Bula do Paclimeiz produzido pelo laboratorio Ucb Biopharma S.a.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
PACLIMEIZ®
Meizler UCB Biopharma S/A
Solução Injetável
6 mg / mL
6 mg/mL
paclitaxel
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÃO
Solução concentrada para infusão intravenosa de 6 mg/mL em 1 frasco-ampola de 5 ou 16,67 mL.
USO INTRAVENOSO
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada mL da solução para infusão contém 6 mg de paclitaxel.
Excipiente: ácido cítrico anidro, cremophor ELP (óleo de rícino polioxietileno) e álcool etílico.
II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PACLIMEIZ tem as seguintes indicações:
Carcinoma (tumor maligno) de Ovário
PACLIMEIZ é indicado como primeira e segunda linha de tratamento do carcinoma avançado de ovário, quando
indicado como primeira linha de tratamento, PACLIMEIZ é utilizado em combinação com outro medicamento com
composto de platina.
Câncer de Mama
PACLIMEIZ é utilizado como tratamento adjuvante do câncer de mama, ou seja, é utilizado posterior ao tratamento
principal. Como tratamento de primeira linha é utilizado após recidiva da doença dentro de 6 meses de terapia adjuvante
e como tratamento de segunda linha é utilizado após falha da quimioterapia combinada para doença metastática, onde
ocorre a disseminação da doença de um órgão para outro. Também é utilizado na terapia de primeira linha em câncer
avançado ou metastático de mama, em combinação com trastuzumab, em pacientes com super expressão do HER-2 em
níveis de 2+ e 3+ como determinado por imunohistoquímica.
Câncer de Não-pequenas Células de Pulmão
PACLIMEIZ é indicado para o tratamento do câncer de não-pequenas células do pulmão em pacientes que não são
candidatos a cirurgia e/ou radioterapia com potencial de cura, como tratamento de primeira linha em combinação com
um composto de platina ou como agente único.
Sarcoma de Kaposi
PACLIMEIZ é indicado como tratamento de segunda linha no sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS.
PACLIMEIZ contém paclitaxel, substância que possui atividade antitumoral.
O paclitaxel é um agente que promove as reorganizações de funções que são essenciais para formação celular e também
induz a formação anormal de estruturas durante o ciclo celular exercendo assim a atividade antitumoral.
Caso você apresente histórico de reações graves de hipersensibilidade ao paclitaxel ou ao óleo de rícino polioxietilado
você não deve utilizar PACLIMEIZ.
PACLIMEIZ não deve ser administrado em pacientes com tumores sólidos que apresentem as seguintes alterações nos
exames laboratoriais: contagem de neutrófilos basal < 1.500 células/mm³ ou pacientes com sarcoma de Kaposi
relacionado à AIDS com contagem de neutrófilos basal ou subsequente < 1.000 células/mm³.
PACLIMEIZ deve ser administrado sob a supervisão de um médico com experiência na utilização de agentes
quimioterápicos.
Anafilaxia (reações alérgicas) e Reações Graves de Hipersensibilidade
Você poderá apresentar anafilaxia e reações graves de hipersensibilidade que são caracterizadas por falta de ar,
hipotensão (diminuição da pressão arterial), angioedema ou urticária generalizada.
Raras reações fatais ocorreram em alguns pacientes, apesar do pré-tratamento.
Como pré-tratamento, o seu médico poderá indicar difenidramina, medicamentos corticosteróides e da classe dos
antagonistas H2. Em caso de reação de hipersensibilidade grave, a infusão de PACLIMEIZ deve ser descontinuada
imediatamente e o paciente não deve receber novo tratamento de PACLIMEIZ.
Mielodepressão (diminuição da atividade da medula óssea)
A principal toxicidade dependente da dose e do esquema posológico durante tratamento com PACLIMEIZ é a
diminuição da atividade da medula óssea, principalmente a neutropenia, que é diminuição das células brancas do
sangue.
Seu médico poderá solicitar a monitorização frequente do hemograma (exame sanguíneo) durante o tratamento com
PACLIMEIZ.
Cardiovasculares
Você poderá apresentar diminuição da pressão arterial, aumento da pressão arterial e diminuição dos batimentos
cardíacos durante a administração de PACLIMEIZ.
Os pacientes geralmente permanecem sem sintomas e não requerem tratamento.
Já em casos graves, poderá ser necessária a interrupção ou a descontinuação das infusões de PACLIMEIZ de acordo
com a avaliação do seu médico.
