Bula do Minipress para o Profissional

Bula do Minipress produzido pelo laboratorio Laboratorios Pfizer Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Minipress
Laboratorios Pfizer Ltda. - Profissional

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BULA COMPLETA DO MINIPRESS PARA O PROFISSIONAL

MINIPRESS SR

Laboratórios Pfizer Ltda.

Cápsula de liberação lenta

1mg; 2mg e 4mg

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17/Nov/2014

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Minipress® SR

cloridrato de prazosina

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nome comercial: Minipress® SR

Nome genérico: cloridrato de prazosina

APRESENTAÇÕES

Minipress® SR 1 mg, 2 mg ou 4 mg em embalagens contendo 15 cápsulas de liberação lenta.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula de Minipress® SR 1 mg, 2 mg e 4 mg contém cloridrato de prazosina equivalente a 1 mg, 2 mg e 4 mg

de prazosina base, respectivamente.

Excipientes: amido de milho, Eudragit RS 100 (Poli (cloreto de etilacrilato, metil-metacrilato, trimetil

amônioetilmetacrilato)), óleo de coco fracionado, lactose, talco, sacarose.

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II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Minipress® SR (cloridrato de prazosina) cápsulas de liberação lenta está indicado no tratamento da hipertensão

arterial essencial (primária) de todos os graus e da hipertensão arterial secundária de todos os graus, de etiologia

variada.

Minipress® SR pode ser utilizado como medicamento inicial isolado ou em esquemas associados a um diurético e/ou

a outros fármacos anti-hipertensivos, conforme seja necessário para uma resposta adequada do paciente.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Minipress® SR apresentou eficácia no controle da hipertensão arterial leve à moderada em ensaio clínico

multicêntrico com 1393 pacientes 1,2

.

Referências

1. SPRITZER N. Anti-hypertensive efficacy and tolerability of sustained-release prazosin hydrochloride. A

Brazilian multicenter study. Arq Bras Cardiol, v. 55, n. 4, p. 263-6, out. 1990.

2. FRISHMAN W.H,. KOTOB F. Alpha-adrenergic blocking drugs in clinical medicine. J Clin Pharmacol, v. 39,

p. 7-16, 1999.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades Farmacodinâmicas

Estudos de farmacologia clínica demonstraram que o cloridrato de prazosina apresenta atividade broncodilatadora em

voluntários asmáticos e sadios.

O cloridrato de prazosina causa uma redução na resistência vascular periférica total. Estudos em animais sugerem que

o efeito vasodilatador do cloridrato de prazosina está relacionado ao bloqueio dos receptores alfa-1 adrenérgicos pós-

sinápticos. Os resultados dos estudos pletismográficos realizados nos antebraços de humanos demonstraram que o

efeito vasodilatador periférico é resultado do efeito balanceado tanto sobre os vasos de resistência (arteríolas) como

sobre os vasos de capacitância (veias).

Ao contrário dos agentes alfa-bloqueadores adrenérgicos não seletivos, a ação anti-hipertensiva do cloridrato de

prazosina não é acompanhada usualmente por taquicardia reflexa.

A maioria dos estudos indica que a terapêutica crônica com cloridrato de prazosina possui efeito muito discreto sobre

a atividade da renina plasmática. Um relato sugere um aumento transitório na atividade da renina plasmática após a

dose inicial assim como um aumento transitório leve com doses subsequentes.

Foram realizados estudos hemodinâmicos com pacientes hipertensos após administração única e durante a terapia de

manutenção a longo prazo. Os resultados confirmaram que o efeito de uma dose terapêutica usual é uma redução na

pressão arterial, a qual não está acompanhada de efeitos clinicamente significativos sobre os valores do débito

cardíaco, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo renal e taxa de filtração glomerular.

Clinicamente, acredita-se que o efeito anti-hipertensivo é resultado direto de vasodilatação periférica. Em humanos,

uma redução na pressão arterial é observada na posição supina e em pé. Esse efeito é mais pronunciado na pressão

arterial diastólica. Não tem sido observado desenvolvimento de tolerância durante o tratamento a longo prazo, assim

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como elevação rebote da pressão arterial após retirada abrupta do cloridrato de prazosina.

