Bula do Novolin n produzido pelo laboratorio Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
NOVOLIN N
FRASCO-AMPOLA 10 ML
SUSPENSÃO INJETÁVEL
100 UI/ML
Bula Novolin N (2011 / STF 11, 8-0227-90-010-1, 8-0227-00-096-1) Página 1 de 5
Novolin®
N
insulina humana
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÕES
Suspensão injetável de insulina humana em um frasco-ampola.
100 UI/mL
Um frasco contém 10 mL equivalente a 1000 UI.
O frasco-ampola possui uma tampa e um lacre plástico protetor inviolável.
Embalagem contendo 1 frasco-ampola, com 10 mL.
VIA SUBCUTÂNEA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
N é uma suspensão injetável de insulina isofana (NPH)
1 mL contém 100 UI de insulina humana, rDNA (produzida pela tecnologia de DNA recombinante em Saccharomyces cerevisiae).
Excipientes: cloreto de zinco, glicerol, metacresol, fenol, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, hidróxido de sódio / ácido clorídrico (ajuste
de pH), sulfato de protamina e água para injetáveis.
Uma Unidade Internacional (UI) corresponde a 0,035 mg de insulina humana anidra.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Este medicamento é indicado para o tratamento de diabetes mellitus.
Em estudo clínico realizado com portadores de diabetes tipo 2, verificou-se que a insulina humana de ação intermediária (Novolin®
N), quando
administrada antes de dormir, reduz a hipoglicemia e leva a um maior controle glicêmico.
CUSI, K.; CUNNINGHAM, G.R.; COMSTOCK, J.P. Safety and efficacy of normalizing fasting glucose with bedtime NPH insulin alonein
NIDDM. Diabetes Care, v. 18, n. 6, p. 843-51, 1995.
Dados de segurança pré-clínicos
Nenhuma informação clínica revela risco para seres humanos, baseado em estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de
repetição de dose, genotoxicidade, potencial carcinogênico, toxicidade na reprodução.
Propriedades farmacodinâmicas
O efeito da insulina de redução da glicemia ocorre devido à absorção facilitada de glicose após a ligação da insulina aos seus receptores das
células musculares e adiposas e à inibição simultânea da produção de glicose pelo fígado.
Novolin®
N é uma insulina de ação prolongada.
O início da ação ocorre dentro de 1 hora e 30 minutos, o efeito máximo é atingido dentro de 4 a 12 horas e a duração total da ação é de
aproximadamente 24 horas.
Propriedades farmacocinéticas
A insulina na corrente sanguínea tem uma meia-vida de alguns minutos. Consequentemente, o perfil do tempo de ação de uma preparação de
insulina é determinado unicamente por suas características de absorção.
Este processo é influenciado por vários fatores (por exemplo, dose de insulina, via e local de administração, espessura da gordura subcutânea, tipo
de diabetes). A farmacocinética dos produtos contendo insulina é, portanto, afetada por variações intra e interindividuais.
Absorção
A concentração plasmática máxima da insulina é alcançada dentro de 2 - 18 horas após a administração subcutânea.
Distribuição
Não foi observada nenhuma ligação intensa às proteínas plasmáticas, exceto anticorpos de insulina circulante (quando presentes).
Metabolismo
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Relata-se que a insulina humana é degradada pela protease de insulina ou enzimas de degradação da insulina e possivelmente proteína dissulfeto
isomerase. Uma série de sítios de clivagem (hidrólise) na molécula de insulina humana foi proposta; nenhum dos metabólitos formados após a
clivagem é ativo.
Eliminação
A meia-vida terminal é determinada pela taxa de absorção a partir do tecido subcutâneo. A meia-vida terminal (t ½) é, portanto, uma medida da
absorção e não da eliminação propriamente dita da insulina do plasma (a insulina na corrente sanguínea tem uma t ½ de alguns minutos). Estudos
indicam uma t ½ de cerca de 5 - 10 horas.
Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes;
Uma dose inadequada ou a descontinuação do tratamento, especialmente no diabetes tipo 1, pode levar a hiperglicemia. Geralmente, os primeiros
sintomas de hiperglicemia começam de forma gradual, ao longo de um período de horas ou dias. Estes sintomas incluem sede, aumento da
frequência urinária, náuseas, vômitos, sonolência, pele seca com rubor, boca seca, perda de apetite, bem como hálito com odor de acetona.
