Bula do Minipress produzido pelo laboratorio Laboratorios Pfizer Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
MINIPRESS SR
Laboratórios Pfizer Ltda.
Cápsula de liberação lenta
1mg; 2mg e 4mg
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Minipress® SR
cloridrato de prazosina
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome comercial: Minipress® SR
Nome genérico: cloridrato de prazosina
APRESENTAÇÕES
Minipress® SR 1 mg, 2 mg ou 4 mg em embalagens contendo 15 cápsulas de liberação lenta.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula de Minipress® SR 1 mg, 2 mg e 4 mg contém cloridrato de prazosina equivalente a 1 mg, 2 mg e 4 mg
de prazosina base, respectivamente.
Excipientes: amido de milho, Eudragit RS 100 (Poli (cloreto de etilacrilato, metil-metacrilato, trimetil
amônioetilmetacrilato)), óleo de coco fracionado, lactose, talco, sacarose.
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II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Minipress® SR (cloridrato de prazosina) cápsulas de liberação lenta está indicado no tratamento da hipertensão
arterial essencial (primária) de todos os graus e da hipertensão arterial secundária de todos os graus, de etiologia
variada.
Minipress® SR pode ser utilizado como medicamento inicial isolado ou em esquemas associados a um diurético e/ou
a outros fármacos anti-hipertensivos, conforme seja necessário para uma resposta adequada do paciente.
Minipress® SR apresentou eficácia no controle da hipertensão arterial leve à moderada em ensaio clínico
multicêntrico com 1393 pacientes 1,2
.
Referências
1. SPRITZER N. Anti-hypertensive efficacy and tolerability of sustained-release prazosin hydrochloride. A
Brazilian multicenter study. Arq Bras Cardiol, v. 55, n. 4, p. 263-6, out. 1990.
2. FRISHMAN W.H,. KOTOB F. Alpha-adrenergic blocking drugs in clinical medicine. J Clin Pharmacol, v. 39,
p. 7-16, 1999.
Propriedades Farmacodinâmicas
Estudos de farmacologia clínica demonstraram que o cloridrato de prazosina apresenta atividade broncodilatadora em
voluntários asmáticos e sadios.
O cloridrato de prazosina causa uma redução na resistência vascular periférica total. Estudos em animais sugerem que
o efeito vasodilatador do cloridrato de prazosina está relacionado ao bloqueio dos receptores alfa-1 adrenérgicos pós-
sinápticos. Os resultados dos estudos pletismográficos realizados nos antebraços de humanos demonstraram que o
efeito vasodilatador periférico é resultado do efeito balanceado tanto sobre os vasos de resistência (arteríolas) como
sobre os vasos de capacitância (veias).
Ao contrário dos agentes alfa-bloqueadores adrenérgicos não seletivos, a ação anti-hipertensiva do cloridrato de
prazosina não é acompanhada usualmente por taquicardia reflexa.
A maioria dos estudos indica que a terapêutica crônica com cloridrato de prazosina possui efeito muito discreto sobre
a atividade da renina plasmática. Um relato sugere um aumento transitório na atividade da renina plasmática após a
dose inicial assim como um aumento transitório leve com doses subsequentes.
Foram realizados estudos hemodinâmicos com pacientes hipertensos após administração única e durante a terapia de
manutenção a longo prazo. Os resultados confirmaram que o efeito de uma dose terapêutica usual é uma redução na
pressão arterial, a qual não está acompanhada de efeitos clinicamente significativos sobre os valores do débito
cardíaco, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo renal e taxa de filtração glomerular.
Clinicamente, acredita-se que o efeito anti-hipertensivo é resultado direto de vasodilatação periférica. Em humanos,
uma redução na pressão arterial é observada na posição supina e em pé. Esse efeito é mais pronunciado na pressão
arterial diastólica. Não tem sido observado desenvolvimento de tolerância durante o tratamento a longo prazo, assim
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como elevação rebote da pressão arterial após retirada abrupta do cloridrato de prazosina.
Uma variedade de estudos epidemiológicos, bioquímicos e experimentais tem estabelecido que um nível elevado de
lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol) está associado a um aumento do risco de doença coronária. Uma
associação ainda mais significativa é encontrada entre uma diminuição dos níveis de lipoproteína de alta densidade
(HDL-colesterol) e um aumento do risco de doença coronária. Estudos clínicos têm demonstrado que o cloridrato de
prazosina diminui os níveis de LDL e aumenta ou não produz efeitos nos níveis de HDL.
