Bula do Naproxeno para o Paciente

Bula do Naproxeno produzido pelo laboratorio Laboratório Teuto Brasileiro S/a
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Naproxeno
Laboratório Teuto Brasileiro S/a - Paciente

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BULA COMPLETA DO NAPROXENO PARA O PACIENTE

naproxeno

Comprimido 250mg e Comprimido 500mg

MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

APRESENTAÇÕES

Comprimido 250mg

Embalagem contendo 15 e 100 comprimidos.

Comprimido 500mg

Embalagem contendo 20 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 250mg contém:

naproxeno.......................................................................................................................250mg

Excipiente q.s.p...................................................................................................1 comprimido

Excipientes: álcool etílico, amido, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, povidona e

lactose monoidratada.

Cada comprimido de 500mg contém:

naproxeno.......................................................................................................................500mg

Excipientes: álcool etílico, amido, corante amarelo de tartrazina, estearato de magnésio,

croscarmelose sódica, povidona e lactose monoidratada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Naproxeno é indicado para:

-dores agudas, causadas por inflamação como, por exemplo, dor de garganta;

-dor e febre em adultos, inclusive para mães que não estejam amamentando: por exemplo,

dor de dente, dor abdominal, sintomas da gripe e resfriado;

-dores musculares e articulares, como por exemplo, torcicolo, bursite, tendinite, sinovite,

tenossinovite, dor nas costas, dor na perna, cotovelo do tenista;

-doenças reumatológicas: artrite reumatoide, osteoartrite, espondilite anquilosante, gota,

artrite reumatoide juvenil;

-cólica menstrual;

-tratamento e prevenção de enxaqueca, dor de cabeça;

-após cirurgias, inclusive ortopédicas e extrações dentárias;

-dor após traumas: entorses, distensões, contusões, dor decorrente da prática esportiva.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Naproxeno é um anti-inflamatório (reduz a inflamação) com ação analgésica (alívio da dor)

e antitérmica (reduz a febre). Seu mecanismo de ação envolve a inibição da síntese de

prostaglandinas, substâncias envolvidas no processo da dor e inflamação.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para:

-pacientes com hipersensibilidade (alergia) ao naproxeno, naproxeno sódico ou a qualquer

outro componente do medicamento;

-pacientes com histórico de asma, rinite, pólipos nasais ou urticária pelo uso de ácido

acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);

-pacientes com antecedente ou história atual de sangramento ou perfuração gastrintestinal

relacionados a terapia anterior com anti-inflamatórios não esteroides;

-pacientes com antecedente ou história atual de hemorragia ou úlcera péptica ativa ou

recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou sangramento);

-pacientes com insuficiência cardíaca grave (alteração grave da função do coração);

-pacientes com insuficiência renal (alteração da função dos rins) com depuração de

creatinina inferior a 30mL/min.

Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 2 anos.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

-Advertências e Precauções

Deve-se evitar o uso de naproxeno juntamente com outros anti-inflamatórios não

esteroidais (AINEs).

Efeitos adversos podem ser minimizados utilizando-se a dose eficaz mais baixa pelo menor

tempo necessário.

Como outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), naproxeno pode provocar

sangramento, úlcera ou perfuração gastrintestinal durante o tratamento, especialmente em

idosos e pacientes debilitados. O risco de sangramento, úlceras ou perfuração aumenta com

a dose do anti-inflamatório nos pacientes idosos ou naqueles com antecedente de úlcera,

especialmente se complicada por hemorragia ou perfuração.

Pacientes com histórico de doença inflamatória gastrintestinal (doença de crohn, colite

ulcerativa), especialmente se idosos, devem relatar ao médico a ocorrência de quaisquer

sintomas abdominais incomuns (especialmente sangramento gastrintestinal),

principalmente no início do tratamento. Em caso de sangramento ou úlcera gastrintestinal, o

tratamento deve ser interrompido.

Embora raros, há relatos de reações com manifestações cutâneas (na pele). O uso de

naproxeno deve ser interrompido ao primeiro aparecimento de erupção cutânea, lesões das

mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade (alergia).

