolinérgica aguda.

A loratadina apresentou afinidade muito baixa aos receptores da membrana do córtex cerebral e não

penetra facilmente no SNC.

Estudos autorradiográficos de corpo inteiro em ratos e macacos, estudos de distribuição nos tecidos

radiomarcados em camundongos e ratos, e estudos com radioligantes in vivo em ratos, mostraram que

nem a loratadina nem os seus metabólitos atravessam facilmente a barreira hematoencefálica.

Estudos de ligação com radioligantes e receptores H1 pulmonares e cerebrais de cobaias indicam que

houve ligação preferencial aos receptores H1 periféricos em relação aos receptores H1 do sistema nervoso

central. O perfil de sedação da loratadina, 10 mg diariamente, é comparável ao do placebo e, durante o

tratamento a longo prazo, não houve mudanças clinicamente significativas nos sinais vitais, valores em

exames laboratoriais, exames físicos ou eletrocardiogramas. Em estudos com comprimidos de loratadina

com doses duas a quatro vezes superiores à dose recomendada de 10 mg, foi observado aumento

dependente da dose na incidência de sonolência.

A loratadina não possui atividade significativa sobre os receptores H2, não inibe a recaptação da

norepinefrina e praticamente não possui qualquer influência sobre a função cardiovascular ou sobre a

atividade intrínseca do marcapasso cardíaco. Em um estudo em que foram administrados comprimidos de

loratadina com doses quatro vezes a dose clínica por 90 dias, não foi observado aumento clinicamente

significativo do QTc nos ECGs.

A pseudoefedrina age diretamente sobre os receptores α-, e em menor grau, sobre os receptores β-

adrenérgicos. Acredita-se que os efeitos α-adrenérgicos resultem da inibição da produção da adenosina

3',5'-monofosfato cíclico (AMP) pela inibição da enzima adenilato ciclase, enquanto os efeitos β-

adrenérgicos resultam da estimulação da atividade do adenilato ciclase. Como a efedrina, a

pseudoefedrina também apresenta efeito indireto através da liberação da noradrenalina a partir de seus

sítios de armazenagem.

A pseudoefedrina atua diretamente nos receptores α-adrenérgicos da mucosa do trato respiratório

promovendo vasoconstrição que resulta na redução das membranas das mucosas nasais congestionadas,

redução da hiperemia e do edema dos tecidos, da congestão nasal, e no aumento da permeabilidade da via

aérea nasal. A drenagem das secreções dos seios é aumentada e a trompa de Eustáquio obstruída pode ser

aberta.

A pseudoefedrina pode relaxar o músculo liso bronquial através da estimulação dos receptores β2-

adrenérgicos; no entanto, broncodilatação substancial não foi demonstrada de forma consistente após a

administração oral do medicamento.

A administração oral de doses usuais de pseudoefedrina a pacientes normotensos geralmente produz

efeito desprezível na pressão sanguínea. A pseudoefedrina pode aumentar a irritabilidade do músculo

cardíaco e pode alterar a função rítmica dos ventrículos, especialmente em doses elevadas ou após a

administração aos pacientes com doença cardíaca que são hipersensíveis aos efeitos miocárdicos de

medicamentos simpatomiméticos. Podem ocorrer taquicardia, palpitação, e/ou extrassístoles ventriculares

multifocais. A pseudoefedrina pode causar estimulação leve no SNC, especialmente em pacientes

sensíveis aos efeitos de medicamentos simpatomiméticos.

Propriedades farmacocinéticas:

- loratadina

Após administração oral, a loratadina é rápida, intensamente absorvida e sofre um extenso metabolismo

de primeira passagem. Em indivíduos normais, a meia-vida de distribuição plasmática da loratadina e seu

metabólito ativo é cerca de 1 e 2 horas, respectivamente. Os dados iniciais em indivíduos normais

demonstraram meia-vida média de eliminação de 12,4 horas para a loratadina e 19,6 horas para o

metabólito ativo.

Dados adicionais em indivíduos adultos normais demonstraram meia-vida média de eliminação de 8,4

horas (intervalo = 3 a 20 horas) para a loratadina e de 28 horas (intervalo = 8,8 a 92 horas) para o

principal metabólito ativo. Em quase todos os pacientes, a exposição (ASC) do metabólito foi maior do

que a exposição ao composto de origem.

