Bula do Omnic Ocas produzido pelo laboratorio Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
OMNIC OCAS
(cloridrato de tansulosina)
Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de
Medicamentos Ltda.
Comprimidos revestidos
0,4 mg
PROFISSIONAL
OMNIC OCAS Profissional
Omnic Ocas Bula Profissional
2
OMNIC OCAS®
APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de liberação prolongada de 0,4 mg: embalagens com 10, 30 e 60 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém 0,4 mg de cloridrato de tansulosina, correspondente a 0,37 mg de tansulosina.
Excipientes: macrogol, estearato de magnésio, hipromelose, óxido férrico.
OMNIC OCAS é indicado para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior associados à hiperplasia prostática benigna
(HPB).
A eficácia de OMNIC OCAS 0,4 mg foi avaliada em dois estudos duplos-cegos, randomizados e controlados, de fase 2b1
e 3a2
que
incluíram cerca de 3.000 pacientes com sintomas do trato urinário inferior – HPB (I-PSS total de aproximadamente 18, taxa máxima
de fluxo de 10 mL/s e volume prostático entre 41 e 45 mL). Cerca de 1.700 pacientes receberam OMNIC OCAS nas doses de 0,4,
0,8 e 1,2 mg uma vez ao dia, cerca de 600 pacientes receberam placebo e cerca de 700 pacientes receberam OMNIC em cápsulas de
0,4 mg uma vez ao dia. Das 3 doses de OMNIC OCAS avaliadas, a dose de 0,4 mg apresentou a proporção mais favorável de
eficácia/tolerabilidade (Tabela 1) sendo a dose proposta para OMNIC OCAS.
Em ambos os estudos, OMNIC OCAS 0,4 mg reduziu os sintomas urinários segundo medição realizada com a utilização do I-PSS
total em grau maior que o placebo, de forma constante e estatisticamente significativa. Além disso, o estudo de fase 2b demonstrou
que OMNIC OCAS tem rápido início de ação sendo que após duas semanas foi atingida 60% da melhora do I-PSS e após quatro
semanas foi atingida 80% da melhora total do I-PSS.
No estudo de fase 3a a eficácia de OMNIC OCAS 0,4 mg foi comparável a de OMNIC em cápsulas de 0,4 mg (Tabela 1).
Tabela 1. Eficácia de OMNIC OCAS e OMNIC em cápsulas de 0,4 mg nos estudos de fase 2b1
controlados por placebo.
Placebo OMNIC OCAS 0,4
mg
OMNIC OCAS 0,8
OMNIC OCAS 1,2
OMNIC Cápsula
0,4 mg
Estudo 2b 3a 2b 3a 2b 3a 2b 3a 2b 3a
N (ITT) 211 350 203 354 206 707 210 NA NA 700
I-PSS total
Basal 17,8 18,3 18,0 18,5 17,7 18,6 18,2 NA NA 18,5
Variação no
desfecho
-6,0 -5,8 -7,6* -7,7* -8,1* -8,0@
-8,2* NA NA -8,0*
% de variação no
-35% -32% -42% -42% -47% -42% -45% NA NA -43%
*Estatisticamente significativo vs. Placebo; @ sem teste estatístico vs. placebo; NA: não aplicável
Além disso, um estudo de fase 3b duplo-cego, randomizado e controlado por placebo realizado durante oito semanas, com 117
pacientes com sintomas do trato urinário inferior-HPB que sofriam de noctúria com comprometimento do sono, avaliou o efeito de
OMNIC OCAS 0,4 mg uma vez ao dia cedo sobre a noctúria, a qualidade do sono e a qualidade de vida e evidenciou que OMNIC
OCAS 0,4 mg melhorou de modo estatisticamente significante a noctúria e a qualidade de vida dos pacientes comparado ao
placebo3
.
Assim sendo, OMNIC OCAS 0,4 mg proporciona uma concentração plasmática estável por 24 horas, assegurando o controle diurno
e noturno dos sintomas e , portanto, uma redução eficaz da noctúria, um dos sintomas mais incômodos para os pacientes com
sintomas do trato urinário inferior - HPB, melhorando desta forma a qualidade de vida deste pacientes.
OMNIC OCAS Profissional
Omnic Ocas Bula Profissional
3
1- Chapple CR, Lorenz J, Mortensen R, Pauthner H, Reis MO, Schulman CC, van der Putten-Slob I Tamsulosin oral
controlled absorption system (OCAS) in patients with lower urinary tract symptoms suggestive of benign prostatic hyperplasia
(LUTS/BPH): efficacy and tolerability in a phase 2b dose response study Eur Urol Suppl 2005;4(2):25-32.