Reações anafilactoides podem ocorrer em pacientes com antecedente de quadros de hiper-

reatividade brônquica (asma, por exemplo), rinite ou pólipos nasais e até mesmo naqueles

sem antecedente de hipersensibilidade ou exposição ao ácido acetilsalicílico ou a outros

anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). Crises de broncoespasmo podem ser

desencadeadas em pacientes com história de asma, doença alérgica ou sensibilidade ao

ácido acetilsalicílico.

Naproxeno deve ser usado com cautela em pacientes com a função renal comprometida ou

com histórico de doença renal, bem como em pacientes com hipovolemia (diminuição do

volume de sangue corpóreo), insuficiência cardíaca (alteração da função do coração),

alterações do funcionamento do fígado (disfunção hepática), depleção de sal, idosos e em

uso de diuréticos, sendo recomendado o monitoramento da creatinina sérica e da depuração

de creatinina.

Durante a terapia com naproxeno, pacientes com alterações da coagulação ou em

tratamento medicamentoso que interfira na coagulação devem ser monitorados atentamente.

Recomenda-se cautela e monitoramento do uso de naproxeno em pacientes com histórico

de hipertensão (aumento da pressão arterial) e/ou insuficiência cardíaca (alteração da

função do coração) leve ou moderada, pois há risco de retenção de líquidos e

desenvolvimento de edema (inchaço) associado ao tratamento com anti-inflamatórios não

esteroidais (AINEs). Um pequeno incremento no risco de eventos trombóticos (infarto do

miocárdio ou derrame cerebral) durante o uso de AINEs tem sido sugerido por estudos

clínicos e dados epidemiológicos. Embora o risco pareça ser menor durante o uso de

naproxeno, o risco não pode ser totalmente afastado. Portanto, o uso de naproxeno em

pacientes com hipertensão (aumento da pressão arterial) não controlada, insuficiência

cardíaca congestiva (alteração da função do coração), doença cardíaca isquêmica

estabelecida, doença arterial periférica, doença cérebro vascular e com fatores de risco para

doenças cardiovasculares (hipertensão, dislipidemias, diabetes e tabagismo) somente deve

ser feito após criteriosa avaliação médica.

Este medicamento pode interferir na fertilidade; deve-se, portanto considerar a interrupção

do uso em mulheres com dificuldade para engravidar ou em investigação de infertilidade.

Este produto contém o corante amarelo de tartrazina que pode causar reações de

natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas

ao ácido acetilsalicílico. (comprimidos 500mg)

-Interações Medicamentosas

O uso de naproxeno com alguns medicamentos pode provocar determinadas interações

medicamentosas (efeitos na ação dos medicamentos) e, portanto deve ser avaliado com

cautela:

-Alimentos, antiácidos ou colestiramina: pode retardar a absorção de naproxeno, no

entanto, não afeta sua ação;

-hidantoína, sulfonamida ou sulfonilureia: podem necessitar de reajuste das doses

utilizadas;

-Anticoagulantes, como a varfarina: pode aumentar o efeito anticoagulante;

-Probenecida: aumento dos níveis de naproxeno no sangue;

-Metotrexato: pode aumentar os efeitos tóxicos do metotrexato;

-Furosemida: pode reduzir o efeito diurético;

-Betabloqueadores: pode diminuir o efeito anti-hipertensivo;

-Antiagregantes plaquetários ou inibidores seletivos da recaptação da serotonina: aumenta o

risco de sangramento gastrintestinal;

-Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) inclusive ácido acetilsalicílico: Aumento do

-Lítio: aumento dos níveis de lítio no sangue.

-Interferência com exames laboratoriais

Este medicamento pode interferir nos resultados de determinados exames laboratoriais

como o coagulograma (aumenta o tempo de sangramento), teste de função hepática

(aumento das enzimas) e dosagem urinária do ácido 5 hidroxi-indolacético (5HIAA).

Sugere-se que o uso de naproxeno seja temporariamente interrompido por 48 horas antes de

realizar provas de função da suprarrenal (esteroides 17 cetogênicos).