A loratadina é altamente ligada (97% a 99%) às proteínas plasmáticas, e seu metabólito ativo,

moderadamente ligado (73% a 76%) ligado. Os parâmetros de biodisponibilidade da loratadina e do seu

metabólito ativo são proporcionais à dose. Aproximadamente 40% da dose é excretada na urina e 42%

nas fezes durante um período de 10 dias, principalmente na forma de metabólitos conjugados.

Aproximadamente 27% da dose é eliminada na urina durante as primeiras 24 horas. Traços de loratadina

inalterada e do seu metabólito ativo foram encontrados na urina.

O perfil farmacocinético da loratadina e dos seus metabólitos é comparável em voluntários adultos sadios

e em voluntários geriátricos sadios.

Em pacientes com insuficiência renal crônica, tanto a ASC quanto os níveis plasmáticos máximos (Cmax)

da loratadina e do seu metabólito, aumentaram em comparação à ASC e aos níveis plasmáticos máximos

(Cmax) em pacientes com função renal normal.

A meia-vida média de eliminação da loratadina e do seu metabólito não foi significativamente diferente

da observada em indivíduos normais. A hemodiálise não tem efeito sobre a farmacocinética da loratadina

ou de seu metabólito ativo em indivíduos com insuficiência renal crônica.

Em pacientes com doença hepática alcoólica crônica, a ASC e os níveis plasmáticos máximos (Cmax) da

loratadina dobraram, enquanto o perfil farmacocinético do metabólito ativo não foi significativamente

alterado em relação aos dos pacientes com função hepática normal. A meia-vida de eliminação da

loratadina e do seu metabólito foi de 24 horas e 37 horas, respectivamente, e aumentou com a gravidade

da doença hepática.

A loratadina e seu metabólito ativo são excretados no leite materno de mulheres lactantes. Quarenta e oito

horas após a administração da dose, apenas 0,029% da dose de loratadina é detectada no leite como

loratadina inalterada e seu metabólito ativo.

- pseudoefedrina:

Absorção: após a administração oral de 60 mg de cloridrato de pseudoefedrina como comprimidos ou

solução oral, o descongestionamento nasal ocorre no período de 30 minutos e persiste durante 4-6 horas.

O descongestionamento nasal pode persistir durante 8 horas após a administração oral de 60 mg e até 12

horas após 120 mg do medicamento em preparações de liberação prolongada.

Distribuição: embora faltem informações específicas, presume-se que a pseudoefedrina possa atravessar a

placenta e penetrar no fluido cerebroespinal (FCE). O medicamento também pode ser distribuído para o

leite.

Eliminação: a pseudoefedrina não é completamente metabolizada no fígado para um metabólito inativo

através da N-desmetilação. O medicamento e seu metabólito são excretados na urina; 55-75% da dose é

excretada inalterada. A taxa de excreção urinária da pseudoefedrina é acelerada quando a urina é

acidificada a um pH de cerca de 5 por administração prévia de cloreto de amônio.

Quando a urina é alcalinizada a um pH de cerca de 8 por administração prévia de bicarbonato de sódio,

uma parte do fármaco é reabsorvido no túbulo renal e a taxa de excreção urinária é retardada.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Este medicamento é contraindicado para uso por:

- pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes, a agentes

adrenérgicos e a outros fármacos de estrutura química similar;

- pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase ou nos 14 dias após a suspensão destes;

- pacientes com glaucoma de ângulo estreito; retenção urinária; hipertensão grave; doença coronariana

grave e hipertireoidismo.

loratadina + sulfato de pseudoefedrina Xarope é contraindicado para menores de 6 anos.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Advertências

loratadina + sulfato de pseudoefedrina deve ser administrado com cautela a pacientes com glaucoma,

úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da

bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intraocular ou diabetes mellitus e em pacientes em

uso de digitálicos.

loratadina + sulfato de pseudoefedrina pode causar estímulo do sistema nervoso central (SNC),

excitabilidade, convulsões e/ou colapso cardiovascular associado com hipotensão.

Pacientes com comprometimento hepático grave devem receber uma dose inicial menor, pois podem

apresentar redução da depuração da loratadina. Recomenda-se uma dose inicial de metade da dose

normal.

Uso durante a gravidez e lactação

Categoria B.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Não está estabelecido se o uso de loratadina + sulfato de pseudoefedrina pode acarretar riscos durante a

gravidez. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se, após julgamento médico criterioso, os

benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto.

Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela

descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto.