Propriedades Farmacocinéticas
Após a administração oral de cápsulas de liberação lenta de cloridrato de prazosina em voluntários normais e
pacientes hipertensos, as concentrações plasmáticas alcançam pico em 3 horas em média, com uma meia-vida
plasmática de 10,8 horas. O fármaco é altamente ligado às proteínas plasmáticas.
Estudos realizados em animais indicam que o cloridrato de prazosina é extensamente metabolizado, principalmente
por desmetilação e conjugação, e é excretado principalmente pela bile e fezes. Estudos em humanos indicam
metabolismo e excreção semelhantes.
Minipress® SR é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida às quinazolinas, cloridrato de
prazosina ou a qualquer outro componente da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Uma porcentagem muito pequena de pacientes responde de maneira abrupta e exagerada à dose inicial de
Minipress® SR.
Hipotensão postural evidenciada por tonturas, fraqueza ou raramente perda da consciência, foi relatada,
principalmente no início do tratamento, porém esse efeito pode ser evitado iniciando o tratamento com uma dose
mais baixa de prazosina, aumentando a dose de forma gradativa durante a primeira e segunda semana de tratamento.
O efeito é autolimitado e na maioria dos casos não reincide após período inicial de tratamento ou durante as fases
subsequentes de ajuste da dose. Esta resposta não está relacionada com a gravidade da hipertensão.
No início de uma terapia com qualquer agente anti-hipertensivo eficaz, o paciente deve ser instruído sobre como
evitar sintomas decorrentes de hipotensão postural e sobre quais as medidas a serem adotadas no caso dos sintomas
se desenvolverem. O paciente deve ser orientado a evitar situações onde possa se ferir, caso ocorra tontura ou
fraqueza durante o início do tratamento com Minipress SR.
A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.
Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Uso com Inibidores de fosfodiesterase tipo 5
Assim como outros alfa-1 bloqueadores, a administração concomitante de Minipress® SR com um inibidor de
fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) deve ser feita com cautela já que, em alguns pacientes, pode ocorrer hipotensão
postural. Não foram conduzidos estudos com Minipress® SR.
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Priapismo
Ereções prolongadas e priapismo foram relatados com bloqueadores alfa-1, incluindo prazosina, em experiência pós-
comercialização. No caso de uma ereção persistir por mais de 4 horas, o paciente deve procurar assistência médica
imediatamente. O priapismo quando não tratado imediatamente, pode resultar em danos no tecido peniano e perda
permanente da potência.
Fertilidade, Gravidez e Lactação:
Fertilidade
Em um estudo de toxicologia de reprodutiva com cloridrato de prazosina conduzido em ratos, foi observado um
decréscimo da fertilidade em ambos os machos e fêmeas com uma dose de 75 mg / kg / dia (225 vezes a dose humana
máxima usualmente recomendada), enquanto animais que receberam 25 mg / kg / dia (75 vezes a dose humana
máxima usualmente recomendada) não foram afetados.
Gravidez
Minipress® SR não se mostrou teratogênico em ratos e coelhos quando testados em doses de até 75 mg/kg (maior
dose testada) (225 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada).
Não foram observados efeitos teratogênicos nos testes realizados em animais, entretanto, a segurança do Minipress®
SR durante a gravidez ainda não foi estabelecida. O uso de Minipress® SR e um beta-bloqueador para o controle de
uma hipertensão grave em 44 mulheres grávidas, não revelou anormalidade fetal ou efeito adverso relacionado ao
fármaco. O tratamento com Minipress® SR continuou por um período de 14 semanas. Nenhuma anormalidade fetal
ou neonatal foi relatada com o uso de Minipress® SR.
Minipress® SR foi utilizado sozinho ou em combinação com outros agentes hipotensores no tratamento da
hipertensão grave de mulheres grávidas.
Minipress® SR só deve ser utilizado durante a gravidez quando, na opinião do médico, os potenciais benefícios
justificarem o risco potencial à mãe e ao feto.
Minipress® SR é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este
medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Lactação
Foi demonstrado que Minipress® SR é excretado no leite materno em pequenas quantidades, devendo, portanto, ser
utilizado com cautela em lactantes.