Sistema Nervoso
Você poderá apresentar neuropatia periférica, que é uma doença do sistema nervoso, e normalmente não é grave. Seu
médico poderá recomendar redução da dose de PACLIMEIZ nos ciclos subsequentes.
PACLIMEIZ contém álcool (etanol) desidratado. Devem ser considerados os possíveis efeitos do álcool no sistema
nervoso central e seus outros efeitos, em todos os pacientes. Crianças podem ser mais sensíveis aos efeitos do álcool
que os adultos.
Reação no Local da Injeção
Seu médico deverá monitorar de perto o local da infusão quanto a uma possível infiltração durante a administração da
droga.
Uso em crianças
A segurança e a eficácia de PACLIMEIZ em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Em um estudo clínico conduzido com crianças, ocorreram casos de toxicidade do sistema nervoso central (SNC).
Uso em idosos
Pacientes idosos podem apresentar com maior frequência eventos cardíacos, neuropatia e diminuição da função da
medula óssea.
Insuficiência Hepática
Pacientes com insuficiência no fígado podem apresentar maior risco de toxicidade. O ajuste de dose poderá ser
recomendado e seu médico poderá recomendar monitoração quanto ao desenvolvimento de supressão profunda da
Gravidez
PACLIMEIZ poderá causar danos ao feto quando administrado durante a gestação.
Mulheres em idade reprodutiva devem evitar a gravidez durante a terapia com o paclitaxel.
Se PACLIMEIZ for utilizado durante a gestação ou se a paciente ficar grávida enquanto em tratamento com a droga, a
paciente deverá ser informada sobre os perigos potenciais.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Lactação – mulheres que estejam amamentando
Recomenda-se a interrupção da amamentação enquanto durar a terapia com PACLIMEIZ.
Interações medicamentosas
PACLIMEIZ possui interações com cisplatina; medicamentos indutores e inibidores hepáticos e com doxorrubicina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use o medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
O armazenamento do produto deve ser realizado sob refrigeração, em temperatura entre 2°- 8°C, em sua embalagem
original. Os frascos-ampola fechados são estáveis por 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem,
quando armazenados nas condições indicadas.
Os frascos-ampola de PACLIMEIZ quando utilizados como multi-dose se mantém estáveis por 28 dias (após a sua
primeira utilização) se mantidos em temperaturas de 2°C a 25°C e em seus cartuchos originais para proteger da luz.
Sob-refrigeração pode ocorrer à precipitação de componentes da solução, porém estes se dissolvem em temperatura
ambiente com ou sem agitação. Nesta circunstância a qualidade do produto não é afetada. O congelamento não afeta o
produto.
Se a solução permanecer turva ou um precipitado insolúvel se formar, o frasco-ampola deverá ser descartado.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Depois de preparado (em temperatura ambiente até 25ºC), este medicamento pode ser utilizado em 24 horas.
Características físicas e organolépticas
PACLIMEIZ concentrado para injeção é uma solução viscosa, clara, incolor a levemente amarelada, essencialmente
livre de material particulado por inspeção visual.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Pelo fato deste produto ser de uso restrito em ambiente hospitalar ou em ambulatório especializado, com indicação
específica e manipulação apenas por pessoal treinado, o item Como usar não consta nesta bula, uma vez que as
informações serão fornecidas pelo médico, conforme necessário.
Posologia
Antes da administração de PACLIMEIZ você será pré-medicado para diminuir o risco da ocorrência de reações
graves de hipersensibilidade.
Carcinoma de Ovário
Na terapia combinada, para pacientes que não receberam tratamento anterior, o regime posológico recomendado a cada
3 semanas é a administração intravenosa de 175 mg/m2
de PACLIMEIZ por 3 horas, seguida pela administração de um
composto de platina. Alternativamente, PACLIMEIZ pode também ser administrado intravenosamente com uma dose
de 135 mg/m2
por 24 horas, seguida por um composto de platina, a cada 3 semanas.
Na monoterapia, em pacientes anteriormente tratados com quimioterapia, o esquema recomendado corresponde a 175
mg/m2
de PACLIMEIZ administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Câncer de Mama
Na terapia adjuvante: 175 mg/m2
de PACLIMEIZ administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas por 4
ciclos em sequência à terapia-padrão combinada.