No diabetes tipo 1, episódios hiperglicêmicos não tratados eventualmente levam a cetoacidose diabética, que é potencialmente letal.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina for muito elevada em relação às necessidades de insulina do paciente.
A omissão planejada ou não de uma refeição ou o exercício físico extenuante pode levar a hipoglicemia.
Os pacientes cujo controle glicêmico é consideravelmente otimizado, por exemplo, pela intensificação da terapia com insulina, podem
experimentar uma mudança nos seus sintomas habituais de aviso da hipoglicemia e devem ser aconselhados adequadamente.
Os sintomas habituais de aviso poderão desaparecer em pacientes com diabetes há muito tempo.
A transferência de um paciente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob estrita supervisão médica. Mudanças na concentração,
marca (fabricante), tipo, origem (insulina humana ou análogo de insulina humana) e / ou método de fabricação podem resultar na necessidade de
uma mudança de dose. Pacientes transferidos de um outro tipo de insulina para Novolin®
N podem requerer uma mudança da dosagem utilizada
com suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajuste quando os pacientes mudam para Novolin®
N, este pode ocorrer com a primeira dose ou durante as primeiras semanas
ou meses.
Assim como para qualquer terapêutica insulínica, podem ocorrer reações no local da injeção que incluem dor, rubor, prurido, inflamação,
equimose, edema e urticária. A rotação contínua do local de injeção dentro de uma determinada área pode ajudar a reduzir ou prevenir estas
reações. As reações geralmente desaparecem em alguns dias ou algumas semanas. Em raras ocasiões, as reações no local da injeção podem
requerer a descontinuação de Novolin®
N.
Antes de viajar para regiões com diferentes fusos horários, o paciente deve ser aconselhado a consultar o médico, uma vez que isso pode significar
que ele terá que usar a insulina e fazer as refeições em horários diferentes.
Suspensões de insulina não devem ser usadas em bombas de infusão de insulina.
Combinação de tiazolidinedionas e insulinas: casos de insuficiência cardíaca congestiva foram relatados quando tiazolidinedionas foram usadas
em combinação com insulina, especialmente em pacientes com fatores de risco para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca congestiva.
Deve-se ter isto em mente se o tratamento combinado de tiazolidinediona e insulinas for considerado. Se a combinação for utilizada, os pacientes
devem ser observados quanto aos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva, ganho de peso e edema. Tiazolidinedionas devem ser
discontinuadas se ocorrer piora dos sintomas cardíacos.
Precauções especiais para manuseio e descarte
Os carpules somente devem ser usados em combinação com produtos que são compatíveis com eles e que permitam seu funcionamento com
segurança e eficácia.
Novolin®
N Penfill®
não deve ser compartilhado. O recipiente não deve ser enchido novamente. Preparações de insulina que foram congeladas não
devem ser utilizadas. Após retirar Novolin®
do refrigerador, recomenda-se deixá-lo atingir a temperatura ambiente antes de
ressuspender a insulina de acordo com as instruções para a primeira utilização.
As suspensões de insulina não devem ser utilizadas se não apresentarem um aspecto uniformemente branco e leitoso após a ressuspensão. O
paciente deve ser orientado a descartar a agulha após cada injeção.
Incompatibilidades
Suspensões de insulina não devem ser adicionadas aos fluidos de infusão.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas
As habilidades do paciente para concentrar-se e reagir podem ser prejudicadas como resultado da hipoglicemia. Isto pode constituir um risco em
situações nas quais estas habilidades sejam de especial importância (por exemplo, dirigir um carro ou operar máquinas).
Os pacientes devem ser aconselhados a tomar precauções para evitar a hipoglicemia enquanto dirigem. Isto é particularmente importante para
aqueles pacientes que apresentam sinais de alerta da hipoglicemia reduzidos ou ausentes ou que apresentam episódios frequentes de hipoglicemia.
A conveniência de dirigir deve ser considerada nestas circunstâncias.
Gravidez e lactação
Categoria de risco na gravidez: B.
Não existem restrições no tratamento do diabetes com insulina durante a gravidez, já que a insulina não atravessa a barreira placentária.
Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer com o diabetes mal controlado, aumentam o risco de malformações e óbito intra-
uterino. Controle e monitoramento intensificados da glicemia de mulheres grávidas com diabetes são recomendados durante toda a gravidez e
quando se deseja engravidar.