Uso pediátrico

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A segurança e a eficácia de loratadina + sulfato de pseudoefedrina Xarope em crianças menores de 6 anos

ainda não foram estabelecidas.

Pacientes Geriátricos

Em pacientes acima de 60 anos, os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas como

confusão, alucinações, depressão do SNC e morte. Deve-se proceder com cautela quando se administra

uma fórmula de ação repetida para pacientes geriátricos.

Abuso e dependência

Devido à presença de sulfato de pseudoefedrina na formulação de loratadina + sulfato de

pseudoefedrina® D, o uso abusivo deste medicamento pode causar melhora do humor, diminuição do

apetite, sensação de maior energia física, maior capacidade e agilidade mental e também ansiedade,

irritabilidade e loquacidade. O uso contínuo de loratadina + sulfato de pseudoefedrina produz tolerância e

o seu uso em doses crescentes causa toxicidade. Nesses casos, a suspensão súbita do medicamento pode

causar depressão.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade

e atenção podem estar prejudicadas.

Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores

de Diabetes.

loratadina + sulfato de pseudoefedrina não contém corantes.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Quando administrada concomitantemente com álcool, a loratadina não exerce efeitos potencializadores,

como demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor.

Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos

controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações

clinicamente significativas (incluindo eletrocardiográficas). Outros medicamentos conhecidamente

inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estejam completos

os estudos de interação.

Quando agentes simpatomiméticos são administrados a pacientes em uso de inibidores da

monoaminooxidase (IMAOs), podem ocorrer elevações da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas.

Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa, mecamilamina, reserpina e dos alcaloides derivados do

veratrum podem ser reduzidos pelos compostos simpatomiméticos. Os agentes bloqueadores beta-

adrenérgicos também podem interagir com os simpatomiméticos. Quando se usa a pseudoefedrina

concomitantemente com digitálicos, pode-se aumentar a atividade de marca-passos ectópicos. Os

antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, e o caolim a diminui.

Alterações em exames laboratoriais

O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar

qualquer tipo de prova cutânea, já que estes fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro

modo, seriam positivas como indicadores de reatividade celular.

A agregação in vitro da pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca CKMB inibe

progressivamente a atividade da enzima. A inibição completa-se em seis horas.

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7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC).Proteger da luz.

O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

loratadina + sulfato de pseudoefedrina é um líquido límpido, incolor e levemente amarelado e isento de

partículas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

loratadina + sulfato de pseudoefedrina Xarope

Adultos e crianças acima de 6 anos de idade e com peso corporal acima de 30 kg: 5 mL a cada 12 horas.

Crianças de 6 a 12 anos de idade e com peso corporal até 30 kg: 2,5 mL a cada 12 horas.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Durante os estudos clínicos controlados utilizando a posologia recomendada do fármaco, a incidência de

efeitos adversos associados com loratadina + sulfato de pseudoefedrina foi comparável à observada com o

placebo, com exceção de insônia e boca seca, as quais foram relacionadas ao princípio ativo. Outras

reações adversas comunicadas, associadas com loratadina + sulfato de pseudoefedrina e com o placebo,

incluíram cefaleia e sonolência.

Reações adversas raras, em ordem decrescente de frequência, incluíram: nervosismo, tontura, fadiga,

náuseas, distúrbios abdominais, anorexia, sede, taquicardia, faringite, rinite, acne, prurido, erupção

cutânea, urticária, artralgia, confusão, disfonia, hipercinesia, hipoestesia, diminuição da libido, parestesia,

tremores, vertigem, rubor, hipotensão ortostática, aumento da sudorese, distúrbios oculares, dor no

ouvido, zumbido, anormalidades no paladar, agitação, apatia, depressão, euforia, perturbações do sono,

aumento do apetite, mudança nos hábitos intestinais, dispepsia, eructação, hemorróidas, descoloração da

língua, vômitos, função hepática anormal passageira, desidratação, aumento de peso, hipertensão,

palpitação, cefaleia intensa, broncoespasmo, tosse, dispnéia, epistaxe, congestão nasal, espirros, irritação

nasal, disúria, distúrbios na micção, nictúria, poliúria, retenção urinária, astenia, dor na coluna, cãibras,

mal-estar e calafrios.

Durante a comercialização da loratadina, foram relatadas raramente alopecia, anafilaxia (incluinso

angioedema), tontura, função hepática alterada e convulsão.

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Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância

Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.