Bula do Muscusan para o Profissional

Bula do Muscusan produzido pelo laboratorio Germed Farmaceutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Muscusan
Germed Farmaceutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO MUSCUSAN PARA O PROFISSIONAL

Muscusan

GERMED FARMACÊUTICA LTDA

comprimidos revestidos

5 mg e 10 mg

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

cloridrato de ciclobenzaprina

FORMA FARMACÊUTICA

Comprimidos revestidos

APRESENTAÇÕES

Muscusan de 5 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.

Muscusan de 10 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Princípio ativo: cloridrato de ciclobenzaprina

Cada comprimido revestido de Muscusan contém: 5 mg 10 mg

cloridrato de ciclobenzaprina: 5 mg 10 mg

Excipientes* qsp: 1 comp. 1 comp.

*lactose monoidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, fosfato de cálcio tribásico, estearato de magnésio, hipromelose +

macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo.

INFORMAÇÕES AO PROFISSIONAL DA SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculoesquelética, como nas

lombalgias, torcicolos, fibromialgia, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. Além disso, é indicado como coadjuvante de outras

medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia e repouso.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Um artigo de revisão da literatura, publicado no “Journal of Pain and Symptom Management” por Chou et al (2004), avaliou a eficácia e

segurança de relaxantes musculares. Foram incluídos 101 estudos clínicos randomizados nesta revisão e a conclusão foi que existe forte

evidência que a ciclobenzaprina é efetiva no tratamento da dor de origem muscular, quando comparada a placebo. (Chou R, Peterson K,

Helfand M Comparative efficacy and safety of skeletal muscle relaxants for spasticity and musculoskeletal conditions: a systematic

review Journal of Pain and Symptom Management 2004 28(2): 140-75)

Pollak D.F, em artigo sobre o tratamento de fibromialgia, relata que a ciclobenzaprina em doses de 10 a 30 mg por dia é eficaz no combate à

dor, à fadiga e ao distúrbio do sono. (Pollak DF Tratamento de fibromialgia Sinopse de Reumatologia 2000 99:1)

A Associação Médica Brasileira, em conjunto com o Conselho Federal de Medicina, criou o Projeto Diretrizes, sendo que o capítulo de

Fibromialgia, que contou com a colaboração da Sociedade Brasileira de Reumatologia, teve a sua publicação em 2004. No tratamento

farmacológico é preconizado o uso de ciclobenzaprina, na dose de 10 a 30 mg ao dia, com eficácia significativa no alívio da maioria dos

sintomas da fibromialgia. (Fibromialgia Revista AMRIGS 2005 49(3): 202-11)

Embora a maioria dos estudos tenha sido publicada antes de os critérios diagnósticos da fibromialgia pelo ACR (American College of

Rheumatology) serem estabelecidos, os critérios de entrada dos estudos analisados incluíram "tender points" e dor generalizada por mais de

três meses. No total, 312 pacientes foram analisados, com a maioria sendo de mulheres (95%), com idade média de 46 anos, que foram

tratadas por um tempo médio de seis semanas. As doses usadas foram de 10 a 40mg, (conforme a tolerabilidade da paciente). De maneira

geral, os pacientes em uso de ciclobenzaprina mais frequentemente relatavam que estavam “melhor” (OR de 3,0, com IC de 1,6 a 5,6),

quando se analisava a melhora global. A diferença de risco considerando-se todos os estudos era de 0,21 (IC de 0,009 a 0,34), significando

que 4,8 pacientes precisam ser tratados com ciclobenzaprina para 1 paciente experimentar alívio de sintomas. (Tofferi JK, Jackson JL,

O´Malley PG Treatment of Fibromyalgia with cyclobenzaprine: a meta-analysis Arthritis & Rheumatism (Arthritis Care & Research)

2004 51(1): 9-13).

O uso de relaxantes musculares para tratamento da lombalgia ainda é alvo de controvérsias entre a classe médica, em especial por causa dos

efeitos adversos, como sedação e sonolência. Entretanto, os resultados desta revisão indicam que o uso de relaxantes musculares pode ser

benéfico para os pacientes, ao reduzir a duração de seu desconforto e acelerar a recuperação. Esses achados são consistentes com a revisão

sistemática do uso de ciclobenzaprina para lombalgia (Browning, 2001), o qual mostrou que este fármaco é mais efetivo que o placebo, com

alívio da dor e espasmos musculares. (van Tulder MW, Touray T, Furian AD, et al. Muscle relaxants for nonspecific low-back pain The

Cochrane Library, Issue I, 2006)

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) suprime o espasmo do músculo esquelético de origem local, sem interferir com a função muscular.