Uma variedade de estudos epidemiológicos, bioquímicos e experimentais tem estabelecido que um nível elevado de

lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol) está associado a um aumento do risco de doença coronária. Uma

associação ainda mais significativa é encontrada entre uma diminuição dos níveis de lipoproteína de alta densidade

(HDL-colesterol) e um aumento do risco de doença coronária. Estudos clínicos têm demonstrado que o cloridrato de

prazosina diminui os níveis de LDL e aumenta ou não produz efeitos nos níveis de HDL.

Propriedades Farmacocinéticas

Após a administração oral de cápsulas de liberação lenta de cloridrato de prazosina em voluntários normais e

pacientes hipertensos, as concentrações plasmáticas alcançam pico em 3 horas em média, com uma meia-vida

plasmática de 10,8 horas. O fármaco é altamente ligado às proteínas plasmáticas.

Estudos realizados em animais indicam que o cloridrato de prazosina é extensamente metabolizado, principalmente

por desmetilação e conjugação, e é excretado principalmente pela bile e fezes. Estudos em humanos indicam

metabolismo e excreção semelhantes.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Minipress® SR é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida às quinazolinas, cloridrato de

prazosina ou a qualquer outro componente da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Uma porcentagem muito pequena de pacientes responde de maneira abrupta e exagerada à dose inicial de

Minipress® SR.

Hipotensão postural evidenciada por tonturas, fraqueza ou raramente perda da consciência, foi relatada,

principalmente no início do tratamento, porém esse efeito pode ser evitado iniciando o tratamento com uma dose

mais baixa de prazosina, aumentando a dose de forma gradativa durante a primeira e segunda semana de tratamento.

O efeito é autolimitado e na maioria dos casos não reincide após período inicial de tratamento ou durante as fases

subsequentes de ajuste da dose. Esta resposta não está relacionada com a gravidade da hipertensão.

No início de uma terapia com qualquer agente anti-hipertensivo eficaz, o paciente deve ser instruído sobre como

evitar sintomas decorrentes de hipotensão postural e sobre quais as medidas a serem adotadas no caso dos sintomas

se desenvolverem. O paciente deve ser orientado a evitar situações onde possa se ferir, caso ocorra tontura ou

fraqueza durante o início do tratamento com Minipress SR.

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.

Uso com Inibidores de fosfodiesterase tipo 5

Assim como outros alfa-1 bloqueadores, a administração concomitante de Minipress® SR com um inibidor de

fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) deve ser feita com cautela já que, em alguns pacientes, pode ocorrer hipotensão

postural. Não foram conduzidos estudos com Minipress® SR.

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Priapismo

Ereções prolongadas e priapismo foram relatados com bloqueadores alfa-1, incluindo prazosina, em experiência pós-

comercialização. No caso de uma ereção persistir por mais de 4 horas, o paciente deve procurar assistência médica

imediatamente. O priapismo quando não tratado imediatamente, pode resultar em danos no tecido peniano e perda

permanente da potência.

Fertilidade, Gravidez e Lactação:

Fertilidade

Em um estudo de toxicologia de reprodutiva com cloridrato de prazosina conduzido em ratos, foi observado um

decréscimo da fertilidade em ambos os machos e fêmeas com uma dose de 75 mg / kg / dia (225 vezes a dose humana

máxima usualmente recomendada), enquanto animais que receberam 25 mg / kg / dia (75 vezes a dose humana

máxima usualmente recomendada) não foram afetados.

Gravidez

Minipress® SR não se mostrou teratogênico em ratos e coelhos quando testados em doses de até 75 mg/kg (maior

dose testada) (225 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada).

Não foram observados efeitos teratogênicos nos testes realizados em animais, entretanto, a segurança do Minipress®

SR durante a gravidez ainda não foi estabelecida. O uso de Minipress® SR e um beta-bloqueador para o controle de

uma hipertensão grave em 44 mulheres grávidas, não revelou anormalidade fetal ou efeito adverso relacionado ao

fármaco. O tratamento com Minipress® SR continuou por um período de 14 semanas. Nenhuma anormalidade fetal

ou neonatal foi relatada com o uso de Minipress® SR.

Minipress® SR foi utilizado sozinho ou em combinação com outros agentes hipotensores no tratamento da

hipertensão grave de mulheres grávidas.

Minipress® SR só deve ser utilizado durante a gravidez quando, na opinião do médico, os potenciais benefícios

justificarem o risco potencial à mãe e ao feto.

Minipress® SR é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este

medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação

Foi demonstrado que Minipress® SR é excretado no leite materno em pequenas quantidades, devendo, portanto, ser

utilizado com cautela em lactantes.