As necessidades de insulina diminuem geralmente no primeiro trimestre e, posteriormente, aumentam durante o segundo e o terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.
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Não há restrição ao tratamento durante a amamentação com Novolin®
O tratamento com insulina na mãe lactante não apresenta riscos para o bebê. No entanto, a dose de Novolin®
N, a dieta ou ambas podem precisar
de ajustes.
Se você está grávida não pare de usar sua insulina e procure orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Vários medicamentos são conhecidos por interagir com o metabolismo da glicose.
As seguintes substâncias podem reduzir as necessidades de insulina do paciente: antidiabéticos orais, inibidores da monoamina oxidase (IMAO),
agentes beta-bloqueadores não seletivos, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), salicilatos, esteróides anabolizantes e
sulfonamidas.
As seguintes substâncias podem aumentar as necessidades de insulina do paciente: contraceptivos orais, tiazidas, glicocorticoides, hormônios da
tireoide, simpatomiméticos, hormônio do crescimento e danazol.
Agentes beta-bloqueadores podem mascarar os sintomas da hipoglicemia e retardar a sua recuperação.
A octreotida e a lanreotida podem tanto reduzir como aumentar as necessidades de insulina.
O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicemiante da insulina.
Este medicamento tem validade de 30 meses.
Armazenar em refrigerador (temperatura entre 2 °C e 8 °C). Manter fora do compartimento congelador. Não congelar.
Mantenha o carpule dentro da embalagem original para protegê-lo da luz.
Novolin®
N deve ser protegido do calor excessivo e da luz.
Após o início do uso ou carregado como reserva: Não refrigerar.
Após aberto, válido por 6 semanas, sendo armazenado à temperatura ambiente entre 15 °C e 30 °C.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
N é uma suspensão aquosa branca e leitosa .
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Posologia
Novolin®
N é uma insulina de ação prolongada.
A dose é individual, sendo determinada de acordo com as necessidades do paciente. A dose total diária média de insulina necessária para
manutenção da terapia do paciente com diabetes tipo 1, varia entre 0,5 e 1,0 UI/kg, dependendo do paciente. Entretanto, em pré-adolescentes, a
média diária de insulina necessária geralmente varia entre 0,7 a 1,0 UI/kg. A dose inicial para portadores de diabetes do tipo 2 é frequentemente
mais baixa, por exemplo, 0,3 a 0,6 UI/kg/dia.
A exigência diária de insulina pode ser maior em pacientes com resistência à insulina (por exemplo, durante a puberdade ou devido à obesidade) e
menor nos pacientes com produção endógena residual de insulina.
O médico determina se uma ou várias injeções diárias são necessárias. Novolin®
N pode ser usado isoladamente ou misturado com uma insulina
de ação rápida ou ultra-rápida. Na insulinoterapia intensiva a suspensão pode ser utilizada como insulina basal (injeção à noite e/ou pela manhã)
com uma insulina de ação rápida ou ultra-rápida administrada às refeições.
Nos pacientes com diabetes mellitus, o controle glicêmico otimizado posterga o início de complicações diabéticas tardias. A monitorização da
glicose no sangue é, portanto, recomendada.
Doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, normalmente aumentam as necessidades de insulina do paciente.
A insuficiência renal ou hepática pode reduzir as necessidades de insulina.
O ajuste da dose também pode ser necessário se os pacientes alteram sua atividade física ou dieta habitual.
Pode ser necessário o ajuste da dose quando se transferem pacientes de uma preparação de insulina para outra.
Administração
N é para uso subcutâneo. Suspensões de insulina nunca devem ser administradas intravenosamente.
N é administrado subcutaneamente na coxa. Se for conveniente, a parede abdominal, a região glútea ou a região do deltoide também
podem ser usadas.
A injeção subcutânea na coxa resulta em uma absorção mais lenta e menos variável em comparação com os outros locais de injeção.
A injeção numa prega da pele minimiza o risco de injeção intramuscular não intencional. A agulha deve permanecer sob a pele durante 6 segundos
pelo menos para garantir que a dose completa foi aplicada.
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Os locais de injeção deverão ser sempre alternados dentro de uma mesma região a fim de diminuir o risco de lipodistrofia.
N é acompanhado por uma bula contendo instruções detalhadas para utilização que devem ser seguidas.
