Bula do Nolvadex produzido pelo laboratorio Astrazeneca do Brasil Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
NOVALDEX e NOVALDEX-D
citrato de tamoxifeno
AstraZeneca do Brasil Ltda.
Comprimido Revestido
10 e 20 mg
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NOLVADEX®
/ NOLVADEX®
-D
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÕES
NOLVADEX: Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens com 30 comprimidos.
NOLVADEX-D: Comprimidos revestidos de 20 mg em embalagens com 30 comprimidos.
VIA ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de NOLVADEX contém 15,2 mg de citrato de tamoxifeno (equivale a 10
mg de tamoxifeno).
Cada comprimido revestido de NOLVADEX-D contém 30,4 mg de citrato de tamoxifeno (equivale a 20
Excipientes: amido de milho, croscarmelose sódica, dióxido de titânio, estearato de magnésio, gelatina,
hipromelose, lactose e macrogol 300.
II) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
NOLVADEX é indicado para o tratamento do câncer de mama.
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O tamoxifeno adjuvante reduziu significativamente a recorrência do câncer de mama (p<0,00001) e
aumentou a sobrevida em 10 anos (p<0,0003) quando comparado ao não tratamento (controle) em mais
de 30.000 mulheres com câncer de mama inicial com receptor de estrógeno positivo ou desconhecido. O
tratamento demonstrou ser significativamente mais eficaz quando administrado por 5 anos do que por 1
ou 2 anos. Esses benefícios parecem ocorrer independentemente da idade, status da menopausa, dose de
tamoxifeno (geralmente 20 mg) e esquema de quimioterapia administrado. Em mulheres com tumor
receptor de estrógeno negativo, os efeitos do tamoxifeno na recorrência da doença e sobrevida parecem
ser pequenos. Entretanto, independente do status do receptor hormonal, o tamoxifeno reduziu
significativamente a incidência do câncer de mama contralateral (p< 0,00001) também com mais eficácia
quando administrado por 5 anos (Patterson J et al. Breast Cancer Res Treat 1982; 2: 363-374).
Benefícios do tratamento com tamoxifeno no câncer de mama avançado foram demonstrados por um
estudo que analisou dados de 36 publicações e mostrou que 47% das pacientes com doença receptor de
estrógeno positivo e 10% das pacientes com doença receptor de estrógeno negativo apresentaram taxas
de resposta objetiva (resposta completa + resposta parcial). Quando o critério de doença estável foi
incluído, os resultados aumentaram para 62% e 27%, respectivamente (Patterson J et al. Breast Cancer
Res Treat 1982; 2: 363-374).
Propriedades Farmacodinâmicas
NOLVADEX é um trifeniletileno não-esteroide que apresenta um espectro complexo de efeitos
farmacológicos, tanto antagonista quanto agonista do estrógeno, nos diferentes tecidos. Em pacientes
com câncer de mama, o tamoxifeno age primariamente como um antiestrogênico, em nível tumoral,
prevenindo a ligação do estrógeno ao seu receptor.
Em tumores mamários com receptor de estrogênio positivo/desconhecido, o uso de tamoxifeno adjuvante
reduziu significativamente a recidiva da doença e aumentou a sobrevida em 10 anos, alcançando um
efeito significativamente maior com 5 anos de tratamento em comparação a 1 ou 2 anos de tratamento.
Esses benefícios parecem ser independentes da idade, da fase da menopausa, da dose de tamoxifeno e da
quimioterapia adicional. Clinicamente, sabe-se que o tamoxifeno leva à redução, na ordem de 10-20%,
dos níveis de colesterol total no sangue e de lipoproteínas de baixa densidade em mulheres na pós-
menopausa. Adicionalmente, tem sido relatado que o tamoxifeno pode manter a densidade mineral óssea
em pacientes na pós-menopausa.
Um estudo clínico não controlado foi realizado com um grupo heterogêneo de 28 meninas com idades
entre 2 a 10 anos e Síndrome de McCune Albright (SMA), as quais receberam 20 mg de tamoxifeno uma
vez ao dia por até 12 meses. Entre as pacientes que relataram sangramento vaginal durante o período pré-
estudo, 62% (13 das 21 pacientes) não relataram sangramento durante o período de 6 meses e 33% (7 das
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21 pacientes) relataram não ter sangramento vaginal durante todo o estudo. O volume médio uterino
aumentou após 6 meses de tratamento e dobrou no término do estudo de um ano. Apesar deste achado
estar de acordo com as Propriedades Farmacodinâmicas de tamoxifeno, uma relação causal não foi
estabelecida (ver item Advertências). Não há dados de segurança do uso a longo prazo em crianças. Em
particular, os efeitos a longo prazo de tamoxifeno no crescimento, puberdade e desenvolvimento em
geral, não foram estudados.
