Bula do Noex para o Profissional

Bula do Noex produzido pelo laboratorio Eurofarma Laboratórios S.a.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Noex
Eurofarma Laboratórios S.a. - Profissional

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BULA COMPLETA DO NOEX PARA O PROFISSIONAL

Noex

(budesonida)

®

Bula para profissional da saúde

Suspensão em spray nasal

32 mcg/dose

64 mcg/dose

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NOEX

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Suspensão em spray nasal de 32 mcg/dose. Embalagem com frasco contendo 120 doses.

Suspensão em spray nasal de 64 mcg/dose. Embalagem com frasco contendo 120 doses.

USO NASAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada dose contém:

budesonida .................................................................................. 32 ou 64 mcg

excipientes*................................................................................... q.s.p. 1 dose

*Excipientes: cloreto de sódio, polissorbato 80, celulose microcristalina, carmelose sódica, edetato dissódico,

propilenoglicol, ácido clorídrico, hidróxido de sódio e água destilada.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Noex®

(budesonida) é indicado para pacientes com rinites não-alérgica e alérgica perenes e alérgica sazonal,

tratamento de pólipo nasal e prevenção de pólipo nasal após polipectomia.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Rinite

A budesonida uma vez ao dia é efetiva no tratamento de rinite sazonal e perene em adultos e crianças, como

demonstrado pelos resultados de estudos randomizados, duplo-cegos, controlados por placebo. A budesonida

possui um rápido inicio de ação, com efeitos significativos em sintomas específicos após 3-5 horas, com eficácia

geral atingida muito rapidamente em 7 horas. A budesonida também possui duração de ação prolongada,

permitindo a administração diária única (DAY J et al.Am J Rhinol 1997; 11:77; PEDERSEN S et al. Ann

Allergy Asthma Immunol.1998; 81:128)

Rinite alérgica sazonal

Na rinite sazonal diversos estudos clínicos suportam a efetividade de budesonida em dosagens de 32-64 mcg 1-2

doses em cada narina, administrado inicialmente em uma dose inicial maior e depois ajustado para a dose de

manutenção mínima (DAY J et al. Am J Rhinol 1997; 11:77, MELTZER E. Ann Allergy Asthma Immunol

1998; 81:128). Por exemplo, em um estudo em pacientes com rinite alérgica sazonal induzida por ambrósia, 64

mcg de budesonida uma vez ao dia foi dose mínima efetiva durante a estação de polinização (CRETICOS P et

al. Allergy Asthma Proc 1998; 19:285). A melhora significativa devida ao tratamento com budesonida foi

demonstrada em avaliação de qualidade de vida (OSTINELLI J et al. J Allergy Clin Immunol 1998; 101: S97).

Rinite alérgica perene

A budesonida é também bem documentada na rinite perene com alívio de sintomas como, por exemplo,

obstrução nasal, coriza, espirros, prurido nasal e melhoria na saúde relacionada ao escore de qualidade de vida

(DAY J et al. J Allergy Clin Immunol 1998; 102:902, MELTZER E. Ann Allergy Asthma Immunol 1998;

81:128, STÅHL E et al. J Allergy Clin Immunol 2000; 105(1): S94 (abstract 279)).

Rinite perene não-alérgica

Rinite perene não-alérgica é caracterizada por sintomas nasais persistentes que não resultam de eventos

imunopatológicos mediados por IgE. O diagnóstico da rinite não alérgica é frequentemente um diagnóstico de

exclusão, quando uma etiologia alérgica pode ser substanciada por testes diagnósticos. Os sintomaos podem ser

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similares à rinite alérgica, mas com menor quantidade de prurido nasal, de número de episódios de espirros e

queixas conjuntivais. Rinite vasomotora e rinite não-alérgica eosinofílica são causas comuns.

Budesonida mostrou ser eficaz em estudos clínicos (até 12 meses) demonstrando sintomas nasais reduzidos em

doses de 200 - 400 mcg. Em estudos em pacientes com rinite não-alérgica perene, uma redução de secreção nasal

induzida por metacolina e escores de sintomas foi demonstrada (MALM L et al. Allergy 1981; 36 (3):209). Em

estudos de 12 meses, com dosagem de 400 mcg uma vez ao dia, reduziu efetivamente todos os sintomas nasais

mensurados por escalas de pontuação de 4 pontos incluindo rinoscopia (SYNNERSTAD B et al. Br J Clin Pract.