A ação sobre a formação reticular reduz o tônus motor, influenciando o sistema motor gama e alfa. Diminui o tônus muscular aumentado do

músculo esquelético sem afetar o Sistema Nervoso Central (SNC) nem a consciência. O uso de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em

pessoas com enfermidades no Sistema Nervoso Central, não é eficaz no alívio do espasmo muscular.

A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido

acompanhamento médico, mesmo porque, em geral, os espasmos musculares associados a processos músculoesqueléticos agudos e dolorosos

são de curta duração.

Farmacocinética

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é bem absorvido após administração oral. O metabolismo da droga é gastrointestinal ou hepático e

a ligação às proteínas é elevada. A meia-vida é de 1 a 3 dias, e a ação tem início em aproximadamente 1 hora após a administração. O tempo

até a concentração máxima é de 3 a 8 horas e a concentração plasmática máxima (Cmax) é de 15 a 25 nanogramas por mL, após uma dose

única oral de 10 mg, sujeita a grandes variações individuais. A duração da ação é de 12 a 24 horas e a eliminação é metabólica, seguida de

excreção renal dos metabólitos conjugados. Certa quantidade de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) inalterado é eliminada também

por via biliar e fecal.

Tempo médio estimado para início da ação terapêutica:

O medicamento tem início de ação em, aproximadamente, 1 hora após a administração.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é contraindicado nos seguintes casos:

 Hipersensibilidade a Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) ou a qualquer outro componente da fórmula do produto.

 Pacientes que apresentam glaucoma ou retenção urinária.

 Com o uso simultâneo de IMAO (inibidores da monoaminoxidase).

 Fase aguda pós-infarto do miocárdio.

 Pacientes com arritmia cardíaca, bloqueio, alteração da conduta, insuficiência cardíaca congestiva ou hipertireoidismo.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é relacionado estruturalmente com os antidepressivos tricíclicos (p. ex. amitriptilina e imipramina).

Quando as doses administradas forem maiores do que as recomendadas, podem ocorrer sérias reações no SNC.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) interage com a monoaminoxidase.

Crise hiperpirética, convulsões severas e morte podem ocorrer em pacientes que recebem antidepressivos tricíclicos, incluíndo a

furazolidona, a pargilina, a procarbazina e IMAO.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC.

Precauções

Devido à sua ação atropínica, Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) deve ser utilizado com cautela em pacientes com história de retenção

urinária, glaucoma de ângulo fechado, pressão intra-ocular elevada ou naqueles em tratamento com medicação anticolinérgica. Pelos mesmos

motivos, os pacientes com antecedentes de taquicardia, bem como os que sofrem de hipertrofia prostática, devem ser submetidos a cuidadosa

avaliação dos efeitos adversos durante o tratamento com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina). Não se recomenda a utilização do

medicamento nos pacientes em fase de recuperação do infarto do miocárdio, nas arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva,

bloqueio cardíaco ou outros problemas de condução. O risco de arritmias pode estar aumentado nos casos de hipertireoidismo.

A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido

acompanhamento médico.

Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida

durante o tratamento.

Gravidez

Estudos sobre a reprodução realizados em ratazanas, camundongos e coelhos, com dose até 20 vezes a dose para humanos, não evidenciam a

existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto, devidos ao produto. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados

sobre a segurança do uso de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre

reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) durante a gravidez.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Amamentação

Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é quimicamente relacionado aos

antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for

prescrito a mulheres que estejam amamentando.

Uso Pediátrico

Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em crianças menores de 15 anos.

Geriatria

Não se dispõe de informações. Os pacientes idosos manifestam sensibilidade aumentada a outros antimuscarínicos e é mais provável que

experimentem reações adversas aos antidepressivos tricíclicos relacionados estruturalmente com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina)

do que os adultos jovens.

Odontologia

Os efeitos antimuscarínicos periféricos da droga podem inibir o fluxo salivar, contribuindo para o desenvolvimento de cáries, doenças

periodontais, candidíase oral e mal estar.

Carcinogenicidade, Mutagenicidade e Alterações Sobre a Fertilidade

Os estudos em animais com doses de 5 a 40 vezes a dose recomendada para humanos, não revelaram propriedades carcinogênicas ou

mutagênicas da droga.