Propriedades Farmacocinéticas
Após administração oral, o tamoxifeno é absorvido rapidamente, atingindo concentrações séricas
máximas em 4 a 7 horas. As concentrações no estado de equilíbrio dinâmico (cerca de 300 ng/mL) são
alcançadas após 4 semanas de tratamento com 40 mg diários. O tamoxifeno apresenta alta ligação
proteica à albumina sérica (>99%). O metabolismo dá-se por hidroxilação, desmetilação e conjugação,
originando vários metabólitos, os quais possuem perfil farmacológico semelhante ao do fármaco
inalterado, contribuindo, assim, para o efeito terapêutico. A excreção ocorre principalmente através das
fezes, e a meia-vida de eliminação é de aproximadamente 7 dias, calculada para o fármaco em si,
enquanto que para o N-desmetiltamoxifeno, o principal metabólito circulante, é de 14 dias.
Em um estudo clínico no qual meninas com idades entre 2 e 10 anos e Síndrome de McCune Albright
(SMA) receberam 20 mg de tamoxifeno uma vez ao dia por até 12 meses, observou-se diminuição da
depuração e aumento na exposição (AUC) idade-dependente (com valores de AUC até 50% maiores nas
pacientes mais jovens), comparado com adultos.
Dados de segurança pré-clínica
O tamoxifeno não demonstrou ser mutagênico em testes in vitro e in vivo. O tamoxifeno foi genotóxico
em alguns testes in vitro e em testes in vivo em roedores. Tumores gonadais e hepáticos em ratos
recebendo tamoxifeno foram relatados em estudos a longo prazo. A relevância clínica desses achados
não foi estabelecida. Há uma grande experiência clínica com o uso de tamoxifeno.
NOLVADEX não deve ser administrado durante a gravidez. Houve relato de um pequeno número de
abortos espontâneos, defeitos congênitos e morte fetal após o uso de NOLVADEX em gestantes, apesar
de nenhuma relação causal ter sido estabelecida (ver item Advertências).
NOLVADEX não deve ser administrado em pacientes com hipersensibilidade prévia ao produto ou a
qualquer um dos seus componentes.
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A menstruação é suprimida em uma proporção de mulheres no período pré-menopausa em tratamento
com NOLVADEX. Foi relatado um aumento na incidência de câncer endometrial e sarcoma uterino (a
maioria maligno, associado a tumores de Mullerian) associado ao tratamento com NOLVADEX. O
mecanismo é desconhecido, mas pode estar relacionado às propriedades estrogênicas de NOLVADEX.
Qualquer mulher recebendo ou que já tenha tomado NOLVADEX, e que relate sintomas ginecológicos
anormais, especialmente sangramento vaginal, deve ser investigada de imediato.
A ocorrência de segundos tumores primários em outros locais além do endométrio e da mama
contralateral, foi relatada em estudos clínicos com pacientes que haviam recebido tamoxifeno como
tratamento para câncer de mama. Nenhuma relação foi estabelecida e a significância clínica dessas
observações não está clara.
NOLVADEX pode aumentar o risco de complicações microvasculares do enxerto em cirurgias tardias de reconstrução
de mama.
Em um estudo clínico não controlado com 28 meninas com idades entre 2 a 10 anos e Síndrome de McCune
Albright (SMA), as quais receberam 20 mg de tamoxifeno uma vez ao dia por até 12 meses, o volume
médio uterino aumentou após 6 meses de tratamento e dobrou no término do estudo de um ano. Apesar
deste achado estar de acordo com as Propriedades Farmacodinâmicas de tamoxifeno, uma relação causal
não foi estabelecida (ver item Propriedades Farmacodinâmicas).
Categoria de risco na gravidez: D.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
NOLVADEX não deve ser administrado durante a gravidez. Houve relato de um pequeno número de
abortos espontâneos, defeitos congênitos e morte fetal após o uso de NOLVADEX em gestantes, apesar
de nenhuma relação causal ter sido estabelecida.