Efeitos na Habilidade de Dirigir Veículos e Operar Máquinas

A habilidade necessária para atividades como dirigir e operar máquinas pode apresentar-se comprometida,

principalmente no início da terapia com Minipress® SR.

Dados de segurança pré-clínicos:

O cloridrato de prazosina não se mostrou mutagênico em testes de toxicologia genética, e não foi carcinogênico em

um estudo de 18 meses realizado em ratos. Em estudos crônicos (1 ano ou mais) com cloridrato de prazosina

conduzidos em ratos e cães, alterações nos testículos consistindo de atrofia e necrose foram observadas com dose de

25 mg / kg / dia (75 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada), enquanto que com uma dose de 10 mg /

kg / dia (30 vezes a dose humana máxima usualmente recomendada) não foram observadas tais alterações em

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6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Minipress® SR tem sido administrado clinicamente sem qualquer interação com os seguintes fármacos: glicosídeos

cardíacos (digitálicos e digoxina), agentes hipoglicemiantes (insulina, clorpropamida, fenformina, tolazamida e

tolbutamida), tranquilizantes e sedativos (diazepam, clordiazepóxido e fenobarbital), agentes para o tratamento de

gota (alopurinol, colchicina e probenecida), antiarrítmicos (procainamida, propranolol e quinidina), analgésicos,

antipiréticos e anti-inflamatórios (propoxifeno, ácido acetilsalicílico, indometacina e fármacos da classe

fenilbutazona).

A adição de um diurético ou outro fármaco anti-hipertensivo demonstrou causar efeito adicional hipotensor. Este

efeito pode ser minimizado reduzindo-se a dose de Minipress® SR para 1 mg ou 2 mg em dose única diária, pela

introdução cautelosa de fármacos anti-hipertensivos adicionais e consequente reajuste posológico de Minipress® SR,

baseando-se na resposta clínica do paciente.

Administração concomitante de Minipress® SR com inibidores de PDE-5: vide “Advertências e Precauções – Uso

com Inibidores da fosfodiesterase tipo 5”.

Em pacientes que tenham sido tratados com Minipress® SR podem ocorrer resultados falso-positivos nos testes de

detecção de feocromocitoma (ácido vanilmandélico urinário – [VMA] e metoxiidroxifenilglicol [MHPG] metabólitos

da norepinefrina presentes na urina).

Nos estudos clínicos onde os perfis de lípides foram acompanhados, em geral, não foram observadas alterações

adversas entre os níveis de lípides pré e pós-tratamento.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Minipress® SR deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade e pode

ser utilizado por 36 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

Guarde-o em sua embalagem original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características físicas e organolépticas: cápsulas contendo pequenos grânulos brancos a branco-amarelados.

1 mg: cápsulas opacas com corpo cinza claro e tampa azul escura.

2 mg: cápsulas opacas com corpo cinza e tampa azul escura.

4 mg: cápsulas opacas com corpo lilás e tampa azul escura.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Há evidência de que a tolerabilidade é melhor quando se inicia o tratamento com doses menores de Minipress® SR

(vide item 5. Advertências e Precauções).

Durante a primeira semana, a dose de Minipress® SR deve ser ajustada de acordo com a tolerabilidade individual de

cada paciente. Portanto, a dose diária deve ser ajustada com base na resposta do paciente. A resposta, caso venha

ocorrer com uma dose específica, geralmente ocorre dentro de 1 a 14 dias. Quando a resposta é observada, a terapia

deve ser mantida com a mesma dose até que se obtenha um nível de resposta estabilizado, antes de aumentar

novamente a dose.

Para a obtenção de um efeito máximo, pequenos aumentos na dose devem ser continuados até que o efeito desejado

ou a dose diária total de 20 mg seja atingida. Um agente diurético ou um beta-bloqueador adrenérgico pode ser

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adicionado para aumentar a eficácia. A dose de manutenção de Minipress® SR deve ser administrada uma vez ao dia.

A. Pacientes sem tratamento anti-hipertensivo prévio

A terapia deve ser iniciada com Minipress® SR 1 mg à noite, seguindo-se de 1 mg uma vez ao dia por 3 a 7 dias. A

menos que uma baixa tolerância indique que o paciente possa apresentar problemas de sensibilidade, esta dose

deverá ser aumentada para 2 mg, administrada uma vez ao dia, por mais 3 a 7 dias e mais tarde, aumentada para 4

mg, uma vez ao dia. Em seguida, baseada na resposta do paciente ao efeito hipotensor de Minipress® SR, a dose

poderá ser aumentada gradativamente até uma dose diária máxima de 20 mg, administrada uma vez ao dia.