Efeitos na Habilidade de Dirigir Veículos e Operar Máquinas
A habilidade necessária para atividades como dirigir e operar máquinas pode apresentar-se comprometida,
principalmente no início da terapia com Minipress® SR.
Dados de segurança pré-clínicos:
O cloridrato de prazosina não se mostrou mutagênico em testes de toxicologia genética, e não foi carcinogênico em
um estudo de 18 meses realizado em ratos. Em estudos crônicos (1 ano ou mais) com cloridrato de prazosina
conduzidos em ratos e cães, alterações nos testículos consistindo de atrofia e necrose foram observadas com dose de
25 mg / kg / dia (75 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada), enquanto que com uma dose de 10 mg /
kg / dia (30 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada) não foram observadas tais alterações em
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Minipress® SR tem sido administrado clinicamente sem qualquer interação com os seguintes fármacos: glicosídeos
cardíacos (digitálicos e digoxina), agentes hipoglicemiantes (insulina, clorpropamida, fenformina, tolazamida e
tolbutamida), tranquilizantes e sedativos (diazepam, clordiazepóxido e fenobarbital), agentes para o tratamento de
gota (alopurinol, colchicina e probenecida), antiarrítmicos (procainamida, propranolol e quinidina), analgésicos,
antipiréticos e anti-inflamatórios (propoxifeno, ácido acetilsalicílico, indometacina e fármacos da classe
fenilbutazona).
A adição de um diurético ou outro fármaco anti-hipertensivo demonstrou causar efeito adicional hipotensor. Este
efeito pode ser minimizado reduzindo-se a dose de Minipress® SR para 1 mg ou 2 mg em dose única diária, pela
introdução cautelosa de fármacos anti-hipertensivos adicionais e consequente reajuste posológico de Minipress® SR,
baseando-se na resposta clínica do paciente.
Administração concomitante de Minipress® SR com inibidores de PDE-5: vide “Advertências e Precauções – Uso
com Inibidores da fosfodiesterase tipo 5”.
Em pacientes que tenham sido tratados com Minipress® SR podem ocorrer resultados falso-positivos nos testes de
detecção de feocromocitoma (ácido vanilmandélico urinário – [VMA] e metoxiidroxifenilglicol [MHPG] metabólitos
da norepinefrina presentes na urina).
Nos estudos clínicos onde os perfis de lípides foram acompanhados, em geral, não foram observadas alterações
adversas entre os níveis de lípides pré e pós-tratamento.
Minipress® SR deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade e pode
ser utilizado por 36 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Características físicas e organolépticas: cápsulas contendo pequenos grânulos brancos a branco-amarelados.
1 mg: cápsulas opacas com corpo cinza claro e tampa azul escura.
2 mg: cápsulas opacas com corpo cinza e tampa azul escura.
4 mg: cápsulas opacas com corpo lilás e tampa azul escura.
Há evidência de que a tolerabilidade é melhor quando se inicia o tratamento com doses menores de Minipress® SR
(vide item 5. Advertências e Precauções).
Durante a primeira semana, a dose de Minipress® SR deve ser ajustada de acordo com a tolerabilidade individual de
cada paciente. Portanto, a dose diária deve ser ajustada com base na resposta do paciente. A resposta, caso venha
ocorrer com uma dose específica, geralmente ocorre dentro de 1 a 14 dias. Quando a resposta é observada, a terapia
deve ser mantida com a mesma dose até que se obtenha um nível de resposta estabilizado, antes de aumentar
novamente a dose.
Para a obtenção de um efeito máximo, pequenos aumentos na dose devem ser continuados até que o efeito desejado
ou a dose diária total de 20 mg seja atingida. Um agente diurético ou um beta-bloqueador adrenérgico pode ser
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adicionado para aumentar a eficácia. A dose de manutenção de Minipress® SR deve ser administrada uma vez ao dia.
A. Pacientes sem tratamento anti-hipertensivo prévio
A terapia deve ser iniciada com Minipress® SR 1 mg à noite, seguindo-se de 1 mg uma vez ao dia por 3 a 7 dias. A
menos que uma baixa tolerância indique que o paciente possa apresentar problemas de sensibilidade, esta dose
deverá ser aumentada para 2 mg, administrada uma vez ao dia, por mais 3 a 7 dias e mais tarde, aumentada para 4
mg, uma vez ao dia. Em seguida, baseada na resposta do paciente ao efeito hipotensor de Minipress® SR, a dose
poderá ser aumentada gradativamente até uma dose diária máxima de 20 mg, administrada uma vez ao dia.