As pacientes devem ser advertidas para não engravidarem durante o tratamento com NOLVADEX e
devem fazer uso de métodos contraceptivos de barreira ou outros não-hormonais, se forem sexualmente
ativas. As mulheres em período pré-menopausa devem ser cuidadosamente examinadas antes do
tratamento para excluir a gravidez. As mulheres devem ser informadas dos riscos potenciais para o feto,
caso elas engravidem durante o tratamento com NOLVADEX ou dentro de 2 meses após o término da
terapia.
Lactação
Não se sabe se NOLVADEX é excretado no leite materno e, por esta razão, não é recomendado durante
a lactação. A decisão entre suspender a amamentação ou descontinuar NOLVADEX deve levar em
consideração a importância do medicamento para a mãe.
Carcinogenicidade e Teratogenicidade
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Estudos de toxicidade reprodutiva em ratos, coelhos e macacos não demonstraram potencial
teratogênico.
Em modelos de desenvolvimento do trato reprodutor fetal em roedores, o tamoxifeno foi associado com
alterações similares àquelas causadas por estradiol, etinilestradiol, clomifeno e dietilestilbestrol (DES).
Apesar da relevância clínica dessas alterações ser desconhecida, algumas delas, especialmente a adenose
vaginal, são similares àquelas observadas em mulheres jovens que foram expostas ao DES in utero e que
apresentam risco de 1 em 1.000 de desenvolver carcinoma de células claras de vagina ou colo uterino.
Somente um pequeno número de mulheres grávidas foi exposto ao tamoxifeno. Tal exposição não foi
relatada como causa subsequente de adenose vaginal ou carcinoma de células claras de vagina ou colo
uterino em mulheres jovens que foram expostas in utero ao tamoxifeno.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: é improvável que NOLVADEX
prejudique a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Entretanto, foi relatada fadiga com o uso
de NOLVADEX. Deve-se recomendar cautela a paciente ao dirigir veículos e operar máquinas,
enquanto este sintoma persistir.
Este medicamento contém lactose (117 mg/comprimido de NOLVADEX e 234 mg/comprimido de
NOLVADEX D).
Quando NOLVADEX é usado em combinação com anticoagulantes do tipo cumarínico, pode ocorrer
um aumento significativo do efeito anticoagulante. Nos casos em que a administração concomitante for
iniciada, recomenda-se monitorização cuidadosa da paciente.
Quando NOLVADEX é usado em combinação com agentes citotóxicos, há risco aumentado de
ocorrência de eventos tromboembólicos (ver item Reações Adversas a Medicamentos).
O uso de tamoxifeno em combinação com um inibidor da aromatase como terapia adjuvante não mostrou
melhora da eficácia comparado ao tamoxifeno administrado isoladamente.
A principal via de metabolismo conhecida para o tamoxifeno em humanos é a desmetilação, catalisada
pela enzima CYP3A4. A interação farmacocinética com a CYP3A4 induzida por rifampicina, mostrando
uma redução nos níveis plasmáticos de tamoxifeno tem sido relatada na literatura. A relevância deste
fato para a prática clínica não é conhecida.
Tem sido relatada na literatura a interação farmacocinética com inibidores da CYP2D6 mostrando uma
redução nos níveis plasmáticos do metabólito ativo do tamoxifeno, 4-hidroxi-N-desmetiltamoxifeno
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(endoxifeno). A relevância deste fato para a prática clínica não é conhecida. Tem sido relatada a redução da
eficácia de tamoxifeno quando usado concomitantemente com alguns antidepressivos SSRI (por exemplo, paroxetina).
NOLVADEX deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
Este medicamento tem validade de 60 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
NOLVADEX 10 mg é apresentado na forma de comprimidos revestidos redondos e de cor branca ou
quase branca.
NOLVADEX-D 20 mg é apresentado na forma de comprimidos revestidos octagonais e de cor branca
ou quase branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
NOLVADEX deve ser administrado por via oral, com água, de preferência no mesmo horário todos os
dias.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Posologia:
Adultos (inclusive idosos):
No início da doença, recomenda-se que o tratamento com NOLVADEX se estenda por não menos do
que 5 anos. A duração ótima do tratamento com NOLVADEX ainda não foi estabelecida.
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A dose diária recomendada de NOLVADEX é de 20 mg, em dose única diária ou fracionada em duas
doses (2 comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se
aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.
Se a paciente esquecer-se de tomar o comprimido de NOLVADEX, a medicação só deve ser tomada se
faltar mais de 12 horas para a próxima dose.
