Coenzima Q (Ubiquinona) Informações Gerais Nome Químico Ubiquinona (CoQ10) Família Benzoquinonas lipossolúveis Função Antioxidante e componente essencial da cadeia respiratória mitocondrial
Mecanismo de Ação Produção de ATP : Atua no transporte de elétrons na mitocôndria, auxiliando na geração de energia celular. Ação Antioxidante : Neutraliza radicais livres, protegendo membranas celulares e lipoproteínas da oxidação. Indicações Terapêuticas ✅ Cardiologia :
Insuficiência cardíaca Hipertensão arterial Pós-infarto do miocárdio ✅ Neurologia :
Doenças neurodegenerativas (Parkinson, Alzheimer) Enxaqueca ✅ Metabolismo :
Dislipidemias Diabetes mellitus tipo 2 ✅ Outros :
Fadiga crônica Fertilidade masculina Efeitos Adversos ⚠️ Leves :
Náuseas Dor abdominal Cefaleia ⚠️ Raros :
Reações alérgicas Insônia Dosagem Condição Dose Diária Manutenção 100–200 mg Doenças cardiovasculares 200–300 mg Enxaqueca 300–400 mg
Formas Farmacêuticas : Cápsulas (30–400 mg), comprimidos, solução oral.
Interações Medicamentosas Medicamento Efeito Estatinas ↓ Níveis de CoQ10 Warfarina ↓ Eficácia anticoagulante Antidiabéticos Potencial hipoglicemia
Considerações Especiais Absorção : Melhor aproveitamento quando administrado com alimentos gordurosos. Suplementação : Recomendada em idosos, atletas e pacientes em uso de estatinas. Segurança : Não há relatos de toxicidade em doses usuais. 📊 Eficácia : Estudos demonstram benefícios em doenças mitocondriais e degenerativas.
🔬 Pesquisa em Andamento : Efeitos na longevidade e desempenho esportivo.
A coenzima Q, também conhecida como ubiquinona, é uma substância naturalmente presente no organismo humano. É uma molécula lipossolúvel presente em todas as células, especialmente nas mitocôndrias, onde desempenha um papel fundamental na produção de energia celular. A coenzima Q atua como um antioxidante, protegendo as células dos danos causados pelos radicais livres. Além disso, ela também possui propriedades anti-inflamatórias e contribui para a saúde cardiovascular, promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos e reduzindo a pressão arterial. Estudos sugerem que a suplementação de coenzima Q pode ser benéfica em casos de doenças cardíacas, como insuficiência cardíaca congestiva e angina, além de contribuir para a preservação da saúde cerebral e para a redução dos sintomas de enxaqueca. É importante ressaltar que a coenzima Q é geralmente bem tolerada, mas pode causar efeitos colaterais leves, como náuseas, diarreia e dores de cabeça em algumas pessoas. Por isso, é sempre recomendado consultar um médico antes de iniciar qualquer suplementação. Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.