Alterações hepáticas como empalidecimento ou aumento do fígado, foram observadas em casos dose-relacionados de lipidose com

vacuolação do hepatócito. No grupo que recebeu altas doses, as mudanças microscópicas foram encontradas após 26 semanas. Muscusan

(cloridrato de ciclobenzaprina) não afetou, por si mesmo, a incidência ou a distribuição de neoplasias nos estudos realizados em ratos e

camundongos.

Doses orais de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), até 10 vezes a dose para humanos, não afetaram adversamente o desempenho ou a

fertilidade de ratazanas machos ou fêmeas. Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) não demonstrou atividade mutagênica sobre

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC.

Os antidepressivos tricíclicos podem bloquear a ação antihipertensiva da guantidina e de compostos semelhantes.

Antidiscinéticos e antimuscarínicos podem ter aumentada a sua ação, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico.

Com inibidores da monoaminoxidase é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e de Muscusan

(cloridrato de ciclobenzaprina), para evitar as possíveis reações (ver Advertências).

Interferência em exames laboratoriais

Até o momento não existem dados disponíveis relacionados à interferência de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em exames

laboratoriais.

7. CUIDADOS COM O ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegidos da luz e umidade.

O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

O comprimido de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 5 mg é amarelo, oval, biconvexo e monossectado.

O comprimido de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 10 mg é circular, na cor amarela, biconvexo e

sulcado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

O produto Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é de uso oral.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é apresentado na forma de comprimidos revestidos de 5mg e 10 mg de cloridrato de

ciclobenzaprina.

Uso Adulto

A dose usual é de 20 a 40 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a

cada 6 horas), por via oral.

Limite máximo diário:

A dose máxima diária é de 60 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina).

O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Ainda não são conhecidas a intensidade e frequência das reações adversas.

As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca e vertigem.

As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram fadiga, debilidade, astenia, náuseas, constipação, dispepsia, sabor desagradável, visão

borrosa, cefaleia, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes.

Com incidência em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope e mal estar.

Cardiovasculares: taquicardia, arritmias, vasodilatação, palpitação, hipotensão.

Digestivas: vômitos, anorexia, diarréia, dor gastrointestinal, gastrite, flatulência, edema de língua, alteração das funções hepáticas, raramente

hepatite, icterícia e colestase. Hipersensibilidade: anafilaxia, angioedema, prurido, edema facial, urticária e rash.

Músculoesqueléticas: rigidez muscular.

Sistema nervoso e psiquiátricas: ataxia, vertigem, disartria, tremores, hipertonia, convulsões, alucinações, insônia, depressão, ansiedade,

agitação, parestesia, diplopia.

Pele: sudorese.

Sentidos especiais: ageusia, tinitus.

Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica.

Outras reações, relatadas aos compostos tricíclicos, embora não relacionadas ao Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), devem ser

consideradas pelo médico assistente.

Não foram relatadas reações referentes à dependência, com sintomas decorrentes da interrupção abrupta do tratamento. A interrupção do

tratamento após administração prolongada pode provocar náuseas, cefaléia e mal estar, o que não é indicativo de adição.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Altas doses de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) podem causar confusão temporária, distúrbios na concentração, alucinação visual

transitória, agitação, reflexos hiperativos, rigidez matinal, vômitos ou hiperpirexia, bem como qualquer outra reação descrita em “Reações

Adversas”.

A LD 50 do Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é aproximadamente 338 a 425 mg/kg em camundongos e ratos, respectivamente.

O tratamento é sintomático e de suporte. Deve ser provocado o mais cedo possível, o esvaziamento gástrico por emese, seguido de lavagem

gástrica. Após, pode ser administrado carvão ativado nas doses de 20 a 40 mg a cada 4 a 6 horas, durante 24 a 48 horas após a ingestão de

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina).

A diálise não é eficaz para retirar o Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) do organismo.

Deve ser feito um ECG e controlada a função cardíaca nos casos de evidência de qualquer sinal de disrritmia.

Os sinais vitais devem ser cuidadosamente monitorados, bem como o equilíbrio hidroeletrolítico.

Nos casos de efeitos antimuscarínicos severos ou de risco para a vida do paciente, administrar salicilato de fisostigmina (1 a 3 mg IV).

Para arritmias cardíacas administrar doses apropriadas de neostigmina, piridostigmina ou propranolol.

Nos casos de insuficiência cardíaca, deve ser considerada a administração de um preparado digitálico de ação curta. Recomenda-se um

estrito controle da função cardíaca, pelo menos durante cinco dias.

Em caso de intoxicação ligue para 0800722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.