-Gravidez

Como com outros agentes deste tipo, o naproxeno provoca um atraso no parto em animais e

também afeta o sistema cardiovascular fetal (fechamento do ducto arterioso).

Naproxeno não deve ser utilizado durante a gravidez, a não ser quando estritamente

necessário. Não é recomendado o uso de naproxeno durante o trabalho de parto, pois pode

afetar a circulação fetal e inibir as contrações, aumentando o risco de hemorragia uterina.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica ou do cirurgião-dentista.

-Amamentação

O naproxeno foi detectado no leite materno, portanto seu uso durante a amamentação não é

recomendado.

-Capacidade para dirigir veículos e operar máquinas

Alguns pacientes podem sentir sonolência, tontura, vertigens, insônia ou depressão com o

uso deste medicamento. Se forem observados estes ou outros efeitos adversos semelhantes,

recomenda-se cuidado ao exercer atividades que exijam atenção.

-Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Pacientes idosos podem ter risco aumentado de apresentar efeitos indesejados.

A segurança e a eficácia do uso em crianças abaixo de dois anos de idade não foi

estabelecida.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a

sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

DURANTE O CONSUMO ESTE PRODUTO DEVE SER MANTIDO NO CARTUCHO

DE CARTOLINA, CONSERVADO EM TEMPERATURA AMBIENTE (15 A 30ºC).

PROTEGER DA LUZ E UMIDADE.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

Características do medicamento:

Comprimido 250mg: Circular de cor branca a bege.

Comprimido 500mg: Circular de cor bege.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de

validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para

saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Naproxeno deve ser administrado por uso oral em jejum ou com as refeições. O

comprimido deve ser ingerido com um pouco de líquido, sem mastigar.

Não é recomendado o uso de naproxeno por mais de 10 dias consecutivos, a não ser sob

orientação médica.

Dores crônicas com componente inflamatório: por exemplo, osteoartrite, artrite

reumatoide e espondilite anquilosante (inflamação crônica nas articulações). Naproxeno

250mg ou naproxeno 500mg, duas vezes ao dia ou de 500mg a 1000mg em uma dose única

diária.

Uso Geral: por exemplo para analgesia (alívio da dor), dismenorreia (dor menstrual),

condições musculoesqueléticas agudas (dor muscular aguda). A dose inicial recomendada

de naproxeno é de 500mg seguido por naproxeno 250mg a cada 6 à 8 horas, conforme

necessidade.

Crise de gota aguda: naproxeno pode ser usado numa dose inicial de 750mg, seguida por

250mg a cada 8 horas até que a crise tenha cedido.

Enxaqueca: para o tratamento da enxaqueca aguda, a dose é de naproxeno 750mg no

primeiro sintoma de um ataque iminente. Após meia hora da dose inicial pode ser utilizada

uma dose adicional de naproxeno 250mg a 500mg no decorrer do dia, se necessário.

Para a profilaxia da enxaqueca, a dose de naproxeno é de 500mg duas vezes ao dia. Se não

ocorrer melhora dentro de 4 a 6 semanas, o medicamento deve ser descontinuado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração

do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou

cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Os seguintes efeitos adversos foram relatados com anti-inflamatórios não esteroidais

(AINEs) e naproxeno:

-Gastrintestinais e hepáticas: estomatite ulcerativa (inflamação da mucosa da boca),

esofagite (inflamação do esôfago), úlceras pépticas, sangramento e/ou perfuração

gastrintestinal, especialmente em idosos, ulceração gastrintestinal não péptica, hematêmese

(vômitos com sangue), melena (sangue nas fezes), azia, náuseas, vômitos, diarreia,

flatulência (aumento de gases), constipação (prisão de ventre), dispepsia (má digestão), dor

abdominal, exacerbação de colite ulcerativa (inflamação no intestino) e da doença de

Crohn, pancreatite, gastrite. Hepatite e icterícia (aumento da bilirrubina).

-Infecciosas e imunológicas: meningite asséptica, reações anafilactoides.

-Renais, urinárias e metabólicas: hipercalemia, hematúria (sangue na urina), nefrite

intersticial, síndrome nefrótica, doenças renais, insuficiência renal (alteração da função

renal), necrose renal papilar.