B. Pacientes recebendo diurético com controle inadequado da pressão arterial

O diurético deve ser reduzido a um nível de dose de manutenção para o produto considerado e iniciar o tratamento

com Minipress® SR na dose de 1 mg à noite, seguido de doses únicas diárias de 1 mg.

Após o período inicial de observação, aumentos gradativos na dose de Minipress® SR, devem ser adequados à

resposta do paciente até a dose máxima total de 20 mg ao dia.

C. Pacientes recebendo outros agentes anti-hipertensivos, mas com controle inadequado da pressão arterial

Uma vez que alguns efeitos adicionais podem ocorrer, a dose de outros agentes (beta-bloqueadores, metildopa,

reserpina, clonidina*, etc.) deve ser reduzida e o tratamento com Minipress® SR deve ser iniciado na dose de 1 mg

uma vez ao dia, à noite, seguidos de doses de 1 mg, uma vez ao dia, diariamente. Ajustes posteriores deverão ser

realizados dependendo da resposta do paciente.

*A clonidina deve ser reduzida gradativamente segundo as orientações de seu fabricante.

Há evidências de que a adição de Minipress® SR a agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, antagonistas do cálcio

ou inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) pode levar a uma redução substancial da pressão arterial.

Portanto, uma dose inicial menor é altamente recomendada.

D. Pacientes com disfunção renal moderada a grave

Até o momento, os estudos mostram que Minipress® SR não compromete a função renal quando utilizado em

pacientes portadores de disfunção renal. Uma vez que alguns pacientes desta classe têm respondido a pequenas doses

de prazosina, o tratamento deve ser iniciado com 1 mg de Minipress® SR diariamente e a dose aumentada, com

cautela, sempre na dependência da resposta do paciente.

Uso em Crianças

Minipress® SR não é recomendado para o tratamento de crianças com idade inferior a 12 anos uma vez que a

segurança para sua utilização nessa população ainda não foi estabelecida.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

9. REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas mais comuns associadas ao tratamento com Minipress® SR são:

Gerais: adinamia, fraqueza (astenia).

Sistema Nervoso Central e Periférico: tontura (desmaio), cefaleia.

Gastrintestinal: náusea.

Frequência e Ritmo Cardíacos: palpitações.

Psiquiátricos: sonolência.

Na maioria dos casos, os efeitos adversos desapareceram com a continuidade do tratamento, ou foram tolerados sem

a necessidade de uma diminuição na dose do medicamento.

As seguintes reações também foram associadas ao tratamento com Minipress® SR:

Sistema Nervoso Autônomo: diaforese, boca seca, rubor, priapismo.

Gerais: reação alérgica, astenia (fraqueza), febre, mal-estar, dor.

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Cardiovascular: angina do peito, edema, hipotensão, hipotensão ortostática, síncope.

Sistema Nervoso Central e Periférico: desmaio (tontura), parestesia, vertigem.

Colágeno: título positivo para anticorpos antinucleares.

Endócrino: ginecomastia.

Gastrintestinal: desconforto abdominal e/ou dor, constipação, diarreia, pancreatite, vômito.

Auditivo: zumbido (tinido).

Frequência e Ritmo Cardíaco: bradicardia, taquicardia.

Hepático/Biliar: anormalidades nas funções hepáticas.

Músculo-esquelético: artralgia.

Psiquiátrico: depressão, alucinações, impotência, insônia, nervosismo.

Respiratório: dispneia, epistaxe, congestão nasal.

Pele e Anexos: alopecia, prurido, rash, liquen plano, urticária.

Urinário: incontinência, aumento da frequência urinária.

Vascular (extra cardíaco): vasculite.

Visual: visão turva, esclera avermelhada, dor ocular.

Algumas dessas reações ocorreram raramente e na maioria dos casos a relação causal não foi estabelecida.

De acordo com dados da literatura, existe uma associação entre o tratamento com o cloridrato de prazosina e uma

piora no quadro de narcolepsia pré-existente. Nesses casos a relação causal é incerta.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,

disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou

Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.