1996; 50(7):363). Em um estudo de 6 meses de eficácia e 12 meses de segurança, no qual a maioria dos

pacientes possuíam rinite perene não-alérgica, tratamento efetivo e seguro foram concluídos na dosagem de 200-

400 mcg uma vez ao dia (LINDQVIST N et al. Eur J Respir Dis 1982; 63 (Suppl 122):270; LINDQVIST N et al.

Allergy 1986; 41(3):179).

Um efeito significativo foi também confirmado em um estudo de 12 meses em comparação com cetirizina

(RINNE J et al. J Allergy Clin Immunol. 2002; 109(3):426).

Tratamento de pólipos nasais. Prevenção de pólipos nasais após polipectomia

Pólipos nasais causam obstrução nasal e sintomas relacionados, como hiper-reatividade nasal não específica,

rinorreia, espirros e perda do olfato. A maioria dos casos de pólipos nasais responde bem ao tratamento de

glicocorticosteroides nasais. Uma estratégia terapêutica combinada com cirurgia e tratamento com

glicocorticosteroides nasais é comumente praticada. Após a remoção cirúrgica dos pólipos nasais, polipose nasal

sintomática pode reocorrer.

Diversos estudos controlados demonstraram que budesonida reduz o tamanho dos pólipos, melhora os sintomas

nasais e reduz a frequência de recorrência de cirurgias (LILDHOLDT T et al.Archives of Otolaryngology - Head

and Neck Surgery 1997; 123:595; RUHNO J et al. J Allergy Clin Immunol 1990;86:946-53; TOS M et al. Am J

Rhinol 1998; 12:183).

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades Farmacodinâmicas

A budesonida é um glicocorticosteroide com grande efeito anti-inflamatório local.

O mecanismo de ação exato dos glicocorticosteroides no tratamento da rinite não está totalmente elucidado.

Ações anti-inflamatórias, como a inibição da liberação do mediador inflamatório e das respostas imunes

mediadas pela citocina são provavelmente importantes. A potência intrínseca da budesonida, medida como a

afinidade pelo receptor de glicocorticoide, é cerca de 15 vezes maior que da prednisolona.

Um estudo clínico em rinite sazonal comparando budesonida intranasal e oral com placebo mostrou que o efeito

terapêutico da budesonida pode ser totalmente explicado pela ação local.

A budesonida, administrada profilaticamente, demonstrou ter efeito protetor contra a eosinofilia e a

hiperresponsividade induzidas por provocação nasal.

Nas doses recomendadas, a budesonida não causa qualquer alteração clínica importante, nem nos níveis de

cortisol plasmático basal, nem na resposta à estimulação com hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) em

pacientes com rinite. Entretanto, supressão dose-relacionada do cortisol plasmático e urinário tem sido observada

em voluntários sadios após um curto período de administração de budesonida.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

A disponibilidade sistêmica da budesonida a partir da budesonida, com referência à dose medida, é de 33%. Em

adultos, a concentração plasmática máxima após a administração de 256 mcg de budesonida é de 0,64 nmol/L e

é alcançada em 0,7 horas (42 minutos). A área sob a curva de concentração plasmática versus tempo (AUC) após

administração de 256 mcg de budesonida é 2,7 nmol.h/L em adultos.

Distribuição

A budesonida tem um volume de distribuição de aproximadamente 3 L/kg. A taxa de ligação às proteínas

plasmáticas é em média 85-90%.

Biotransformação

A budesonida sofre um extenso grau de biotransformação hepática (aproximadamente 90%) na primeira

passagem pelo fígado para metabólitos com baixa atividade glicocorticosteroide. A atividade

glicocorticosteroide dos principais metabólitos, 6-beta-hidroxibudesonida e 16-alfa-hidroxiprednisolona, é

menor que 1% da atividade da budesonida. O metabolismo da budesonida é mediado principalmente pela

CYP3A, uma subfamília do citocromo P450. A budesonida não sofre inativação metabólica local no nariz.