-Hematológicas: agranulocitose, anemia (diminuição das células vermelhas do sangue)

aplástica, anemia (diminuição das células vermelhas do sangue) hemolítica, eosinofilia,

leucopenia (diminuição dos leucócitos), trombocitopenia (diminuição das plaquetas).

-Psiquiátricas e do sistema nervoso central: depressão, distúrbios do sono, insônia,

tonturas, sonolência, cefaleia (dor de cabeça), neurite óptica retrobulbar (inflamação do

nervo óptico), disfunção cognitiva, convulsões, incapacidade de concentração.

-Oculares: distúrbios visuais, opacidade da córnea (aspecto turvo da córnea), papilite,

papiledema.

-Ouvido e labirinto: distúrbios da audição, tinitos (zumbido), vertigens (tonturas),

hipoacusia (diminuição da audição).

-Cardiovasculares: palpitações, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão (aumento

da pressão arterial), vasculite, falência cardíaca (associado com anti-inflamatórios não

esteroidais-AINEs).

-Dermatológicas: alopecia (queda de cabelos), necrólise epidérmica, equimoses (manchas

arroxeadas), prurido (coceira), púrpura, erupções cutâneas e sudorese (aumento da

transpiração). Mais raramente necrólise epidermal tóxica, eritema multiforme, reações

bolhosas incluindo a Síndrome de Stevens-Johnson, eritema nodoso, liquen planus, erupção

fixa da droga, reação pustular, rash cutâneo, lúpus eritematoso sistêmico, urticária, reações

fotossensibilidade, incluindo alguns casos raros de “pseudoporfiria” ou epidermólise

bolhosa, edema angioneurótico. Se ocorrer fragilidade cutânea, formação de bolhas ou

outro sintoma sugestivo de pseudoporfiria, o tratamento deve ser descontinuado e o

paciente monitorado.

-Respiratórias: dispneia (falta de ar), edema pulmonar (inchaço), asma, pneumonite

eosinofílica.

-Musculoesquelético e tecido conjuntivo: fraqueza muscular, mialgia.

-Sistema reprodutor e mamas: distúrbios da fertilidade feminina.

-Distúrbios gerais: edema (inchaço), sede, pirexia (calafrios e febre), mal-estar.

-Testes laboratoriais: alteração dos testes de função hepática, aumento da creatinina

sérica.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu

serviço de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR QUE A

INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Superdose do medicamento pode ser caracterizada por sonolência, vertigem, dor

epigástrica, desconforto abdominal, indigestão, náuseas, vômitos, alterações transitórias da

função hepática, hipoprotrombina, disfunção renal, acidose metabólica, apneia e

desorientação.

O naproxeno é rapidamente absorvido, portanto os níveis plasmáticos (no sangue) devem

ser avaliados antecipadamente. Existem alguns relatos de convulsões, no entanto, não foi

estabelecida uma relação causal com o naproxeno.

Se houver a ingestão de grande quantidade de naproxeno, acidental ou propositadamente,

deve-se efetuar o esvaziamento gástrico e empregar as medidas usuais de suporte.

Pode ocorrer sangramento gastrintestinal. Raramente podem ocorrer hipertensão, falência

renal aguda, depressão respiratória e coma após a ingestão de anti-inflamatórios não

esteroidais (AINEs). Reações anafilactoides foram reportadas com a ingestão de anti-

inflamatórios não esteroidais (AINEs), e pode ocorrer seguida de uma superdose.

Os pacientes sintomáticos devem ser tratados conforme o suporte utilizado na superdose de

anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). Não há antídotos específicos. A prevenção de

uma maior absorção (por exemplo, uso de carvão vegetal ativado) pode ser indicado em

pacientes atendidos no período dentro de 4 horas da ingestão com sintomas ou após uma

superdose acentuada. A diurese forçada, alcalinização da urina, hemodiálise ou

hemoperfusão podem não ser adequados devido ao elevado grau de ligação às proteínas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente

socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para

0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Bula do Naproxeno
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.