Crianças
O uso de NOLVADEX/ NOLVADEX-D em crianças não é recomendado, pois a segurança e a eficácia
não foram estabelecidas (ver itens Propriedades Farmacodinâmicas e Propriedades Farmacocinéticas).
A menos que especificado, as categorias de frequencia foram calculadas a partir do número de eventos
adversos relatados em estudo de fase III realizado em 9366 mulheres no período pós menopausa com
câncer de mama operável tratadas por 5 anos e, a menos que especificado, não foi contada a frequencia
dentro do grupo de tratamento comparativo ou se o investigador considerou estar relacionado com a
medicação em estudo.
A tabela abaixo descreve as reações adversas apresentadas com o uso de NOLVADEX:
FREQUÊNCIA SISTEMAS REAÇÕES ADVERSAS
Muito comum (≥ 10%) Alterações gastrointestinais Náusea
Alterações no
metabolistmo e nutrição
Retenção de líquidos
Alterações do sistema
reprodutivo e mamas
Sangramento vaginal e corrimento
vaginal
Alterações na pele e
tecidos subcutâneos
Erupção cutânea
Alterações vasculares Fogachos
Alterações gerais e estado
do local de administração
Fadiga
Comum (≥ 1 - < 10%) Alterações no sistema
sanguíneo e linfático
Anemia
Alterações de visão Catarata e retinopatia
Alterações no sistema
imunológico
Reações de hipersensibilidade
Investigações Elevação dos níveis de triglicérides
Alterações músculo-
esqueléticas e no tecido
conjuntivo
Cãibras e mialgia
Neoplasias benignas,
malignas e não
especificadas
Miomas uterinos
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nervoso
Eventos cerebrovasculares
isquêmicos, cefaleia, delírios e
distúrbios sensoriais (incluindo
parestesia e disgeusia)
Prurido vulvar, alterações
endometriais (incluindo hiperplasia
e pólipos)
Alopécia
Alterações gastrointestinais Vômito, diarreia e constipação
Alterações hepatobiliares Alterações nas enzimas hepáticas e
esteatose
Múltiplo termos COS
(classe de órgãos e
sistemas)
Eventos tromboembólicos
(incluindo trombose venosa
profunda, trombose microvascular e
embolia pulmonar)
Incomum (≥ 0,1 - < 1%) Alterações no sistema
Trombocitopenia e leucopenia
Alterações de visão Alterações visuais
Alterações gastrointestinais Pancreatite
Alterações no metabolismo
e nutrição
Hipercalemia (em pacientes com
metástase óssea)
Câncer endometrial
Alterações respiratórias,
torácicas e no mediastino
Pneumonite intersticial
Alterações hepatobiliares Cirrose do fígado
Rara (≥ 0,01 - < 0,1%) Alterações no sistema
Neutropeniaa
e agranolucitosea
Alterações de visão Alterações na córnea e neuropatia
ópticaa
Neoplasias benigninas,
especificadas (incluindo
cistos e pólipos)
Sarcoma uterino (principalmente
tumores malignos mistos de Müller)a
Endometriosea
, edema ovariano
císticoa
, pólipos vaginaisa
e tumor
Flarea
Neurite óptica
Alterações hepatobiliares Hepatite, colestasea
, insuficiência
hepáticaa
, lesão hepatocelulara
e
necrose hepáticaa
Angioedema, síndrome de Steven
Johnsona
, vasculite cutâneaa
, pênfigo
bolhosoa
e eritema multiformea
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Muito rara (< 0.01%) Alterações na pele e
Lúpus eritematoso cutâneob
Alterações congênitas,
familiares e genéticas
Porfiria cutânea tardiab
Complicações de
procedimento, lesão e
intoxicação
Re-exacerbação do quadro
dermatológico decorrente da
radiotoxicidadeb
a
Esta reação adversa não foi relatada no braço do estudo com tamoxifeno (n = 3094) acima
referido; no entanto, foi relatada em outros estudos ou em outras fontes. A frequência foi calculada
usando o limite superior do intervalo de confiança de 95% para a estimativa do ponto (baseada em
3/X, onde X representa o tamanho total da amostra (por exemplo, 3094). Isto é calculado como
3/3094 o que equivale a uma categoria de frequência "rara".
b
O evento não foi observado em outros estudos clínicos principais. A frequência foi calculada
3/X, onde X representa o tamanho da amostra total de 13357 pacientes nos estudos clínicos
principais). Isto é calculado como 3/13357 o que equivale a uma categoria de frequência "muito
rara".
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.