B. Pacientes recebendo diurético com controle inadequado da pressão arterial
O diurético deve ser reduzido a um nível de dose de manutenção para o produto considerado e iniciar o tratamento
com Minipress® SR na dose de 1 mg à noite, seguido de doses únicas diárias de 1 mg.
Após o período inicial de observação, aumentos gradativos na dose de Minipress® SR, devem ser adequados à
resposta do paciente até a dose máxima total de 20 mg ao dia.
C. Pacientes recebendo outros agentes anti-hipertensivos, mas com controle inadequado da pressão arterial
Uma vez que alguns efeitos adicionais podem ocorrer, a dose de outros agentes (beta-bloqueadores, metildopa,
reserpina, clonidina*, etc.) deve ser reduzida e o tratamento com Minipress® SR deve ser iniciado na dose de 1 mg
uma vez ao dia, à noite, seguidos de doses de 1 mg, uma vez ao dia, diariamente. Ajustes posteriores deverão ser
realizados dependendo da resposta do paciente.
*A clonidina deve ser reduzida gradativamente segundo as orientações de seu fabricante.
Há evidências de que a adição de Minipress® SR a agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, antagonistas do cálcio
ou inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) pode levar a uma redução substancial da pressão arterial.
Portanto, uma dose inicial menor é altamente recomendada.
D. Pacientes com disfunção renal moderada a grave
Até o momento, os estudos mostram que Minipress® SR não compromete a função renal quando utilizado em
pacientes portadores de disfunção renal. Uma vez que alguns pacientes desta classe têm respondido a pequenas doses
de prazosina, o tratamento deve ser iniciado com 1 mg de Minipress® SR diariamente e a dose aumentada, com
cautela, sempre na dependência da resposta do paciente.
Uso em Crianças
Minipress® SR não é recomendado para o tratamento de crianças com idade inferior a 12 anos uma vez que a
segurança para sua utilização nessa população ainda não foi estabelecida.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
As reações adversas mais comuns associadas ao tratamento com Minipress® SR são:
Gerais: adinamia, fraqueza (astenia).
Sistema Nervoso Central e Periférico: tontura (desmaio), cefaleia.
Gastrintestinal: náusea.
Frequência e Ritmo Cardíacos: palpitações.
Psiquiátricos: sonolência.
Na maioria dos casos, os efeitos adversos desapareceram com a continuidade do tratamento, ou foram tolerados sem
a necessidade de uma diminuição na dose do medicamento.
As seguintes reações também foram associadas ao tratamento com Minipress® SR:
Sistema Nervoso Autônomo: diaforese, boca seca, rubor, priapismo.
Gerais: reação alérgica, astenia (fraqueza), febre, mal-estar, dor.
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Cardiovascular: angina do peito, edema, hipotensão, hipotensão ortostática, síncope.
Sistema Nervoso Central e Periférico: desmaio (tontura), parestesia, vertigem.
Colágeno: título positivo para anticorpos antinucleares.
Endócrino: ginecomastia.
Gastrintestinal: desconforto abdominal e/ou dor, constipação, diarreia, pancreatite, vômito.
Auditivo: zumbido (tinido).
Frequência e Ritmo Cardíaco: bradicardia, taquicardia.
Hepático/Biliar: anormalidades nas funções hepáticas.
Músculo-esquelético: artralgia.
Psiquiátrico: depressão, alucinações, impotência, insônia, nervosismo.
Respiratório: dispneia, epistaxe, congestão nasal.
Pele e Anexos: alopecia, prurido, rash, liquen plano, urticária.
Urinário: incontinência, aumento da frequência urinária.
Vascular (extra cardíaco): vasculite.
Visual: visão turva, esclera avermelhada, dor ocular.
Algumas dessas reações ocorreram raramente e na maioria dos casos a relação causal não foi estabelecida.
De acordo com dados da literatura, existe uma associação entre o tratamento com o cloridrato de prazosina e uma
piora no quadro de narcolepsia pré-existente. Nesses casos a relação causal é incerta.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.