Os carpules foram desenvolvidos para serem usados com os sistemas de aplicação e agulhas da Novo Nordisk. As instruções detalhadas que
acompanham o sistema de aplicação devem ser seguidas.
a. Resumo do Perfil de Segurança
A reação adversa mais frequentemente relatada durante o tratamento é hipoglicemia. Em estudos clínicos e durante o uso comercial, a freqüência
de hipoglicemia varia com a população de pacientes, regime posológico e nível de controle glicêmico, vide seção c.
No início do tratamento com insulina, anomalias de refração, edema e reações no local de aplicação (dor, rubor, prurido, inflamação, equimose,
edema e urticária) podem ocorrer. Estas reações são, geralmente, transitórias. Melhora rápida do controle glicêmico pode estar associada com
neuropatia dolorosa aguda, que é, geralmente, reversível. A intensificação da terapia com insulina com melhora intensa e repentina do controle
glicêmico pode estar associada com a piora temporária da retinopatia diabética, enquanto o controle glicêmico melhorado a longo prazo diminui o
risco de progressão da retinopatia diabética.
b. Lista de Reações Adversas
As reações adversas listadas abaixo são baseadas em dados de estudos clínicos e classificadas de acordo com a frequência e sistemas do
organismo do MedDRA. As categorias de frequências são definidas de acordo com a convenção: “muito comum” (> 1/10), “comum” (> 1/100 e <
1/10), “incomum” (> 1/1.000 a < 1/100), “rara” (> 1/10.000 e < 1/1.000), “muito rara” (< 1/10.000) e não conhecida (não pode ser determinada a
partir dos dados disponíveis).
Distúrbios do sistema imune Incomum: urticária, erupções cutâneas.
Muito rara: reações anafiláticas*
Distúrbios do metabolismo e nutrição Muito comum: hipoglicemia*
Distúrbios do sistema nervoso Muito rara: neuropatia periférica (neuropatia dolorosa)
Distúrbios da visão Muito rara: distúrbios de refração
Incomum: retinopatia diabética
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo Incomum: lipodistrofia*
Distúrbios gerais e condições do local de administração Incomum: reações no local de administração
Incomum: edema
* vide seção c
c. Descrição das principais reações adversas:
• Reações anafiláticas
A ocorrência de reações de hipersensibilidade generalizada (incluindo erupção cutânea generalizada, prurido, sudorese, transtorno gastrintestinal,
edema angioneurótico, dificuldade de respiração, palpitação, redução na pressão e desmaio/inconsciência) é muito rara mas pode ser
potencialmente uma ameaça à vida.
• Hipoglicemia
A reação adversa mais frequentemente relatada é a hipoglicemia. Ela pode ocorrer se a dose de insulina for muito alta em relação à necessidade.
Geralmente, os sintomas de hipoglicemia podem ocorrer repentinamente. Eles incluem suor frio, pele fria e pálida, fadiga, nervosismo ou tremor,
ansiedade, cansaço e fraqueza incomuns, confusão, dificuldade de concentração, sonolência, fome excessiva, alterações na visão, cefaléia, náusea
e palpitações.
A hipoglicemia grave pode levar à inconsciência e/ou convulsões e pode resultar em dano temporário ou permanente da função cerebral ou até a
morte.
• Lipodistrofia
Lipodistrofia é relatada com frequencia incomum e pode ocorrer no local de aplicação.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Não é possível determinar uma superdose específica para insulina. Entretanto, a hipoglicemia pode evoluir em etapas sequenciais se doses muito
altas em relação à necessidade do paciente forem administradas:
• Episódios de hipoglicemia leve podem ser tratados pela administração oral de glicose ou produtos açucarados. Portanto, recomenda-se que o
portador de diabetes carregue sempre consigo produtos contendo açúcar.
• Episódios de hipoglicemia grave, no qual o paciente fica inconsciente, podem ser tratados com glucagon (0,5 a 1 mg), administrado via
intramuscular ou subcutânea por uma pessoa treinada, ou com glicose administrada via intravenosa por um profissional de saúde. A glicose deve
ser administrada via intravenosa se o paciente não responder à injeção de glucagon dentro de 10 a 15 minutos.
Uma vez recuperada a consciência, recomenda-se a administração oral de carboidratos para prevenir a reincidência.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
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