Monoterapia, terapia de primeira linha após recidiva dentro de um período de 6 meses da terapia adjuvante: 175 mg/m2
Terapia de primeira linha em câncer avançado ou metastático de mama: em combinação com trastuzumabe, a dose
recomendada de PACLIMEIZ é 175 mg/m2
administrados intravenosamente por 3 horas, com um intervalo de três
semanas entre os ciclos. A infusão de PACLIMEIZ deve ser iniciada no dia seguinte da primeira dose de trastuzumabe
ou imediatamente após as doses subsequentes de trastuzumabe, caso a dose precedente de trastuzumabe tenha sido bem
tolerada.
Monoterapia, terapia de segunda linha após falha da quimioterapia combinada para doença metastática: 175 mg/m2
de
PACLIMEIZ administrados intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Câncer de Não-Pequenas Células do Pulmão
Terapia combinada: Para pacientes não tratados anteriormente, a dose de PACLIMEIZ recomendada com 3 semanas de
intervalo entre os ciclos é de 175 mg/m2
administrados intravenosamente por 3 horas, seguida por um composto de
platina.
Alternativamente, PACLIMEIZ pode ser administrado intravenosamente com uma dose de 135 mg/m2
por 24 horas,
seguido por um composto de platina, com intervalo de 3 semanas entre os ciclos.
Monoterapia: PACLIMEIZ 175 – 225 mg/m2
administrado intravenosamente por 3 horas, a cada 3 semanas.
Sarcoma de Kaposi Relacionado à AIDS
Terapia de segunda linha: A dose de PACLIMEIZ recomendada é de 135 mg/m2
administrados intravenosamente por 3
horas, com intervalos de 3 semanas entre os ciclos, ou 100 mg/m2
administrados intravenosamente por 3 horas, com
intervalos de 2 semanas entre os ciclos (intensidade da dose 45 – 50 mg/m2
/semana).
PACLIMEIZ também pode ser administrado em uma dose de 80 mg/m2
semanalmente para tratamento de câncer de
ovário, câncer de mama e sarcoma de Kaposi, como terapia de segunda linha, levando- se sempre em conta que todos os
pacientes devem ser pré-medicados antes da administração de PACLIMEIZ. Esta posologia parece estar associada a
uma menor mielotoxicidade com eficácia terapêutica similar à administração a cada 21 dias.
Insuficiência do fígado
Pacientes com insuficiência do fígado podem apresentar risco de toxicidade aumentado. O ajuste de dose é
recomendado. Os pacientes devem ser bem monitorados quanto ao desenvolvimento de depressão profunda da medula
óssea.
Condições de manuseio e dispensação
Procedimentos para manuseio, dispensação e descarte adequado de drogas antineoplásicas devem ser considerados.
Risco de uso por via não recomendada
Para segurança e eficácia desta apresentação, PACLIMEIZ não deve ser administrado por vias não recomendadas. A
administração deve ser somente pela via intravenosa.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE EU DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Em caso de dúvidas, procure orientação do seu médico.
A frequência e a gravidade dos eventos adversos são geralmente similares entre os pacientes que receberam
PACLIMEIZ para o tratamento do câncer de ovário, mama, carcinoma de não-pequenas células de pulmão ou sarcoma
de Kaposi. Entretanto, pacientes com sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS podem sofrer com maior frequência e
gravidade toxicidade hematológica, infecções (incluindo infecções oportunistas) e neutropenia febril. Estes pacientes
necessitam de uma redução na intensidade da dose e de cuidados de suporte.
Nos estudos clínicos, pacientes tratados com PACLIMEIZ apresentaram reações de hipersensibilidade, alterações
cardiovasculares (como diminuição da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial e alterações no
eletrocardiograma), neuropatia (doença do sistema nervoso), sintomas gastrointestinais (como náuseas, vômitos,
diarreia e mucosite), dores musculares, dores articulares, queda de cabelo, alterações no fígado, reações no local da
injeção e reações adversas relacionadas à medula óssea, como alterações das células brancas do sangue,
trombocitopenia, anemia, infecções e hemorragia.
Como resultado da reação de hipersensibilidade, você poderá apresentar alterações transitórias na pele e ou edema, e em
uma menor frequência poderá apresentar alterações nas unhas.
Raramente, você poderá apresentar reações pulmonares e anormalidades cutâneas, como erupção, prurido e síndrome de
Stevens-Johnson.