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Eliminação

Os metabólitos são excretados como tal ou na forma conjugada, principalmente pela via renal. Não foi detectada

budesonida íntegra na urina. A budesonida tem alta depuração sistêmica (aproximadamente 1,2 L/min) e a meia-

vida plasmática após administração intravenosa é de 2-3 horas.

Linearidade

A cinética da budesonida é proporcional às doses clinicamente relevantes.

Crianças

A AUC após administração de 256 mcg de budesonida, é 5,5 nmol.h/L em crianças, indicando uma exposição

sistêmica maior ao glicocorticosteroide em crianças do que em adultos. Esta diferença observada na

farmacocinética entre adultos e crianças, contudo, não resulta em efeitos sistêmicos mais pronunciados, nem em

aumento da frequência de reações adversas.

Dados de segurança pré-clínica

Resultados de estudos de toxicidade aguda, subaguda e crônica, mostraram que os efeitos sistêmicos da

budesonida, como redução de ganho de peso e atrofia dos tecidos linfoides e do córtex adrenal, são menos graves

ou similares aos observados após administração de outros glicocorticosteroides.

A budesonida, avaliada em seis diferentes sistemas de teste, não mostrou efeito mutagênico ou clastogênico.

Um aumento da incidência de gliomas cerebrais de ratos machos em um estudo de carcinogênese não pôde ser

verificado em um “repeat study”, no qual incidência de gliomas não diferiu entre qualquer um dos grupos com

tratamento ativo (budesonida, prednisolona, triancinolona acetonida) e grupo controle.

Alterações hepáticas (neoplasias hepatocelulares primárias) encontradas em ratos no estudo original de

carcinogênese foram observadas novamente em um “repeat study” com budesonida, assim como com os

glucocorticóides de referência. Estes efeitos são mais provavelmente relacionados a um efeito do receptor e,

portanto, representam um efeito de classe.

A experiência clínica disponível mostra que não há indicações de que a budesonida ou outros

glicocorticosteroides induzam gliomas no cérebro ou neoplasmas hepatocelulares primários no homem.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Histórico de hipersensibilidade à budesonida ou a qualquer componente da fórmula.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O uso de doses excessivas ou o tratamento em longo prazo com glicocorticosteroides pode levar ao aparecimento

de sinais ou sintomas de hipercorticismo, supressão da função hipotálamo-hipófise-adrenal e/ou inibição do

crescimento em crianças.

Os efeitos em longo prazo dos glicocorticosteroides nasais em crianças não são totalmente conhecidos. O médico

deve acompanhar de perto o crescimento das crianças recebendo glicocorticosteroides por tempo prolongado por

qualquer via e avaliar os benefícios do tratamento de glicocorticosteroides e a possibilidade de inibição do

crescimento.

A função hepática reduzida pode afetar a eliminação dos glicocorticosteroides. A farmacocinética da budesonida

intravenosa, entretanto, é similar em pacientes cirróticos e em indivíduos sadios. A farmacocinética após a

ingestão oral da budesonida foi alterada devido ao comprometimento da função hepática, como evidenciado pelo

aumento da disponibilidade sistêmica. Entretanto, esse fato é de importância clínica limitada para a budesonida,

pois, após a inalação nasal, a contribuição oral para a disponibilidade sistêmica é relativamente pequena.

Pode ser necessária especial atenção aos pacientes com tuberculose pulmonar.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir autos e operar máquinas

Noex®

(budesonida) não afeta a habilidade de dirigir veículos e de operar máquinas.

Uso durante a gravidez e lactação

Resultados de estudos epidemiológicos prospectivos e experiência pós-comercialização indicam que não há

aumento do risco de má formação com o uso de budesonida intranasal ou inalada durante todo o período de

gestação, inclusive na fase inicial.

Assim como outros fármacos a administração de budesonida durante a gravidez requer que os benefícios para a

mãe sejam avaliados contra os riscos para o feto.

A budesonida é excretada no leite materno. Entretanto, em doses terapêuticas, Noex®

(budesonida) não tem

efeito no lactente. Noex®

(budesonida) pode ser usado durante a lactação.