2- Chapple CR, Al-Shukri SH, Gattegno B, Holmes S, Martίnez-Sagarra JM, Scarpa RM, vanVierssen Trip OB, Vik V, van
der Putten-Slob I Tamsulosin oral controlled absorption system (OCAS) in patients with lower urinary tract symptoms
suggestive of benign prostatic hyperplasia (LUTS/BPH): efficacy and tolerability in a placebo and active comparator
controlled phase 3a study Eur Urol Suppl 2005;4(2):33-44.
3- Djavan B, Milani S, Davies J, Bolodeoku J The impact of tamsulosin oral controlled absorption system (OCAS) on nocturia
and the qualityof sleep: preliminary results of a pilot study Eur Urol Suppl 2005;4(2):61-8.
Farmacodinâmica
A tansulosina é um antagonista dos receptores alfa-1 adrenérgicos. Fixa-se seletiva e competitivamente aos receptores alfa-1 pós-
sinápticos, em particular aos dos subtipos alfa-1A e alfa-1D, promovendo o relaxamento da musculatura lisa da próstata e da uretra.
OMNIC OCAS melhora os sintomas urinários obstrutivos e aumenta o fluxo urinário máximo, pois diminui a obstrução ao fluxo
urinário através do relaxamento da musculatura lisa na próstata e na uretra.
OMNIC OCAS também melhora os sintomas irritativos, nos quais a instabilidade da bexiga tem um papel importante. Estes efeitos
sobre os sintomas obstrutivos e irritativos são mantidos durante a terapia a longo prazo. A necessidade de cirurgia ou cateterização é
significativamente retardada. Os antagonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos podem diminuir a pressão arterial pela redução da
resistência vascular periférica. Entretanto, durante estudos com OMNIC OCAS , não se observou redução clinicamente importante
da pressão arterial.
Pacientes pediátricos
Um estudo de determinação de dose, duplo-cego, randomizado, controlado com placebo foi realizado em crianças com bexiga
neuropática. Um total de 161 crianças (com idade entre 2 a 16 anos) foram randomizadas e tratadas para uma das três doses de
tansulosina (baixo [0,001 a 0,002 mg/kg], médio [0,002 a 0,004 mg/kg] e alto [0,004 a 0,008 mg/kg]), ou placebo. O desfecho
primário foi o número de pacientes que reduziu a pressão do detrusor para perda urinária (LPP - detrusor leak point pressure) para <
40 cm H2O com base em duas avaliações no mesmo dia. Os desfechos secundários foram: alteração real e percentual desde o
período basal da pressão do detrusor para perda urinária, melhora ou estabilização de hidronefrose e hidroureter e alteração nos
volumes urinários obtidos por cateterização ou número de vezes em que o paciente estava molhado no momento da cateterização
conforme registrado nos diários de cateterização. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre o grupo
placebo e os três grupos de doses de tansulosina para os desfechos primário e secundário. Nenhuma resposta à dose foi observada
em qualquer nível de dose.
Farmacocinética
Absorção
OMNIC OCAS é um comprimido de liberação prolongada do tipo matriz de gel não iônica. Sua formulação permite liberação lenta
e constante de tansulosina, resultando em uma exposição adequada, com pouca flutuação, durante 24 horas.
O cloridrato de tansulosina administrado como comprimido de liberação prolongada é absorvido no intestino e estima-se que 57%
da dose administrada seja absorvida quando em condição de jejum. A taxa e a extensão da absorção de cloridrato de tansulosina
administrado como comprimido de liberação prolongada não são afetadas por uma refeição pobre em gorduras. A extensão da
absorção sofre um aumento de 64% e 149% (AUC e Cmáx respectivamente) por uma refeição rica em gordura em comparação ao
jejum. A tansulosina apresenta uma farmacocinética linear.
Após a administração em jejum de dose única de OMNIC OCAS, as concentrações plasmáticas de tansulosina atingem o pico em
aproximadamente 6 horas. No estado de equilíbrio, que é alcançado aproximadamente no 4º dia de tratamento, as concentrações
plasmáticas de tansulosina atingem o pico em 4 a 6 horas, tanto em jejum como no estado pós-prandial. As concentrações
plasmáticas máximas aumentam aproximadamente de 6 ng/ml após a primeira dose para 11 ng/ml no estado de equilíbrio.
Como resultado da característica de liberação prolongada de OMNIC OCAS, a concentração plasmática mínimae de tansulosina
corresponde a 40% da concentração plasmática máxima, tanto no estado de jejum quanto no pós-prandial.
OMNIC OCAS Profissional
Omnic Ocas Bula Profissional
4
Existe uma considerável variação individual nos níveis plasmáticos, tanto após administração de dose única como após
administração de múltiplas doses.