A frequência dos eventos adversos listada abaixo é definida usando o seguinte: muito comum
(≥ 10%); comum (≥ 1%, < 10%); incomum (≥ 0,1%, < 1%); rara (≥ 0,01%, < 0,1%); muito raro
(< 0,01%); não conhecido (não pode ser estimado com base nos dados disponíveis).
Infecções e infestações:
- Muito comum: infecção
- Incomum: choque séptico
- Rara: pneumonia, sepse
Desordens do sangue e do sistema linfático:
- Muito comum: mielossupressão, neutropenia, anemia, trombocitopenia, leucopenia, febre, sangramento
- Rara: neutropenia febril
- Muito rara: leucemia mieloide aguda, síndrome mielodisplásica
Desordens do sistema imunológico:
- Muito comum: reações menores de hipersensibilidade (principalmente vermelhidão e erupção cutânea)
- Incomum: reações significantes de hipersensibilidade requerendo tratamento (exemplo: hipotensão, edema
angioneurótico, desconforto respiratório, urticária generalizada, edema, dor nas costas, calafrios)
- Raro: reações anafiláticas (seguida de morte)
- Muito rara: choque anafilático
Desordens no metabolismo e nutrição:
- Muito rara: anorexia
- Não conhecido: síndrome de lise tumoral
Desordens psiquiátricas:
- Muito rara: estado de confusão
Desordens do sistema nervoso:
- Muito comum: neurotoxicidade (principalmente: neuropatia periférica)
- Raro: neuropatia motora (com fraqueza menor distal resultante)
- Muito rara: neuropatia autonômica (resultando em íleo paralítico e hipotensão ortostática), epilepsia do tipo grande
mal, convulsões, encefalopatia, tontura, dor de cabeça, ataxia
Desordens nos olhos:
- Muito rara: distúrbios reversíveis do nervo óptico e/ou visuais (escotomas cintilantes) particulamente em pacientes
que tenham recebido doses maiores que as recomendadas, fotopsia, embaçamento visual
- Não conhecido: edema macular
Desordens no ouvido e labirinto:
- Muito rara: perda da audição, tinitus vertigem, ototoxicidade
Desordens cardíacas:
- Muito comum: ECG anormal
- Comum: bradicardia
- Incomum: cardiomiopatia, taquicardia ventricular assintomática, taquicardia com bigeminismo, bloqueio AV e
síncope, infarto do miocárdio
- Muito rara: fibrilação atrial, taquicardia supraventricular
Desordens vasculares:
- Muito comum: hipotensão
- Incomum: hipertensão, trombose, tromboflebite
- Muito rara: choque
Desordens respiratórias, torácicas e do mediastino:
- Rara: dispneia, efusão pleural, insuficiência respiratória, pneumonia intersticial, fibrose pulmonar, embolia pulmonar
- Muito rara: tosse
Desordens gastrointestinais:
- Muito comum: náusea, vômito, diarreia, inflamação mucosal (mucosite)
- Rara: obstrução intestinal, perfuração intestinal, colite isquêmica, pancreatite
- Muito rara: trombose mesentérica, colite pseudomembranosa, esofagite, constipação, ascite (barriga d`água)
Desordens hepato-biliares:
- Muito rara: necrose hepática (seguida de morte), encefalopatia hepática (seguida de morte)
Desordens do tecido subcutâneo e da pele:
- Muito comum: alopecia
- Comum: alterações transientes e moderadas na pele e unhas
- Rara: prurido, erupção cutânea, eritema, flebite, celulite, esfoliação da pele, necrose e fibrose, radiation recall
- Muito rara: Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidermal, eritema multiforme, dermatite esfoliativa, urticária,
oncólise (pacientes em tratamento devem usar protetor solar nas mãos e nos pés)
- Não conhecido: esclerodermia, lúpus eritematoso cutâneo
Desordens musculo-esqueléticas, nos ossos e tecidos de conexão:
- Muito comum: artralgia, mialgia
- Não conhecido: lúpus eritematoso sistêmico
Desordens gerais e condições do local da administração:
- Comum: reações no local da injeção (incluindo edema, dor, eritema, endurecimento localizados, o extrvasamento
pode resultar em celulite)
- Rara: astenia, mal estar, pirexia, desidratação, edema
Investigações:
- Comum: elevação grave no AST (SGOT), elevação grave na fosfatase alcalina
- Incomum: elevação grave na bilirrubina
- Rara: aumento da creatinina no sangue
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.