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Categoria de risco na gravidez: B

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

(budesonida) não deve entrar em contato com os olhos. Caso isto ocorra, enxágue os olhos imediatamente

com água.

Crianças

As crianças somente devem utilizar Noex®

(budesonida) sob supervisão de um adulto para assegurar que a dose

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não foi observada interação da budesonida com qualquer fármaco usado para o tratamento da rinite.

O metabolismo da budesonida é mediado principalmente pela CYP3A, uma subfamília do citocromo P450.

Portanto, inibidores desta enzima, como o cetoconazol, podem aumentar a exposição sistêmica à budesonida. No

entanto, o uso concomitante de cetoconazol com budesonida por períodos mais curtos tem importância clínica

limitada.

A cimetidina nas doses recomendadas tem efeito discreto, mas clinicamente insignificante sobre a

farmacocinética da budesonida oral.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz. Sempre colocar a tampa protetora após o

uso.

O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do produto: suspensão homogênea branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose deve ser individualizada e titulada para a menor dose necessária para a manutenção do controle dos

sintomas.

Posologia

Rinites

Adultos, idosos e crianças a partir de 6 anos: recomenda-se iniciar com dose de 256 mcg /dia (2 aplicações de

64 mcg em cada narina ou 4 aplicações de 32 mcg em cada narina). A dose pode ser administrada 1 vez ao dia

pela manhã, ou dividida em 2 administrações, pela manhã e à noite.

Não há dados indicando que uma dose diária superior a 256 mcg aumentaria a eficácia.

Em pacientes com rinite alérgica sazonal e perene, a budesonida demonstrou melhora nos sintomas nasais (vs.

placebo) em até 10 horas após a primeira dose. Isto é baseado em dois estudos de grupos paralelos, duplos cegos,

placebo-controlados, randomizados, sendo que um realizado com pacientes com rinite alérgica sazonal, expostos

ao pólen da Erva-de-Santiago em uma Unidade de Exposição Ambiental (UEA) e o outro, um estudo

multicêntrico de quatro semanas em pacientes com rinite alérgica perene.

Depois que o efeito clínico desejado é obtido, geralmente dentro de 1-2 semanas, a dose de manutenção deve ser

reduzida à menor dose necessária para o controle dos sintomas. Estudos clínicos sugerem que uma dose de

manutenção de 32 mcg em cada narina pela manhã pode ser suficiente em alguns pacientes.

NOTA: O tratamento da rinite sazonal, sempre que possível, deve ser iniciado antes da exposição aos alérgenos.

Algumas vezes, pode ser necessário tratamento concomitante para controlar os sintomas oculares causados pela

alergia.

Tratamento ou prevenção de pólipos nasais

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A dose recomendada é de 256 mcg /dia (2 aplicações de 64 mcg em cada narina ou 4 aplicações de 32 mcg em

cada narina). A dose pode ser administrada 1 vez ao dia pela manhã, ou dividida em 2 administrações, pela

manhã e à noite.

Quando o efeito clínico desejado for obtido, a dose de manutenção deve ser reduzida à menor dose necessária ao

controle dos sintomas.

Modo de usar:

Leia cuidadosamente as instruções de uso de Noex®

(budesonida), seguindo-as corretamente.

Nunca se deve emprestar o spray nasal para outra pessoa.

Limpeza: limpe as partes plásticas regularmente. Lave o bico do aplicador com água. Seque e cubra com a

tampa protetora.

NÃO RETIRAR O APLICADOR.

Não se deve usar objetos perfurantes para tentar aumentar a saída do produto do aplicador. A abertura é

padronizada para garantir a dosagem correta.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Comum (≥1/100 e <1/10):

- Alterações Respiratória, Torácica e no Mediastino: secreção hemorrágica e epistaxe, irritação nasal.

Incomum (≥1/1000 e <1/100):

- Alterações no Sistema Imunológico: reações de hipersensibilidade imediata e tardia incluindo urticária,

exantema, dermatite, angioedema e prurido.

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Muito rara (<1/10000):

- Alterações respiratória, torácica e no mediastino: ulcerações da membrana da mucosa e perfuração de septo

nasal;

- Alterações no Sistema Imunológico: reação anafilática.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,

disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.