Distribuição
Em humanos, a tansulosina liga-se aproximadamente 99% às proteínas plasmáticas. O volume de distribuição é pequeno
(aproximadamente 0,2 L/kg).
Metabolismo
A tansulosina é metabolizada lentamente, com baixo efeito de primeira passagem. A maior parte da tansulosina é encontrada no
plasma na forma inalterada. A metabolização ocorre no fígado.
Em ratos verificou-se que a tansulosina dificilmente causa indução das enzimas hepáticas microssomais. Nenhum dos metabólitos é
mais ativo que o composto original.
Resultados in vitro sugerem que CYP3A4 e CYP2D6 e, em menor contribuição outras enzimas CYP, estão envolvidas na
biotransformação do cloridrato de tansulosina. A inibição das enzimas metabolizadoras CYP3A4 e CYP2D6 pode levar a aumento
da exposição ao cloridrato de tansulosina.
Excreção
A eliminação da tansulosina e de seus metabólitos ocorre principalmente pela urina. Estima-se que aproximadamente 4 a 6% da
dose administrada sejam excretada na forma inalterada. Após administração de dose única de OMNIC OCAS e no estado de
equilíbrio, foram medidas meias-vidas de eliminação de aproximadamente 19 e 15 horas, respectivamente.
• hipersensibilidade ao cloridrato de tansulosina , incluindo angioedema induzido pelo medicamento, ou a qualquer
componente da fórmula;
• histórico de hipotensão ortostática;
• insuficiência hepática grave
• uso concomitante com inibidores potentes da CYP3A4, como o cetoconazol.
Este medicamento é contraindicado para pacientes com insuficiência hepática grave.
Assim como ocorre com outros antagonistas de receptores alfa-1 adrenérgicos, durante o tratamento com OMNIC OCAS pode
ocorrer diminuição da pressão arterial que, em casos excepcionais, pode levar a ocorrência de síncope. Aos primeiros sinais de
hipotensão ortostática (tontura, fraqueza), o paciente deve sentar ou deitar-se até o desaparecimento dos sintomas.
Antes de se iniciar o tratamento com OMNIC OCAS, o paciente deve ser submetido a exames, a fim de excluir a presença de outras
condições que possam causar os mesmos sintomas que a hiperplasia prostática benigna. O exame de toque retal e, quando necessário,
a determinação do antígeno prostático específico (PSA) devem ser realizados antes do tratamento e após este, em intervalos
regulares.
O tratamento de pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina de < 10 ml/min) deve ser abordado com precaução,
uma vez que tais pacientes não foram estudados.
Em alguns pacientes em tratamento, ou que haviam sido tratados anteriormente com cloridrato de tansulosina durante a realização
da cirurgia de catarata e glaucoma, foi observada a ocorrência da ‘Síndrome Intraoperatória da Íris Frouxa (IFIS), que é uma
variante da Síndrome da Pupila Pequena. A IFIS pode aumentar o risco de complicações oculares durante e após a cirurgia. A
descontinuação do tratamento com cloridrato de tansulosina de 1 a 2 semanas antes da cirurgia de catarata ou glaucoma pode ajudar,
no entanto, o benefício da interrupção do tratamento ainda não foi estabelecido. Também foram reportados casos de IFIS em
pacientes que tiveram seu tratamento com tansulosina interrompido por um período maior de antecedência à cirurgia.
Não é recomendado iniciar o tratamento com cloridrato de tansulosina em pacientes que serão submetidos à cirurgia de catarata ou
glaucoma. Durante a avaliação pré-operatória, cirurgiões e oftalmologistas devem levar em consideração se os pacientes que serão
operados de catarata ou glaucoma estão em tratamento ou foram tratados com tansulosina, de modo a assegurar que medidas
apropriadas sejam tomadas para o manejo da IFIS durante a cirurgia.
OMNIC OCAS Profissional
Omnic Ocas Bula Profissional
5
O cloridrato de tansulosina deve ser usado com precaução em combinação com inibidores moderados da enzima CYP3A4, por
exemplo, a eritromicina (vide item 6. Interações Medicamentosas).
É possível observar fragmentos do comprimido nas fezes.
Não foram realizados estudos sobre o efeito na capacidade de dirigir veículos ou de operar máquinas. Entretanto os pacientes devem
ser conscientizados sobre a possibilidade de ocorrência de tontura.
Este medicamento não é indicado para uso em mulheres.
Transtornos de ejaculação são observados em estudos clínicos com tansulosina de curto e longo prazo. Eventos de transtornos de
ejaculação, ejaculação retrógrada e falha na ejaculação são relatados na fase pós-comercialização.
Insuficiência renal grave (depuração de creatinina < 10 ml/min): o tratamento deve ser feito com cautela, uma vez que não há
Estudos de interação medicamentosa foram realizados somente com adultos.
Não foram observadas interações na administração concomitante com atenolol, enalapril ou teofilina. A administração concomitante
de cimetidina eleva os níveis plasmáticos de tansulosina, enquanto que a furosemida causa redução. Porém, como os níveis se
mantêm dentro dos limites da normalidade, não há necessidade de ajuste posológico.
In vitro, nem diazepam, nem propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenaco, glibenclamida, sinvastatina e
nem varfarina modificam a fração livre da tansulosina no plasma humano. Tampouco a tansulosina modifica as frações livres de
diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona.
Contudo, o diclofenaco e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. A administração concomitante de
cloridrato de tansulosina com inibidores potentes da enzima CYP3A4 pode levar ao aumento da exposição ao cloridrato de
tansulosina. A administração concomitante de cetoconazol (conhecido como potente inibidor da CYP3A4) resultou em um aumento
da AUC e Cmax de cloridrato de tansulosina de 2,8 e 2,2 respectivamente. O cloridrato de tansulosina não deve ser administrado em
combinação com inibidores potentes da CYP3A4, uma vez que indivíduos com baixa metabolização do CYP2D6 não podem ser
facilmente identificados, e existe o potencial para aumento significativo da exposição cloridrato de tansulosina quando este é
coadministrado com inibidores potentes da CYP3A4 em indivíduos com baixa metabolização da CYP2D6. O cloridrato de
tansulosina deve ser administrado com precaução em associação com inibidores moderados da CYP3A4.
A administração concomitante de cloridrato de tansulosina com paroxetina, um potente inibidor da CYP2D6, resultou em um
aumento de 1,3 e 1,6 respectivamente na Cmáx e AUC da tansulosina, entretanto esses aumentos não são considerados clinicamente
relevantes.
A administração concomitante de outros antagonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos pode levar a efeitos hipotensores.
Mantenha em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
O prazo de validade de OMNIC OCAS é de 36 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Os comprimidos revestidos de OMNIC OCAS são redondos, amarelos e curvados em ambas as faces. Apresentam o número 04
gravado em uma das faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
OMNIC OCAS Profissional
Omnic Ocas Bula Profissional
6
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A dose diária recomendada de OMNIC OCAS é de 0,4 mg (um comprimido revestido).
O comprimido revestido deve ser ingerido inteiro, por via oral, sem partir ou mastigar, pois isto pode interferir na liberação
prolongada do princípio ativo.
A administração do medicamento pode ser feita independentemente do horário das refeições.
A presença de insuficiência hepática leve a moderada não necessariamente requer ajuste posológico, assim como a presença de
insuficiência renal.
Pacientes Pediátricos
Não há uma indicação relevante para o uso de OMNIC OCAS em crianças.
A segurança e eficácia de tansulosina em crianças menores de 18 anos de idade não foram estabelecidas. Dados atualmente
disponíveis estão descritos no item 3. Características Farmacológicas – Farmacodinâmica.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
– Reação comum (> 1/100 e < 1/10): tontura, distúrbios da ejaculação, incluindo ejaculação retrógrada e falha na ejaculação.
– Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): cefaleia, palpitações, hipotensão ortostática, rinite, constipação, diarreia, náusea e
vômitos, erupção cutânea, prurido, urticária, astenia.
– Reação rara (> 1/10.000 e < 1/.1000): síncope, edema angioneurótico.
– Reação muito rara (< 1/10.000): priapismo, Síndrome de Stevens-Johnson.
- Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): Visão turva*, deficiência visual*, epistaxe*, eritema
multiforme*, dermatite esfoliativa*, boca seca*.
*Observadas no período pós-comercialização
Existem relatos de ocorrência da Síndrome Intraoperatória da Íris Frouxa (IFIS), na qual a pupila deixa de dilatar-se, durante a
realização da cirurgia de catarata e glaucoma em pacientes em tratamento com tansulosina (vide item 5. Advertências e Precauções).
Experiência pós-comercialização: além dos eventos adversos listados, têm sido reportados casos de fibrilação atrial, arritmia,
taquicardia e dispneia, associados ao uso da tansulosina. Esses eventos são relatados espontaneamente em todo o mundo a partir da
experiência pós-comercialização, por essa razão a frequência desses eventos e o papel da tansulosina em sua causalidade não pode
ser determinado com segurança.
Atenção: este produto é um medicamento que possuí nova forma farmacêutica no país e, embora as pesquisas tenham
indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos
imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual
ou Municipal.